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A N D R E S S A A R C E , C A R O L I N E S T Á B I L E , J É S S I C A P L A T E S , K A R I N E C O L L I N G , L U A N A V I V E I R O S . ERGONOMIA DOS TRANSPORTES COMPONENTE CURRICULAR: ERGONOMIA PROFESSORA: DENISE BRATZ CONDUÇÃO DE UM AUTOMÓVEL “dirigir é efetuar um deslocamento num ambiente em perpétua evolução por meio de uma ferramenta particular: o veículo. Esse deslocamento é orientado para um fim e está submetido a um conjunto de regras explícitas ou implícitas” Neboit (1980) CONDUÇÃO DE UM AUTOMÓVEL Relação tripolar SUJEITO OBJETO ARTEFATO OBJETIVO CONDUÇÃO DE UM AUTOMÓVEL SUJEITO OBJETO ARTEFATO OBJETIVO Condutor Espaço de deslocamento Veículo Ir do ponto A ao ponto B (Rabardel 1995) CONDUÇÃO DE UM AUTOMÓVEL Envolve: Solicita: Multitarefas Constrangimentos temporais Campo Visual Atenção CONDUÇÃO DE UM AUTOMÓVEL Envolve: Solicita: Multitarefas Constrangimentos temporais Campo Visual Atenção Tratamentos cognitivos variados Gestão de riscos contínua CONDUÇÃO DE UM AUTOMÓVEL • 3 níveis hierárquicos: Tarefa Primeira Tarefa Segunda Tarefas Anexas Tarefas de controle do veículo CONDUÇÃO DE UM AUTOMÓVEL • 3 níveis hierárquicos: Tarefa Primeira Tarefa Segunda Tarefas Anexas Tarefas de controle do veículo Tarefas situacionais CONDUÇÃO DE UM AUTOMÓVEL • 3 níveis hierárquicos: Tarefa Primeira Tarefa Segunda Tarefas Anexas Tarefas de controle do veículo Tarefas situacionais Tarefas de navegação CONDUÇÃO DE UM AUTOMÓVEL • 3 níveis hierárquicos: Tarefa Primeira Tarefa Segunda Tarefas Anexas Tarefas de controle do veículo Tarefas situacionais Tarefas de navegação Gestão do estado do veículo CONDUÇÃO DE UM AUTOMÓVEL • 3 níveis hierárquicos: Tarefa Primeira Tarefa Segunda Tarefas Anexas Tarefas de controle do veículo Tarefas situacionais Tarefas de navegação Gestão do estado do veículo Sistemas de conforto ou comunicação CONDUÇÃO DE UM AUTOMÓVEL • Janelas temporais Microdesempenho Desempenho Situacional Macrodesempenho Seg Minutos Horas CONCEPÇÃO DO VEÍCULO • Hierarquização das tarefas deve ser feita por: critério temporal, gestão de visualização CONDUÇÃO DE UM AUTOMÓVEL Tratamento pré-consciente Tratamento consciente Processo automático Processo controlado Não voluntário Voluntário Tratamento em paralelo Tratamento em sequência Atenção dividida (difusa) Atenção seletiva (focalizada) Recursos ‘ilimitados’ Recursos limitados Situações pré-categorizadas Situações novas CONDUÇÃO DE UM AUTOMÓVEL Ações automáticas Ações automatizadas Estruturas de baixo nível cognitivo instauradas pela experiência direta, sensório-motora, da situação. Conhecimentos conscientes no início, que se automatizam progressivamente com a experiência, até que essas ações possam ser realizadas de maneira pré-consciente. Nível de tratamento Tipo de tratamento Exemplo de tarefa Níveis de recursos de atenção implicados Habilidades Automático Automatizado Controle de trajetória por micro-correções no volante; Navegação no trajeto domicilio- trabalho Regras Base em regras Escolha entre itinerários familiares Conhecimentos Base em conhecimentos Navegação numa cidade desconhecida CONDUÇÃO DE UM AUTOMÓVEL Mínimo Máximo TRANSPORTES • Envolve Clientes Empregados Administradores Pontualidade, rapidez, flexibilidade, segurança e conforto... Horários de trabalho, tempo de atividade, automação, riscos... Manutenção, cumprimento das regras de segurança... ERGONOMIA NOS TRANSPORTES ERGONOMIA Rapidez Seguran- ça Automa- tização Individu alidade Comple- xidade Flexibili- dade Liberda- de ERGONOMIA DOS TRANSPORTES Valor de uma vida perdida Valor do tempo ganho ERGONOMIA DOS TRANSPORTES Segurança Acidente Proteção Modelo de segurança; Automação Retorno de experiência; Análise; Identificação dos perigos; Exposição; Proteção VALOR DE UMA VIDA PERDIDA Rapidez Duração Volume Efetivo Auxílio a gestão; Atomatização; Coordenação Tempo no posto; Ritmo de trabalho; Conforto do operador; Conforto do passageiro; Clientela; Acompanhamento; Organização; Serviço. VALOR DO TEMPO GANHO VALOR DE UMA VIDA PERDIDA Segurança e modelos Modelo de defesa em profundidade de Reason (1990) Concepção Manutenção Procedimentos Formação Operador direto VALOR DE UMA VIDA PERDIDA Segurança e modelos VALOR DO TEMPO GANHO Rapidez Duração Efetivo Equilíbrio entre o tempo disponível e as competências das pessoas. Economia feita pela alongamento da duração do trajeto. O conforto e a eficácia desse deslocamento são elementos determinantes da qualidade de um meio de transporte. TRANSPORTES DE CARGA Muitas horas na direção Posição estática Fadiga muscular Deterioração da atividade motora Aumenta o tempo de reação Monotonia DURAÇÃO DO TRABALHO Trabalho contínuo (Em horas) HORÁRIO DE TRABALHO 4:00 às 10:00 hrs 11:00 às 12:00 hrs RISCO DE ACIDENTE 13:00 hrs 24:00 hrs HORÁRIO DE TRABALHO 4:00 às 10:00 hrs 11:00 às 12:00 hrs RISCO DE ACIDENTE 13:00 hrs 24:00 hrs Associado ao tempo na direção Recomendação: Máximo: 11 horas diárias Evitar dirigir depois das 22:00 hrs IDADE Acidentes cometidos por todos os motoristas 100 Motoristas com menos de 30 anos 136 90 Motoristas com mais de 30 anos Os mais jovens estão sujeitos a 50% mais acidentes ERGONOMIA DOS ÔNIBUS Difícil acesso 50 cm 32 a 35 cm Altura do primeiro degrau Altura dos demais degraus 18 cm ERGONOMIA DOS ÔNIBUS 40 cm 40 - 45 cm 23 cm POSICIONAMENTO DO MOTORISTA POSICIONAMENTO DO MOTORISTA REFERÊNCIAS • FALZON, Pierre. Ergonomia. Editora Blucher, 2007. • LIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2ª edição ver . e ampl. – São Paulo: Blucher, 2005. • CARVALHO, Raissa. Posição de dirigir. Disponível em <http://quatrorodas.abril.com.br/reportagens/posica o-dirigir-615274.shtml> Acessado em 15/05/2015
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