Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
I – PRINCÍPIOS GERAIS DO PROCESSO PROCESSUAL: 1 – Introdução: 1.1) Significado de princípios pela doutrina: - Critério - Política - Sistema - Requisito - Regra 1.2) Definições: Agostinho Gordillo refere que “princípio é uma norma; é mais que uma norma, uma diretriz, é um norte do sistema, é um rumo apontado para ser seguido por todo o sistema”. Geraldo Ataliba aduz que princípio “é mais importante que a norma”. Canaris define sistema jurídico como a “ordem axiológica (teoria do valores) ou teleológica(finalidade) de princípios jurídicos gerais”. 1.3) Classificação: Amauri Mascaro do Nascimento classifica os princípios em: c.1 – Univalentes – aplicados a todos as ciências. c.2 – Plurivalentes – aplicáveis a algumas ciências. c.3 – Monovalentes – princípios de uma ciência c.4 – Setoriais – princípios de um ramo da ciência. (Brasil) 1.4) Fonte do Direito: No Brasil os princípios são considerados como fonte de direito. Por isso aparece no § 1º do art. 5º da Constituição Federal, art. 4º da Lei de Introdução ao CC; art. 8º da CLT e art. 126 do Código de Processo Civil: § 2º do art. 5º da Constituição Federal: “Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados...” Art. 4º da Lei de Introdução ao Código Civil: “Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais do direito”. Art. 8º da CLT: “As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por eqüidade e outros princípios”. Art. 126 do Código de Processo Civil: “O juiz não se exime de sentenciar ou despachar alegando lacuna ou obscuridade da lei. No julgamento da lide caber-lhe-á aplicar as normas legais, não as havendo, recorrerá à analogia, aos costumes e aos princípios gerais do direito”. O art. 5º, § 2º da Constituição Federal ao referir dos princípios por ela adotados, deixa claro que o rol é aberto. 2 – Princípios do Processo Civil: 2.1 – Princípio do Juiz Natural: Art. 119 CF. - Princípio que dá sustentação política à independência do Poder Judiciário. Juiz natural constitucional é garantia de segurança do cidadão; - Proibição de tribunais de exceção – existência de órgãos jurisdicionais e transitórios ou foro privilegiado; - Justiças especializadas – interesses do governo; - Especialização de competência em razão da matéria – não fere o princípio do juiz natural; - Competência funcional – não ofende o princípio do juiz natural; - Não afronta ao juiz natural as previsões legais sobre substituição dos juízes e prorrogação de competência; - Violações: execuções extrajudiciais previstas no Decreto-lei 7-/66 e na Lei 5.741/71 (SFH) e Decreto 911/60 (alienação fiduciária). Ex: caixa econômica federal em financiamentos, ocorre extrajudicialmente, pois é uma justiça de exceção. DO PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL DECORREM OS SEGUINTES PRINCIPIOS: 1.1 – Princípio da inércia da jurisdição/necessidade da demanda: - Por princípio, a jurisdição é inerte; - O princípio da inércia da jurisdição é o mesmo princípio da demanda visto pelo lado passivo; - O cidadão tem a liberdade de movimentar e de não movimentar o Judiciário; - Optando por movimentar, pode impor alguns limites: a) os fatos que comporão a demanda – princípio dispositivo; b) o pedido da prestação jurisdicional pretendida – princípio da adstrição do juiz ao pedido da parte. - Previsão – arts. 2º, 262 e 282 do CPC. - Exceções: art. 989 CPC – instaurar inventário; art. 1.129 CPC – exibição de testamento; arts. 1.142 e 1160 do CPC – arrecadação de bens; Lei 11.101/2005 – decretação da falência; Art. 654, § 2º do CPP – da ordem de habeas corpus. 1.2 – Princípio da independência: - A independência diz com a função, com oficio de julgar; - Não se confunde com imparcialidade. A independência que gera a imparcialidade; - É direito do cidadão que a jurisdição seja isenta de pressões externas. - Independência de jurisdição é diferente de independência entre os poderes; - Por um lado, a jurisdição esta imune de qualquer forma de pressão da Administração. Por outro lado, pela via jurisdicional o cidadão pode controlar os atos do Poder Executivo; - Independência e controle – controle jurisdicional ou controle dos atos de administração. 1.4 – Princípio da imparcialidade: - Diz respeito a condução pessoal do juiz-homem-individuo; - É condição para o juiz atuar. Não pode tomar partido, não favorecer a parte, não ser parte; - Não se pode confundir imparcialidade (atitude omissiva) com neutralidade (atitude comissiva); - Óbices do art. 134 e 135 (impedimento e suspeição). 1.5 – Principio da inafastabilidade: - Art. 5º, inciso XXXV da CF; - Inviabilidade de criar-se obstáculos ao cidadão de buscar seu direito no Judiciário; - Exageros que pode ser converter no princípio da onipresença do Judiciário; - Acesso sim, mas também a uma ordem jurídica justa. 1.6 – Princípio da gratuidade judiciária: - Art. 5º, inciso LXXIV da CF – assistência jurídica integral; - Acesso ao Judiciário é gratuito aos necessitados; - Benefício da justiça gratuita é instituto pré-processual e assistência judiciária é instituto de direito administrativo; - Extensão do benefício. 1.7 – Princípio da investidura: - É condição indispensável a quem se submete a um juízo natural que este seja personificado na pessoa de um agente público investido regularmente nas suas funções estatais; - A investidura é ato ou procedimento legal que vincula todo agente público ao Estado. 1.8 – Princípio da aderência ao território: - O juiz somente exerce a sua jurisdição nos limites territoriais fixados por lei; - Comunicação dos atos – precatória, carta de ordem e rogatória; - Esses limites variam conforme a espécie do órgão jurisdicional; - Exceções: art. 107 do CPC – prorrogação pela prevenção – estende-se a competência sobre a totalidade do imóvel; Art. 230 – citações e intimações de pessoas residentes em comarcas contíguas ou situadas na mesma região metropolitana. 1.9 – Princípio da indelegabilidade: - É proibido o juiz delegar atribuições; - A indelegabilidade é um dos obstáculos para a simplificação e racionalização dos serviços forenses; 1.10 – Principio da indeclinabilidade: - O juiz não pode deixar de julgar. Além de poder, a jurisdição é um dever; - Art. 126 do CPC – O juiz não se exime de sentenciar ou despachar alegando lacuna ou obscuridade da lei; - Non liquet – possibilidade que não existe, ou seja, de declinar da jurisdição. - Exceções: Ação Civil Pública e Ação Popular – Art. 103 do Código de Defesa do Consumidor. 1.11 – Principio da inevitabilidade: - Tendo em vista a natureza publicística do processo, a jurisdição se impõe por poder próprio, independentemente da vontade das partes; - A jurisdição é reconhecida como função do Estado, e as partes estão sujeitas a ela. 1.12 – Princípio da independência das jurisdições civil e criminal: - O fato pode ser objeto de julgamento tanto na esfera cível como na esfera criminal; - Leitura obrigatória – Eficácia Civil da Sentença Penal – Araken de Assis. 1.13 – Princípio da Perpetuação da Jurisdição: - A competência relativa, uma vez estabelecida, não se altera, mesmo que se alterem os dados objetivos e subjetivos do processo; - Art. 87 do CPC. “ - Não excepcionado no prazo de contestação, fixa-se a competência. - Não se aplica quando se trata de competência absoluta; 1.14 – Princípio da Recursividade: - Inconformada a parte pode pedir o reexame da decisão; - Distinção com o princípio do duplo grau de jurisdição, é que nosso sistema admite hipóteses onde há recursos, mas nãopropriamente para um outro grau de jurisdição; - Exemplos: Embargos Infringentes; JEPC – Colégio Recursal; Art. 296 do CPC (em caso de indeferimento da inicial ou juiz pode reformar a decisão) 2 – PRINCÍPIO DO ACESSO À JUSTIÇA: - A todos é garantido o pleno acesso à Justiça; - Princípio informativo da ação e da defesa, colocando o Poder Judiciário como local onde todos os cidadãos podem fazer valer seus direitos individuais e sociais; - Este princípio informa os princípios ligados a ação e defesa que serão abaixo analisados. 2.1 – Princípio da Demanda: - Arts. 2º, 262 e 282 do CPC. - A iniciativa de movimentar ou não o Poder Judiciário cabe ao cidadão. - Comporta exceções; 2.2 – Princípio da Autonomia da Ação: - O direito de ação, para ser exercido, não esta submetido a limites; - Ação aqui entendida como o direito de movimentar o Poder Judiciário. - Ação abstrata, condições da ação, etc. 2.3 – Princípio Dispositivo: - As partes têm liberdade de limitar a atuação investigativa do juiz aos fatos que trazem ao processo e quanto aos pedidos (provimento jurisdicional). 2.4 – Princípio da Ampla Defesa: - Em defesa de seus interesses, o cidadão pode alegar fatos e requerer provas; - Defesa plena – art. 5º, inciso LV, da CF. - O princípio da ampla defesa é uma conseqüência do principio do contraditório. 2.4 – Princípio da Defesa Global: - Toda a matéria da defesa deve ser alegada na contestação; - Visa uma processo mais seguro e equilíbrio entre as partes; - O princípio da concentração esta previsto no art. 300 do CPC; - Exceções – art. 302 e 303 do CPC. 2.5 – Princípio da eventualidade: - O Réu é obrigado a produzir todas as suas razões de uma só vez, simultânea e cumulativamente na contestação; - A eventualidade complementa a concentração dos atos; - O princípio incide tanto nas alegações como nos meios de no requerimento de provas. 2.6 – Princípio da Estabilidade Objetiva da Demanda: - Art. 264 do CPC – “feita a citação é defeso ao autor modificar o pedido ou a causa de pedir”. Abrandamentos - Art. 303 do CPC – exceções – direito superveniente; matérias que podem ser conhecidas de ofício e, por expressa autorização legal, puderem ser formuladas em qualquer tempo e juízo, como a prescrição. 2.7 – Princípio da Estabilidade Subjetiva da Demanda: - Visa evitar a troca constante de sujeitos processuais. As partes somente podem ser substituídas nos casos expressos previstos em lei; - A regra é a perpetuação subjetiva. 3 – PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL: - O processo deve obedecer as normas previamente estabelecidas na lei. - Art. 5º LIV, da CF, “ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal”. - Os princípios relativos ao processo e ao procedimento são informados pelo devido processo legal, os quais aparecem ligados e subdivididos em: atos processuais, nulidades, provas, decisão e recursos. 3.1 - Os atos processuais obedecem os seguintes princípios: 3.1.1 – Princípio do debate: - Instaurada a jurisdição as partes não são completamente livres para dispor ao seu gosto do processo: devem conformar-se à exigências próprias de um instrumento estatal posto a sua disposição. 3.1.2 – Princípio do impulso oficial: - O juiz deve impulsionar o processo até a sua extinção, independentemente da vontade das partes. Dever de impulso quanto ao procedimento, prova (princípio inquisitório) e equalizador (paridade entre as partes). 3.1.3 – Princípio da boa-fé: - Os sujeitos do processo devem manter uma conduta ética adequada, nortear-se pela boa-fé durante todo o procedimento. 3.1.4 – Princípio do contraditório: - Ciência bilateral dos atos e termos processuais e possibilidade de contrariá-los com alegações e provas. Permite afastar toda sorte de surpresas e segredos que de forma alguma se compatibilizam com um processo democrático. 3.1.5 – Princípio da representação por advogado: - A parte deve ser representada em juízo por advogado. 3.1.6 – Princípio da publicidade: - Os atos processuais são públicos. 3.1.7 – Princípio da celeridade: - Os processualistas perseguem um processo barato, rápido e justo. - Em busca da celeridade a CF oportunizou ao Estado e Distrito Federal a competência para legislar em concorrência com a União sobre procedimento em matéria processual. - Novas alterações do Código de Processo Civil – Agravo de Instrumento, Execução de Sentença... 3.1.8 – Princípio da preclusão: - As questões não suscitadas no prazo legal ou já suscitadas e apreciadas não podem ser reapreciadas. Para ir adiante e sem retrocessos, é indispensável que a marcha do processo considere superadas as fases já ultrapassadas. 3.1.9 – Princípio da indisponibilidade do procedimental: - O procedimento é indisponível. - Art. 271 – Preferência do rito ordinário sobre os demais ritos. 3.1.10 – Princípio da preferibilidade do rito ordinário: - Pode o autor preferir o rito ordinário mesmo que a lei adote para alguma ação o processo ou procedimento especial. 3.2 – Princípios que regem as nulidades processuais: 3.2.1 – Princípio da liberdade de forma: - A regra não é a predeterminação de forma para regularidade do processo. 3.2.2 – Princípio da finalidade: - Se o ato atingir a finalidade a que se destina, deve ser considerado válido, mesmo que praticado por forma diversa da estabelecida em lei. 3.2.3 – Princípio do aproveitamento: - Princípio da proteção. - Não se declara a nulidade quando for possível suprir o defeito ou aproveitar parte do ato 3.2.4 – Princípio do prejuízo: - Sem prejuízo não há nulidade. 3.2.5 – Princípio da convalidação: - A nulidade dos atos deve ser alegada na primeira oportunidade em que couber a parte falar nos autos, sob pena de preclusão. 3.2.6 – Princípio da causalidade: - Anulada um ato, reputa-se de nenhum efeito todos os subseqüentes que dele dependam. 3.3 – Princípios relativos a prova: 3.3.1 – Princípio da busca da verdade: - O juiz deve buscar a verdade material. Se a finalidade do processo é a justa composição do litígio, tem-se que esta só pode ser alcançada quando se baseia na verdade real ou material. 3.3.2 – Princípio da licitude da prova: - No processo civil somente são admitidas as provas lícitas ou moralmente legítimas. 3.3.3 – Princípio inquisitivo: - O juiz é livre para determinar as provas necessárias à busca da verdade real. 3.3.4 – Princípio da livre admissibilidade da prova: - A prova deve ser admitida no processo sempre que necessária à determinação da verdade dos fatos e à formação da convicção do juiz. Livre admissibilidade quanto ao momento, quanto aos meios e o objeto da prova. 3.3.5 – Princípio do ônus da prova: - Em regra compete ao autor a prova do fato constitutivo e ao réu a prova do fato impeditivo, extintivo ou modificativo. 3.3.6 – Princípio da comunhão da prova: - A prova pertence ao juízo. 3.3.7 – Princípio da avaliação da prova: - A avaliação da prova deve ser feita pelo juiz. Art. 31 do CPC – compete ao juiz indicar, na sentença, os motivos que formaram o convencimento. 3.3.8 – Princípio da imediação: - O juiz deve colher a prova oral direta e pessoalmente. 3.3.9 – Princípio da concentração: - Deve haver, quanto possível, uma unificação espaço-temporal das discussões. Os atos processuais devem se realizar mais proximamente possível. 3.3.10 – Princípio da originalidade: - A prova deve refletir diretamente ao fato por provar. Pertinência e idoneidade. 3.4 – Princípios relativos a sentença: 3.4.1 – Princípio da vinculação do juiz aos fatos da causa: - Os fatos não alegados pelas partes não podem ser conhecidos pelo juiz. 3.4.2 – Princípio da adstriçãodo juiz ao pedido da parte: - O juiz deve julgar o pedido tal como posto pela parte, nem mais (ultra petita), nem menos (citra petita) e nem fora (extra petita). 3.4.3 – Principio iura novit cúria: - O juiz conhece o direito. Não se faz necessária a indicação da lei. Exceções: Recurso Especial e Ordinário. 3.4.4 – Princípio da identidade física do juiz: - O juiz que colher a prova oral deve julgar o processo. 3.4.5 – Princípio do livre convencimento: - O juiz forma o seu convencimento livremente. 3.4.6 – Princípio da motivação: - O juiz deve motivar suas decisões. 3.4.7 – Princípio da persuação: - O juiz deve tentar convencer quanto à justiça da decisão proferida. 3.4.8 – Princípio da sucumbência: - Quem for vencido na demanda responde pelas custas e honorários. 3.4.9 – Principio da invariabilidade da sentença: - O juiz, depois de publicada a sentença, não poderá modificá-la. 3.5 – Princípios ligados aos Recursos: 3.5.1 – Princípio do duplo grau de jurisdição: - Revisão de decisão por um grau superior de jurisdição. 3.5.2 – Princípio do duplo grau de jurisdição obrigatório: - Quando houver interesse público referente a família (anulação de casamento), ao erário, à União, aos Estados e aos Municípios, as sentenças requerem a manifestação do tribunal. 3.5.3 – Princípios da taxatividade: - São considerados recursos aqueles expressamente previstos em lei federal. 3.5.4 – Princípio da singularidade: - De qualquer decisão recorrível cabe apenas um recurso. 3.5.5 – Principio da fungibilidade do recurso: - É possível os tribunais corrigirem o engano na interposição de um recurso por outro. 3.5.6 – Princípio da dialeticidade: - O recurso deve conter os fundamentos de fatos e de direito que embasam o inconformismo do recorrente. 3.5.7 – Princípio da devolutividade dos recursos: - O recurso devolve ao tribunal o conhecimento da matéria impugnada. 3.5.8 – Princípio da irrecorribilidade em separado das interlocutórias: - O recurso de decisão interlocutória não suspende o processo. 4 – PRINCÍPIOS INFORMATIVOS OU FORMATIVOS: Os princípios do processo civil acima são informados pelos seguintes princípios informativos ou formativos: 4.1 - Lógico: - O processo deve desenvolver-se com os atos e formas mais aptas para descobrir a verdade e evitar o erro. 4.2 – Econômico: - O processo procura obter o maior resultado com o mínimo de esforço. 4.3 – Político: - Pelo processo, o cidadão tem a seu dispor instrumento capaz de prover os direitos privados de máxima garantia social com mínimo sacrifício das liberdades individuais e coletivas. 4.4 – Jurídico: - Equiparação de todos que estejam submetidos a uma dada ordem jurídica no que se refere ao respeito, ao gozo e à fruição de direitos, assim como à sujeição a deveres. 4.5 –Instrumentalidade: - O processo deve cumprir seus escopos jurídicos, sociais e políticos, garantindo: pleno acesso ao Judiciário, utilidade dos procedimentos e efetiva busca da justiça no caso concreto. 4.6 – Efetivo: - Não basta pacificar os conflitos, tem que pacificar com justiça social. 5 - OS PRINCÍPOIOS DE 3ª GRAU (INFORMATIVOS), INFORMAM AINDA OS PRINCÍPIOS DE GRAU SUPERIOR: PRIMAZIA DA REALIDADE, PROPORCIONALIDADE – Princípios informadores de todo o direito em geral e ao processo civil em particular. �PAGE � �PAGE �3�
Compartilhar