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Testes Especiais Fisioterapia 03

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Curso de Testes Especiais em 
Fisioterapia 
 
 
 
MÓDULO III 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para 
este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização do 
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores 
descritos na Bibliografia Consultada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO III 
 
TESTES ESPECIAIS DA REGIÃO DOS MEMBROS INFERIORES 
 
QUADRIL 
 
O quadril é uma região muito afetada pela presença de artrose da 
articulação coxofemoral que acomete mais frequentemente indivíduos a partir da 4º 
década e constitui-se em fator limitante da qualidade de vida. Também é o local 
onde perpassa grupos musculares importantes na sua função de manutenção do 
equilíbrio e gerador de força muscular, por isso é o local sede de encurtamentos e 
inflamações. 
Abaixo apresentamos os principais testes especiais dessa região: 
 
TESTE DO QUADRANTE OU RESIDUAL DO QUADRIL 
 
 
Fonte: (Konin, Wilsten, Isear 2001) 
 
 
Posição do paciente: deitado em decúbito dorsal com flexão do quadril de 
90º. 
 
Descrição do teste: o terapeuta posiciona-se ao lado da maca e segurando 
firmemente o membro inferior em flexão de 90º e adução, o examinador aduzindo e 
girando o quadril enquanto mantém uma pressão constante para baixo. Este 
58 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
movimento possibilitará ao examinador perceber qualquer alteração em relação ao 
quadril como rangido ou solavancos. 
 
Sinais e sintomas: o paciente poderá sentir rangidos dolorosos, bem como 
uma sensação de apreensão e temor. 
 
 
TESTE DE ELY 
 
 
Fonte: (Picado, 2008) 
 
 
Posição do paciente: decúbito ventral com o joelho em flexão máxima. 
 
Descrição do teste: o terapeuta irá passivamente conduzir o movimento de 
flexão máxima do joelho até tentar encostar o calcanhar na nádega do paciente. 
Caso o paciente apresente contratura da musculatura flexora do quadril (reto femoral 
especificamente) o mesmo irá compensar realizando uma flexão do quadril, 
elevando a sua pelve, na tentativa de reduzir a tração sobre o músculo reto femoral. 
 
Sinais e sintomas: o paciente sentirá desconforto e alteração na face 
decorrente do estiramento da musculatura anterior. 
 
 
 
59 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
 
TESTE DE OBER 
 
 
 
 
 
 
Fonte: (Picado, 2008) 
 
 
Posição do paciente: deitado de lado e virado oposto ao examinador com 
os membros inferiores em extensão completa. 
 
Descrição do teste: O terapeuta, por trás do paciente, com uma mão 
segurando firmemente na inserção dos abdutores do quadril na região da crista 
ilíaca e com a outra mão elevando o membro inferior a ser testado, mantendo o 
joelho flexionado a 90º, abdução da coxa de 40º e a perna em extensão máxima. O 
terapeuta então, deixa cair suavemente à coxa do paciente em direção a maca. 
Caso o terapeuta observa que a adução não está ocorrendo naturalmente, mas sim 
com alguma dificuldade, o teste será positivo para contratura do trato iliotibial. 
 
Sinais e sintomas: nesse teste o paciente não sentirá nenhuma dor, apenas 
sentirá um leve desconforto causado pelo encurtamento muscular. O terapeuta 
deverá observar ou até mesmo na palpação perceber a dificuldade do membro 
inferior ceder e realizar a adução. 
 
 
 
 
 
 
60 
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TESTE DE THOMAS 
 
 
Fonte: (Picado, 2008) 
 
Posição do paciente: deitado em decúbito dorsal e com flexão máxima de 
ambos os joelhos trazendo-os até o peito. 
 
Descrição do teste: o terapeuta instrui ao paciente que solte uma perna em 
extensão enquanto segura firmemente uma das pernas junto ao peito. O terapeuta 
deverá verificar a contratura em flexão apresentada pelo paciente utilizando-se de 
um goniômetro. O terapeuta posiciona o fulcro do goniômetro no trocanter maior do 
fêmur e uma das hastes ficará fixa em paralelo com a maca e a outra haste do 
goniômetro apontada para a face mediana da coxa. 
 
Sinais e sintomas: O paciente que possuir um encurtamento da 
musculatura flexora do quadril (reto femoral e íliopsoas), não conseguirá estender 
completamente a coxa sobre a maca, permanecendo em leve grau de flexão do 
joelho. 
 
• OBS: Após a realização desse teste o terapeuta poderá 
solicitar ao paciente que sente o mais rente possível da maca e efetue 
novamente o teste, sendo que agora deixe um membro inferior pendendo 
para fora da maca. O terapeuta então observa o grau de flexão da coxa em 
relação à maca (encurtamento do iliopsoas) e/ou observa que o ângulo 
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
formado entre a coxa e a perna não será de 90º, o que se constitui em 
encurtamento mais pronunciado do músculo reto femoral. 
 
 
TESTE DE TRENDELENBURG 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: (Picado, 2008) 
 
 
Posição do paciente: paciente em pé com apoio unipodal. 
 
Descrição do teste: O terapeuta instrui ao paciente para ficar sobre um 
apoio e observa a báscula da pelve, que em caso positivo, confirma uma fraqueza 
muscular do grupo abdutores do quadril, principalmente do músculo glúteo médio. 
 
Sinais e sintomas: Verifica-se a integralidade e o tônus muscular do grupo 
muscular abdutor do quadril do lado em que o paciente está sustentando o peso 
corporal, ou seja, quando o paciente levanta o membro inferior esquerdo, estará 
testando o grupo muscular abdutor do quadril do lado direito e quando levantar o 
membro inferior direito estará testando o grupo muscular abdutor do quadril do lado 
esquerdo. 
 
 
 
 
62 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
TESTE DO MÚSCULO PIRIFORME 
 
 
Fonte: (Reider, 2001) 
 
 
Posição do paciente: deitado de lado e de costas para o examinador com o 
joelho flexionado a 90º e o pé repousando sobre a fossa poplítea do membro contra 
lateral. 
 
Descrição do teste: O terapeuta deverá se posicionar junto à maca e com 
uma mão fixa no quadril do paciente para estabilizar a pelve. Com a outra mão o 
terapeuta exerce uma adução do membro inferior, levando o joelho do paciente até a 
maca. Nesse momento questionar o paciente sobre o aparecimento ou exacerbação 
da dor. 
 
Sinais e sintomas: o teste do piriforme servirá para identificar uma possível 
contratura desse músculo, desencadeando sintomas de ciatalgia, ou seja, sensação 
de dor, queimação, formigamento. A contratura do piriforme é uma manifestação não 
tão rara e que poderá ser a causa de uma perturbação nervosa envolvendo o nervo 
ciático. Os sintomas também serão exacerbados quando o paciente realizar a 
abdução e rotação externa resistida, movimentos que aumentam a tensão sobre o 
músculo piriforme. 
 
63 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores• OBS: em torno de 15% da população mundial o nervo ciático 
cruza no meio do ventre muscular do piriforme que em caso de contratura 
aumenta ainda mais os sintomas dolorosos. 
 
 
TESTE DE PHELPS 
 
 
 
 
 
 
Fonte: (Reider, 2001) 
 
 
Posição do paciente: deitado em decúbito ventral com os membros 
inferiores em extensão completa. 
 
Descrição do teste: o terapeuta realiza uma abdução passiva máxima dos 
membros inferiores em extensão. A seguir, os joelhos do paciente são flexionados, 
liberando, assim, a tensão do músculo grácil. Procura-se então exercer um maior 
grau de abdução do quadril. Se os quadris do paciente forem capazes de realizar 
uma maior abdução, agora com os joelhos flexionados, significa que o grácil está 
contraturado prejudicando as ações de abdução do membro inferior. 
 
Sinais e sintomas: nesse teste o paciente não poderá ficar tenso e nem 
contrair os músculos do membro inferior, pois o teste deverá ser realizado de forma 
passiva pelo examinador para não causar dúvidas. 
 
 
 
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
 
TESTE DO FULCRO 
 
 
 
Fonte: (Reider, 2001) 
 
 
Posição do paciente: o paciente está sentado com as pernas para fora da 
maca. 
 
Descrição do teste: o terapeuta coloca uma das mãos fechada sob a coxa 
do paciente para servir de fulcro e, com a outra mão sobre o joelho ipsilateral do 
paciente, exerce uma ação de alavanca sobre a diáfise do osso femoral. 
 
Sinais e sintomas: Caso o paciente sinta uma dor aguda o terapeuta 
deverá suspeitar de fratura de estresse da diáfise femoral, mais freqüente em 
indivíduos com alguma doença metabólica como a osteoporose. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
TESTE DE CÂMBIO OU GEARSTICK SIGN 
 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
Posição do paciente: decúbito lateral e de costas para o examinador. 
 
Descrição do teste: o terapeuta eleva o quadril do paciente em abdução 
máxima com o joelho em extensão e o membro em rotação neutra. Neste momento 
o terapeuta percebe a sensação final do movimento (end feel). Caso o end feel for 
duro e rígido será devido a um trocânter maior hiperdesenvolvido chocar-se contra o 
osso ilíaco. Caso for uma sensação de end feel espasmódica ou dolorosa será em 
decorrência de uma bursite trocantérica. Em ambos os casos o terapeuta deverá 
prosseguir com o teste realizando uma flexão de quadril e tentando-se adquirir maior 
grau de abdução do quadril. Nesse caso não ocorrerá restrição do movimento, pois o 
trocânter maior não mais estará no caminho do osso ilíaco. 
 
Sinais e sintomas: no momento da abdução máxima e end feel rígido o 
paciente refere grande desconforto ou até mesmo dor. No caso de bursite 
trocantérica o paciente sentirá uma forte dor do tipo agulhada ou espasmódica. 
 
 
 
 
 
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
 
TESTE PARA BURSITE TROCANTÉRICA 
 
 
 
Fonte: (Reider, 2001) 
 
Posição do paciente: paciente em decúbito lateral e de costas para o 
examinador. 
 
Descrição do teste: o terapeuta irá palpar com ambas as mãos sobre a 
região do trocânter maior do fêmur a procura de uma hipersensibilidade do paciente. 
Após, o terapeuta poderá realizar de forma passiva a flexoextensão do membro 
inferior a fim de perceber qualquer crepitação sobre a mão espalmada sobre o 
trocânter. 
 
Sinais e sintomas: o paciente no momento do teste irá identificar ou não a 
área dolorida e, em caso de bursite crônica o terapeuta sentirá sob a sua mão uma 
crepitação característica. 
 
 
JOELHO 
 
A articulação do joelho é sem dúvida a articulação mais envolvida em 
traumas diretos e indiretos, sejam em indivíduos atletas ou não atletas. Lesões 
meniscais, lesões condrais, lesões ligamentares estão entre as principais etiologias 
dolorosas da articulação do joelho. Verificar sempre a história da patologia, associar 
67 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
ao exame físico e a exames de imagem, certamente contribuirá para um melhor 
diagnóstico e melhor prognóstico. 
Abaixo os principais testes que envolvem a articulação do joelho. Para 
sermos mais didáticos colocamos os testes especiais das lesões ligamentares por 
primeiro, seguido dos testes meniscais e por fim os testes para lesões condrais e 
outras patologias. 
 
 
TESTES ESPECIAIS PARA OS LIGAMENTOS 
 
TESTE DE LACHMANN OU RICHEY TEST 
 
 
Fonte: (Reider, 2001) 
 
 
Posição do paciente: decúbito dorsal com joelho a ser testado flexionado a 
30º. 
 
Descrição do teste: o teste de lachmann é um teste específico para 
verificar a integridade dos ligamentos cruzados anterior (LCA) e ligamento cruzado 
posterior (LCP). No teste de lachmann para testar o LCA, o terapeuta segura 
firmemente com uma mão à coxa do paciente e com a outra mão traciona a tíbia 
superiormente realizando uma força de cisalhamento. Para a realização do teste de 
lachmann para o LCP apenas deve-se inverter a força de cisalhamento empurrando 
a tíbia para baixo. 
 
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
Sinais e sintomas: quando ocorre uma ruptura do LCA ou do LCP o 
paciente manifestará falseios durante a marcha e atrofia muscular. Raramente o 
paciente manifestará dor durante os testes. 
 
• OBS: durante o teste de Lachmann e nos testes de gaveta 
anterior e posterior seria interessante o examinador colocar o polegar na 
interlinha articular para melhor precisar o deslocamento tibial e comparar com 
o membro oposto. Lembrar sempre que alguns pacientes poderão apresentar 
hiperlassidão ligamentar e o teste ser falso-positivo. Verificar sempre a 
história da lesão e a realização de outros exames para confirmar o 
diagnóstico. 
 
TESTE DA GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
 
Posição do paciente: decúbito dorsal com os joelhos flexionados a 90º. 
 
Descrição do teste: o terapeuta deverá sentar em cima do pé do paciente a 
fim de estabilizar a tíbia e abraçar com ambas as mãos a tíbia do paciente, 
colocando seus polegares na interlinha articular. Realizar uma tração anterior para 
testar o ligamento cruzado anterior e após realizar uma força antagônica para testar 
o ligamento cruzado posterior. 
 
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Sinais e sintomas: o paciente no momento do teste não sentirá dor, apenas 
a sensação de deslocamento ficará nítida nos casos positivos. 
 
 
TESTE DE SLOCUM 
 
 
 
 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
 
Posição do paciente: paciente em decúbito dorsal, com o joelho do 
membro a ser testado colocado a 90º de flexão e rodado ora em rotação interna de 
15º, ora em rotação externa de 30º. 
 
Descrição do teste: o terapeuta estabiliza com suas mãos a tíbia do 
paciente do mesmo jeito que fez com o teste da gaveta anterior e posterior, ou seja, 
sentado emcima do pé do paciente ele roda a tíbia internamente a 15º para avaliar a 
integridade do LCA e lesões periféricas que envolvem principalmente a cápsula 
ântero-lateral e o ligamento colateral lateral. Em rotação lateral, o terapeuta também 
traciona anteriormente à tíbia observando se o lado externo do platô tibial torna-se 
mais anteriorizado, isso significa lesão do LCA e lesão periférica associada 
envolvendo principalmente a cápsula ântero-medial. 
 
Sinais e sintomas: igualmente no teste de gaveta anterior, no teste de 
slocum o paciente sentirá apenas leve desconforto e sensação de deslocamento. 
 
 
 
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TESTE DE ESTRESSE EM VARO OU BOCEJO 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
Posição do paciente: deitado em decúbito dorsal. 
 
Descrição do teste: o terapeuta mantém a mão no lado medial do joelho e 
com a outra mão localizada na altura do tornozelo exerce uma ação no sentido 
medial tentando abrir a interlinha articular do joelho. O teste deverá ser efetuado a 0o 
e a 30º para melhor verificar a frouxidão ou lesão ligamentar. 
 
Sinais e sintomas: em caso de lesão do ligamento colateral lateral a 
interlinha lateral demonstrará uma abertura ou “bocejo” pronunciado. O paciente não 
sentirá dor ao teste. 
 
TESTE DE ESTRESSE EM VALGO OU BOCEJO 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
 
 
Posição do paciente: idem ao teste anterior 
71 
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Descrição do teste: o terapeuta coloca uma das mãos no lado lateral da 
articulação do joelho e com a outra mão segurando no nível de tornozelo exerce 
uma força no sentido lateral. A abertura da interlinha articular demonstra frouxidão 
ou lesão do ligamento colateral medial. 
 
Sinais e sintomas: abertura da interlinha articular a 0o indica lesão tanto das 
fibras superficiais como as fibras profundas do ligamento colateral medial e a 
abertura aos 30º indica lesão somente das fibras superficiais. 
 
 
TESTE DO PIVO-SHIFT OU McINTOSH 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
 
Posição do teste: paciente em decúbito dorsal com o joelho a ser testado 
em extensão completa. 
 
Descrição do teste: o terapeuta realiza uma rotação interna da perna do 
paciente e ao mesmo tempo realiza uma flexão e um estresse em valgo do joelho do 
paciente. Em aproximadamente 25 a 30º de flexão, ocorrerá um ressalto súbito e o 
terapeuta sentirá que o platô tibial lateral irá descer. Esse achado é sinal positivo 
72 
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para ruptura do LCA. Continuando o teste o terapeuta observará que à medida que 
aumenta a flexão a tíbia se reduzirá subitamente. 
 
Sinais e sintomas: o paciente não sentirá dor apenas a sensação de 
frouxidão ligamentar e instabilidade. 
 
 
TESTE DE JERK-TEST OU TESTE DO RESSALTO 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
 
Posição do paciente: idem ao teste anterior. 
 
Descrição do teste: o terapeuta coloca o membro inferior do paciente com 
90º de flexão do joelho e rotação interna da tíbia e com uma das mãos impõe um 
estresse em valgo sobre o joelho. A partir dessa posição realiza uma extensão lenta 
e progressiva até o momento em que se nota um repentino ressalto articular, ou 
seja, ocorrerá uma subluxação ântero-lateral do joelho em caso de lesão do LCA e 
que se manterá subluxado até a extensão completa. 
 
Sinais e sintomas: o paciente não sentirá dor apenas a sensação de 
frouxidão ligamentar e instabilidade. 
 
 
73 
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TESTE DO PIVO-SHIF REVERSO OU TESTE DE JAKOB 
 
 
Fonte: (Reider, 2001) 
 
 
Posição do paciente: decúbito dorsal com o joelho a ser testado flexionado 
a 80º e o pé apoiado na cintura do terapeuta e com a tíbia em rotação externa. 
 
Descrição do teste: o terapeuta flexiona o joelho do paciente passivamente 
até 80º com a tíbia rodada externamente e a coxa em adução e rotação interna. Em 
pacientes com instabilidade rotatória póstero-lateral, essa posição provocará a 
subluxação posterior do platô tibial lateral em relação ao côndilo femoral lateral. 
Prosseguindo ao teste o terapeuta realiza uma extensão do joelho, repousando o pé 
contra o seu corpo a fim de proporcionar uma carga axial e um valgo sobre o joelho. 
Em mais ou menos 20º ocorrerá uma redução do platô tibial lateral a partir de sua 
posição de subluxação posterior ocorrendo um ressalto. 
 
Sinais e sintomas: o paciente não sentirá dor apenas a sensação de 
frouxidão ligamentar e instabilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
74 
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TESTE DE GODFREY OU 90º SAG TEST 
 
 
Fonte: (Reider, 2001) 
 
Posição do paciente: paciente em decúbito dorsal com ambos os joelhos 
em flexão de 90º. 
 
Descrição do teste: o terapeuta segurando ambos os calcanhares do 
paciente observará a presença de um degrau ou deslocamento posterior da tíbia em 
casos de ruptura do ligamento cruzado posterior (LCP). 
 
Sinais e sintomas: o paciente não sentirá dor apenas a sensação de 
frouxidão ligamentar e instabilidade. 
 
 
TESTE DA GAVETA ATIVA DO QUADRÍCEPS 
 
 
Fonte: (Reider, 2001) 
 
75 
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Posição do paciente: paciente em decúbito dorsal com o joelho a ser 
testado flexionado a 90º e com o pé em contato com a maca durante todo o teste. 
 
Descrição do teste: o terapeuta instrui ao paciente para que realize uma 
extensão do joelho com o pé em contato constante com a maca para servir de atrito. 
O terapeuta poderá ainda fornecer uma leve resistência ao movimento, percebendo 
durante o trajeto que a contração do quadríceps levará a tíbia de uma posição 
subluxada posteriormente para uma anteriorização, ou seja, uma redução enquanto 
o quadríceps estiver sendo contraído. 
 
Sinais e sintomas: o paciente não sentirá dor apenas a sensação de 
frouxidão ligamentar e instabilidade. 
 
 
TESTES MENISCAIS 
 
As lesões meniscais são muito freqüentes na clínica de reabilitação e que 
envolvem, geralmente, pacientes jovens atletas e não atletas. O mecanismo mais 
comum é a tensão rotatória sobre a perna que suporta o peso. A lesão do menisco 
exige a flexão e extensão do joelho combinada com uma rotação inadequada 
quando a perna está fixada ao solo. O menisco medial em formato mais em “C” é 
freqüentemente mais lesado (3:1) do que o menisco lateral, em formato mais em “O”. 
Abaixo os principais testes especiais para analisar a integridade meniscal. 
 
 
 
 
 
 
TESTE DE McMURRAY 
 
77 
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Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001)Posição do paciente: decúbito dorsal com joelho a ser testado em flexão de 
90º. 
 
Descrição do teste: para testar o menisco medial o terapeuta efetua uma 
flexão máxima do joelho e realiza uma rotação externa da perna segurando o 
retropé do paciente para exercer uma força axial, enquanto exerce um estresse em 
varo para comprimir o menisco medial. A seguir o joelho é passivamente estendido. 
O teste é positivo quando o paciente se queixa de dor localizada na interlinha 
articular medial e o examinador sente um estalido no local. Para testar o menisco 
lateral o mesmo procedimento deverá ser efetuado, mas com uma rotação interna da 
perna e estresse em valgo. 
 
Sinais e sintomas: nesse teste o paciente refere uma dor muito forte no 
momento da extensão da perna, pois nesse momento ocorrerá a passagem do 
menisco lesionado sobre o côndilo femoral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TESTE DE CHILDRESS OU MARCHA DE PATO 
 
 
Fonte: (Reider, 2001) 
 
Posição do paciente: caminhar agachado imitando um pato. 
 
Descrição do teste: quando o paciente eleva o membro não-afetado para 
dar um passo, todo o peso corporal comprime momentaneamente o joelho 
sintomático. 
 
Sinais e sintomas: em caso de lesão meniscal, principalmente no corno 
posterior dos meniscos, a dor é mais localizada, geralmente na interlinha articular. 
Mas outras patologias não poderão ser descartadas como a dor patelofemoral e em 
casos de derrame articular, a dor será localizada na fossa poplítea. 
 
TESTE DE APLEY 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
osição do paciente: decúbito ventral com o joelho a ser testado em flexão 
de 90º. 
escrição do teste: o terapeuta aplica uma compressão axial junto ao pé 
do paci
inais e sintomas: o paciente manifestará dor na região do joelho durante a 
fase da
OBS: o terapeuta deverá cuidar para que no momento do teste o paciente 
P
 
D
ente e ao mesmo tempo exerce rotação lateral para testar o menisco medial 
e rotação medial para testar o menisco lateral. Essas rotações deverão ser 
executadas em diferentes angulações buscando verificar algum estalido ou dor 
durante os movimentos. A seguir o terapeuta deverá efetuar a contraprova da 
positividade fazem-se quando se repete a manobra aplicando uma força de 
distração e caso a dor desapareça é confirmado o sinal positivo para lesão meniscal. 
 
S
 contração, mas também poderá apresentar alguma dor no momento da 
tração, caso algum ligamento colateral estiver lesionado. 
 
*
refira dor no joelho decorrente da compressão exercida na maca. Também deverá 
observar que o teste poderá ser duvidoso ao ser aplicado em um joelho edemaciado 
ou doença degenerativa femoropatelar. 
 
 
TESTE DE STEINMANN 
 
ch, 2001) 
Posição do pacien dentes para fora da maca. 
 
Fonte: (Barros Filho & Le
te: sentado com as pernas pen
 
 
 
 
 
Descrição do teste: o terapeuta segurando no pé do paciente realiza 
80 
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rotaçõe
inais e sintomas: nessa manobra o paciente sentirá dor forte na interlinha 
articular
ESTE DO RETORNO OU TESTE DO SALTO OU TESTE DE EXTENSÃO 
s internas e externas da tíbia de forma súbita. A presença de dor ou estalidos 
junto à interlinha articular significa lesão do menisco correspondente. 
 
S
. O teste também poderá ser positivo para lesão dos ligamentos colaterais. 
 
 
T
PASSIVA 
 
 
Fonte: (Konin, Wiksten, Isear, 2001) 
 
osição do paciente: decúbito dorsal com o joelho a 90º. 
escrição do teste: o terapeuta deverá segurar o membro inferior do joelho 
à 90º e
inais e sintomas: ao final da extensão o terapeuta percebe um movimento 
elástico
 
P
 
D
 com uma mão sobre o joelho e outra realizando a extensão passiva do 
membro segurando pelo tornozelo do paciente. 
 
S
 do joelho e a impossibilidade de se alcançar a extensão máxima do joelho 
em decorrência de uma laceração meniscal, geralmente, lesão em alça de balde 
deslocada. O paciente sentirá uma forte dor principalmente na região da interlinha 
 
 
 
 
 
medial se a lesão for do menisco medial. A dor não é muito bem localizada quando a 
lesão for ao menisco lateral 
 
 
81 
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ESTE DE PAYRT 
 
osição do paciente: paciente em decúbito dorsal com o joelho a ser 
testado
escrição do teste: o terapeuta segurando o tornozelo do paciente realiza 
uma rot
inais e sintomas: dor na interlinha articular medial poderá ser sinal 
positivo
ESTES PARA LESÕES CONDRAIS DO JOELHO
 
 
Fonte: (Do Autor, 2008) 
 
P
 flexionado cruzando a perna na posição “fazendo um 4”. 
 
D
ação interna da tíbia e a eleva. Com a outra mão palpa a interlinha articular 
medial. 
 
S
 para lesões envolvendo o menisco medial na sua porção mediana ou 
posterior. 
 
 
T 
 
A Artrite Reumatóide é sem dúvida uma patologia que afeta 
significativamente a articulação fêmoro-tibial e patelofemoral gerando incapacidades 
funcionais. Os pacientes que apresentam deformidades graves de valgo e varo têm 
 
 
 
 
 
82 
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mais p ões que facilitam o 
aparecimento da degeneração condral da patela encontram-se o comprimento 
anorma
ropensão à artrite degenerativa. Outras condiç
l do tendão infrapatelar, ângulo Q aumentado, incongruências da articulação, 
como conseqüência de outras lesões que acometem os ligamentos e os meniscos. 
Abaixo, demonstramos os principais testes que são realizados para 
evidenciar lesões condrais patelofemorais. 
 
 
TESTE DA COMPRESSÃO PATELAR OU TESTE DE RABOT 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
te: paciente em decúbito dors
ão completa. 
 
 
Posição do pacien al com os membros 
inferiores relaxados e em extens
 
escrição do teste: o terapeuta comprime a patela contra o sulco troclear 
do fêmur e faz movimentos no sentido de vai-e-vem. 
m lesão condral (condromalácea) ou 
artrose da articulação femoropatelar, o aparecimento de dor ou crepitação dolorosa 
durante
 
 
D
 
Sinais e sintomas: em pacientes co
 o teste confirma a positividade do teste. 
 
 
 
 
 
 
 
TESTE DO RANGIDO PATELAR ATIVO 
 
 
Fonte: (Reider, 2001) 
Posição do paciente: paciente sentado com os joelhos em flexão de 90º e 
as pernas pendendo para fora da maca. 
 
Descrição do teste iente para que realize a 
extensão da perna enquanto palpa a patela. O aparecimento de crepitações 
dolorosas prediz as lesões condrais existe tes. É importante o terapeuta ficar atento 
para o grau da flexão em que aparece a crepitação, pois o padrão de contato da 
articulaç
star mais associada a lesões da porção 
inferior da patela ou da tróclea femoral superior, enquanto a crepitação que ocorre 
mais em
 
 
: o terapeuta instrui ao pac
n
ão patelofemoral varia de acordo com a posição do joelho. Crepitações que 
ocorrem próximo à extensão tende a e
 flexão costuma indicar lesão da parte superior da patela ou inferiorda 
tróclea. 
 
Sinais e sintomas: durante o teste, o paciente refere dor associada às 
crepitações que poderá, até mesmo, impedir a extensão do joelho. 
 
 
83 
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TESTE DE ZHOLEN OU TESTE DE CLARK OU TESTE DO RANGIDO 
PATELAR 
 
 
Fonte: (Konin, Wiksten, Isea
: em decúbito dorsal com os
r, 2001) 
 
 
Posição do paciente joelhos em extensão e 
relaxados. 
escrição do teste: o terapeuta instrui o paciente para que realize uma 
contraç
 patela empurrando-a contra a tróclea femoral e em direção caudal. 
 
D
ão isométrica do quadríceps enquanto mantém uma resistência na borda 
superior da
 
Sinais e sintomas: no momento da contração isométrica do quadríceps e a 
resistência imposta pelo terapeuta o paciente sentirá uma forte dor retropatelar 
indicando a positividade para condromalácea. 
 
• OBS: nesse teste o terapeuta deverá comparar ambos os joelhos. 
Esse teste também proporcionará dor em indivíduos saudáveis, portanto é 
importante realizar outros testes e confirmar com exames radiológicos. 
 
 
 
84 
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85 
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TESTES PARA DETECTAR OUTRAS PATOLOGIAS NO JOELHO 
 
TESTE DA PLICA DE HUGHSTON 
 
 
r, 2001) 
 
 
Posição do paciente com o joelho inicialmente 
em extensão e relaxado. 
 
Descrição do tes
medial da patela tentando palpar a região logo abaixo da faceta medial da patela. 
Com a outra mão realiza uma rotação interna da tíbia e move passivamente a perna 
em flexã
s: o paciente sentirá uma dor bem localizada no local onde 
o terapeuta está com sua mão na borda medial da patela. Além da dor, podem-se 
percebe
 
 
Fonte: (Konin, Wiksten, Isea
: deitado em decúbito dorsal 
te: o terapeuta coloca uma das suas mãos na borda 
o e extensão. 
Sinais e sintoma
r estalidos e a própria plica poderá ser palpada durante o trajeto de flexo-
extensão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
86 
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ESTE DA APREENSÃO OU TESTE DE FAIRBANKST 
 
 
 
Posição do paciente: deitado em decúbito dorsal com o joelho a ser testado 
flexionado a 30º e colocado sobr ue está sentado na borda da 
maca. 
escrição do teste: o terapeuta com uma das mãos empurra a patela no 
sentido 
 luxação patelar essa manobra permite uma instabilidade controlada, pois no 
momento da flexão o paciente ficará apreensivo e impedirá o avanço da flexão. 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
e a coxa do avaliador q
 
D
lateral tentando subluxá-la. Ao mesmo tempo com a outra mão flexiona 
passivamente a perna do paciente. Em pacientes com história de subluxação ou até 
mesmo
 
Sinais e sintomas: a apreensão manifestada pelo paciente na iminência de 
uma subluxação patelar poderá ser, além da alteração facial até uma contração 
involuntária do quadríceps, impedindo a flexão por parte do terapeuta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
TESTE DO RECHAÇO PATELAR OU GOLPE PATELAR 
 
 
Fonte: (Reider, 2001) 
 
 
Posição do paciente: deitado em decúbito dorsal com os joelhos em 
extensão e relaxados. 
 
Descrição do teste: quando existir um grande volume (edema) intra-
articular no joelho decorrente de vários fatores, entre eles, lesões condrais, 
meniscais e ligamentares a patela poderá ficar suspensa na fossa troclear. O 
terapeuta deverá empurrar vigorosamente a patela no sentido posterior com um ou 
dois dedos. Na presença de grande derrame a patela desce para a tróclea e colide 
nela com um impacto distinto. 
 
Sinais e sintomas: o paciente no momento do teste não sentirá dor, mas 
certamente estará em quadro doloroso decorrente da distensão capsular e pela 
incapacidade funcional gerada pela presença do derrame articular. 
 
 
87 
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TESTE DE WILSON 
 
 
Fonte: (Reider, 2001) 
 
 
Posição do paciente: deitado em decúbito dorsal com o joelho a ser testado 
inicialmente a 90º de flexão. 
 
Descrição do teste: Nesse teste, não muito utilizado, o terapeuta roda a 
tíbia medialmente enquanto estende o joelho do paciente passivamente. Essa 
manobra tem por objetivo fazer com que o LCA incida sobre uma lesão condral, a 
chamada osteocondrite dissecante localizada adjacente à incisura intercondilar do 
côndilo femoral medial. 
 
Sinais e sintomas: em pacientes com osteocondrite dissecante a dor 
aparecerá principalmente ao final da extensão com a tíbia rodada internamente e 
deverá desaparecer quando a manobra for repetida com a tíbia rodada 
externamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
88 
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TESTES PARA A REGIÃO DO TORNOZELO 
 
TESTE DE HOMAN 
 
 
Fonte: (Konin, Wiksten, Isear, 2001) 
 
 
Posição do paciente: decúbito dorsal com os membros inferiores relaxados. 
 
Descrição do teste: o terapeuta ao lado da maca do paciente realiza uma 
dorsiflexão do tornozelo do paciente e apalpa a região da panturrilha a fim de 
verificar a temperatura e o estado de congestão. 
 
Sinais e sintomas: o paciente que estiver com uma forte dor na panturrilha 
produzida em decorrência do alongamento passivo do pé estará em uma condição 
de risco para o quadro de tromboflebite e deverá receber atendimento médico com 
urgência. 
 
 
 
 
 
 
 
89 
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TESTE DE THOMPSON 
 
90 
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Fonte: (Do Autor, 2008) 
 
 
Posição do paciente: decúbito ventral com o joelho flexionado a 90º. 
 
Descrição do teste: o terapeuta deverá comprimir a panturrilha do paciente 
aproximando os ventres musculares do gastrocnêmico a fim de tracionar ou não o pé 
do paciente por meio do tendão do calcâneo. Em caso de ruptura do tendão 
calcâneo não haverá a flexão plantar, portanto o teste será positivo para ruptura 
completa do tendão do calcâneo. 
 
Sinais e sintomas: No momento do teste o paciente não sentirá dor. O 
terapeuta deverá visualizar ou não a flexão plantar para verificar se houve ruptura 
total ou parcial do tendão do calcâneo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TESTE DA GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR 
 
 
Fonte: (Reider, 2001) 
 
 
Posição do paciente: sentado ou deitado com os pés para fora da maca. 
 
Descrição do teste: no teste da gaveta anterior para testar a integralidade 
do ligamento talofibular anterior e a porção ântero-lateral da cápsula articular, o 
terapeuta, segura firmemente com uma mão a tíbia e com a outra mão exerce uma 
tração anterior no nível de calcâneo e observa o grau de deslocamento. Para a 
realização do teste da gaveta posterior para testara integralidade do ligamento 
talofibular posterior e porção posterior da cápsula articular, o mesmo procedimento 
deverá ser efetuado, mas agora a mão empurra o tálus no sentido posterior, 
mantendo com a outra mão a estabilidade da tíbia. 
 
Sinais e sintomas: no momento do teste é importante que o tornozelo não 
esteja muito edemaciado a fim de não comprometer o diagnóstico da instabilidade. O 
paciente sentirá leve dor e desconforto durante os testes de estresse anterior e 
posterior. O terapeuta sempre deverá comparar o grau de deslocamento com o 
membro oposto. 
 
 
 
 
 
91 
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92 
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ESTE DO VARO E VALGO DO TORNOZELOT 
 
 
ch, 2001) 
 
osição do paciente: idem ao teste anterior. 
escrição do teste: o terapeuta segura firmemente com uma das mãos a 
tíbia do
rara do que a lesão dos ligamentos 
laterais 
inais e sintomas: no teste em varo o terapeuta deverá ficar atento ao 
apareci
 
Fonte: (Barros Filho & Le
 
 
P
 
D
 paciente e com a outra mão exerce estresse em varo para testar a 
integralidade do ligamento calcâneo-fibular e a cápsula lateral do tornozelo. Para 
testar a integralidade do ligamento deltóide o terapeuta inverte a colocação das 
mãos exercendo agora um estresse em valgo. 
A lesão do ligamento deltóide é mais 
(1:4), no entanto, a lesão do ligamento deltóide poderá vir acompanhada 
freqüentemente de uma avulsão óssea. 
 
S
mento de uma depressão na face lateral do tornozelo, logo abaixo do 
maléolo fibular, além do excesso de movimento comparado com o membro oposto. 
Já nos casos de positividade no teste em valgo além do quadro doloroso também 
poderá ser evidenciada uma maior excursão em valgo do pé. 
 
 
 
 
 
 
• OBS: importante verificar a história da entorse de tornozelo, pois 
durante a fase de edema é muito difícil a verificação da excursão do tálus e a 
dor será um fator limitante para a realização do procedimento nos casos mais 
agudos. 
 
 
TESTE DA GAVETA POSTERIOR DA FÍBULA 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
 
Posição do paciente: decúbito dorsal com os membros inferiores relaxados. 
 
Descrição do teste: o terapeuta realiza com o seu polegar um estresse 
posterior sobre o maléolo lateral (cabeça da fíbula) a fim de verificar o grau de 
deslocamento posterior. Esse teste irá testar a integridade dos ligamentos da 
sindesmose tibiofibular distal que se rompidos permitirão um maior deslocamento da 
fíbula em relação à tíbia. 
 
Sinais e sintomas: dor aguda sobre a região no momento do teste. 
 
93 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
TESTE DA ROTAÇÃO DO TALO 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
 
Posição do paciente: sentado com o membro a ser testado para fora da 
maca. 
 
Descrição do teste: o terapeuta com uma mão estabiliza a tíbia para evitar 
a sua rotação externa e com a outra mão envolvendo o calcanhar por baixo do pé de 
modo que a borda interna do pé do paciente fique encostada no antebraço do 
examinador que então realiza uma rotação externa do pé. Esse movimento resulta 
na rotação do talo no interior da pinça bimaleolar que irá afastar a tíbia da fíbula por 
meio de uma força rotacional. 
 
Sinais e sintomas: quando houver lesão nos ligamentos da sindesmose 
tíbiofibular distal a manobra irá desencadear dores agudas mais pronunciadas na 
região ântero-lateral do tornozelo. 
 
 
94 
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TESTE DE PILLINGS OU TESTE DA COMPRESSÃO LATERAL DA 
PERNA 
 
 
Fonte: (Do Autor, 2008) 
 
 
Posição do paciente: idem ao teste anterior. 
 
Descrição do teste: o terapeuta comprime fortemente o terço médio da 
fíbula contra o osso da tíbia. Como a fíbula é mais elástica ocorrerá o seu 
arqueamento em função da pressão exercida no seu ponto médio o que acabará por 
afastar a articulação da sindesmose tíbiofibular distal forçando os seus ligamentos. 
Nesse teste será interessante o terapeuta comprimir a fíbula utilizando-se das duas 
mãos entrecruzando os seus dedos por trás da panturrilha. 
 
Sinais e sintomas: dor aguda durante o teste na região ântero-lateral do 
tornozelo. 
 
 
 
 
 
 
 
95 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
TESTE DA MOBILIDADE SUBTALAR 
 
 
 
Fonte: (Reider, 2001) 
 
 
Posição do paciente: paciente em decúbito ventral com o pé a ser avaliado 
para fora da maca. 
 
Descrição do teste: o terapeuta mantém com uma mão a relação entre o 
médio e o antepé do paciente e com a outra mão exerce forças varizantes e 
valgizantes no calcanhar registrando o grau de liberdade dos movimentos em 
inversão e eversão da articulação talocalcânea. 
 
Sinais e sintomas: em pacientes com grau avançado de osteoartrose 
subtalar, o teste será positivo caso não ocorra movimentos de varismo e valgismo do 
retropé. 
 
 
TESTE DA HIPEREXTENSÃO DO TORNOZELO E ARTELHOS 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001; Reider, 2001) 
96 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
 
Posição do paciente: paciente deitado em decúbito dorsal com os 
membros inferiores relaxados. 
 
Descrição do teste: o terapeuta irá realizar uma dorsiflexão máxima do 
tornozelo e artelhos do paciente a fim de obter o máximo de distensão de a fáscia 
plantar. 
 
Sinais e sintomas: esse teste servirá para detectar algumas algias que 
envolvem a fáscia plantar entre elas a chamada fascite plantar. Para ser mais 
específico na sua abordagem o terapeuta deverá com o polegar de uma das mãos 
palpar determinados locais para estabelecer o possível diagnóstico como, por 
exemplo, a palpação do retropé para detectar pontos dolorosos da presença de um 
esporão de calcâneo. Na palpação da fáscia na região mais mediana do pé para 
localizar a dor decorrente de fascite plantar e palpar as cabeças metatarsais a fim de 
verificar inflamações que atingem esses locais (metatarsalgias). 
 
 
TESTE DE HIPEREXTENSÃO PASSIVA DO HÁLUX OU TESTE DE JACK 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
 
Posição do paciente: em pé com distribuição igual do peso sobre os pés e 
olhar no horizonte. 
 
97 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
Descrição do teste: o terapeuta irá realizar uma extensão passiva do hálux 
do paciente e deverá perceber a varização do retropé, acentuação da abóbada 
plantar e a rotação externa da perna. 
 
Sinais e sintomas: teste para detectar a liberdade de movimento da 
articulação subtalar que deverá ser demonstrada pela varização do retropé, testa a 
integridade do tendão flexor longo do hálux que deverá ser demonstrado pelo 
aumento da abóbada plantar e a sincronização da musculatura intrínseca e 
extrínseca do pé demonstrado pela rotação externa da tíbia. O paciente nãoirá 
sentir dor durante o teste, mas os movimentos deverão ser controlados pelo 
terapeuta e posteriormente investigados. 
 
 
TESTE DA REDUTIBILIDADE DO VALGISMO DO HÁLUX OU TESTE DE 
McBRIDE 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
 
Posição do paciente: idem ao teste anterior. 
 
Descrição do teste: o terapeuta agachado junto ao pé do paciente aplica 
uma força varizante no hálux e o solta junto ao solo. Considera-se como normal, 
sem contraturas ou retrações quando o hálux se alinha com o eixo do metatarso. 
Quando não é atingido esse alinhamento admite-se como necessário a liberação 
das estruturas laterais para o quadro de hálux valgo. 
98 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
 
Sinais e sintomas: o hálux valgo ou a famosa “joanete” por si só já é um 
quadro doloroso e um grande incômodo aos pacientes. Durante o teste o paciente 
sentirá leve desconforto. 
 
 
TESTE DE MULDER OU TESTE DA COMPRESSÃO LÁTERO-LATERAL 
DO ANTEPÉ 
 
 
Fonte: (Konin, Wiksten, Isear, 2001) 
 
 
Posição do paciente: decúbito dorsal com os membros inferiores em 
extensão e relaxados. 
 
Descrição do teste: o terapeuta deverá aplicar uma força de compressão 
entre as cabeças metatarsais do I ao V metatarso no sentido de aproximá-los 
causando redução dos espaços intermetatarsais. Na existência de um processo 
inflamatório ou neoplásico acompanhado de parestesias dos ramos digitais será 
sinal de positividade. Na presença de um neuroma de Morton o teste virá 
acompanhado de um estalido característico produzindo dor e choque irradiado para 
os dedos. 
 
Sinais e sintomas: na presença de um neuroma de Morton o teste será 
extremamente doloroso e o estalido característico poderá ser nitidamente ouvido. 
 
99 
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TESTE DA PONTA DOS PÉS 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
 
Posição do paciente: em pé na ponta dos pés. 
 
Descrição do teste: o terapeuta por trás do paciente solicita ao mesmo para 
que fique na ponta dos pés por alguns segundos. O teste servirá para verificar a 
integridade do tendão do calcâneo e a capacidade neuromuscular de se erguer na 
ponta dos pés. Além disso, o teste também serve para verificar a mobilidade da 
articulação subtalar. 
 
Sinais e sintomas: o terapeuta deverá observar a varização do retropé, 
caso não ocorra é sinal de uma possível osteoartrose presente na articulação 
subtalar. Em caso do paciente não tolerar ficar na posição por fraqueza ou 
formigamento, o terapeuta deverá avaliar a condição neural. Em rupturas do tendão 
do calcâneo o teste da ponta dos pés não poderá ser realizado. 
 
 
TESTE DA HIPERMOBILIDADE DO PRIMEIRO RAIO 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
100 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
 
 
 
 
 
101 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
osição do paciente: paciente deitado em decúbito dorsal ou sentado. 
escrição do teste: o terapeuta deverá fixar com uma mão o retropé e o 
médio-p
inais e sintomas: o paciente não sentirá qualquer tipo de dor e 
desconf
ESTE DA REDUTIBILIDADE DAS GARRAS DOS ARTELHOS OU TESTE 
P
 
D
é. Com a outra mão exerce movimentos de flexão e extensão da cabeça do 
primeiro metatarso. Valores superiores a 30º indicam hipermobilidade do raio capaz 
de influenciar no prognóstico de deformidades dos pés. 
 
S
orto no momento do teste, apenas a sensação de instabilidade. 
 
 
T
DE KELIKIAN-DUCROQUET 
 
 
Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) 
 
osição do paciente: deitado em decúbito dorsal com o pé a ser testado 
para for
escrição do teste: o terapeuta segura o pé do paciente e aplica uma 
pressão
correção do posicionamento dos dedos indicando tratamento diferenciado. 
 
P
a da maca. 
 
D
 com os seus polegares na região central do antepé no sentido de acentuar 
o arco transverso do pé. Em casos de presença de contratura ou retrações 
capsuloligamentares e tendíneas das articulações metatarsofalângeanas e 
interfalângeanas os dedos não irão se afastar uns dos outros e nem ocorrerá o 
desaparecimento das deformidades sendo considerados como retrações 
estruturadas. Nas deformidades flexíveis ou funcionais, a manobra produz a 
 
 
 
 
 
102 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
 
nforto no 
momento do teste, apenas o terapeuta deverá visualizar a alteração ou não das 
deformi
------------------ FIM DO MÓDULO III --------------- 
 
 
Sinais e sintomas: o paciente não sentirá qualquer dor ou desco
dades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	TESTES ESPECIAIS DA REGIÃO DOS MEMBROS INFERIORES 
	QUADRIL 
	TESTE DO QUADRANTE OU RESIDUAL DO QUADRIL 
	 
	TESTE DE ELY 
	TESTE DE OBER 
	 
	TESTE DE THOMAS 
	 
	TESTE DE TRENDELENBURG 
	 
	TESTE DO MÚSCULO PIRIFORME 
	TESTE DE PHELPS 
	 
	TESTE DO FULCRO 
	TESTE DE CÂMBIO OU GEARSTICK SIGN 
	 
	 
	 
	TESTE PARA BURSITE TROCANTÉRICA 
	JOELHO 
	 
	TESTES ESPECIAIS PARA OS LIGAMENTOS 
	TESTE DE LACHMANN OU RICHEY TEST 
	TESTE DA GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR 
	TESTE DE SLOCUM 
	TESTE DE ESTRESSE EM VARO OU BOCEJO 
	TESTE DE ESTRESSE EM VALGO OU BOCEJO 
	 
	TESTE DO PIVO-SHIFT OU McINTOSH 
	 
	 
	TESTE DE JERK-TEST OU TESTE DO RESSALTO 
	 
	TESTE DO PIVO-SHIF REVERSO OU TESTE DE JAKOB 
	 
	TESTE DE GODFREY OU 90º SAG TEST 
	TESTE DA GAVETA ATIVA DO QUADRÍCEPS 
	 
	TESTES MENISCAIS 
	TESTE DE McMURRAY 
	 
	TESTE DE CHILDRESS OU MARCHA DE PATO 
	TESTE DE APLEY 
	TESTE DE STEINMANN 
	TESTE DO RETORNO OU TESTE DO SALTO OU TESTE DE EXTENSÃO PASSIVA 
	 
	TESTE DE PAYR 
	TESTES PARA LESÕES CONDRAIS DO JOELHO 
	 
	TESTE DA COMPRESSÃO PATELAR OU TESTE DE RABOT 
	 
	 
	TESTE DO RANGIDO PATELAR ATIVO 
	TESTE DE ZHOLEN OU TESTE DE CLARK OU TESTE DO RANGIDO PATELAR 
	 
	TESTES PARA DETECTAR OUTRAS PATOLOGIAS NO JOELHO 
	TESTE DA PLICA DE HUGHSTON 
	 
	TESTE DA APREENSÃO OU TESTE DE FAIRBANKS 
	TESTE DO RECHAÇO PATELAR OU GOLPE PATELAR 
	 
	TESTE DE WILSON 
	 
	TESTES PARA A REGIÃO DO TORNOZELO 
	 
	TESTE DE HOMAN 
	TESTE DE THOMPSON 
	 
	TESTE DA GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR 
	TESTE DO VARO E VALGO DO TORNOZELO 
	TESTE DA GAVETA POSTERIOR DA FÍBULA 
	TESTE DA ROTAÇÃO DO TALO 
	 
	TESTE DE PILLINGS OU TESTE DA COMPRESSÃO LATERAL DA PERNA 
	 
	TESTE DA MOBILIDADE SUBTALAR 
	 
	TESTE DA HIPEREXTENSÃO DO TORNOZELO E ARTELHOS 
	 
	TESTE DE HIPEREXTENSÃO PASSIVA DO HÁLUX OU TESTE DE JACK 
	TESTE DA REDUTIBILIDADE DO VALGISMO DO HÁLUX OU TESTE DE McBRIDE 
	TESTE DE MULDER OU TESTE DA COMPRESSÃO LÁTERO-LATERAL DO ANTEPÉ 
	TESTE DA PONTA DOS PÉS 
	 
	TESTE DA HIPERMOBILIDADE DO PRIMEIRO RAIO 
	TESTE DA REDUTIBILIDADE DAS GARRAS DOS ARTELHOS OU TESTE DE KELIKIAN-DUCROQUET

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