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PROTESE FIXA

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FIXA
1. QUAIS SÃO AS FUNÇÕES DO RETENTOR INTRA-RADICULAR?
Favorecer a biomecânica para manter a prótese em função.
 2. QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS IDEAIS DO RETENTOR INTRA-RADICULAR? 
Ser biocompatível; ser de fácil uso; preservar a dentina radicular; ser estético; ser resistente à corrosão.
 3. QUAIS AS INDICAÇÕES DE USO DO RETENTOR INTRA-RADICULAR? 
Dentes que apresentam coroa clínica com certo grau de destruição e que necessitam de prótese.
Dentes que sofre forças horizontais, de cisalhamento ou compressão intensas e concentradas.
4. COMO SE DETERMINA O COMPRIMENTO MÍNIMO DO RETENTOR INTRA-RADICULAR?
Comprimento do dente x 2/3= tamanho mínimo 
 5. COMO SE DETERMINA O COMPRIMENTO MÁXIMO DO RETENTOR INTRA-RADICULAR? 
Comprimento do dente – 3 ou 4mm= tamanho máximo
(1mm do ápice e 3mm do material obturador da região apical)
6. COMO SE DETERMINA O COMPRIMENTO MÍNIMO DO RETENTOR INTRA-RADICULAR EM CASO DE DENTES SEM SUPORTE ÓSSEO? 
Quando tem perda óssea tem que ficar metade do pino envolvido por osso.
7. POR QUE É IMPORTANTE RESPEITAR OS VALORES MÍNIMO E MÁXIMO DO COMPRIMENTO DO RETENTOR INTRA-RADICULAR? 
Distribuição uniforme das forças oclusais ao longo das superfícies radicular, reduzindo fratura e concentração de estresse. 
8. QUAL A QUANTIDADE MÍNIMA DE GUTA PERCHA DEVE PERMANECER NO CONDUTO APÓS A DESOBSTRUÇÃO PARA CONFECÇÃO DE RETENTOR INTRA-RADICULAR? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA. 
3mm de material obturador na região apical para fazer o vedamento.
9. LISTE AS SITUAÇÕES CLÍNICAS NAS QUAIS É INDICADO O RETRATAMENTO ENDODÔNTICO? 
Presença de lesão periapical; extensão da obturação; sintomatologia; endodontia parcial.
10. EM QUAL REGIÃO OCORRE CONCENTRAÇÃO DE FORÇA EM PINOS METÁLICOS?
Região apical
 11. É NECESSÁRIO FAZER A DESOBSTRUÇÃO DE TODOS OS CONDUTOS EM DENTES MULTIRRADICULARES? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA. 
Não. Em PF extensa apenas o conduto de maior diâmetro 2/3 do remanescente e outro conduto sendo a metade do remanescente. E coroa isolada ou PF de três elementos raiz de maior diâmetro 2/3 do remanescente. 
12. COMO REALIZAR A MODELAGEM DE RETENTOR INTRA-RADICULAR EM CASO DE DENTES MULTIRRADICULARES COM CONDUTOS DIVERGENTES? 
Confecção do núcleo em duas etapas; encaixe; cimentação em duas etapas
13. QUAL O DIÂMETRO IDEAL DO RETENTOR INTRA-RADICULAR? 
Diâmetro do pino 1/3 do diâmetro total da raiz.
14. DESCREVA A TÉCNICA DE CONFECÇÃO DO RETENTOR INTRA-RADICULAR MÉTALICO DESDE A CONSULTA INCIAL ATÉ A CIMENTAÇÃO FINAL DA PEÇA? 
Confecção direta do núcleo: lubrificar o conduto e porção coronária com vaselina, preencher o conduto com resina duralay, introduzir o “pinjet” e aguardar a presa da resina. Cortar o bastão no nível oclusal/incisal, confeccionar a porção coronária, aplicar duralay dando formato do dente preparado e enviar para o laboratório.
Prova do pino: radiografia periapical, verificação de adaptação.
Tratamento de superfície do pino: jateamento de óxido de alumínio. 
Limpar o conduto: álcool ou clorexidina e secar com cone papel. 
Cimentação: cimento de fosfato de zinco (selamento marginal, fácil manipulação, adesão às estruturas de contato, alta resistência flexural).
15. DESCREVA A TÉCNICA DE CONFECÇÃO DO RETENTOR INTRA-RADICULAR DE PINO DE FIBRA DE VIDRO DESDE A CONSULTA INCIAL ATÉ A CIMENTAÇÃO FINAL DA PEÇA? 
Selecionar o pino, radiografia para obter o comprimento do dente, desobstrução parcial do canal, fazer preparo pra o pino com brocas largos. Prova única e radiografia, cortar o pino, preparo do pino e secagem dp canal, condicionamento ácido, lavagem abundante, remoção do excesso de água, aplicação do adesivo, fotopolimeriza, inserção do cimento resinoso, cimentação do pino seguida da remoção do excesso de material, fotopolimeriza, núcleo preenchido. 
16. QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE PINO DE FIBRA DE VIDRO E PINO METÁLICO FUNDIDO?
O pino de fibra de vidro tem o preparo mais conservador, tem baixo custo, dispensa etapa laboratorial, é disponível em várias formas e tamanhos, dispensa uso de opacos. O pino metálico fundido é popularmente conhecido, e pode ser fraturado na raiz. 
 17. DESCREVA A TÉCNICA DA SILHUETA PARA CONFECÇÃO DE COROAS TOTAIS METALOCERÂMICAS DE DENTES POSTERIORES (NÚMERO DAS BROCAS, PROFUNDIDADE DE DESGASTE, INCLINAÇÃO, FACES ENVOLVIDAS,...)
Sulco marginal cervical- objetivo: estabelecer desde o início ao termino cervical. Broca esférica 1014, faces vestibular e lingual até o próximo dente vizinho, profundidade: 0,7 mm com inclinação de 45°.
Sulcos de orientação- objetivo: controlar a quantiddae de desgaste, localização: faces vestibular, oclusal e lingual, broca cilíndrica 3216 ou 2215. Face vestibular e lingual, 2 sulcos de orientação, profunfidade: 1,2 (1broca), devem seguir os planos inclinados. Face oclusal, 2 sulco de orientação, profunfidade: 2,0mm (1+ ½ broca), devem seguir os planos inclinados.
Desgaste proximal- objetivo: eliminar a convexidade natural do dente, criar espaço para o desgaste com broca 3216, deixar espaço para a papila; proteger o dente vizinho com matriz de aço; broca troncocônica fina 3203;
União dos sulcos de orientação- faces vestibular, lingual e oclusal: broca 3216; preparar metade do dente.
Termino cervical- broca 3216; metade da ponta ativa da broca em contato com dente; profundidade: 0,5 até 1,0mm subgengival 
Acabamento- broca troncocônica 4138 apoiada a parede axial; regularização do preparo. 
18. DESCREVA A TÉCNICA DA SILHUETA PARA CONFECÇÃO DE COROAS TOTAIS METALOCERÂMICAS DE DENTES ANTERIORES (NÚMERO DAS BROCAS, PROFUNDIDADE DE DESGASTE, INCLINAÇÃO, FACES ENVOLVIDAS,...) 
Sulco marginal cervical- objetivo: estabelecer desde o início ao termino cervical. Broca esférica 1014, faces vestibular e lingual até o próximo dente vizinho, profundidade: 0,7 mm com inclinação de 45°.
Sulcos de orientação- objetivo: controlar, localização: faces vestibular, incisal e linguocervical, broca cilíndrica 3216 ou 2215. Face vestibular e linguocervical, 2 sulcos de orientação, profunfidade: 1,2 (1broca), devem seguir os planos inclinados. Face incisal, 2 sulco de orientação, profunfidade: 2,0mm (1+ ½ broca), devem seguir os planos inclinados.
Desgaste proximal- objetivo: eliminar a convexidade natural do dente, criar espaço para o desgaste com broca 3216, deixar espaço para a papila; proteger o dente vizinho com matriz de aço; broca troncocônica fina 3203;
União dos sulcos de orientação- faces vestibular, linguocervical e incisal: broca 3216; preparar metade do dente.
Desgaste lingual- broca em forma de pêra 3118; desgaste da concavidade palatina; profundidade 0,6mm(metal)/ 1,2mm (metaloceramica); referência: oclusão com antagonista
Termino cervical- broca 3216; metade da ponta ativa da broca em contato com dente; profundidade: 0,5 até 1,0mm subgengival 
Acabamento- broca troncocônica 4138 apoiada a parede axial; regularização do preparo. 
19. DEFINA TÉRMINO CERVICAL
É uma região terminal da face cervical do dente para ser realizados preparos com brocas em função protéticas, onde vai servir para adaptação de coroas. 
 20. DESCREVA OS TIPOS DE TÉRMINO CERVICAL.
Ombro ou degrau 90º: indicado para coroa de porcelana pura. Representa um ângulo bem definido. Indicado para alguns sistemas de restaurações de cerâmica pura e metalocerâmicas. Gera maior resistência aos arcos de deslocamento, entretanto também desgasta mais o dente, além de poder gerar maior estresse da estrutura. Nesse aspecto, pode ser feito com o ângulo interno (axio-gengival) arredondado ou vivo. Pela menor concentração de tensões, o ângulo interno arredondado é normalmente o mais indicado.
Ombro ou degrau biselado: indicado para coroa curta e coroa metalocerâmica com liga aérea. Como o ombro, porém com um pequeno desgaste em bisel na margem. Indicado para algumas restaurações metalocerâmicas e mesmo algumas totalmente metálicas. Apresenta as mesmas vantagens e desvantagens do ombro. Como vantagens adicionais possui maior adaptação marginal e menor chance de distorção durante a sinterização da cerâmica; como desvantagemadicional desgasta mais dente.
Chanfro ou chanfrado: indicado para coroa metalocerâmica com ligas básicas. Representa o desenho de um quarto de circunferência. Não gera estresse na prótese e permite uma boa união entre espessura e estética. È indicado para términos de restaurações metálicas, metaloplásticas e metalocerâmicas. Em restaurações de ouro pode apresentar alguma deformação durante a aplicação da cerâmica; já em restaurações onde predomine metais básicos essa distorção não tem sido observada como significantemente diferente em relação às outras margens.
Chanferete: Representa o desenho de uma leve curva no fim do preparo ou um quarto de uma circunferência de menor diâmetro. Mais conservador que o chanfro, tem o inconveniente de ser menos estético que ele. Indicado quando a preservação do dente for essencial e as necessidades estéticas pequenas. Coroa metálica. 
 21. DEFINA PERFIL DE EMERGÊNCIA E CITE QUAL O MAIS INDICADO PARA A COROA TOTAL.
A coroa deve emergir reta do sulco gengival. Correto.
22. QUAIS AS MEDIDAS PODEM SER ADOTADAS PARA EVITAR A INVASÃO DO ESPAÇO BIOLÓGICO DURANTE O PREPARO PARA COROA TOTAL?
Delimitar previamente a região do término; Preparo com afastamento gengival com fio; Desgastar quantidade suficiente do dente. 
23. COMO IDENTIFICAR A INVASÃO DO ESPAÇO BIOLÓGICO, QUAIS AS ALTERAÇÕES CLÍNICAS VISIVEIS NO PERIODONTO E COMO PODE COMPROMETER O TRATAMENTO PROTÉTICO? 
Inflamação Gengival; Reabsorçao da crista óssea alveolar; Indicar cirúrgia de aumento de coroa clínica.
24. QUAL A LOCALIZAÇÃO IDEAL DO TÉRMINO DO PREPARO EM RELAÇÃO A MARGEM GENGIVAL? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA. 
Supragengival. Por razões estéticas deve estender-se o mínimo possível dentro do sulco gengival.
25. ATUALMENTE, QUAL A LOCALIZAÇÃO DO TÉRMINO DO PREPARO EM RELAÇÃO A MARGEM GENGIVAL? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA. 
26. O QUE PODE PROVOCAR E O QUE PODE SER REALIZADO PARA EVITAR UMA INJÚRIA PULPAR DURANTE O TRATAMENTO PROTÉTICO?
Preparo cavitário inadequado; Evolução do processo carioso; Materiais restauradores;
 27. “DEVE-SE INDICAR TRATAMENTO ENDODÔNTICO SEMPRE QUE FIZER UMA COROA TOTAL”. ESSA AFIRMATIVA É VERDADEIRA OU FALSA? JUSTIFIQUE. 
28. QUAIS OS FATORES QUE INTERFEREM NA EXTENSÃO DE UMA PRÓTESE FIXA?
Conservação da estrutura dental, ângulo de convergência, preparo da superfície, seleção da margem compatível. 
29. QUAIS AS CARACTERÍSTICAS QUE A CAROA/PREPARO DENTÁRIO DEVE POSSUIR PARA ATENDER O PRINCÍPIO MECÂNCIO DA INTEGRIDADE MARGINAL? JUSTIFIQUE 
Prótese adaptada, linha mínima de cimento, maior longevidade clínica.
30. QUAIS AS CARACTERÍSTICAS QUE A CAROA/PREPARO DENTÁRIO DEVE POSSUIR PARA ATENDER O PRINCÍPIO MECÂNCIO DE RIGIDEZ ESTRUTURAL? JUSTIFIQUE 
Espessura mínima de um material necessário para: resistir ao esforço mastigatório, não comprometer estética, não causar problemas periodontais; a quantidade de desgaste.
31. O QUE É NÚCLEO DE PREENCHIMENTO E QUAIS OS MATERIAIS UTILIZADOS PARA CONFECCIONÁ-LO? 
O núcleo é a parte coronária que será confeccionado diretamente na boca do paciente. Resina composta e pino de fibra de vibra.
32. DEFINA O PRINCÍPIO MECÂNICO DA RESISTÊNCIA OU ESTABILIDADE 
Propriedade da prótese de resistir ao deslocamento quando submetida às forças oblíquas, que podem provocar a rotação da peça.
33. QUAIS OS FATORES QUE INTERFEREM NA RESISTÊNCIA OU ESTABILIDADE? 
Magnitude e direção da força; preservação das características geométricas; relação altura/largura do preparo
34. O QUE FAZER PARA AUMENTAR A RESISTÊNCIA AO DESLOCAMENTO DA PRÓTESE?
Diminuir a convergência oclusal e adicionar sulcos (canaletas) 
35. O QUE É CONSIDERADO COROA CLÍNICA CURTA? 
36. RELACIONE O GRAU DE INCLINAÇÃO DAS PAREDES AXIAIS DO PREPARO COM O TAMANHO DA COROA. 
Coroa curta: Devem ser paralelas; Meios adicionais a inclinação das paredes; Reduzis a inclinação das paredes.
Coroa longa: maior superfície de contato; Pode aumentar a inclinação das paredes.
37. DEFINA O PRINCÍPIO MECÂNICO DA RETENÇÃO? 
Propriedade de uma prótese resistir ao deslocamento no sentido contrário ao seu eixo de inserção (axial) quando submetida às forças de tração.
38. RELACIONE GRAU DE INCLINAÇÃO DAS PAREDES AXIAIS DO PREPARO COM O GRAU DE RETENÇÃO
Quanto mais paralelas forem as paredes axiais, maior será a superfície de contato e maior será a retenção. 
39. DEFINA PREPARO DENTÁRIO 
Processo de desgaste seletivo de esmalte e/ou dentina, em quantidades, áreas, extensões e formas pré-determinadas.
40. O QUE É POSSÍVEL OBSERVAR E FAZER COM MODELOS DE ESTUDO MONTADOS EM ARTICULADOR? 
Avaliação da condição oclusal inicial do paciente; Avaliar pontos de contato prematuro; Inclinação e extrusão dentária; Enceramento diagnóstico; Confecção de coroas provisórias.
41. INDICAÇÃO DE CADA TIPO DE EXAME RADIOGRÁFICO DURANTE O TRATAMENTO PROTÉTICO 
Radiografia Panorâmica: casos extensos; Radiografia Periapical: maiores detalhes dos dentes pilares; Radiografia Interproximal: adaptação de próteses antigas; Tomografia e Ressonância magnética: (suspeita de DTM)
42. O QUE DEVE SER OBSERVADO DURANTE O EXAME DA OCLUSÃO DO PACIENTE? 
Guias caninas e anteriores; Contatos oclusais exagerados; Toque no lado de balanceio
43. O QUE DEVE SER OBSERVADO DURANTE O EXAME DO PERIODONTO ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO PROTÉTICO? 
Índice de placa; índice de sangramento; recessão gengival; mobilidade; bolsa periodontal; envolvimento de furca
44. O QUE PODE SER FEITO PARA AUMENTAR A RETENÇÃO DAS COROAS EM CASO DE COROA CLÍNICA CURTA?
Canaletas 
45. EXPLIQUE O POLIGONO DE ROY 
O envolvimento de pilares em dois ou mais planos reduz o efeito da mobilidade individual de cada dente através da estabilização da prótese proporcionada por estes. A estabilização ou sustentação.
46. DEFINA E CARACTERIZE UM PACIENTE COM ALTERAÇÃO DA DIMENSÃO VERTICAL DE OCLUSÃO
Reduzida: atrição severa; perda de contenção posterior; projeção do mento; intrusão dos lábios; redução do terço inferior da face.
Aumentada: inadequado tratamento reabilitador; face alongada; sintomatologia muscular; dificuldade de deglutição; alteração da fala.
 47. QUAL O LIMITE DE INDICAÇÃO DE UMA RESTAURAÇÃO DIRETA? JUSTIFIQUE 
1/3 da distancia entre as cúspides. Se essa distância for maior optar por restauração indireta
48. CARACTERÍSTICAS DE UM PREPARO DE INLAY 
Não envolve cúspides; paredes lisas; margens supra-gengivais; ângulos internos arredondados; parede cervical com desgaste de 1 mm
49. CARACTERÍSTICA DE UM PREPARO PARA ONLAY 
Envolve cúspides; ângulos internos arredondados; redução da cúspide de trabalho: 2,0 mm; ângulo cavosuperficial próximo a 90º; preparo supragengival.
50. DIFERENÇA ENTRE INLAY, ONLAY E OVERLAY 
Inlay não envolve as cúspides dos dentes; Onlay envolve a recuperação de uma cúspide ou mais; Overlay quando envolve todas as cúspides.
51. POR QUE A CONFECÇÃO DE INLAYS PARA RESTAURAR LESÕES MOD SÃO QUESTIONÁVEIS? 
Pelo alto risco de fratura
52. O QUE SÃO CÚSPIDES VIPS?
Vestibulares dos Inferiores e Palatina dos Superiores. São responsáveis por triturar alimentos, as cúspides de trabalho. 
53. QUAIS AS CÚSPIDES DEVEM SER REDUZIDAS (DESGASTADAS) PARA CONFECÇÃO DE ONLAY NA UNIDADE 36? 
Distal, lingual, mesial, oclusal.
54. QUAIS AS CÚSPIDES DEVEM SER REDUZIDAS (DESGASTADAS) PARA CONFECÇÃO DE ONLAY NA UNIDADE 17? 
Mesial, Distal e Oclusal
55. DESCREVA O PASSO A PASSO PARA CONFECÇÃO DE RESTAURAÇÃO METÁLICA FUNDIDA (= ONLAY DE METAL) 
Redução oclusal- broca 3069; profundidade de sulco, VIPS 1,5mm LIVS 1,6mm, união dos sulcos seguindo o formato das cúspides; espaço para o material; resistência.
Biselado da cúspide funcional- união dos sulcos de orientação seguindo a inclinação da cúspide de uma proximal a outra.
Ombro(degrau oclusal)- broca 3069; cúspides VIPS; broca paralela ao eixo do dente; profundidade, largura: 1mm, reforço da margem oclusal.
Caixa oclusal (istmo)- broca 3069; paredes divergentes para oclusal; parede gengival.
Caixa proximal- broca 3069; caixa mesial/distal; profundidade da altura coronária; paredesV/L caixa proximal; bisel nas arestas; vista oclusal do preparo.

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