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Direito Ambiental - Quarta Feira

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19 de Fevereiro de 2014
Princípios Estruturantes do Direito Ambiental
Fontes
Materiais (doutrina, descoberta cientifica);
Formais (Norma);
Princípios Específicos do Direito Ambiental art. 225, CF;
Princípios Fundamentais art. 5°, CF;
Princípios da República art. 3°, CF;
Princípio do Direito Humano do M.A. ecologicamente equilibrado
Princípio 1, versão antropocêntrica
Função social da propriedade
	Mesmo sendo o proprietário existem deveres a serem seguidos para que haja uma convivência harmônica, sendo eles previstos em lei.
Resumo:
Restrições aos direitos da sociedade;
Limitação externa ao proprietário mas necessária, para ele exercer seu direito de propriedade;
A função social da propriedade são deveres intriricos da sociedade, não a um direito absoluto a propriedade; (deveres do proprietário com a sociedade, tais como mesmo sendo dono de seu terreno deve ele respeitar por exemplo a lei do silencio, não acumular lixo, etc.)
 Princípio as Proibição retrocesso ecológico
Segurança jurídica
Princípio do Desenvolvimento
Sustentável (Rio 92)
		Econômico
Eixos:		Social
		Ecológico
Princípio da Informação/ Democrático/ Participação
Cidadania
Legislativa
Administrativa
Judicial (mando de segurança/segurança coletiva)
Princípio para formado para exigir a participação da população, seja ela pelo Legislador, ou uma petição com mais de 50 assinaturas.
Prevenção
Conhecimentos concreto
Precaução
A ciência anda muito mais rápido do que o desenvolvimento social
Um exemplo disso é se as pessoas vivessem mais de 100 anos, a sociedade não conseguira suportar toda essa demanda.
Diferença entre Prevenção e Precaução
	Na Prevenção a ciência já domina, ou seja, já sabe o que pode acontecer e como evitar as causas, e na precaução tem por finalidade assegurar a máxima medida possível, visto que não se sabe o que pode acontecer.
Usuário – Pagador
Se um eventual dano ambiental causado por uma empresa seja ela de patrimônio provado ou estatal, se não houver um seguro para isso, quem acabará perdendo será o usuário, qual seja ele a população, valor será pago em forma de impostos.
Setor Privado
O setor privado ao ocasionar o dano, se não conseguir arcar com os gastos, ela acabará decretando falência, e novamente o usuário estará pagando.
Para o setor privado arcar com as despesas ambientais, ele terá que despender de parte de seu lucro, ou até mesmo incluir no valor essas despesas, o que não se tornaria viável para o empreendedor, até mesmo porque poderia estar tirando seu produto da concorrência.
Poluidor – pagador (art. 225, p. 3)
Nunca a intenção de poluir, e sim produzir, o dano é consequência de um excesso da produção.
Não se procura o culpado e sim o responsável, qual seja a pessoa que ira reparar o dano. 
Responsável é Quem assume o risco da atividade, com isso assume todas as consequências subsequentes.
Pedir o trabalho por e-mail!
26/02/2014
Competência em Matéria Ambiental
Meio Ambiente – art. 3°, I Lei 6938/81
	Sistêmico, holístico, bem ambiental
O ato de poluir vai atingir a esfera de direito do outro, diante disso ninguém pode poluir.
Macrobem Ambiental
art. 3°, V, art. 225,p. 4°, CF
Recursos naturais
Microbem Ambiental
Competência comum
	Art. 23, III, VI, VII,
	Administrar
Meio Ambiente
Natural – esta protegido pelo, art. 3°, I
Artificial (porque foi criado ou modificado pela ação do homem);
Cultural (todo o patrimônio paisagista, encontrado ou criado é de tutela da constituição);
Obs.: Pode ser algo imaterial, tais como danças, tradições, folclore.
Trabalho (a saúde e segurança do trabalhador são assegurados);
Interesses
Nacional (União) – art. 7°
Regional (Estados) – art. 8°
Local (Municípios) – art. 9°
Política Nacional do Meio Ambiente
	- Lei Federal 938/81 - art. 1°, 2° (gestão ambiental pública)
						- Instrumentos – art. 9°
						- SISNAMA- art. 6°
Incisos II e VI – Territorial (local tutelado pelo estado, tais como reservas (seminário)
Inciso I – Padrões de qualidade ambiental (parâmetros)
Art. 3°, II e III (degradação x Poluição)
Degradação é qualquer alteração de padrão, ela é tolerada pela sociedade de risco, desde que esteja dentro do padrão normativo.
A poluição é o excedente da atividade produtiva (da degradação), ela é aquela que gera riscos. É comprovado se houve poluição de forma judicial é a pericial, ou a inspeção judicial, na qual seria que o Juiz vai até o local averiguar.
Licenciamento e avaliação dos impactos ambientais (controle)
	O licenciamento é a forma de que o estado utiliza para prestar contas com a sociedade.
Instrumentos econômicos (Incisos V e XII	)
	- Pagamentos de serviços ambientais
	- Segurança ambiental
	- Tecnologias limpas
	- Servidão florestal
SISNAMA – Sistema Nacional do Meio Ambiente (art. 6°)
	Inciso I – Conselho de Governo (o SISNAMA não tem personalidade jurídica)
		Reunião de alguns Ministros e o Presidente. E seu papel é formular as diretrizes governamentais para o meio ambiente e para os recursos naturais.
	II – Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)
Sua função é fixar padrões de qualidade ambiental, por meio de resoluções.
	III – Ministério do Meio Ambiente
	IV – IBAMA – órgão executor (o que for de interesse da União)
	V – Órgãos seccionais (apenas para interesses estaduais)
	VI – Órgão locais (apenas para interesses municipais)
* Atuam sem hierarquia, e sim em cada uma de suas distribuições.
	05/03/2014
Áreas Protegidas
Preserva Legal – imóvel rural (identificado por sua atividade agraria)
Uma parte da sua propriedade rural deve ser preservada com a finalidade de preservar a vegetação nativa daquele local. 20%
Área de preservação permanente – (APPs), imóveis urbanos e rurais;
São preservadas pela sua função ecológica;
Áreas de Conservação
19/03/2014
Política Nacional de Recursos Hídricos
Lei Federal 9433/97
Histórico – Código de águas
Dominialidade – União e Estado
Regulamentação art. 21, XIX, CF
Fundamentos (art. 1º)
A agua é um bem de domínio publico;
A agua é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;
Em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é CONSUMO HUMANO e DESSEDENTAÇAO DE ANIMAIS;
A gestão deve sempre proporcionar O USO MULTIPLO DAS ÁGUAS. (significa que não se deve priorizar apenas um setor)
A bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da politica;
A gestão deve ser DESCENTRALIZADA e contar com a participação do poder publico, dos usuários e da comunidade;
Comitês de bacias hidrográficas – ele é formado de maneira igualitária, entre os setores do poder publico, usuários e da comunidade. (eles tomam as decisões dentro da bacia hidrográfica)
Objetivos (art.2º)
Assegurar a atual e as futuras gerações disponibilidade de água de qualidade adequada;
Utilização racional com vistas ao desenvolvimento sustentável;
Prevenção e defesa contra eventos críticos de origem natural ou do uso inadequado dos recursos naturais;
Instrumentos (art. 5º)
Planos de bacias hidrográficas;
Enquadramento do uso da água em classes;
Sistemas de informações sobre os recursos;
Outorga do uso da água; (é a concessão que o poder publico da ao interessado de utilizar o recurso para fins econômicos)
Cobrança pelo uso da água;
* Outorga (natureza jurídica = autorização)
* art. 12.
1. Captação de água para abastecimento ou processo produtivo;
2. Extração de agua subterrânea para consumo ou processo produtivo;
3. Lançamento de esgoto e resíduos tratados ou limpos;
4. Para aproveitamento; (hidrelétrica)
5. Outros usos que alterem a quantidade ou a qualidade da água existente;
Exceções
Uso de pequenos núcleos no meio rural;
Captação, lançamento e acumulação insignificante;
Part II
09/04/2014
Fauna
Microbem ambiental – biodiversidade
Conceito – A fauna é um conjunto de animais de uma determinada região.
CC/16 – resnullium (quem encontrasse o animal se tornava seu dono (visão utilitária da fauna))
Recebem proteção constitucional, 
Ética – art. 225, pr. 1º, VII, CF
Conflito– Meio ambiente natural X Meio ambiente cultural
Constituição: art. 23, VII
Legislativa: art. 24, VI, (concorrente)
Legislação aplicável: Lei 9605/98 (Lei do Crime Ambientais)
Código da Caça – Lei 5197/67
Lei de proteção à fauna
Dominialidade – União 
Fauna silvestre
Comércio
Caça
É proibida a caça profissional é proibida no País; (com fins lucrativos)
Peculiaridades regionais que podem levar a permissão da caça;
É permitida a chamada caça amadora e esportiva. (uma espécie de controle)
CITES
09/04/2014
Solo
Recurso natural + Espaço social
- Agrotóxicos – Lei 7802/89 – art. 2º, I, “a”
			Art. 225, pr. 1º,V
30/04/2014
Plano Diretor
2. Casos Obrigatórios
 Art. 41
20.000
Integ. Região metropolitana (art.25, p.3º)
Instrumentos
Interesse turístico
Empreendimentos
Suscetíveis desligamentos
3. Conteúdo mínimo (art. 42)
Estudos técnicos
Audiências públicas
Aprovado por lei
Controle e fiscalização
4. Direito de preempção art. 25 e seguintes
É quando o imóvel esta localiza em uma área “favorável” para o Plano Diretor de um município, sendo assim ao vender o imóvel o poder publico tem preferencia (não obrigação) na compra. A venda é feita por preço ofertado por terceiros (preço imobiliário), Se o imóvel for vendido sem informar ao governo, o contrato será anulado e a compra será feita no seu valor venal.
Outorga onerosa (do direito de construir)
Usucapião “pro misero” art. 183, CF.
Área até 250 m²
5 anos
Sem oposição
Moradia e sua família
Não pode possuir outros “imóveis”
Usucapião – coletivo
Estudo de impacto de vizinhança (EIV) art. 37 e seguintes.

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