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Trabalho Individual - CAMILA DA SILVA PINTO

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
CAMILA DA SILVA PINTO
 EDUCAR PARA VIDA OU PARA O TRABALHO ?
PELOTAS
2015 
 EDUCAR PARA VIDA OU PARA O TRABALHO 
 Trabalho apresentado ao Curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina : Fundamentos do processo Educativo no Contexto Histórico-Filosófico, Comunicação e Linguagem, Metodologia Científica. 
Prof. Andressa Aparecida Lopes, Edilaine Vagula, Edinéia de Cassia Santos Pinho, Fabiane Muzardo, José Adir Lins Machado, Mari Clair Moro, Reinaldo Nishikawa, Taíse Nishikawa
 PELOTAS 
 2015
 
Introdução
Este trabalho visa buscar respostas e levantar reflexões sobre o questionamento entre trabalho e educação se é possível a partir de um propósito de vida emancipada e crítica, em que o trabalho possa ser realizado ao mesmo tempo em que as condições para que a reflexão crítica possa acontecer e que os cidadãos passem a compreender e interferir nos processos de produção.
 Educar alguém para a vida e prepará-la para saber fazer e tomar atitudes corretas diante das coisas complexas. A partir daí o ser humano vai aprendendo comportamentos que o prepararão para se adentrar no mercado de trabalho.
Na escola quase todo conteúdo ensinado é direcionado para a formação do cidadão, principalmente para desenvolver capacidades intelectuais.
Para ambos, pois um bom profissional, precisa ter boa educação e só assim terá bom desempenho no trabalho, a vida está relacionada ao trabalho, porque para vivermos bem e em harmonia com nós mesmos, temos que trabalhar pra termos nosso sustento e assim seremos um bom ser, e claro ser fizermos o que nos dá prazer será melhor ainda, mas nem sempre o que nos dá prazer é o que nos propõe retorno finaneiro, mas a vida e o trabalho é algo que deve ser planejado e preparado pra desfrutar de bons resultados.
 
 Educar para vida ou para o trabalho
 
Os problemas éticos e sociais parecem não apresentar os mesmos progressos que os índices na área da Educação e formação, sinalizam que há um distanciamento entre a visão de mundo atual e a construção de um mundo melhor e mais justo. 
Assistimos diariamente de nossas casas jornais, revistas quando pessoas com ótima formação escolar, ótima posição na sociedade, saem algemadas de suas casas e vão acabar caindo no banco dos réus. 
O principal motivo de isto acontecendo pode ser porque as virtudes originalmente presentes na transmissão do saber foram adquirindo finalidade prática ou então foram substituídas por outras com este fim, de modo que a honra, a coragem e a prudência, por exemplo, cederam lugar, à excelência em atendimento, e a necessidade de agradar e conquistar o cliente, pois agora é um consumidor um, instrumento para se adquirir recursos, uma vez que essa relação (consumidor,vendedor) passa a ser intermediado pelo elemento econômico ou seja pelo recurso financeiro. 
Nos dias de hoje, parece que o sucesso acadêmico está sendo medido mais pelo sucesso financeiro do que pela excelência de caráter do cidadão. Mas, acima do julgamento acerca do aspecto positivo ou negativo de tais mudanças, cabe somente a nós despertar a consciência para as mudanças do mundo como isto poderá nos auxiliar permitindo antever, tanto quanto possível, a educação do futuro.
 Com isto só nos mostrar que a educação é o princípio por meio do qual a comunidade humana conserva e transmite nossas peculiaridades pelas vontades de nossa consciente eleva a razão. Somente a educação eleva o crescimento da sociedade, pois a história da educação está condicionada pela transformação dos valores para cada sociedade.
Educação e cultura
Para que a educação exista é necessário que a tradição não seja destruída, e é bom lembrar que a estabilidade também pode ser indicio de momentos finais de uma cultura. Um sistema educativo pode ser formado por qualquer povo altamente organizado, mas nenhum igual ao ideal grego na formação humana, pois o grego além de formar o homem, a educação também deveria formar o cidadão. 
É necessário voltar os olhos para as fontes de onde brota o impulso criador do nosso povo. Colocar conhecimentos como força formativa a serviço da educação e formar verdadeiros homens é uma idéia que só podia amadurecer no espírito daquele povo. 
Ao distinguirmos tais expressões como a educação, e a formação, percebemos que a formação se manifesta de uma forma integral o Homem, na sua conduta e comportamento exterior e na sua atitude interior, produtos de uma disciplina consciente, no qual limitava-se à nobreza; porém, a sociedade burguesa adotou a idéia e converteu-a num bem universal para todas as gentes. 
A nobreza é a fonte do processo espiritual na qual nascia e se desenvolvia a formação de uma nação; e a formação aristocrática de uma nação, um ideal definido de homem superior. 
 Paideia e Mito 
A palavra Paideia significa “cultura” e só aparece no século V, junto com o Ésquilo em Sete contra Tebas que tinha o significado de “criação de meninos” e assumindo mais tarde um sentido mais elevado na formação grega conhecido como aretê ,que significava “virtude”, já o homem comum não tem aretê pois no testemunho da cultura aristocrata é Homero com allíada e a Odiddeia dando forma ao ideal de Homem e se convertendo em força de formação uma amplitude muito maior.
É no conceito de Aretêque que se concentra o ideal de educação desta época. Sendo que o homem comum não tem o homem Arete, pois ele é um atributo próprio da nobreza; senhorio e aretênão se dividem e utilizam a mesma raiz αριστοζ(aristós), superlativo de distinto e escolhido. 
Educação e Filosofia 
 
Neste momento o pensamento ético de Platão e Aristóteles baseava-se na ética aristocrática da Grécia, diferenciada dos tempos Homéricos. Com os olhos postos em Homero, pois ele era digno de que Aristóteles visse uma enorme virtude que se destacava sobre todas as de mais alto ornamento. As ações do mais alto heroísmo moral, o sacrificar-se pela pátria era abandonar o dinheiro e os bens para “fazer sua a beleza”,com isto o heroísmo e a subordinação do físico como a beleza mais elevada é o mais peculiar sentimento na vida dos gregos .
 Educar para vida ou para o Mercado de Trabalho 
 Educação na Idade Antiga 
A educação era muito mais completa pois, já começava no interior da família preparando os jovens para os ofícios de seus pais ou familiares e também para os seus papeis sociais , havia já os Preceptores os que conduziam os jovens mas para o trabalho educativo , já o caráter privado – pertencia há alguns poucos membros das Famílias Abastadas .
Educação na Idade Moderna 
Neste momento já teve uma grande revolução em vários campos: social, cultural, econômico, político, geográfico, ideológico e também no pedagógico. Mudam-se as técnicas de ensino para uma sociedade disciplinar que principalmente: Organiza e Educa, neste momento os jovens já iam para escola para produzir como investimento, não se pensava mais em trabalhar com o pai ou familiares e sim o Sistema Econômico Capitalista. 
Nós mudamos o conceito de Educação e fomos mudados, o texto “educar para vida ou para o mercado de trabalho”, quer nos passar a idéia de que educar alguém para a vida é mais complexo do que imaginamos é prepará-los para saber fazer e tomar atitudes corretas diante das coisas complexas da vida. A partir daí o ser humano vai aprendendo comportamentos que o prepararão para se adentrar no mercado de trabalho. Na escola quase todoconteúdo ensinado é direcionado para a formação do cidadão, principalmente para desenvolver capacidades intelectuais.
O mercado de trabalho vem mudando em uma velocidade enorme. Educadores que buscam orientar seus alunos sobre o futuro buscam meios de se manterem atualizados sobre o assunto, a cada ano, novidades vão aparecer e com elas surgem novas profissões, novas demandas de trabalho.
O período de escolha profissional é um caminho repleto de obstáculos a serem vencidos. O adolescente pode receber influências e pressões familiares, ser muito cobrado, ouvir de muitas pessoas que desejam opinar sobre o que ele deve fazer para o resto da vida. Além disso, a adolescência é um período de dúvidas e angústias naturalmente, sobre si mesmo, o grupo, o próprio corpo, entre milhares de outras questões. Poder contar com o apoio de um orientador, um educador que se coloca à disposição para pesquisar e aconselhar sobre a escolha profissional pode ser muito favorável para esse aluno.
Muitos jovens escolhem uma profissão sem vontade própria, baseados em falsas idéias, nas expectativas dos pais ou em aspirações de conquistas materiais. Por isso, lhes falta o que chamo de "brilho nos olhos". E não são esses os profissionais que o mercado de trabalho brasileiro quer e precisa para vencer os desafios impostos por um mundo cada vez mais globalizado, interligado, dinâmico e mutável.
 Na educação não podemos escolher em “educar para vida” ou “para o trabalho”, tem que haver um conjunto de interesses a ser repassado ao aluno, pois nosso futuro da nação são eles , e a realização tem que ser completa , teríamos que passar todos pontos negativos e positivos em uma forma geral ,passar que podem ser felizes fazendo o que amam ou ganhando muito dinheiro , e que com muito esforço podem ser ter tudo oque sempre sonharam indo atrás de seus sonhos .
 
 
 
 
 Considerações Finais
A nova realidade do mercado de trabalho cada vez mais demanda pessoas pensantes, capazes de analisar o cenário e de pensar em maneiras de transformá-lo e melhorá-lo, e que inovem com criatividade, alegria e mobilidade. Aquelas que têm alta identificação entre suas metas pessoais e o estilo de vida da profissão escolhida, que fazem acontecer, que possuem visão empreendedora e que entregam resultados, são pessoas integradas com a sua comunidade.
Assim, o papel do educador no contexto atual é estimular seus alunos a, desde cedo, manter uma atitude positiva e proativa para a construção da própria vida, a escolher focar a mente naquilo que é positivo. 
Eles precisam querer e se comprometer a serem pessoas do bem, que agregam coisas boas ao mundo por meio de seu trabalho. Um exemplo de estratégia prática é falar sobre assuntos relacionados ao mercado de trabalho durante as aulas mais interessantes, dinâmicas e atuais, conversando diretamente com a realidade e com o futuro de seus alunos.

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