Buscar

cadeira de rodas para paciente com pc

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Adaptação de Cadeira de Rodas Para o Paciente com Paralisia Cerebral
A paralisia cerebral é uma encefalopatia crônica não evolutiva, estacionária com predominante distúrbio de motricidade e sensorial, resultante de uma lesão no inicio do desenvolvimento neuromaturacional. 
Seu diagnostico baseia-se nas classificações das qualidades topográfico-tonicas do paciente. Neste caso, foi escolhida a topografia mais comum que é a tetraplegia, onde todo o corpo é afetado e, na maioria das vezes resulta em uma assimetria de postura e movimento. O padrão tônico escolhido dessa topografia foi a espasticidade, quando o músculo mostra uma resistência maior do que o esperado no movimento passivo. Tal resistência diminui rapidamente (fenômeno de canivete), caracterizando uma hipertonia, marcada pela presença de hiper-reflexia e sinais de liberação piramidal.
Dentre as deformidades relacionadas ao tronco de pacientes espásticos, são observadas as escolioses neuropáticas graves, com freqüência em região toracolombar, de inicio precoce com rápida progressão. A obliqüidade pélvica associada às curvas neuropáticas impede que a pelve mantenha sua horizontalidade na posição sentada e a associação com rotação pélvica pode ser causada por contratura dos músculos que se fixam acima e abaixo da pelve. Em relação aos membros superiores, observa-se outra freqüente deformidade estática, que é adução do polegar. Já as deformidades dinâmicas são as que mostram a flexão e o desvio ulnar do punho. O tônus aumentado da musculatura adutora e do primeiro interósseo dorsal gera a deformidade do polegar. Esse posicionamento leva à luxação da articulação metacarpofalangeana, dificultando a correção da deformidade. As deformidades do quadril também são bastante comuns, sendo que a luxação coxofemoral é uma das principais, ocorrendo por uma limitação da abdução passiva e ativa. A deformidade em varismo dos pés é consequência da espasticidade do tibial posterior. Já o valgismo está associado à espasticidade dos fibulares e ao equinismo do pé, seguindo-se outras como o “hallux valgus” e os artelhos em garras.
Alem do tratamento da PC baseado nos principais métodos de reeducação neurológica, pode-se citar o posicionamento da criança em um mobiliário, como a cadeira de rodas, que é uma órtese móvel utilizada para propiciar sustentação, retificar, corrirgir e/ou prevenir uma deformidade. O exame físico do paciente que fará uso da cadeira de rodas deve incluir avaliação ortopédica dos membros inferiores, a fim de identificar encurtamentos e adaptar a criança de maneira adequada ao sistema encosto/assento. 
O sistema de sustentação é composto do assento e de quaisquer componentes adicionais, como suportes para o tronco, cintas para adutores, abdutores e colo, necessários para a manutenção do alinhamento postural. No caso do paciente com PC, o assento pode necessitar de uma “sela” abdutora para a manutenção do alinhamento dos membros inferiores. Quanto mais firme for a superfície do assento, maior será a simetria proporcionada ao paciente e os encostos devem ser altos, com apoio para a cabeça. Pode ser utilizado um cinto de segurança para a proteção do paciente e para auxiliar o controle postural. Os descansos para os braços com altura ajustável são importantes também para o posicionamento de uma prancha de colo, que é outro dispositivo que auxilia na obtenção de um posicionamento simétrico dos membros superiores e no controle postural. O tipo e a posição do apoio para os pés são importantes considerações para a prescrição da cadeira. É necessário que se obtenha uma postura vertical, com quadris e joelhos em flexão e em 90° neutralizando a pelve.
A prescrição da cadeira de rodas baseia-se em informações ergonômicas complexas, a partir de dados antropométricos fundamentais para adaptação do usuário à cadeira.  O reconhecimento do perfil antropométrico do usuário de cadeira de rodas é fundamental no processo de reabilitação.
A avaliação ergonômica da cadeira de rodas possibilita ajustes individualizados em relação ao usuário, favorecendo uma melhor postura, maior estabilidade e conforto; maior facilidade nas manobras; diminuição da energia gasta com a propulsão e deslocamento, melhor desempenho em atividades específicas e, melhor acessibilidade com inserção do usuário à sociedade.
 No Brasil inexistem dados antropométricos nacionais que norteiam a produção de cadeiras de rodas infantis e adultas. A cadeira de rodas, na sua grande maioria, é fabricada de modo industrial com moldes pré-fabricados que seguem as medidas internacionais. A norma regulamentadora da ABNT para produção de cadeiras de rodas define os elementos básicos das cadeiras de rodas e estabelece os termos e definições destes elementos. Nestas normas, as dimensões comumente usadas para descreverem as características de uma cadeira de roda são apresentadas, porém inexistem valores antropométricos como referencia destas dimensões. 
Como freqüentemente as medidas antropométricas do sexo masculino são maiores que as do sexo feminino, seu máximo é representado pelo percentil de 95% para homens, e o mínimo pelo percentil 5% para mulheres. Portanto, alguns objetos universais usados por homens e mulheres são pré-dimensionados a partir de medida máxima de (95%) e de medida mínima (5%). Na prescrição de cadeira de rodas pode-se fazer o uso do percentil para tomada das medidas antropométricas da largura dos quadris, do comprimento da perna, e da coxa, da altura do braço. Estas se caracterizam como medidas indispensáveis na  sua prescrição conforme a figura abaixo.
A prescrição de cadeira de rodas deverá especificar rigorosamente os diferentes elementos e acessórios a serem contidos no projeto individual, pois alguns desses elementos e acessórios podem ser indispensáveis e outros facultativos. As características ergonômicas que se deve levar em consideração no processo de prescrição da cadeira de rodas são: 
• Superfície de encosto: deve oferecer apoio para toda a região dorsal; ser ajustável e de material resistente e confortável;
• Assento: deve ser de material resistente, confortável e passivo a higienização constante;
• Descanso para os braços: devem ser removíveis; ter formato anatômico fornecendo um apoio confortável e seguro;
• Apoio para os pés: devem ser removíveis; deve ser composto por duas peseiras anatômicas passiveis de serem levantadas e giradas;
• Rodas e rodízios: devem possuir travas, serem resistentes e de fácil manejo;
• Outras características: ser leve com modelos e tamanhos diferentes de acordo com o biótipo do usuário e ter altura ajustável;
Para que uma cadeira de rodas de benefícios ao usuário ela deve proporcionar comodidade e uma base de apoio estável que permita sentar com uma postura simétrica, uma máxima capacidade funcional com o menor gasto de energia e que tenha uma menor pressão sobre os músculos e glúteos.
Alguns pesquisadores têm investigado a influência do ambiente no processo de reabilitação, demonstrando que os fatores ambientais favorecem a recuperação do indivíduo. Neste contexto, é importante citar que barreiras arquitetônicas no domicílio da pessoa dificultam ou impedem a acessibilidade da mesma, principalmente, quando esta necessita de cadeira de rodas para locomoção e cadeira de banho para a higiene. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define barreira arquitetônica como qualquer elemento natural, instalado ou edificado que impeça a aproximação, transferência ou circulação no espaço, mobiliário ou equipamento urbano. A Lei 10.098 de 19 de dezembro de 2000, bem como a ABNT-NBR 9050/2004, estabelecem normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. 
Devido ao comprometimento das funções motoras, muitos indivíduos com PC têm dificuldades de acessibilidade e/ou locomoção devido às barreiras arquitetônicas que impedem o acesso, a liberdade de movimento e a circulação com segurança no mobiliário urbano, no ambientedomiciliar, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação. Fundamentando-se na legislação e nas normas de acessibilidade, estudos investigam as condições de acesso em ambientes urbanos, incluindo as instituições de saúde. No entanto, pouco se sabe sobre a acessibilidade domiciliar. Sugere-se que terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas devem fazer parte, juntamente com arquitetos e designers de interiores, da equipe de reforma ou construção de casas, avaliando os espaços e sugerindo maneiras de torná-los funcionais para indivíduos em diferentes idades e condições físicas. 
Uma casa acessível, deve permitir que o morador possa se locomover e fazer suas atividades diárias com independência e principalmente segurança. Em especial, os ambientes são dimensionados para o uso de cadeiras de rodas, mas um ambiente assim dimensionado pode ser usado por todos. A construção acessível atende não somente o cadeirante, mas também os idosos, obesos, crianças, mulheres grávidas ou com criança de colo e carrinhos de bebê, deficientes visuais, e pessoas com deficiências temporárias, que podem necessitar de andadores, muletas e das cadeiras de rodas.
As áreas de circulação devem ser largas e desimpedidas, por exemplo, os corredores. Em residências, a largura a ser utilizada dependerá da quantidade de espaço disponível, sendo respeitado sempre o dimensionamento mínimo de 0,90m, porém, quanto mais largo, melhor.
• A largura para circulação de pessoas utilizando cadeira de rodas, em linha reta, é de 0,90m;
• Em áreas públicas, o mínimo é de 1,20m, referente à cadeira de rodas mais uma pessoa em pé;
• Para duas cadeiras de rodas, a largura é de no mínimo 1,50m.
É necessário também, prescrever o espaço para manobras da cadeira de rodas:
• É preciso um espaço de 1,20m x 1,20m, para um giro de 90º;
• É preciso um espaço de 1,50m x 1,20m, para um giro de 180º;
• É preciso um espaço de diâmetro de 1,50m, para um giro de 360º, que é o giro completo dentro do ambiente.
Os corrimãos e guarda-corpos devem ser instalados nas escadas, rampas e varandas. Devem ser preferencialmente circular, com diâmetro entre 3,0 e 4,5cm. E devem ficar distantes no mínimo 4,0cm da parede, conforme a figura abaixo. A altura deve ser 0,92m a barra mais alta e 0,72m a mais baixa. Os corrimãos podem ser colocados também nas circulações internas para auxiliar a transição entre os ambientes. E também nas paredes externas, nas rotas mais utilizadas, como garagens, corredores, e outros.
As portas devem ter a largura mínima de 0,80m livre, ou seja, medida referente à parte interna entre os batentes. 
Para as portas sanfonadas ou de correr, onde as maçanetas impedem seu recolhimento total, deve ser deixado um vão livre maior, garantindo o mínimo de 0,80m com a porta aberta. 
As maçanetas devem ser tipo alavanca, instaladas a uma altura entre 0,90m e 1,10m. Devem ter um puxador horizontal, conforme o desenho.
As janelas devem possuir peitoril baixo, ou seja, a altura do chão até a janela quanto mais baixo, melhor o deficiente poderá apreciar a paisagem, mesmo sentado. Mas cuidado com o vidro! Em sobrados, se o vidro for muito próximo do chão, você deve utilizar vidros temperados e laminados, para maior segurança, ou deixar o peitoril em alvenaria. Os puxadores devem ser mais baixos, entre 0,60m e 1,20m, ao alcance das mãos. Tomadas não devem ser muito baixas. Devem ser instaladas a uma altura entre 0,40m e 1,00m. Já os interruptores podem ser instalados a uma altura de 1,00m, ao alcance de todos. As campainhas e alarmes podem seguir a mesma altura dos interruptores.
No dormitório a circulação entre os móveis, como a largura entre a cama e o guarda-roupa ou a parede, deve ser considerada conforme o desenho, pelo menos 0,90m. A altura da cama, já com o colchão, dever ser de 0,46m, que é aproximadamente a altura do assento da cadeira de rodas. Isso facilita a transferência.
Na cozinha para facilitar o acesso, a pia e o fogão podem estar sobre bancadas. Para a pia, basta não instalar gabinete embaixo, e para o fogão, pode instalar um modelo de bancada, também sem gabinete embaixo.
 
•A altura da bancada deve ser entre 0,80m e 0,85m.
•A torneira da pia deve ser tipo alavanca ou de acionamento por sensor. 
•A mesa da cozinha deve ter altura entre 0,75m e 0,90m.
•Os armários de parede devem estar o mais baixo possível, respeitando o limite de alcance das mãos, e com os puxadores sempre na parte mais baixa.
O dimensionamento mínimo do banheiro deve prever um giro completo de 360º, ou seja, internamente deve-se projetar um círculo de 1,50m de diâmetro. 
A medida especificada em norma é de no mínimo 1,50m x 1,70m somente para vaso sanitário. Mas nas residências, onde o banheiro é completo (com vaso sanitário, lavatório e chuveiro) o banheiro deve ser maior, respeitando os espaços necessários e alturas corretas. Ao lado do vaso sanitário, deve deixar uma área de transferência de 0,80m x 1,20m, lateral, perpendicular ou diagonal, conforme a figura abaixo. Lembrando que não deve haver desníveis na área do chuveiro com relação ao restante do banheiro e o piso deve ser antiderrapante.
	Para sobrados, ou em terrenos muito acidentados, deve-se substituir a construção de escadas por rampas, plataformas elevatórias ou elevadores. 
Para pequenos desníveis, dê preferência para as rampas. Para grandes desníveis, devido à rampa ocupar maior espaço, o ideal é instalar o elevador. Mas a desvantagem do elevador é seu alto custo e manutenção. Sendo assim, é recomendado sempre construir um quarto no pavimento térreo, permitindo uma circulação segura e confortável ao morador. Deve-se evitar o uso de tapetes. Mas se houver, devem ser antiderrapante, e de preferência embutido no piso, principalmente capachos.
Conclusão
O paciente que tem a paralisia cerebral tetraplégica com espasticidade necessita da cadeira de rodas para se locomover e realizar algumas de suas atividades de vida diária. A cadeira de rodas do paciente com PC de tetraplegia espastica deve ser adaptada com acessórios que irão auxiliar para um melhor controle do alinhamento postural. Os encostos devem ser mais altos e a cadeira precisa ter apoio para a cabeça (devido ao padrão extensor de tronco do paciente), o assento deve ser firme e confortável para proporcionar maior simetria da pelve, a sela abdutora é necessária para a manutenção do alinhamento dos membros inferiores (devido ao padrão adutor de membros inferiores), o cinto de segurança é recomendado para a proteção do paciente e para auxiliar no controle postural, a prancha de colo e os descansos para os braços devem ser usados, para proporcionar um posicionamento simétrico dos membros superiores, o apoio anatômico para os pés também é recomendado, pois é necessário que se obtenha uma postura vertical, com quadris e joelhos e tornozelos em flexão e em 90º neutralizando a pelve.
É importante que o ambiente domiciliar do paciente seja acessível e permita que o cuidador consiga locomover o paciente com segurança. As áreas de circulação e corredores devem ser desimpedidas e largas, deve haver também, espaço suficiente para realizar as manobras com a cadeira de rodas. As janelas devem possuir peitoril baixo, assim o deficiente poderá apreciar a paisagem, mesmo sentado. No caso de sobrados, se o vidro for muito próximo do chão, você deve utilizar vidros temperados e laminados, para maior segurança, ou deixar o peitoril em alvenaria. No dormitório a circulação entre os móveis, como a largura entre a cama e o guarda-roupa ou a parede, deve ser de pelo menos 0,90m. A altura da cama, já com o colchão, dever ser de 0,46m, que é aproximadamente a altura do assento da cadeira de rodas. Isso facilita a transferência. O banheiro deve ter espaço para um giro completo de 360º da cadeira de rodas, não deve haver desníveis na área do chuveiro com relação ao restante do banheiro e o piso deve ser antiderrapante. Os degraus devem ser substituídospor rampas, o piso da área externa também deve ser antiderrapante, e aconselha-se o não uso de tape, mas se houver, deve ser antiderrapante, e de preferência embutido no piso, principalmente capachos. Lembrando que as reformas e adaptações devem ser planejadas e executadas de acordo com a situação financeira da família de cada paciente, visando o menor custo possível, para que a família realmente tenha a condição de fazer estas adaptações. 
Referencia Bibliográfica: acessado em 26/05/2015
http://revistaneurociencias.com.br/edicoes/2007/RN%2015%2004/Pages%20from%20RN%2015%2004-7.pdf
http://bibliotecadigital.unec.edu.br/bdtdunec/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=152
http://eduem.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/13811/7181
http://www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/2009/066.pdf
http://www.usp.br/nutau/anais_nutau2014/trabalhos/romanini_anicoli_e_martins.pdf
http://www.deficientesemacao.com/arquiteturaacessibilidade/1893-dicas-de-nossa-arquiteta-para-adaptar-sua-casa-comercio-ou-empresa

Outros materiais