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AP1_2010.2

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Gabarito Avaliação Presencial 1 – AP 1 
Período - 2010/2º
Disciplina: Legislação Social
Coordenador: Veronica Wander Bastos
01) Carlos não poderia ser contratado como empregado comum, uma vez que é menor de idade, não apresentando, assim, de acordo com a CLT, capacidade para acordar o contrato de trabalho, sem a presença de seu responsável. Deveria ter sido contratado na função de aprendiz, conforme ordena a legislação. Além disso, Carlos não poderia trabalhar mais do que 08 horas diárias, já que na função de aprendiz não se permite realizar hora-extra. Ainda, a empresa fictícia Ponto Quente desrespeita as normas legais, uma vez que ao menor é proibido o trabalho noturno. Com isso, a empresa deverá ser multada e terá que indenizar Carlos, concedendo-lhe todos os direitos trabalhistas, como se esse fosse maior de 18 anos.
02) Adicional de Periculosidade: é devido quando o empregado trabalhar em contato permanente ou intermitente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado. Esse adicional é devido também a pessoas que trabalham no setor de energia elétrica, radiações ionizantes ou substâncias radioativas. O percentual devido para os empregados que exercem seu trabalho em condições de periculosidade é de 30% sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações no lucro da empresa. A periculosidade deverá ser constatada através de perícia a cargo de médico ou engenheiro do trabalho, devidamente registrados no Ministério do Trabalho.
Adicional de Insalubridade: são atividades insalubres aquelas que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância, fixados em razão da natureza, do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. Essas atividades garantem ao empregado o pagamento de um adicional que pode ser de 10%, 20% ou 40% se o grau de insalubridade for mínimo, médio ou máximo) calculado sobre o salário mínimo, salvo se o empregado receber piso profissional superior, quando o adicional será calculado sobre este último. A perícia realizada por engenheiros do trabalho ou médicos do trabalho, registrados no Ministério do Trabalho é que determinará o grau de insalubridade da atividade. O adicional de insalubridade só é devido quando persistir a condição insalubre. O pagamento do adicional não é mais exigível, se a condição de insalubre desaparecer. 
03) A 
04) * A Lei 9.029/95, proibiu a exigência de atestado de gravidez e esterilização e outras práticas discriminatórias para efeitos admissionais ou de permanência no trabalho. A referida Lei ainda tipifica como crime a exigência de teste, exame, perícia, laudo, atestado, declaração ou qualquer outro procedimento relativo à esterilização ou a estado de gravidez, adoção de quaisquer medidas, de iniciativa do empregador.
* É garantido à empregada grávida, sem prejuízo dos salários e dos demais direitos, a transferência temporária de função, quando as condições de saúde o exigirem, assegurando-se o retorno à função anteriormente ocupada, logo após o seu retorno ao trabalho.
* Proibição de “empregar a mulher em serviço que demande força muscular superior a 20 quilos para trabalho contínuo ou 25 quilos para trabalho ocasional” (Art. 390 CLT) e a exigência de que sejam os locais de trabalho “providos de medidas concernentes à higenização, obrigando o empregador a instalar bebedouros, lavatórios, aparelhos sanitários e um vestiário, com armários individuais, devendo ainda haver cadeiras e bancos que permitam o trabalho sem esgotamento físico” ( Art. 389 CLT).
05) D
06) A 
07) B

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