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Transporte Publico e Privado RMC

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Transporte Publico e Privado
IBGE
Ligações mais frequentes entre municípios por transporte rodoviário e aquaviário de passageiros.
São Paulo é a cidade com maior número de ligações rodoviárias (1.477) e com os maiores índices de proximidade (56,34) e intermediação (28,31)
O grau é um indicador que mostra o número de municípios que se ligam diretamente a uma determinada cidade. São Paulo foi o município com o maior valor. A partir da capital paulista é possível comprar passagem para 1.477 diferentes cidades. Na sequência estão Belo Horizonte (643), Goiânia (606), Campinas (596) e Brasília (576). Esses números sugerem que cidades com posição mais geometricamente central no território têm uma maior chance de possuir um número alto de ligações.
Segundo o IBGE, em Campinas, a maioria das pessoas mora perto do local de trabalho.
Segundo os dados do último Censo divulgados pelo IBGE, em Campinas a maioria das pessoas mora perto do trabalho. Das 371.417 pessoas entrevistadas, 172.126 disseram levar de seis minutos até meia hora no trajeto de sua residência ao local de trabalho.
Em segundo lugar estão as pessoas que levam de meia até uma hora no deslocamento de casa até o trabalho. Estas somam 126.669.
Avaliação das Estratégias do PITU - RMC-2015
O processo de avaliação das Estratégias de Intervenção recomendadas no PITU-RMC foi feito segundo o método baseado na teoria de utilidade por multiatributo, que se apóia em múltiplos critérios decisórios, de diversas naturezas: técnico-operacionais, sociais, ambientais, urbanísticos e econômicos. Com ele, procurou-se estabelecer um “ranking” abrangente sobre diversos aspectos das alternativas,“da melhor para a pior”. Esses resultados ou impactos foram medidos em diferentes unidades de valor, sendo necessário convertê-los a uma escala de medida comum, que possibilitou compará-los. Esta transformação foi realizada mediante funções de valor ou utilidade associadas a cada critério individualmente, o que implicou na definição da escala de funções de valor/utilidade. Posteriormente, se procedeu à ponderação dos critérios, que consistiu na atribuição de pesos específicos a cada um, refletindo a sua importância relativa, segundo os objetivos definidos para o PITU-RMC. A utilidade de critério ponderada representa a utilidade parcial da alternativa de projeto em relação àquele critério. Finalmente, as utilidades parciais das alternativas, em relação aos critérios individuais, foram agregadas mediante um processo somatório simples, com o que se obteve a utilidade global de projeto das alternativas, compondo-se dessa forma as Matrizes de Avaliação de cada alternativa de estratégia de intervenção objeto de análise. No Quadro 1, apresentado a seguir, estão relacionados os critérios e indicadores propostos para o processo de avaliação das Estratégias de Intervenção do PITU-RMC 2015, com indicação das notas e dos pesos atribuídos a cada um. Inicialmente foram atribuídos 200 pontos para as seis visões da Metrópole campineira, assim divididos: 40 pontos para a visão Saudável; 30 pontos para a visão Integrada; 30 pontos para a visão Harmoniosa; 40 pontos para a visão Diversificada; 30 pontos para visão Acessível; e, 30 pontos para a visão Cidadã. Estes pontos foram distribuídos no conjunto de critérios relativos aos objetivos de cada uma das visões, de acordo com a importância dos seus respectivos indicadores e dos pesos atribuídos a cada um deles.
MATRIZ DE AVALIAÇÃO 
Com os resultados obtidos no cálculo dos indicadores, segundo a visão da metrópole, foram calculadas as notas para cada indicador ponderadas pelos respectivos pesos, dentro de cada alternativa simulada. Na tabela a seguir está apresentada a Matriz de Avaliação resultante da metodologia aplicada.
RMC: HABITANTES X VEÍCULOS (OMI) da AGEMCAMP.
O Observatório Metropolitano de Indicadores (OMI) da AGEMCAMP elaborou um quadro relacionando a população local e a frota de veículos de passageiros existentes na Região Metropolitana de Campinas (RMC) em 2014, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN).
Pelos dados obtidos, é possível observar que a relação entre o número de habitantes por automóvel na RMC em 2014 foi da ordem de 2,31. Ou seja, um carro para cada 2,31 habitantes ou 433,09 carros para cada mil indivíduos. Há dez anos, a proporção era de 3,6 habitantes por automóvel (ou 277,67 automóveis por mil habitantes).
Revelam também, que o crescimento populacional da Região no período supracitado foi de 17,94% (média de 1,66% ao ano), enquanto que a frota metropolitana de automóveis aumentou 83,96% (média de 6,28% ao ano) no mesmo intervalo de tempo.
Pelos dados obtidos, é possível observar que a relação entre o número de habitantes por automóvel na RMC foi da ordem de 2,27 em 2015. Ou seja, um carro para cada 2,27 habitantes, ou ainda 439,73 carros para cada mil indivíduos. Há dez anos, a proporção era de 3,46 habitantes por automóvel (289,13 automóveis por mil habitantes). Constata-se que a frota metropolitana de automóveis aumentou 77,92% em 10 anos (média de 5,93% ao ano).
Em relação às motocicletas, o cenário foi semelhante ao verificado com os automóveis: uma alta considerável na quantidade de motos (+ 125,73%), com um crescimento médio anual de 8,48%.
Para se ter uma ideia do desafio, a taxa de crescimento em ambos os tipos de veículo superou o crescimento populacional em 16,99% no período citado (população = média de 1,58% a. a.). Destaca-se que a cidade de Indaiatuba foi a única da Região que apresentou aumento percentual no número de carros (+ 125,42%) maior que o de motos (+ 115,85%).  
Evolução da frota de carros na área metropolitana junto com a razão da população por automóvel.
O Observatório Metropolitano de Indicadores (OMI) da AGEMCAMP elaborou um quadro relacionando a população local e a frota de automóveis e de motocicletas existentes na Região Metropolitana de Campinas (RMC), entre os anos 2005 e 2015, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN).
 
 Evolução da relação entre habitantes/automóvel e habitantes/moto na região metropolitana.
 Fonte: Ministério das Cidades, DENATRAN, RENAVAM e SINET      Elaboração: OMI/AGEMCAMP

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