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Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Universidade Federal Fluminense 
Curso de Licenciatura em Letras- UFF / CEDERJ 
 
 
Disciplina: LINGUÍSTICA II 
 
Coordenador: Eduardo Kenedy 
Tutor a distância: Karine Vieira 
 
AD 2 - 2015/ 1 
 
Aluno(a): _________________________________________________________ 
 
Polo: _______________________________ Matrícula _____________________ 
 
Nota: _______________ 
 
 
Questão 1 
 
Na perspectiva behaviorista, a mente da criança ao nascer é equivalente a uma tábula rasa, 
uma página em branco. Qualquer tipo de aprendizado (falar, andar, amarrar os cadarços, 
abrir uma garrafa...) se dá, na visão behaviorista, a partir do mesmo esquema estímulo-
reforço-resposta. Tentativa e erro, correção por parte dos adultos e imitação da fala dos 
outros seriam os meios pelos quais a criança aprenderia uma língua. Considerando o 
processo natural de aquisição da linguagem, que problemas podemos apontar nessa 
explicação? 
 
Questão 2 
 
Cada criança segue um percurso individual e único no processo de aquisição da sua língua 
materna; fatores culturais e idiossincráticos são decisivos e contribuem moldando esse 
processo. Concorda com essa afirmação? Justifique sua resposta. 
 
Questão 3 
 
Compare os casos de Genie e Chelsea – previamente estudados – e o de Isabelle, relatado 
abaixo. Com base em que hipótese – formulada por Lennenberg – podemos explicar as 
diferenças entre ambos os casos? 
 
A mãe de Isabelle era surda e sofria de uma lesão cerebral. Mãe e filha passavam a maior 
parte do tempo enclausuradas em um quarto escuro na casa do avô (em Ohio, Estados 
Unidos). Quando finalmente elas foram resgatadas dessa prisão domiciliar em 1930, Isabelle 
tinha 6 anos e meio, não falava e apenas emitia sons guturais. Uma vez devolvida ao 
convívio social, o progresso de Isabelle na adquisição da linguagem foi rápido e constante: 
em dois anos era praticamente impossível distinguir sua fala da fala de crianças da mesma 
idade que passaram por condições normais de desenvolvimento. 
 
Questão 4 
 
Algumas pessoas recomendam o uso de línguas de sinais para se comunicar com crianças 
pequenas e bebés. Embora desde muito cedo as crianças demonstrem ter intenção de se 
comunicar, até uma certa idade elas não têm a capacidade de fazer isso oralmente. Os 
defensores da língua de sinais para bebés afirmam que a incapacidade de se comunicar é o 
que muitas vezes provoca frustrações, irritação e mal-humor nas crianças. A coordenação 
olho-mão se desenvolve mais cedo do que as habilidades verbais e, assim sendo, as crianças 
podem aprender sinais simples para palavras como "comer", "dormir", "mais", “brinquedo”, 
“biscoito”, “agua”, etc. bem antes de serem capazes de falar. Contraste esse uso específico 
das línguas de sinais e o processo natural de aquisição de uma língua de sinais como por 
exemplo a LIBRAS. 
 
Questão 5 
 
Muitos animais usam formas sonoras distintas como chamadas de alarme (alguns macacos, 
por exemplo, distinguem o tipo de predador: onça, cobra, etc.) e de identificação de 
alimento, que vão além da expressão de pânico ou outro estado emocional. Que diferenças 
podemos apontar entre os sistemas de comunicação animal e as línguas humanas?

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