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Ensaio exemplo

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ENSAIO 
	Quem escreve 
	• Pesquisadores, pensadores e críticos de arte com maturidade intelectual e grande domínio da linguagem e da cultura.
	Propósito 
	.• Comentar informações e subsídios da ciência; discutir temas de interesse social; revisar e analisar assuntos e interpretações; explicar certas críticas; debater ideias e opiniões.
	Onde circula
	• Em revistas acadêmicas, revistas de divulgação científica, livros (de ensaios), em revistas e jornais da grande imprensa, no meio social amplo.
	Quando
	• De acordo com a periodicidade do veículo.
	Quem lê
	• Pessoas com certo percurso de leitura em diferentes gêneros e interessadas em opiniões/ discussões/ reflexões sobre assuntos atuais, culturais, literários, filosóficos, etc.
	Porque lê
	• Para construir ou ampliar conhecimentos. 
• Para formar opinião sobre temas atuais/complexos, partindo das opiniões/discussões dos especialistas.
	Possível influência da leitura
	• Tomada de posição alinhada com a do autor, ou contrária a ela, quando os argumentos não foram convincentes. 
• Construção ou ampliação de conhecimentos.
	Reação em resposta à leitura 
	• Comentário nos círculos acadêmicos, profissionais e eventualmente em ambientes familiares e entre amigos.
	Estrutura textual prototípica (usual) 
	• Unidade discursiva em prosa. 
• Exposição e indagação sobre o objeto em questão.
• Argumentação não apenas pelo raciocínio, mas pelo equilíbrio das evidências que apresenta.
• Grande liberdade e flexibilidade estrutural (com começo, meio e fim, à semelhança de um diálogo entre o ensaísta e o leitor).
• Texto geralmente breve, mas que pode ser extenso, dependendo do tópico tematizado, sem ser exaustivo. 
• Normalmente, não apresenta citações, embora as aceite ocasionalmente.
	Mecanismos linguísticos 
	• Linguagem direta, sensível, rigorosa e elegante. Estilo marcado pela subjetividade cautelosa e equilibrada, sem afetações.
• Redação mais didática e direta, buscando a objetividade científica, pois constrói sua coerência através da essência dos seus conteúdos, sem pretensão de atingir um grau de certeza sobre a verdade. • Emprego predominantemente de linguagem formal, podendo em alguns casos ocorrer uso de linguagem coloquial, sem afastar-se das normas da língua padrão.
• Emprego de conectores que introduzem argumentos (já que, visto que, pois, posto que, dado que, etc.) e que conectores que acrescentam argumentos (ainda, além disso)
	Classificação 
	Informal: mais livre, criativo, subjetivo, que tem originalidade na formulação do pensamento, como por exemplo, o ensaio literário.
Formal: caracteriza-se pela objetividade no tratamento do tema e pela organização mais estruturada do pensamento, tendo como exemplo o ensaio científico.

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