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CORRENTES DIADINÂMICAS apresentação

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CORRENTES DIADINÂMICAS 
INTRODUÇÃO
P. Bernard descobriu formas de correntes galvanofarádicas eficazes no tratamento de numerosas enfermidades do aparelho locomotor. Estas correntes ficaram conhecidas como correntes diadinâmicas de Bernard - CDB.
 
Esta modalidade de eletroterapia é composta por cinco correntes de baixa freqüência, alternadas com uma corrente contínua sobreposta e sua aplicação adequada vai depender do quadro clínico do paciente e dos e feitos preconizados por cada uma delas.
As correntes Diadinâmicas são: 
Sendo que as três ultimas correntes correspondem a variação das duas primeiras.
2
FORMAS DE CORRENTES DIADINÂMICAS 
DE BERNARD
1 – Difásica Fixa (DF): Corrente direta de 100 Hz, retificada em onda completa. 
Indicada para tratamento inicial antes da aplicação de outra forma de corrente, bem como, transtornos circulatórios funcionais periféricos. Não tem o objetivo de provocar contração muscular, pois a frequência de 100Hz gera relaxamento muscular.
Largura de pulso 10 ms 
Parâmetros Bioelétricos
 
• Frequência - 100 H z 
• Larg. Pulsos - 10m s, 
• Sem intervalo
FORMAS DE CORRENTES DIADINÂMICAS 
DE BERNARD
2 – monofásica fixa (MF): corrente alternada de 50Hz, retifica da em semi onda .
É utilizada para estimulação inespecífica para tratamento de dores não espasmódicas com aumento da circulação e do retorno venoso. Também não tem o objetivo produzir contração muscular.
Largura de pulso 10 ms
Parâmetros Bioelétricos
 
• Freq. – 50 Hz
• Larg. Pulso – 10 ms 
• Intervalo – 10 ms
FORMAS DE CORRENTES DIADINÂMICAS 
DE BERNARD
3 – Curtos Períodos (CP): Corresponde a combinação da MF com a DF, sendo ora MF ora DF.
A CP aumenta consideravelmente o fluxo sanguíneo, atua em processos álgicos e estados pós-traumáticos com alterações tróficas, porém não aplicar em dermátomos correspondentes a órgãos viscerais em espasmos da musculatura lisa. 
DF: 1 seg
MF: 1 seg
FORMAS DE CORRENTES DIADINÂMICAS 
DE BERNARD
4– Longos Períodos (LP): Sobre uma corrente MF modula - se outra corrente MF que vai crescendo e decrescendo gradativamente até completar 5 segundos e depois 10 segundos com MF. 
Efeito analgésico particularmente favorável e persistente. Presta-se a todo o tratamento de mialgias e de diferentes formas de neuralgia 
5 seg
10 seg
FORMAS DE CORRENTES DIADINÂMICAS 
DE BERNARD
5 – Ritmo sincopado (RS):, forma de corrente MF, com intervalos de 1 seg.
Esta forma de corrente está indicada para realizar eletroginástica ( efeito dinamógeno). Está indica do para exercícios musculares localizados através da estimulação elétrica e para estimulação de músculos plégicos ou paréticos não espástico. 
1 seg
1 seg
EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CDB
1 – Limiar Álgico: 
As formas de correntes de 50Hz e 100Hz, elegidas por Bernard, são capazes de aumentar o limiar álgico. Sendo a corrente DF particularmente eficaz quanto à elevação do limiar de dor, consequentemente o efeito analgésico temporário. 
2 – Vasodilatação Periférica:
Particularmente próximo do pólo negativo de qualquer uma das cinco correntes ocorrerá vasodilatação e hiperemia como consequência da liberação de substância s tissulares vasoativas (por exemplo: histamina). 
3 – Contração Muscular:
Melhor produzida na freqüência de 50Hz d as correntes RS e MF.
4 – Relaxamento Muscular: 
Garantido n a freqüência de 1 00Hz, principalmente na DF e LP.
PARÂMETROS DA CDB
INTENSIDADE DE CORRENTE 
Os efeitos fisiológicos e terapêuticos não somente dependem da qualidade da corrente, como também da sua intensidade, pois deveremos sempre atingir tanto o limiar de excitação sensitivo-motor. 
TEMPO DE APLICAÇÃO 
Pequena duração, pois aplicações longas podem reduzir ou suprimir os e feitos terapêuticos. aconselha-se usar no máximo 4 minutos para cada forma de corrente, e quando for necessário, mais que uma forma, nunca ultrapassar 12 minutos no total. (Exemplo : 3 min DF, 3min MF e 3 min CP perfazendo 9 min de aplicação). 
Nota: os efeitos eletrolíticos sobre a pele, devido à polaridade podem levar a queimaduras, caso o tratamento seja mais prolongado. 
NÚMERO DE SESSÕES 
Dica 1: Após duas ou três sessões geralmente nota- se uma diminuição significativa da dor e dos sinais inflamatórios; m esmo assim, aplicam-se mais três ou quatro sessões para estabilizar o quadro álgico. 
Dica 2: É aconselhável que a pausa entre uma sessão e outra não ultrapasse 48 horas. Nos quadros agudos, tem se preconizado aplicações diárias e, se necessário, até duas aplicações nas primeiras 24 horas. 
Dica 3: Ao realizar uma série de sessões superior a sete aplicações consecutivas, deveremos interromper esta série por pelo menos seis dias, para evitar o efeito de adaptação e restaurar o tecido cutâneo que normalmente torna-se ressecado. 
A POLARIZAÇÃO 
PÓLO NEGATIVO: 
Liquefação, com aumento dos líquidos extras celulares e aumento da permeabilidade das membranas lipoprotéicas;
Aumento da excitabilidade tecidual acelerando o metabolismo de forma inespecífica. 
 PÓLO POSITIVO:
Coagulação com derivação do s fluidos desta região
Diminuição da permeabilidade das membranas lipoprotéicas
Diminuição da excitabilidade tecidual, diminuindo a taxa metabólica do tecido e reduz indo a dor (e feito analgésico por elevação do limiar da dor). 
PARÂMETROS DA CDB
NÃO SE ESQUEÇAM! 
Deveremos colocar sempre o pólo positivo sobre a região com quadro inflamatório agudo e quando o processo se reequilibrar e os sinais inflamatórios não estiverem mais evidentes, trocaremos a polaridade para favorecer a cicatriz ação da lesão.
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
A escolha do tipo de eletrodo a ser utilizado vai depender do quadro clínico de cada paciente: 
Técnica Bipolar 
Indicado para sedação e analgesia em processos patológicos. Para esta técnica o eletrodo (+) e (-) são do mesmo tamanho e quanto menor a área a ser tratada, menores deverão ser os eletrodos. 
Técnica Unipolar 
Indicado para atuar em regiões focais com e feitos mais tróficos e estimulantes. Neste caso os eletrodos (+) e (-) terão tamanhos diferentes, sendo o menor denominado de eletrodo ativo e o maior denominado eletrodo dispersivo. A depender do objetivo terapêutico, tanto o (+) quanto o (-) poderão ser o eletrodo ativo. Este deverá ser colocado sobre o foco do tratamento e o dispersivo num campo próximo para fechar o circuito.
LOCAIS DE APLICAÇÃO DOS ELETRODOS
1 – Aplicação no Ponto Doloroso;
2 – Aplicação no Tronco Nervoso; 
3 – Aplicação Paravertebral; 
4 – Aplicação Gangliotrópica Específica; Aplica-se eletrodos pequenos a uma curta distancia de separação (2 a 5 cm) com o pólo negativo sobre o gânglio vegetativo.
5 – Aplicação Vasotrópica: Os eletrodos são aplicados seguindo o trajeto da corrente vascular, nos transtornos circulatórios periféricos. 
6 – Aplicação Mioenergética: Os eletrodos são aplicados sobre ambas as extremidades do músculo, de forma que a cor rente atravesse o músculo em toda sua extensão. 
 
7 – Aplicação Transregional: Eletrodos do mesmo tamanho, posicionados de forma que a corrente atravesse a área de interesse (por exemplo: aplicação através de uma articulação); aplicam - se eletrodos de cada lado da articulação, de forma que os eletrodos tenham tamanho proporcional ao da articulação evitando que se toquem.
CONTRAINDICAÇÕES 
• Prótesesmetálicas; 
• Marcapassos; 
• Genitálias 
• Tumor maligno e áreas cardíacas 
• Pacientes com idade inferior a 8 anos; 
• Pacientes psiquiátricos; 
• Soluções de continuidade; 
•Gestantes; 
• Pacientes idosos com tecido cutâneo desidratado; 
• Paciente com diminuição da sensibilidade e integridade cutâneas.
Obs: Estas sugestões estão embasadas na prática clínica e na fundamentação teórica, contudo , artigos científicos que validem estas afirmações ainda são escassos.
Obrigada!

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