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RESUMO:
O objetivo deste trabalho é mostrar á importância na formação e na prática pedagógica dos professores do ensino fundamental. Através da nossa reflexão trabalharemos inicialmente o conceito de pesquisa numa perspectiva mais abrangente, e em seguida partiremos para uma particularização desse conceito. A pesquisa da própria prática pedagógica. Posteriormente falaremos da importância da inclusão. Nessa pesquisa o que percebemos nessa reflexão é um conjunto de vivencias no âmbito da formação de educadores. A educação na perspectiva escolar é uma questão de direitos humanos, e os indivíduos com deficiências devem fazer parte das escolas, as quais devem modificar seu funcionamento para incluir todos os alunos. Em defesa de uma sociedade para todos partindo do princípio fundamental de que todas as pessoas devem aprender juntos, independente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter.
Abstract: The objective of this work is to show the importance in the formation and pedagogical practice of elementary school teachers. Through our reflection we will initially work the concept of research in a more comprehensive perspective, and then we will start to a particularization of this concept. The research of the pedagogical practice itself. Later we will talk about the importance of inclusion. In this research, what we perceive in this reflection is a set of experiences in the scope of the formation of educators. Education from the school perspective is a human rights issue, and individuals with disabilities should be part of schools, which should modify their functioning to include all students. In defense of a society for all based on the fundamental principle that all people should learn together, regardless of any difficulties or differences they may have.
Introdução: 
O Professor deve acompanhar o interesse do aluno e estimulá-lo a não copiar e colar da internet ou dos livros. A pesquisa cientifica é a forma que o professor acha de fazer com que o aluno aprofunde seus conhecimentos, por isso o tema deve ser agradável e de preferência que envolva assuntos reais do dia a dia do aluno, isto é, que ele possa contar ou descrever a experiência própria sobre aquele determinado tema. O professor é um alfabetizador que possui um papel importante na vida do aluno, o professor é um profissional alfabetizador que utiliza a linguagem e escrita de forma que promova o desenvolvimento e o conhecimento assim como contribui para inserir o aluno a sociedade. Independente da disciplina o professor trabalha a escrita, linguagem, leitura e a comunicação com a finalidade de formar pessoas reflexivas e pensantes inserindo ao  meio social e cultural, ou seja, preparando os alunos para o mundo.
O dever do professor sempre estar em constante busca de conhecimento, pois a aprendizagem é infinita e deve ser constante em nossas vidas, a linguagem é fundamental para explorarmos nossos pensamentos, sentimentos, emoções e conhecimentos em meio à sociedade. O professor é um profissional de uma capacidade extraordinária no seu desempenho educacional, este educador é dotado de autonomia e responsabilidade no processo de avaliar cada discente no seu desempenho linguístico.
O papel desse docente não é passar conteúdo de forma decorativa e sim fazer com que o aluno aprenda e produza uma linguagem coerente.
DESENVOLVIMENTO:
Concluímos que o tema deve ser bem estudado antes pelo professor para que os alunos se sintam atraídos e motivados a querer buscá-lo. As questões devem ser bem formuladas. Dentro das pesquisas realizadas nota-se que o desenvolvimento da linguagem é algo da natureza dos seres humanos. Fazendo uma analise sobre o contexto estudado, é notório que o professor é um contribuinte muito importante para que tal fato aconteça. Mediante a isso os alunos passam ter maior clareza sobre a realidade. Construir um conhecimento no ato de ensinar e aprender-nós entenderam como a criação de possibilidades para que o aluno chegue sozinho às fontes de conhecimento que estão à sua disposição na sociedade. A sociedade atual é caracterizada pelo desenvolvimento tecnológico, o qual, por sua vez, gera uma acelerada produção e disseminação de informações. A quantidade e velocidade geram desconforto por parte das instituições de ensino, pois não acompanham esse ritmo, principalmente no campo da pesquisa escolar. Esta realidade deve-se, numa primeira instância, à compreensão equivocada que os professores têm da pesquisa escolar. No momento, percebemos o despreparo na orientação das pesquisas em sala de aula. Para uma grande maioria de estudantes, pesquisar tem o significado de transcrição de conteúdos e informações. Com o surgimento da internet, a pesquisa seguiu outros caminhos e perdeu seu verdadeiro significado. A compreensão demonstrada por alguns professores a respeito da pesquisa se resume em reprodução, pois não existe sequer um esclarecimento, nem um roteiro e/ou uma orientação prévia. Para alguns professores, fazer pesquisa com seu aluno significa propor que ele vá à biblioteca para procurar um livro sobre o assunto estudado. Talvez por esses e outros motivos, a grande maioria dos estudantes, quando ouve a palavra pesquisa, reluta e resiste. Em muitos casos a motivação para fazer pesquisa é obter uma nota. É necessário, que o conceito em torno da palavra pesquisa é significá-lo para reconsiderar esta prática educativa que está muito além do que vem acontecendo em algumas salas de aula. O trabalho com pesquisa requer um conjunto de atividades orientadas pelo professor, com o objetivo de buscar, descobrir e criar um determinado conhecimento acerca de um objeto de estudo. Ressaltamos que o questionamento e a curiosidade do aluno o levam para formular hipóteses, a confirmar suas certezas, tomando consciência de si próprio e do seu objeto de estudo. A escola, muitas vezes, atrapalha esta volúpia infantil, privilegiando em excesso disciplina, ordem, atenção. Desde os primeiros dias de vida, a criança é motivada pelo ambiente que a cerca a descobrir e a descobrir-se. Durante toda a infância, a curiosidade está presente, provocando a criança a aprender, a entender, a descobrir e a inventar. A pesquisa deve ser entendida não como um trabalho maçante ou uma cópia de trechos de livros e enciclopédias, mas como uma atividade básica no processo de apropriação dos conhecimentos escolares, pois, por meio dela, busca-se oferecer o acesso ao conhecimento historicamente acumulado. Por meio da pesquisa, o ensino-aprendizagem pode ser pensado para além de um conjunto de conhecimentos sistematizados e apresentados por meio de livros didáticos que, muitas vezes, desconsideram o contexto escolar dos alunos. A pesquisa facilita o trabalho pedagógico, pois o professor pode trabalhar, ao mesmo tempo, com diversas áreas do conhecimento. Mas, para que a pesquisa esteja presente no cotidiano da sala de aula, é imprescindível que o professor tenha clareza na elaboração do seu planejamento. No exercício de sua prática pedagógica, o professor atua em diversos níveis: conduzindo o processo de ensino-aprendizagem, avaliando os alunos, contribuindo para a construção do projeto educativo da escola e para o desenvolvimento da relação da escola com a comunidade. Os problemas que surgem são, de um modo geral, enfrentados tendo por base a sua experiência profissional, mas frequentemente, isso não conduz a soluções satisfatórias. A necessidade do professor se envolver em investigação que o ajudem a lidar com os problemas da sua prática. Na verdade, o ensino é mais do que uma atividade rotineira onde se aplicam simplesmente metodologias pré-determinadas. Trata-se de uma atividade complexa que envolve simultaneamente aspectos intelectuais, políticos e de gestão de pessoas e recursos. Percebendo o ensino comoum campo vasto de relações, torna-se necessário que o professor faça uma constante exploração, avaliação e reformulação de sua prática. Vamos abordar um tema bem conhecido de pessoas com necessidades educativas especiais é a elaboração de um projeto de inclusão, a ser efetuado pelas escolas. Através de projetos, dificuldades podem ser abordadas como, por exemplo, a questão curricular. Um projeto de inclusão também integra as várias contribuições das diversas áreas de conhecimento presentes na escola por meio de seus profissionais, que poderiam, assim, trabalhar em busca de uma linha de ação comum. Além disso, aspectos como a prática pedagógica também podem ser abordados conjuntamente. A questão relaciona-se diretamente com a capacitação de professores e equipes pedagógicas, pois a elaboração de projeto de inclusão requer preparo por parte dos encarregados em elaborá-lo, A equipe de professores e técnicos da escola. Percebemos nas escolas as equipes não sabem nem mesmo por onde começar a implementação, da proposta de inclusão na rede regular de ensino. O despreparo profissional em relação à inclusão muitas vezes evidencia-se nas representações dos professores sobre as diversas práticas educativas, representações essas que determinam atitudes. Portanto, os comportamentos dos professores e dos alunos não podem ser estudados isoladamente. Sendo assim, é preciso analisar as metodologias, atitudes e procedimentos dos professores, o que conduz novamente ao problema da capacitação. Referente às concepções dos professores é preciso questionar como o professor encara sua prática, como concebe seus alunos, que função julga desempenhar. Quanto a isso, a pesquisa revelou que, em muitas escolas, prevalece a representação de um aluno ideal. De acordo com esta perspectiva idealizada, ao estabelecer contato com um novo aluno, o professor selecionaria aquelas características que apresentam um maior peso em sua imagem do aluno ideal, caracterizando-o em consequência e interpretando sua conduta de acordo com estes parâmetros. Qualquer aluno que desvie desse padrão pré- estabelecido pela escola passa a ser visto com um ‘problema em potencial’ necessitando de um atendimento ‘preventivo. A presença de atitude diagnóstica escolar ou preditiva do desempenho da atuação do aluno é muito preocupante em função das consequências que trarão a esse aluno. Estas atitudes revelam uma tendência à homogeneização, extremamente danosa aos alunos com N.E.E. E, de modo geral a todos os alunos, pois todo o aluno tem uma história peculiar que caracteriza seu ritmo de aprendizado, tornando-o único. Esta tendência niveladora revela-se, então, na inflexibilidade dos métodos, currículos e processos de avaliação. 
  A política de inclusão  dos alunos na rede regular de ensino que apresentam necessidades educacionais especiais, não consiste somente na permanência física desses alunos, mas o propósito de rever concepções e paradigmas, respeitando e valorizando a diversidade desses alunos, exigindo assim que a escola defina a responsabilidade criando espaços inclusivos. Dessa forma, a inclusão significa que não é o aluno que se molda ou se adapta à escola, mas a escola consciente de sua função coloca-se a disposição do aluno.   As escolas inclusivas devem reconhecer e responder às diversas dificuldades de seus alunos, acomodando os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade para todos mediante currículos ensino, recursos e parcerias com suas comunidades.   A inclusão, na perspectiva de um ensino de qualidade para todos, exige da escola brasileira novos posicionamentos que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais, para que o ensino se modernize e para que os professores se aperfeiçoem, adequando as ações pedagógicas à diversidade dos aprendizes.
  A escola inclusiva é aquela que acomoda todos os alunos independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras, sendo o principal desafio desenvolver uma pedagogia centrada no aluno, uma pedagogia capaz de educar e incluir além dos alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, aquelas que apresentam dificuldades temporárias ou permanentes na escola, as que estejam repetindo anos escolares, as que sejam forçadas a trabalhar, as que vivem nas ruas, as que vivem em extrema pobreza, as que são vítimas de abusos, as que estão fora da escola, as que apresentam altas habilidade/superdotação, pois a inclusão não se aplica apenas aos alunos que apresentam alguma deficiência.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Percebemos estratégias para a ação  pedagógica no cotidiano escolar inclusivo são necessárias para que a escola responda não somente aos alunos que nela buscam saberes, mas aos desafios que são atribuídos no cumprimento da função formativa e de inclusão, tudo num processo democrático, reconhecendo e valorizando a diversidade, como um elemento enriquecedor do processo de ensino e aprendizagem. Portanto, incluir e garantir uma educação de qualidade para todos os alunos é uma questão de justiça e igualdade social. Por isso é preciso refletir sobre a formação dos educadores, pois essa formação não é para preparar alguém para a diversidade, mas para a inclusão, porque a inclusão não traz respostas prontas, não é uma multi  habilitação para atender a todas as dificuldades possíveis na sala de aula, mas uma formação em que o educador irá olhar seu aluno de outra  dimensão tendo assim acessa as peculiaridades desse aluno, entendendo e buscando o apoio necessário.
Finalizando, cabe  refletirmos sobre que é ser igual ou diferente? Pois se olharmos em nossa volta, perceberemos que não existe ninguém igual, na natureza, no pensamento, nos comportamentos, nas ações etc. e  as diferenças não são sinônimas de incapacidade ou doença, mas de equidade humana.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
http://educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=76:subsidios-para-acao-pedagogica-no-cotidiano-escolar
http://www.feati.edu.br/revistaeletronica/downloads/numero2/importanciaLinguisticaFormacaoProfessorAlfabetizador.pdf
 PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA
Monica gomes de moraes
a importancia do aprendizado, inclusão do aluno na ESCOLA.
ALEXÂNIA
2018
Monica gomes de moraes
a importancia do aprendizado, inclusão do aluno na ESCOLA.

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