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1GQ Exercício de revisão.

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SIMULADO DIREITO ADMINISTRATIVO I
1. A criação do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), que propiciou a efetiva implantação do modelo denominado administração pública gerencial, ocorreu no governo do presidente Juscelino Kubitschek.
Certo		Errado
2. A implantação do Departamento Administrativo de Serviço Público (DASP) foi uma ação típica da administração pública voltada para o paradigma pós-burocrático.
Certo		Errado
3. Ao longo de sua história, a administração pública assume formatos diferentes, sendo os mais característicos o patrimonialista, o burocrático e o gerencial. Assinale a opção que indica corretamente a descrição das características da administração pública feita no texto a seguir:
“O governo caracteriza-se pela interpermeabilidade dos patrimônios público e privado, o nepotismo e o clientelismo. A partir dos processos de democratização, institui-se uma administração que usa, como instrumentos, os princípios de um serviço público profissional e de um sistema administrativo impessoal, formal e racional.”
a) Patrimonialista e gerencial
b) Patrimonialista e burocrático
c) Burocrático e gerencial
d) Patrimonialista, burocrático e gerencial
e) Burocrático
4. A Emenda Constitucional n° 19, de 04/06/1998, introduziu uma série de alterações na Administração Pública brasileira, tais como: 
a) a inclusão do princípio da moralidade.
b) a inclusão dos contratos de gestão.
c) a introdução do regime jurídico único dos servidores públicos civis.
d) a extinção da estabilidade dos servidores públicos civis.
e) a inclusão do princípio da impessoalidade.
5. A emenda constitucional nº 19/98, conhecida como emenda da reforma administrativa, dispôs sobre os princípios da Administração Pública incluindo entre os anteriormente constitucionalizados o princípio da:
a) impessoalidade.
b) publicidade.
c) legalidade.
d) eficiência.
6. A Administração Pública tem direito de modificar, unilateralmente, relações jurídicas estabelecidas, em face:
a) da supremacia do interesse público sobre o privado.
b) do princípio da moralidade.
c) do princípio da continuidade dos serviços públicos.
d) do princípio da legalidade.
7. Em relação ao conceito e evolução histórica do Direito Administrativo e ao conceito e abrangência da Administração Pública, selecione a opção correta:
a) Na evolução do conceito de Direito Administrativo, surge a Escola do Serviço Público, que se desenvolveu em torno de duas concepções. Na concepção de Léon Duguit, o Serviço Público deveria ser entendido em sentido estrito, abrangendo toda a atividade material, submetida a regime exorbitante do direito comum, desenvolvida pelo Estado para a satisfação de necessidades da coletividade.
b) Na busca de conceituação do Direito Administrativo encontra-se o critério da Administração Pública, segundo o qual, sinteticamente, o Direito Administrativo deve ser concebido como o conjunto de princípios que regem a Administração Pública.
c) A Administração Pública, em sentido objetivo, deve ser compreendida como o conjunto das pessoas jurídicas e dos órgãos incumbidos do exercício da função administrativa do Estado.
d) O conceito estrito de Administração Pública abarca os Poderes estruturais do Estado, sobretudo o Poder Executivo.
8. A Administração Pública, em sentido objetivo, no exercício da função administrativa, engloba as seguintes atividades, exceto:
a) polícia administrativa 
b) serviço público 
c) elaboração legislativa, com caráter inovador 
d) fomento a atividades privadas de interesse público 
e) intervenção no domínio público
9. O regime jurídico-administrativo requer:
 a) igualdade entre a Administração Pública e os particulares. 
 b) predomínio da vontade do agente público. 
 c) parcial submissão à lei. 
 d) a imposição da indisponibilidade em seleções públicas. 
 e) imposição do interesse do agente público.
10. (DEF PÚBL SP/2007.1/FCC) Princípios do Direito Administrativo. 
a) O princípio da moralidade só pode ser aferido pelos critérios pessoais do administrador. 
b) São princípios explícitos da Administração Pública, entre outros, os da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. 
c) O princípio da razoabilidade ou proporcionalidade não é princípio consagrado sequer implicitamente. 
d) O princípio da publicidade obriga a presença do nome do administrador nos atos, obras, serviços e campanhas do Poder Público. 
e) O princípio da motivação não exige a indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinam a decisão administrativa. 
11. (TRF-4ª Região, FCC - Analista Judiciário - 2007) Os princípios da Administração Pública estabelecidos expressamente na Constituição Federal são 
a) eficiência, razoabilidade, objetividade, indisponibilidade e finalidade. 
b) capacidade, pessoalidade, razoabilidade, finalidade e publicidade. 
c) moralidade, eficiência, razoabilidade, autotutela e disponibilidade. 
d) legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. 
e) impessoalidade, capacidade, eficiência, autotutela e finalidade. 
12. (TRE-PE, FCC - Analista Judiciário - 2004) A Administração Pública obedecerá, dentre outros princípios, ao da segurança jurídica, que tem como manifestações principais:
a) o contraditório, a liberdade de reunião e a informação dos órgãos públicos, que, embora não sendo relevantes, sustentam sociologicamente o princípio acima aludido. 
b) o devido processo legal, a liberdade de crença e de trabalho, ofício ou profissão, que se apresentam como fundamentos elementares desse princípio. 
c) a ampla defesa, a liberdade de locomoção e a livre manifestação do pensamento, que resultam no fundamento jurídico do supramencionado princípio. 
d) o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada, que se constituem em elementos de supino relevo para dar significado eficiente ao supra referido princípio, que se encontra na base do Direito. 
e) a presunção de inocência, a liberdade de associação e a retroatividade, que, tendo importância relativa, encontram-se na base do Direito e da sociedade. 
	
13. (TRT-2ª Região, FCC - Analista Judiciário - 2004) "A atividade administrativa não deve fazer exceção entre pessoas submetidas a um mesmo tratamento legal. Deve tratar a todos os administrados igualmente, visto que não ajuda nem prejudica terceiros. Essa atividade é imputada não ao servidor que age, mas ao órgão ou entidade administrativa em nome do qual ele age". O texto refere-se ao princípio da:
a) legalidade. 
b) moralidade. 
c) eficiência. 
d) publicidade. 
e) impessoalidade. 
	
14. (MP-RJ, NCE/UFRJ - Técnico Administrativo - 2007) Acerca do princípio da moralidade, é correto afirmar que: 
a) refere-se ao respeito aos princípios éticos de razoabilidade e justiça, não sendo, contudo, pressuposto de validade de todo ato da Administração Pública; 
b) exige proporcionalidade entre os meios e os fins a atingir, entre os sacrifícios impostos à coletividade e os benefícios por ela auferidos, impondo observância aos valores éticos; 
c) enquadra-se nos denominados crimes de responsabilidade civil contra a ordem pública a conduta do administrador em desrespeito ao princípio da moralidade administrativa; 
d) não vincula os servidores, mas sim os agentes políticos que detêm discricionariedade para escolha e tomada de decisão para gestão da coisa pública; 
e) exclui-se do controle jurisdicional dos atos administrativos seu exame, em virtude da ausência de previsão constitucional expressa.
�
15. Analise as questões subsequentes, assinalando certo ou errado: 
	C
	E
	
	
	
	É correta a afirmação de que o exercício do poder regulamentar está consubstanciado na competência dos Chefes do Poder Executivo para editar atos administrativos normativos destinados a dar fiel execução às leis.
	
	
	No que concerne ao poder de polícia, é correto afirmarque é possível a utilização de meios indiretos de coação.
	
	
	No que concerne ao poder de polícia, é correto afirmar que constitui-se somente por atividades preventivas.
	
	
	No que concerne ao poder de polícia, é correto afirmar que é puramente discricionário.
	
	
	No que concerne ao poder de polícia, é correto afirmar que Incide sobre pessoas.
	
	
	Sobre o poder disciplinar, é correto afirmar que existe discricionariedade quanto a certas infrações que a lei não define, como ocorre, por exemplo, com o "procedimento irregular" e a "ineficiência no serviço", puníveis com pena de demissão.
	
	
	Sobre o poder disciplinar, é correto afirmar que há discricionariedade para a Administração em instaurar procedimento administrativo, caso tome conhecimento de eventual falta praticada
	
	
	O Poder disciplinar atribuído à Administração pública autoriza a aplicação de penalidades aos servidores públicos e demais pessoas sujeitas à disciplina administrativa.
	
	
	Acerca dos poderes e deveres do administrador público, é correto afirmar que o poder tem, para o agente público, o significado de dever para com a comunidade e para com os indivíduos, no sentido de que, quem o detém está sempre na obrigação de exercitá-lo.
	
	
	Quando o Poder Executivo exorbita do seu poder regulamentar pode ter seus atos sustados pelo Congresso Nacional.
	
	
	O poder disciplinar da Administração Pública e o poder punitivo do Estado (jus puniendi) exercido pelo Poder Judiciário não tem qualquer distinção no que se refere à sua natureza.
	
	
	Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade são apontados como relevantes e eficazes limitações impostas ao poder discricionário da Administração Pública.
	
	
	A Administração Pública, como resultado do poder hierárquico, é dotada da prerrogativa de ordenar, coordenar, controlar e corrigir as atividades de seus órgãos e agentes no seu ambiente interno.
	
	
	Sobre o abuso de poder, é correto afirmar que todo ato abusivo é nulo, por excesso ou desvio de poder.
	
	
	A polícia administrativa incide sobre os bens, direitos e atividades da população do território
16. Analise as assertivas abaixo, marcando correto e errado:
	C
	E
	
	
	
	No que diz respeito às autarquias, entidades pertencentes à Administração Indireta, a assertiva que corretamente aponta algumas de suas características é a capacidade de autoadministração e sujeição a tutela
	
	
	A autarquia será criada por lei complementar, cabendo à lei ordinária federal definir as áreas de sua atuação
	
	
	As entidades autárquicas são pessoas jurídicas de Direito Público, de natureza meramente administrativa, criadas por lei específica para a realização de atividades, obras ou serviços descentralizados da entidade estatal que as criou e à qual se subordinam hierarquicamente
	
	
	Os órgãos públicos não têm personalidade jurídica própria.
	
	
	Os órgãos públicos confundem-se com as pessoas físicas, porque congregam funções que estas vão exercer.
	
	
	Os órgãos públicos são singulares quando constituídos por um único centro de atribuições, sem subdivisões internas, como ocorre com as seções integradas em órgãos maiores.
	
	
	Os órgãos públicos não são parte integrante da estrutura da Administração Pública.
	
	
	Os órgãos públicos são compostos quando constituídos por vários agentes, sendo exemplo, o Tribunal de Impostos e Taxas.
	
	
	Entidades estatais são pessoas jurídicas de Direito Público que integram a estrutura constitucional do Estado, mas, não têm poderes políticos nem administrativos.
	
	
	Órgãos subalternos são os que exercem atribuições de mera execução, sempre subordinados a vários níveis hierárquicos Superiores.
	
	
	Órgãos públicos são centros de competência instituídos para o desempenho de funções estatais, dotados de personalidade jurídica e de vontade própria
�
(Auditor Fiscal da Receita Federal/2005 – Prova Esaf) Em seu sentido subjetivo, o estudo da Administração Pública abrange:
A atividade administrativa;
O poder de política administrativa;
As entidades e os órgãos que exercem as funções administrativas;
O serviço público;
A intervenção do Estado nas atividades privadas.
Em relação à função administrativa é correto afirmar que
Pode ser exercida livremente por qualquer particular, independentemente de autorização estatal;
Seu exercício é expressamente vedado, em qualquer caso, aos particulares;
Nos casos de concessão de serviço público, o Poder Público transfere temporariamente a titularidade do serviço ao concessionário;
No Brasil, pode ser exercida também pelos Tribunais de Contas e pelo Ministério Público.
(Assistente Jurídico da União 2006 – Prova Esaf) A Administração Pública, em sentido objetivo, no exercício da função administrativa, engloba as seguintes atividades, exceto:
Polícia Administrativa.
Serviço Público.
Elaboração legislativa, com caráter inovador.
Fomento a atividades privadas de interesse público.
Intervenção no domínio econômico.
(Analista da CGU/2006 – Esaf) Entre os princípios constitucionais do Direito Administrativo, pose-se destacar o de que
A Administração prescinde de justificar seus atos;
Ao administrador é licito fazer o que a lei não proíbe;
Os interesses públicos e privados são equitativos entre si;
São inalienáveis os direitos concernentes ao interesse público;
São insuscetíveis de controle jurisdicional os atos administrativos.
(técnico Judiciário TRT/Paraíba – FCC) O princípio constitucional que impõe à Administração Pública direta e indireta a busca pela qualidade e aperfeiçoamento na prestação de seus serviços, preservando os interesses que representa, e o princípio estabelecendo que todos têm direito de receber dos órgãos públicos, de regra, informações de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, dizem respeito, respectivamente, a
Impessoalidade e razoabilidade;
Presunção de legitimidade e a moralidade administrativa;
Eficiência e a publicidade;
Publicidade e a proporcionalidade;
Imperatividade e a especialidade.
(Analista do IRB/2006 – Esaf) Considerando-se os princípios que regem a Administração Pública, relacione cada princípio com o respectivo ato administrativo e aponte a ordem correta.
Impessoalidade	( ) punição de ato de improbidade
Moralidade		( ) divulgação dos atos da Administração Pública
Publicidade		( ) concurso público
Eficiência		( ) pagamento por precatório
( )escolha da melhor proposta em sede de licitação
(Analista Judiciário TRT/AL - Prova FCC) As agências reguladoras, criadas para regular e fiscalizar os serviços prestados por empresas privadas que atuam na prestação de serviços, que em suas essências seriam públicos, têm natureza jurídica de
Autarquias sob regime especial;
Órgãos da Administração direta;
Empresas públicas;
Órgãos do Tribunal de Contas da União;
Entidades privadas.
(Analista Judiciário TRT/MA - Prova FCC) São traços distintivos entre empresa pública e sociedade de economia mista:
Forma jurídica; composição do capital e foro processual;
Foro processual; forma de criação e objeto;
Composição de capital; regime jurídico e forma de criação;
Objeto; forma jurídica e regime jurídico;
Regime jurídico; objeto e foro processual.
(OAB Nacional - Cespe) A norma jurídica necessária à criação de uma autarquia ou à au​torização da instituição de uma empresa pública foi definida pela Constituição Federal como
Lei, no caso de criação de autarquia, e decreto, no caso de instituição de empresa pública;
Lei específica, tanto para a criação de autarquia como para a instituição de empresa pública;
Decreto, quando se tratar de criação de autarquia, e lei, para a instituição de empresa pública;
Decreto específico, tanto para a criação de autarquia quanto paraa instituição de empresa pública.
 (Analista Judiciário TRT/PE – Prova FCC) Com relação às entidades da administração pública indireta é correto afirmar que:
A Ordem dos Advogados do Brasil, criada por lei específica, pode ser enquadrada como so​ciedade de economia mista.
As autarquias são criadas por lei e, apesar de possuírem personalidade jurídica de direito privado, não têm capacidade de auto-organização.
As sociedades de economia mista, em regra, poderão ser estruturadas sob qualquer forma admitida em direito, podendo ser civil ou comercial.
As sociedades de economia mista são constituídas com capital exclusivamente público, mas administradas em conjunto pela Administração e pelo Administrado.
As empresas públicas são criadas e extintas por lei, possuindo personalidade jurídica de di​reito privado, estando sujeitas ao controle estatal.
(Magistratura/PR - 2007) Considerando as características da Teoria do Órgão, no que se refere aos órgãos administrativos, assinale a alternativa INCORRETA:
Possuem quadro de servidores.
Possuem competência própria.
Possuem estrutura e poderes funcionais.
Possuem personalidade jurídica
(Analista Judiciário TRT/GO - Prova FCC) Embora a Administração Pública indireta seja constituída de entidades de direito público e/ou de direito privado, é certo que elas têm alguns traços comuns, dentre os quais se destaca que
Elas têm liberdade na fixação ou modificação de seus próprios fins;
A sua criação nem sempre é feita ou autorizada por lei;
A sua finalidade essencial é o lucro, que será distribuído dentre seus funcionários/ou empregados;
Elas têm a possibilidade de se extinguirem pela própria vontade;
Todas têm personalidade jurídica própria, o que implica direitos e obrigações definidas em lei.
(OAB/SP - Vunesp) É ponto básico, diferenciador de uma sociedade de economia mista ou de uma empresa pública, de uma autarquia:
A autarquia insere-se na Administração Pública Direta e as demais na Indireta;
Apenas a autarquia submete-se ao regime jurídico público;
As primeiras não precisam ser criadas por lei;
Só a autarquia presta serviços administrativos ao Poder Público.
(OAB/SP- Vunesp) As Agências Reguladoras (ANATEL, ANEEL, ANP, etc.) são definidas com a natureza jurídica de autarquias especiais, diferenciando-se das autarquias não especiais
Pela sua autonomia financeira;
Pela sua independência administrativa;
Pela ausência de subordinação hierárquica;
Pelo mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes.
 (OAB/PI) No serviço público, quando os agentes são estatutários, os bens são públicos, as decisões apresentam todos os atributos do ato administrativo, a responsabilidade é objetiva e os contratos regem-se pelo Direito Administrativo, diz-se que o regime jurídico é de Direito:
Comercial;
Industrial;
Privado;
Público.
TCE/AM - Analista Técnico de Controle Exter​no - Auditoria Governamental - maio 2008.De acordo com o conceito da Administração Pública ge​rencial, os resultados da ação do Estado são bons por​que os processos administrativos atendem às necessida​des do cidadão. Este conceito está inserido no princípio constitucional da
Descentralização
Desconcentração
Efetividade
Eficiência
Eficácia
TCE/RR - Procurador de Contas - abril 2008.
"A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e cam​panhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públi​cos". O texto acima transcrito, do art. 37, § 1°, da Cons​tituição Federal é aplicação do princípio da 
Moralidade, pois determina que o conteúdo da in​formação publicitária não poderá atentar contra a moral e os bons costumes.
Impessoalidade, pois desvincula a atuação da Admi​nistração de qualquer alusão pessoal à figura de um agente político.
Publicidade, pois regula a veiculação da publicidade oficial e impede os abusos que possam ser cometi​dos em seu exercício.
Eficiência, pois determina que haja o menor dispêndio possível relativo à publicidade oficial.
Motivação, pois implica a realização de publicidade oficial que tenha estrita correlação com serviços pú​blicos prestados pela Administração.
TRE/SE - Técnico Judiciário - Programação Sistemas - novembro 2007.
Em relação aos princípios básicos da Administração Pú​blica, considere as proposições abaixo.
O principio da moralidade corresponde à proibição de â atuação administrativa distanciar-se da moral, dos princípios éticos, da boa-fé, da lealdade.
A idéia de que o administrador não pode agir, nem deixar de agir, senão de acordo com a lei e na forma determinada é característica do princípio da legalidade.
O princípio da publicidade implica na proibição de constar nome, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridade ou servidor público na
publicidade de atos, programas, obras e serviços.
Está correto APENAS o que se contém em
l.
II.
l e II.
l e III.
II e III.
TRF/2a Região - Analista Judiciário - Contadoria - julho 2007.
O Administrador Público ao observar que determinado servidor público deixou de desempenhar, reiterada-mente, suas atribuições com dedicação, passando a ter comportamento desleixado, improdutivo e indiferente no cumprimento dos seus deveres, resolve instaurar pro​cesso disciplinar tendo em vista a violação do princípio da
Publicidade
Eficiência
Continuidade
Impessoalidade
Legalidade
TRF/2ª Região - Técnico Judiciário - Admi​nistrativa - julho 2007. Em razão do princípio da legalidade, é correto afirmar que a
Atividade administrativa deve ser exercida com presteza, qualidade e produtividade funcional.
Administração Pública tem certa liberdade de atua​ção, pois pode exercer qualquer atividade, desde que a lei não proíba.
Administração Pública só pode fazer o que a lei de​ termina ou autoriza.
Administração Pública fica obrigada a manter uma posição imparcial em relação aos administrados.
Atividade administrativa somente poderá ser válida, se exercida no limite e intensidade necessária ao fim proposto.
MPU - Analista - Área Orçamento - fe​vereiro 2007.
NÃO representa um dos princípios básicos da administra​ção pública a
Moralidade.
Publicidade.
Razoabilidade.
Pessoalidade.
Legalidade.
TRF/4a Região - Analista Judiciário -/ Área Judiciária - março 2007.
Os princípios da Administração Pública estabelecidos expressamente na Constituição Federal são
Eficiência, razoabilidade, objetividade, indisponibilidade e finalidade.
Capacidade, pessoalidade, razoabilidade, finalidade e publicidade.
Moralidade, eficiência, razoabilidade, autotutela e disponibilidade.
Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicida​de e eficiência.
Impessoalidade, capacidade, eficiência, autotutela e finalidade.
TCE/PB - Auditor de Contas Públicas -Direito - novembro 2006.
Com relação aos princípios da administração pública no Brasil, considere as afirmativas abaixo.
Na administração pública, diferentemente do que ocor​re na esfera privada, é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe.
O agente administrativo deve saber distinguir não apenas o ato legal do ilegal, mas, também, o honesto do desonesto, atendendo ao princípio da moralidade.
Em sua atividade, o administrador público deve ser capaz de distinguir os cidadãos segundo seus méritos.
O princípio da publicidade torna obrigatória a divul​gação de todos os atos e contratos da Administração Pública, com algumas exceções.
Está correto o que se afirma APENAS em
I.
II.
II e III.
II e IV.
III e IV.
TRT/SE/203 Região - Analista Judiciário -2006.
Em relação aos princípios básicos da Administração Pú​blica, é correto afirmar que
O instituto da legalidade pode ser chamado de princípio da proibição do excesso, e pode ser descumprido pela vontade das partes.Na administração pública é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe.
A moralidade administrativa se confunde com a mo​ralidade comum e a ilegalidade.
O princípio constitucional da impessoalidade nada mais é do que o clássico princípio da finalidade.
A razoabilidade, por ser um princípio abstrato, deve ser aferida segundo os valores de um homem com notável cultura jurídica e social.
TRT/243 Região - Analista Judiciário -2006.
O princípio que exige objetividade do interesse público, vedando a promoção pessoal de agentes ou auto​ridades; e aquele que impõe a todo agente público 2 realização de suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional denominam-se, respectivamente
impessoalidade e eficiência.
Publicidade e impessoalidade.
Impessoalidade e moralidade.
Eficiência e legalidade.	
Publicidade e eficiência.
TRE/MG - Analista Judiciário - 2005.
Obrigação atribuída ao Poder Público de manter uma posição neutra em relação aos administradores, não podendo atuar com objetivo de prejudicar ou favorecer determinadas pessoas, decorre do princípio da
Moralidade.
Impessoalidade.
Legalidade.
Motivação.
Imperatividade.
TRT/22ª Região/PI - Analista Judiciário/ 2004.
Considerando os princípios constitucionais da adminis​tração pública, é incorreto que o princípio da
Publicidade determina que os atos públicos devam ter divulgação oficial para que tenham eficácia.
Legalidade relaciona-se com a idéia de que o admi​nistrador não pode agir, nem deixar de agir, senão de acordo com a lei e na forma determinada.
Impessoalidade proíbe que conste nome, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridade ou servidor público na publicidade de atos, programas, obras e serviços, 
Eficiência exige que o serviço público seja eficaz e que atenda plenamente a necessidade para a qual foi criado.
Moralidade relaciona-se com o binômio adequação e necessidade e determina que o serviço público seja prestado continuamente.
TRT/22ª Região - Técnico Judiciário - 2004.
Ao tomar ciência de suposta irregularidade perpetrada pela prefeitura da cidade de Campo Verde, Aristóteles Neto peticionou perante àquela municipalidade, objeti​vando ter acesso aos documentos que comprovariam re​ferida irregularidade. Ocorre que, por ordem expressa do Prefeito, teve seu pleito indeferido. Em virtude da negati​va, o executivo municipal desrespeitou o princípio da
Imperatividade.
Impessoalidade.
Tipicidade.
Publicidade.
Razoabilidade
TRE/PE - Técnico Judiciário - 2004.
A Constituição Federal não se referiu expressamente ao princípio da finalidade, mas o admitiu sob a denomina​ção de princípio da
Impessoalidade.
Publicidade.
Presunção de legitimidade.
Legalidade.
Moralidade.
TRE/PE - Analista Judiciário - 2004.
No que tange aos princípios constitucionais em relação ao Direito Administrativo, é certo que o princípio da
Da publicidade é absoluto, sofrendo restrições ape​nas quando se tratar de promoções e propaganda pessoal do agente público.
Legalidade incide somente sobre a atividade admi​nistrativa, ficando excluídas as funções atípicas da esfera legislativa e da atividade jurisdicional.
Impessoalidade nada tem a ver com os princípios da igualdade ou da finalidade, porque os atos adminis​trativos são sempre imputáveis ao funcionário que os pratica.
Moralidade impõe expressamente à Administração Pública a obrigação de realizar suas atribuições com perfeição, rapidez e rendimento.
Eficiência é também boa administração, pois deve-se sopesar a relação de custo-benefício, buscar a otimiza​ção de recursos, em suma, tem-se por obrigação dotar da maior eficácia possível todas as ações do Estado.
TRF/4ª Região - Analista Judiciário - 2004.
No que concerne aos princípios administrativos, é INCORRETO afirmar que
O princípio da moralidade impõe ao administrador o dever de, além de obedecer à lei jurídica, regrar suas condutas funcionais de acordo com a lei ética e em consonância com regras tiradas da disciplina interior da Administração, posto que nem tudo o que é legal é honesto.
A busca pelo aperfeiçoamento na prestação de serviços públicos, exigindo do administrador resultados positi​vos que atendam às necessidades da comunidade e seus membros, caracteriza o princípio da eficiência.
O princípio da impessoalidade obriga a Administração Pública a agir de modo imparcial em relação aos admi​nistrados, bem como proíbe a promoção pessoal de au​toridade ou servidores públicos sobre suas realizações.
Os princípios administrativos previstos constitucionalmente representam uma relação meramente exemplificativa de dogmas que deverão ser obriga​toriamente observados pelo administrador público.
O Poder Público pode criar obrigações ou impor ve​dações aos administrados, independentemente da existência de lei prévia.
TRT/SP/2ª Região - Analista Judiciário - 2004
“atividade administrativa não deve fazer acepção de pessoas, deve tratar a todos os administrados igual​mente, visto que não ajuda nem prejudica terceiros. Essa atividade é imputada não ao servidor que age, mas ao órgão ou entidade administrativa em nome do qual ele age". O texto refere-se ao princípio da
Legalidade.
Moralidade.
Eficiência.
Publicidade.
Impessoalidade.
TRT/PR/9ª Região - Analista Judiciário -2004.
João, objetivando adquirir determinado imóvel no bair​ro X, fica sabendo, por meio de amigos, que, nessa re​gião, será construída uma nova linha do metrô e, conseqüentemente, diversos imóveis serão desapropriados. Tendo em vista referido fato, pede informações à Com​panhia do Metrô, que se recusa a fornecê-las. Com tal atitude, restou preterido o princípio da Administração Pública denominado
Publicidade.
Imperatividade.
Supremacia do interesse público.
Impessoalidade.
Eficiência.
 TRT/PR/9ª Região – Analista Judiciário – 2004
Após constatar a morosidade no serviço de atendimento ao público em diversos órgãos do executivo municipal, o Prefeito da cidade de Campo Largo informatizou referi​dos órgãos e contratou a empresa DataSoftware Muni​cipal Ltda, por meio de regular processo licitatório, para ensinar aos servidores noções de informática. Em virtude da iniciativa acima descrita, restou patente a melhoria no atendimento aos munícipes. O princípio da Administra​ção Pública observado no caso em tela denomina-se:
Imperatividade.
Publicidade.
Tipicidade.
Eficiência.
Motivação.
TRE/SE - Analista Judiciário - Contabili​dade - novembro 2007.
Apurar e punir internamente as infrações funcionais dos servidores e demais pessoas sujeitas ao regime dos órgãos e serviços da Administração compreende concei​to do poder
Disciplinar.
De polícia.
Hierárquico.
Discricionário.
Regulamentar.
TCE/AM - Auditor - julho 2007.
O poder administrativo que permite ao Chefe do Poder Executivo expedir normas para fiel execução das leis é denominado poder de polícia.
De polícia.
Disciplinar.
Regulamentar.
Discricionário.
Vinculado.
TRF/2ª Região - Técnico Judiciário - Contabilidade - julho 2007.
O poder segundo o qual faculta ao Administrador Públi​co dar ordens e fiscalizar o seu cumprimento; delegar e avocar atribuições, além de retirar do servidor a possi​bilidade de atuar politicamente, diz respeito ao poder
Discricionário.
Disciplinar.
Regulamentar.
Hierárquico.
De polícia.
TJPE - Analista Judiciário - maio 2007
A Administração Pública, por meio do regular uso do poder disciplinar,
Distribui, ordena, escalona e revê a atuação de seus agentes, de modo que as atividades por eles desem​penhadas obedeçam ao princípio da eficiência.
Apura infrações e aplica penalidades aos servidores públicos e demais pessoas sujeitas à disciplina admi​nistrativa.
Edita normas complementares à lei, que disponham sobre organização administrativa ou relações entre os particulares que estejam em situação de submissãoespecial ao Estado.
Condiciona e restringe o uso e gozo de bens, ativida​des e direitos individuais em benefício da coletivida​de ou do próprio Estado.
Pratica atos administrativos de sua competência, com liberdade de escolha quanto à sua conveniên​cia, oportunidade, forma e conteúdo.
PMSPA - Auditor Fiscal - 2007
NÃO se compreende dentre possíveis manifestações do poder hierárquico, no âmbito da Administração Pública,
O acolhimento de um recurso, por autoridade supe​rior àquela que proferiu decisão administrativa.
A delegação de competências.
A avocação de competências.
O acolhimento de um pedido de reconsideração pela autoridade que proferiu decisão administrativa.
A coordenação das ações de servidores subordinados.
BACEN - Procurador - janeiro 2006.
NÃO é decorrência do exercício do poder hierárquico, no âmbito da Administração pública, a
Avocação, feita por um Ministro de Estado, de com​petência de subordinado seu.
Alteração, por dirigente de autarquia, de ato prati​cado por subordinado seu.
Revisão, por Ministro de Estado, de ato praticado por subordinado seu.
Delegação de competências do Presidente da República para um Ministro de Estado.
Revisão, pelo Presidente da República, de ato prati​cado por dirigente de fundação pública.
TCE/CE - Auditor - 2006.
Ao apurar atos, supostamente em desconformidade com o respectivo estatuto funcional, praticados por ser​vidor no exercício de suas atribuições, age a Administra​ção em adequação com o poder
De polícia.
Regulamentar.
Discricionário.
Disciplinar.
Normativo na esfera penal.
TRE/MG - Analista Judiciário – 2005
Quanto às prerrogativas da Administração Pública, con​substanciadas nos poderes administrativos, considere as proposições abaixo.
O poder inerente aos Chefes do Poder Executivo, no sentido de editar normas complementares à lei, objeti​vando a sua fiel execução.
O poder de que dispõe o Executivo para distribuir e es​calonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atua​ção de seus agentes, estabelecendo a relação de subordi​nação entre os servidores do seu quadro de pessoal.
Elas correspondem, respectivamente, aos poderes
Discricionário ou vinculado, e de polícia.
Regulamentar e hierárquico.
Disciplinar e regulamentar.
Discricionário e normativo.
Hierárquico e disciplinar.
Prefeitura do Recife - Procurador Ju​dicial-junho 2008.
A definição de regime jurídico administrativo remete ao conjunto de
Prerrogativas e sujeições conferidas à Administra​ção Pública que lhe permitem escusar-se ao cumpri​mento do princípio da legalidade em prol da supre​macia do interesse público.
Prerrogativas conferidas à Administração Pública, das quais são exemplos o poder expropriatório, a autotutela, a observância da finalidade pública e o princípio da moralidade administrativa.
Prerrogativas e sujeições conferidas à Administração Pública, que lhe permitem figurar, em alguns casos, em posição de supremacia em relação ao particular para atender o interesse público, e lhe obrigam a submeter-se a restrições em suas atividades.
Sujeições às quais está obrigada a Administração Pública, das quais são exemplos a obrigatoriedade de lançar mão do poder expropriatório, de rescindir contratos administrativos e de impor medidas de polícia.
Prerrogativas conferidas à Administração Pública para imposição de restrições aos administrados, em relação aos quais goza de supremacia sempre que pretender o sacrifício do interesse privado.
GABARITO
1-ERRADO
2-ERRADO
3-B
4-B 
5-D 
6-A
7-B 
8-C 
9-D
10-B
11-D
12-D
13-E
14-B
15-C C E E E C E C C C E C C C C
16-C E E C E E E E E C E 
17-C
18-D
19-C
20-D
21-C
22-2 3 1 1 4 
23-A
24-A
25-B
26-E
27-D
28-E
29-C
30-D
31-D
32-D
33-B
34-C
35-B
36-C
37-C
38-D
39-D
40-A
41-A
42-B
43-E
44-D
45-D
46-E
47-E
48-E
49-A
50-D
51-A
52-C
53-C
54-B
55-D
56-E
57-D
58-B
59-C

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