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Prof.: Yara MarconiProf.: Yara Marconi ANOANO 20122012 BAETABAETA, Anna Maria Bianchini. Psicologia e Educação.Psicologia e Educação. Rio de Janeiro: Formas & Ação, 2006. Curso Preparatório para o ConcursoCurso Preparatório para o Concurso da Marinha – da Marinha – Quadro TécnicoQuadro Técnico escola preparatória 2 escola preparatória PS!O"O#A E PS!O"O#A E E$%!A&'OE$%!A&'O Anna Maria Baeta Su()rioSu()rio n*roduçãon*rodução 1 + A 1 + A i(,or*-ncia da di(ensão is*/rica: consideraçes gerais sore a i(,or*-ncia da di(ensão is*/rica: consideraçes gerais sore a disci,linadisci,lina 1.1 - Antecedentes epistemo!"icos e ideo!"icos 1.2 - Marcas de #ma tra$et!ria na %icenciat#ra e na ormação de proessores 2 + !ogni*iis(o: cons*ru*iis(o e ou*ros enfo3ues2 + !ogni*iis(o: cons*ru*iis(o e ou*ros enfo3ues 2.1 - '#est(es metodo!"icas e o )#e eas apontam 2.2 - *ontri+#iç(es de ia"et: #ma tentatia de reacionar teoria e prtica 2./ - "ots, %#ria e coa+oradores: como o desenoimento h#mano pode ser prod#to do desenoimento hist!rico "era 4 + Psican)lise: algu(as con*riuiçes ,ara a Educação4 + Psican)lise: algu(as con*riuiçes ,ara a Educação /.1 - *onceitos +sicos: #m po#co de hist!ria /.2 - Mecanismos de deesa do e"o: o )#e são e como aparecem nas reaç(es entre atores da prtica ed#caciona /./ - A contri+#ição de 3ri 3rison so+re as oito idades do homem 5 + !o(o in*egrar u(a noa )rea: as neuroci6ncias5 + !o(o in*egrar u(a noa )rea: as neuroci6ncias 4.1 - A"#mas hip!teses para a 3d#cação 4.2 - 5 )#e di #m i!soo7 7 + O 8oe( e o 7 + O 8oe( e o adul*o co(o o8e*os de an)lise ,ela Psicologia da Educaçãoadul*o co(o o8e*os de an)lise ,ela Psicologia da Educação 8.1 - 5 adoescente e os $oens: )#em são esses a#nos7 8.2 - Retomando 3ri 3rison para reetir so+re o ad#to proessor 9+ Psicologia da Educação e a ,r)*ica ,edag/gica9+ Psicologia da Educação e a ,r)*ica ,edag/gica 6.1 - 9ma prtica m#tidimensiona 6.2 - *omo pensam as crianças: #m aerta para o ensino 6./ - 9m eempo concreto de como emoção e conhecimento se apresentam na prtica A,resen*açãoA,resen*ação ;oda ci<ncia tem per"#ntas )#e norteiam s#a prod#ção, em torno da )#ais são reaiadas s#as inesti"aç(es. ode-se dier )#e a ,ergun*a+cae do saer ,sicol/gico di res,ei*o a co(o oa ,ergun*a+cae do saer ,sicol/gico di res,ei*o a co(o o o(e( conece o (undo e co(o conece a si (es(o no (undo. ;essignificando a is*/ria dao(e( conece o (undo e co(o conece a si (es(o no (undo. ;essignificando a is*/ria da ,sicologia a ,ar*ir desse ,on*o de is*a< ,ode+se su,or 3ue *ena sido e=a*a(en*e ,or essa ia 3ue,sicologia a ,ar*ir desse ,on*o de is*a< ,ode+se su,or 3ue *ena sido e=a*a(en*e ,or essa ia 3ue ela se ligou > educação.ela se ligou > educação. E=,licar co(o os seres u(anos ad3uire( coneci(en*os e alores<E=,licar co(o os seres u(anos ad3uire( coneci(en*os e alores< en*ender co(o eles se aciona( co( o saer< co(o a,rende( e co(o se desenole(< analisar asen*ender co(o eles se aciona( co( o saer< co(o a,rende( e co(o se desenole(< analisar as relaçes 3ue se es*aelece( en*re raão e e(oção no en*endi(en*o das coisas do (undo< es*esrelaçes 3ue se es*aelece( en*re raão e e(oção no en*endi(en*o das coisas do (undo< es*es são alguns dos ,ro,/si*os funda(en*ais da ,sicologia co(o ci6ncia< cu8os resul*ados ela se dis,?ssão alguns dos ,ro,/si*os funda(en*ais da ,sicologia co(o ci6ncia< cu8os resul*ados ela se dis,?s a oferecer ao ca(,o educacional< sore*udo a ,ar*ir da uniersaliação do acesso > escola.a oferecer ao ca(,o educacional< sore*udo a ,ar*ir da uniersaliação do acesso > escola. '#est(es reacionadas ao pro+ema de como conhecemos o m#ndo e a n!s mesmos =o ser h#mano > o ?nico capa de reetir so+re si pr!prio@ atraessam toda a hist!ria da sicoo"ia e estão presentes nos est#dos desenoidos por er+art, #ndt, iiam James, ia"et, Cinner, "ots, Fre#d, entre o#tros pensadores, c#$o e"ado tem contri+#Ddo decisiamente para as m#danças )#e a ed#cação em impementando em s#as concepç(es e em s#as prticas a partir do ina do s>c#o EE. A sicoo"ia da 3d#cação sistematia e or"ania este e"ado, e reaia pes)#isas )#e ampiam e apro#ndam o )#e $ oi consoidado. %eando em conta a compeidade de se# o+$eto ea nos aerta )#e o8e*o8e*iidaiidade de ee su8e*iidade são ins*-ncias inse,ar)eis e co(,le(en*ares do co(,or*a(en*o e do ,ensa(en*osu8e*iidade são ins*-ncias inse,ar)eis e co(,le(en*ares do co(,or*a(en*o e do ,ensa(en*o u(anos u(anos @ 3ue ,rec@ 3ue ,reciso oseriso oserar os co(ar os co(,or*a(en*,or*a(en*os no con*eos no con*e=*o e( 3ue s=*o e( 3ue se erifie erifica( ,ara (eca( ,ara (elorlor 3 escola preparatória co(,reend6+los< (as 3ue < ,reciso< *a((< ir al( do oser)el< conecer a is*/ria dosco(,reend6+los< (as 3ue < ,reciso< *a((< ir al( do oser)el< conecer a is*/ria dos su8ei*os< da sociedade e das cul*uras nas 3uais ele se insere< se 3uiser(os oferecer condiçessu8ei*os< da sociedade e das cul*uras nas 3uais ele se insere< se 3uiser(os oferecer condiçes faorfaor)eis ao )eis ao desendesenololi(eni(en*o *o de de suas ,o*enciasuas ,o*encialidadlidades@ es@ 3ue3ue ,ara se ,ara se saer o saer o 3ue ou*ro ,ensa 3ue ou*ro ,ensa ee sen*e ,reciso ,ergun*ar a ele@ 3ue o singular fala< o desian*e fala< o ,on*o fora da cura fala<sen*e ,reciso ,ergun*ar a ele@ 3ue o singular fala< o desian*e fala< o ,on*o fora da cura fala< *an*o 3uan*o a regularidade e a nor(a@ 3ue seres u(anos so(en*e se *orna( su8ei*o na relação*an*o 3uan*o a regularidade e a nor(a@ 3ue seres u(anos so(en*e se *orna( su8ei*o na relação co( o ou*ro o olar do ou*ro os cons*i*uiC e isso fa do ,rocesso de su8e*iação u( fen?(enoco( o ou*ro o olar do ou*ro os cons*i*uiC e isso fa do ,rocesso de su8e*iação u( fen?(eno in*rinseca(en*e socialin*rinseca(en*e social G )#e a sociedade não > #ma entidade a+strata pairando acima dos indiDd#os h#manos, mas )#e, ao contrrio, > eita de indiDd#os e das reaç(es )#e ees esta+eecem entre si. Hesse sentido, #ma sociedade ser tanto mehor )#anto mehor orem se#s mem+ros, e tanto mais sa#de )#anto mais sa#deis orem as reaç(es )#e esta+eecerem entre ees. A sicoo"ia da 3d#cação oerece s#+sDdios para )#e a atiidade ed#catia enha a se tornar cada e mais eiciente, menos int#itia e mais ade)#ada Is necessidades da)#ees a )#em ea se destina: os aprendies. ara a>m das ani ses impor tantDssimas das arieis socioeconmicas e c#t#rais dos a#nos e proessores =nDe de escoaridade indiid#a e dos pais, aias de renda amiiar, tipo de escoa re)Kentada, nDe de cons#mo de +ens materiais e c#t#rais, etc@, > #r"ente apro#ndar os dados so+re a constr#ção de conhecimento dos a#nos e as possDeis artic#aç(es com as prticas em saa de a#a do ponto de ista peda"!"ico. 11 A i(,or*-ncia da di(ensão is*/rica:A i(,or*-ncia da di(ensão is*/rica: consideraçes geraisconsideraçes gerais sore a disci,linasore a disci,lina 1.1 + An*eceden*es e,is*e(ol/gicos e 1.1 + An*eceden*es e,is*e(ol/gicos e ideol/gicosideol/gicos A sicoo"ia da 3d#cação como rea de conhecimento eLo# discipina )#e inte"ra, h d>cadas, a ormação dos proissionais da 3d#cação apresenta a"#mas marcas importantes )#e precisam ser conhecidas, para )#e o eitorLproissiona possa sit#ar-se entre post#ras m#itas ees contradit!rias, anta"nicas o# compementares.!o(o ca(,o de coneci(en*o rela*ia(en*e recen*e (enos de dois sculosC< a Psicologia!o(o ca(,o de coneci(en*o rela*ia(en*e recen*e (enos de dois sculosC< a Psicologia surge< no en*an*o< não de for(a aru,*a< ne( descon*e=*ualiada de ou*ros fen?(enos is*/ricossurge< no en*an*o< não de for(a aru,*a<ne( descon*e=*ualiada de ou*ros fen?(enos is*/ricos cul*urais< cien*Dficos e cul*urais< cien*Dficos e econ?(icos.econ?(icos. Tendo co(o o8e*o de ines*igação o ser u(ano< eiden*e 3ue a ilosofia< a ;eligião< aTendo co(o o8e*o de ines*igação o ser u(ano< eiden*e 3ue a ilosofia< a ;eligião< a !i6ncia PolD*ica< o $irei*o< as Ar*es se(,re cons*ruDra( ises do !i6ncia PolD*ica< o $irei*o< as Ar*es se(,re cons*ruDra( ises do o(e(< da (uler< da criança< doo(e(< da (uler< da criança< do adolescen*e e do idoso 3ue ariara( no *e(,o e no es,aço e 3ue an*ecedera( a Psicologia<adolescen*e e do idoso 3ue ariara( no *e(,o e no es,aço e 3ue an*ecedera( a Psicologia< dei=ando (arcas filos/ficas e ideol/gicas.dei=ando (arcas filos/ficas e ideol/gicas. $o ,on*o de is*a da ilosofia< a 3ues*ão do coneci(en*o re(on*a > #rcia An*iga. Os dois$o ,on*o de is*a da ilosofia< a 3ues*ão do coneci(en*o re(on*a > #rcia An*iga. Os dois (odelos *radicionais 3ue a* o8e es*ão nas raDes de (odelos *radicionais 3ue a* o8e es*ão nas raDes de ,ressu,os*os e,is*e(ol/gicos *6( e( Pla*ão,ressu,os*os e,is*e(ol/gicos *6( e( Pla*ão 52F + 45F A.!.C e 52F + 45F A.!.C e Aris*/*eles 45F + 422 A.!.C suas fon*es is*/ricas ,rinci,ais.Aris*/*eles 45F + 422 A.!.C suas fon*es is*/ricas ,rinci,ais. e #m ado, o inatismo a partir das ideias inatas de atão, )#e conce+ia o conhecimento como reconhecimento )#e o s#$eito - p!o predominante da reação s#$eito-o+$eto do conhecimento - aia ao entrar em contato com as coisas no m#ndo materia. ereitas e im#teis, as ideias constit#iriam os modeos o# paradi"mas dos )#ais as coisas materiais seriam apenas c!pias impereitas e transit!rias, seriam, pois, tipos ideias, a transcender o piano m#te dos o+$etos Dsicos. =3CCAHA, 1NON, p.E@ ara atão, o conhecimento sensDe > possDe por)#e, antes do nascimento, a ama h#mana teria contempado as ideias eternas, tornando-as inatas. *onhecer as ideias de +em, ma, )#adrado, triPn"#o no m#ndo sensDe, etc., era em+rar, reconhecer. A eist<ncia de #m pano s#perior da reaidade >, assim, #m press#posto necessrio para a epicação de como o conhecimento eLo# a compreensão dos enmenos ocorrem em dierentes nDeis e "ra#s entre os homens. Para Pla*ão< os o8e*os da erdadeira ci6ncia são os (odelos ideais< e ne(Para Pla*ão< os o8e*os da erdadeira ci6ncia são os (odelos ideais< e ne( *odos os o(ens *6( o (es(o acesso a eles.*odos os o(ens *6( o (es(o acesso a eles. J Arist!tees, como airma essanha, re$eita a transcend<ncia dos ar)#>tipos patnicos, considerando-os #ma desnecessria d#picação da reaidade sensDe. ara ee, a ?nica reaidade > essa constit#Dda por seres sin"#ares, concretos, m#teis. A partir desta reaidade - isto >, a partir do conhecimento empDrico - > )#e a ci<ncia dee tentar esta+eecer deiniç(es essenciais e atin"ir o #niersa, )#e > o o+$eto pr!prio, partir de dados sensDeis )#e he mostram sempre o indiid#a e o concreto, para che"ar inamente a orm#aç(es cientDicas, )#e são erdadeiramente cientDicas, na medida em )#e são necessrias e #niersais. =3CCAHA, 1NOQ, p.EE@ 4 escola preparatória Para Aris*/*eles< *udo 3ue cega ao in*elec*o ,assa ,elos sen*idos. Se( dGida< seu (odeloPara Aris*/*eles< *udo 3ue cega ao in*elec*o ,assa ,elos sen*idos. Se( dGida< seu (odelo de *eoria do coneci(en*o resul*ado< e( grande ,ar*e< de seus es*udos sore a na*urea<de *eoria do coneci(en*o resul*ado< e( grande ,ar*e< de seus es*udos sore a na*urea< u*iu*ililiandando o o o es,es,DriDri*o *o de de ososereraçãação< o< sua sua ,re,reocuocu,aç,ação ão co( co( as as claclassissificficaçaçes< es< ,ri,rincinci,al,al(en(en*e*e iol/gicas.iol/gicas. assados mais de dois mi anos, o pensamento ios!ico, na erdade, desenoe#-se sempre so+ as d#as concepç(es, )#e se pode considerar as matries iniciais )#e in#enciaram as correntes no nascedo#ro da sicoo"ia como ci<ncia, na se"#nda metade do s>c#o EE. A passa"em não oi direta nem im#ne I in#<ncia de o#tros i!soos e principamente do pensamento rei"ioso de Canto A"ostinho, no caso de atão, e Cão ;oma de A)#ino, em reação a Arist!tees, sem es)#ecer a mediação dos ra+es em pena dade M>dia. imprescindDe )#e se proc#re artic#ar essa tra$et!ria com os conte?dos de hist!ria da 3d#cação e Fiosoia, discipina das icenciat#ras. A corren*e ina*is*a<A corren*e ina*is*a< 3ue *e( sua src3ue *e( sua srce( e( Pla*ão ideias ie( e( Pla*ão ideias ina*asC< cega ao sculo HIna*asC< cega ao sculo HI e e *e(*e( e( $escar*es 17J9+1970C u(a de suas con*riuiçes (ais (arcan*es< reforçando as relaçes en*ree( $escar*es 17J9+1970C u(a de suas con*riuiçes (ais (arcan*es< reforçando as relaçes en*re es*a corren*e e o racionalis(o. A raão do su8ei*o do coneci(en*o o de*er(inan*e no acesso aoes*a corren*e e o racionalis(o. A raão do su8ei*o do coneci(en*o o de*er(inan*e no acesso ao coneci(en*o ao longo de *odo ,rocesso cogni*io.coneci(en*o ao longo de *odo ,rocesso cogni*io. amsio, em se# amoso iro 5 3rro de escartes, a a se"#inte airmação )#e, em+ora on"a, ae a pena citar: esse o erro de escartes: a separação a+issa entre o corpo e a mente, entre a s#+stPncia corpora, ininitamente diisDe, com o#me, com dimens(es e com #m #ncionamento mecPnico, de #m ado, e a s#+stPncia menta, indiisDe, sem o#me, sem dimens(es e intan"De, de o#troG a s#"estão de )#e o raciocDnio, o $#Do mora e o sorimento adeniente da dor Dsica o# a"itação emociona poderiam eistir independentemente do corpo. 3speciicamente: a operação das operaç(es mais reinadas da mente, para #m ado, e da estr#t#ra e #ncionamento do or"anismo +io!"ico, para o o#tro. =AMSC5, 1NN6, p. 2Q0@ Hão se pode es)#ecer )#e $escar*es cons*ruiu sua filosofia e( u(a ,oca e( 3ue nada se$escar*es cons*ruiu sua filosofia e( u(a ,oca e( 3ue nada se conecia sore o crero< ou ,ior< o 3ue se conecia es*aa desinculado de 3ual3uer ines*igaçãoconecia sore o crero< ou ,ior< o 3ue se conecia es*aa desinculado de 3ual3uer ines*igação cien*Dficacien*Dfica , sendo r#to de espec#aç(es ainda +aseadas nos "re"os e se#s espDritos, h#mores e o#trasepicaç(es )#e ho$e nos parecem inacrediteis. Assim, em #ma perspectia hist!rica, deemos separar a contri+#ição de escartes e o#tros i!soos para a Matemtica e o#tras reas de conhecimento da)#eas epicaç(es so+re o #ncionamento do c>re+ro, etc. Ce podemos coocar, em termos epistemo!"icos, escartes como iiado I corrente iniciada por atão, "ocKe 1942+1L05C con*inuaria a *rila aer*a ,or Aris*/*eles< 8) 3ue es*aeleceu a e=is*6ncia"ocKe 1942+1L05C con*inuaria a *rila aer*a ,or Aris*/*eles< 8) 3ue es*aeleceu a e=is*6ncia de graus de coneci(en*o desde as sensaçes a* de graus de coneci(en*o desde as sensaçes a* >s ideias as*ra*as< ,r/,rias do ,ensa(en*o.>s ideias as*ra*as< ,r/,rias do ,ensa(en*o. PlPla*a*ão ão e e $e$escscarar*e*es s afaafas*s*a( a( a a e=e=,e,eriri6n6ncicia a sesensnsDDel el ou ou o o coconnececi(i(enen*o *o sesensnsDDel el dodo coneci(en*o erdadeiro< 3ue ,ura(en*e in*elec*ual. Aris*/*eles e "ocKe considera( 3ueconeci(en*o erdadeiro< 3ue ,ura(en*e in*elec*ual. Aris*/*eles e "ocKe considera( 3ue o coneci(en*o se realia ,or graus con*Dnuos< ,or*an*o da sensação a* cegar >s ideias.o coneci(en*o se realia ,or graus con*Dnuos< ,or*an*o da sensação a* cegar >s ideias. Essas diferenças de ,ers,ec*ias es*aelece( as duas grandes orien*açes da *eoria doEssas diferenças de ,ers,ec*ias es*aelece( as duas grandes orien*açes da *eoria do coneci(en*o< conecidas coneci(en*o< conecidas co(o co(o racionalis(o e racionalis(o e e(,iris(oe(,iris(o .. =*A9T, 1NN4, p. 1O - "rios da a#tora@Uimmer, em se# interessante iro A antstica hist!ria do c>re+ro, nos oerece reatos hist!ricos de como o c>re+ro passo# a ser o+$eto de pes)#isa por parte dos s+ios de 5ord no s>c#o E, na n"aterra. A+orda as )#est(es sempre em #ma perspectia hist!rica, poDtica, cientDica e as impicaç(espara a Medicina e para a epicação das aç(es h#manas, indiid#ais e coetias. Ao enocar %oce, Uimmer airma )#e este pretendia, empre"ando o m>todo hist!rico simpes, aar das em si, apoiado nas eperi<ncias cotidianas. ara o i!soo, o #ncionamento da mente era incompreensDe. retendia apenas dissecar a orma como os seres h#manos ad)#iriam conhecimento. "ocKe defendia 3ue a (en*e nasce aia."ocKe defendia 3ue a (en*e nasce aia. *onsideremos, assim, )#e a mente se$a di"amos #m pape em +ranco, despida de )#ais)#er caracteres, sem )#ais)#er ideias. %oce a comparação da mente com #m armrio aio: atra>s dos sentidos, as ideias penetram na mente e a a+astecem... '#anto maior a re)K<ncia com )#e es+arrssemos em #ma ideia, mais orte a impressão )#e ea "raaria em nossa mente. As ideias de #m triPn"#o, a ideia de $#stiça o# a de e#s nos pareciam inatas por)#e s#a erdade ora "raada in?meras ees em nossa mente, desde #ma >poca anterior I nossa em+rança. =UMM3R, 2004, p. 2Q1@ 5 escola preparatória Ou*ras e=,resses e3uialen*es e(,regadas ,elos defensores são: an*es da e=,eri6ncia<Ou*ras e=,resses e3uialen*es e(,regadas ,elos defensores são: an*es da e=,eri6ncia< nossa raão u(a fola e( ranco< u(a *)ula rasa onde nada foi graado< u(a cera nossa raão u(a fola e( ranco< u(a *)ula rasa onde nada foi graado< u(a cera se( for(a.se( for(a. Ce"#ndo *A9T =1NN4, p.O2@, VAs ideias, traidas pea eperi<ncia, isto >, pea sensação, pea percepção e peo h+ito são eadas I mem!ria e, de , a raão as apanha para ormar os pensamentos.W Se analisar(os cer*as e=,resses e cer*as ,r)*icas escolares< ainda o8e< encon*rare(os aSe analisar(os cer*as e=,resses e cer*as ,r)*icas escolares< ainda o8e< encon*rare(os a ,resença ,resença do ina*is(o e do ina*is(o e do e(,iris(o< ndo e(,iris(o< na (aioria das a (aioria das eesees << acrD*ica.acrD*ica. 5s termos aptidão, o imat#ro )#e precisa amad#recer para aprender =en)#anto não se a )#ase nada com ee, peda"o"icamente, o# ica recortando pape no #ndo da saa, no inDcio da escoariação@, são indicadores de posiç(es inatistas. 5 desenoimento motor, co"nitio, aetio e socia são res#tados apenas da mat#ração +io!"ica. J a repetição sem sentido, o decorar sem entender, o aer sem sa+er por )#e e para )#e, são maniestaç(es de prticas peda"!"icas )#e acreditam )#e o conhecimento > c!pia do rea e )#e o simpes contato com a inormação a transorma em conhecimento. A criação de h+itos, a <nase nas ima"ens sem eit#ra das mesmas > pr!pria da ertente empirista. 5#tro aspecto importante de ser incorporado Is consideraç(es so+re a sicoo"ia, e conse)Kentemente com reeos so+re a sicoo"ia da 3d#cação, reere-se ao ato de )#e, ao se pretenderem cientistas, os primeiros psic!o"os tro#eram in#<ncias de s#as reas de at#ação anteriores, estas sim com tradição em pes)#isa eperimenta. Assim, und* 1F42+1J49C< na Ale(ana< e( 1FLJ< cria o ,ri(eiro "aora*/rio de Psicologiaund* 1F42+1J49C< na Ale(ana< e( 1FLJ< cria o ,ri(eiro "aora*/rio de Psicologia E=,E=,erieri(en(en*al*al< < ,es,es3u3uisaisando ndo sensensaçsaçes es audaudi*ii*ias as e e isisuaiuais< s< a a ,si,sicofcofDsiDsica< ca< *e(*e(,os ,os de de reareação ção dede ,essoas< e*c.,essoas< e*c. PaloPalo 1F5J1F5J+1J49C ,es3uis+1J49C ,es3uisaa< na aa< na ;Gss;Gssia< secreçes g)s*ricia< secreçes g)s*ric as as e( cães< e( cães< cegacegando > ndo > *eori*eoriaa do refle=o condicionado.do refle=o condicionado. Es*es dois e=e(,los 8) são suficien*es a3ui ,ara ilus*rar a influ6ncia da isiologia nosEs*es dois e=e(,los 8) são suficien*es a3ui ,ara ilus*rar a influ6ncia da isiologia nos ,ri(eiros es*udos de Psicologia e os riscos da *rans,osição dos resul*ados de e=,eri(en*os co(,ri(eiros es*udos de Psicologia e os riscos da *rans,osição dos resul*ados de e=,eri(en*os co( aniani(ai(ais s ,ar,ara a os os serseres es u(u(anoanos. s. IalIale e le(le(rarar r 3ue 3ue SKiSKinnenner r rearealiliou ou suasuas s e=,e=,erieri6nc6ncias ias sosorere condiciona(en*o o,eran*e ,redo(inan*e(en*e co( ra*os e ,o(os< e (es(o assi( *ee enor(econdiciona(en*o o,eran*e ,redo(inan*e(en*e co( ra*os e ,o(os< e (es(o assi( *ee enor(e influ6ncia na Educação ,or (eio do influ6ncia na Educação ,or (eio do 3ue se deno(inou Tecnologia Educacional.3ue se deno(inou Tecnologia Educacional. 5 modeo de ci<ncia adotado era transposto das ci<ncias eatas para o comportamento e processos mentais =aprendia"em@ de seres h#manos, em+ora estes ossem considerados não acessDeis aos instr#mentos e m>todos de pes)#isa adotados. ci ded#ir )#e as dimens(es socioc#t#rais eeconmicas icaam ec#Ddas, +em como as artic#aç(es dessas reaç(es ao comportamento compeo dos s#$eitos pes)#isados, )#ando se trataa de seres h#manos. ae ressatar )#e, para Cinner, o or"anismo, o# se$a, a)#ee indiDd#o pes)#isado, não era acessDe I pes)#isa. ;rataa-se da amosa caia preta, aendo apenas o )#e era o+serado, medido e )#antiicado. enna a #m +ree hist!ric o das iniciatias de #ndação do Pedagogium, na capita da Rep?+ica, onde haia #m a+orat!rio de psicoo"ia eperimenta. 3tinto em 1N1N, o eda"o"i#m como instit#ição oi s#+stit#Ddo peo H3, criado em /0 de $#ho de 1N/Q, em modes e prop!sitos totamente dierentes. atto, no iro sicoo"ia e ideoo"ia, ornece inormaç(es so+re os inDcios de tentatias em Cão a#o a respeito do interesse de tornar a sicoo"ia mais cientDica e mais dedicada I 3d#cação. A a#tora menciona: a instaação e #ncionamento do %a+orat!rio de sicoo"ia eda"!"ica, em 1N14, $#nto I 3scoa Horma Cec#ndria de Cão a#oG a criação, em 1N/Q, da *Dnica de 5rientação nanti $#nto I Ceção de i"iene Menta do Anti"o Ceriço de Ca?de 3scoarG e o s#r"imento do Cetor de sicoo"ia *ssica da Ceção ;>cnico-3d#caciona do epartamento de 3d#cação, Assist<ncia e Recreio da Cecretaria de 3d#cação da reeit#ra M#nicipa de Cão a#o, em 1N84. =A;;5, 1NQO, p. Q@ $a lei*ura da ci*ação se ,ercee u( ou*ro as,ec*o relean*e e( *er(os de (arcas iniciais da$a lei*ura da ci*ação se ,ercee u( ou*ro as,ec*o relean*e e( *er(os de (arcas iniciais da disci,lina< is*o < a ,resença da Medicina e da Puericul*ura.disci,lina< is*o < a ,resença da Medicina e da Puericul*ura. 5 primeiro ed#cador citado por enna, Manoe Bonim, estee em aris em +#sca de aprimoramento nas t>cnicas da sicoo"ia 3perimenta =1N02@. Mantee contato com as maiores a#toridades da rea, mas desde essa >poca, inDcio do s>c#o EE, $ haia Vdescrença e desi#são nos a+orat!riosW. Para Bonfi(<Para Bonfi(< A din-(ica do ,ensa(en*o u(ano não ,oderia con*er+se na es*rei*ea do laora*/rio@A din-(ica do ,ensa(en*o u(ano não ,oderia con*er+se na es*rei*ea do laora*/rio@ defor(a+se< anula+se... no o(e(< a a*iidade ,sD3uica + a ida do es,Dri*o + u(a a*iidadedefor(a+se< anula+se... no o(e(< a a*iidade ,sD3uica + a ida do es,Dri*o + u(a a*iidade for(al(en*e socialiada. Ne( (es(o ,ode(os as*rair o es,Dri*o do ier social.for(al(en*e socialiada. Ne( (es(o ,ode(os as*rair o es,Dri*o do ier social. =B5HFM ap#d 3HHA, 1NQN, p.16-1O@ *a+e ressatar )#e ap!s inte anos da sicoo"ia 3perimenta $ se aiam sentir oes crDticas so+re o m>todo em reação ao se# o+$eto de inesti"ação, isto >, os seres h#manos. 6 escola preparatória 5 se"#ndo ed#cador, Ma#rDcio *ampos Medeiros =1QQ8-1N66@, oi tam+>m psi)#iatra e psic!o"o. 3stee, tam+>m, na França,ad)#irindo conhecimentos de sicoo"ia em a#a na Cor+onne. *rio# #m se"#ndo a+orat!rio de sicoo"ia 3perimenta no Brasi no ospita Haciona de Aienados. Ao on"o da ida pes)#iso# aspectos ampamente diersiicados $#nto a pessoas consideradas normais o# doentes. ;ee contato com a sicanise. ;rato# da sicoo"ia nanti, do pensamento m"ico, desa$#stamentos inantis e de pro+emas psicopato!"icos. Foi docente na Fac#dade de Medicina e na 3scoa Horma. Dnio 5into =1QQ6-1N86@, $ citado, oi m>dico e historiador de sicoo"ia no Brasi. 3m se#s tra+ahos escritos reata est#dos com doentes assistidos em cDnica ne#ropsi)#itrica, a reer<ncia ao Ceminrio Brasieiro de sicoo"ia, )#e d#rante )#ase de anos re#ni# psic!o"os )#e dese$aam apro#ndar se#s est#dos. C#a tese, )#ando se do#toro#, oi so+re a V*ontri+#ição ao est#do da associação das ideiasW. 3m 1N1Q, p#+ica VHotas de eda"o"ia e de sicoo"ia Horma e atoo"iaW, onde airma )#e > cada e maior a depend<ncia m?t#a )#e se esta+eece entre m>dicos e proessores )#ando h interesse so+re a sicoo"ia. nteresso#-se, tam+>m, pea sicoo"ia do ;ra+aho e i"iene Menta. Foi chee da cadeira de sicoo"ia no nstit#to de 3d#cação e oi proessor na Fac#dade de Medicina. 5 )#arto ed#cador a )#e enna se reere > %o#renço Fiho =1QNO-1NO0@, i"#ra necessariamente presente na hist!ria da 3d#cação Brasieira. Co+ o Pn"#o )#e nos interessa nesta +ree sDntese hist!rica da sicoo"ia da 3d#cação, %o#renço Fiho apresenta #ma tra$et!ria dierente, pois inicio# s#a ormação como proessor primrio. Foi $ornaista, est#do# Medicina, isando ormar-se em si)#iatria, mas a+andono# o c#rso, "rad#ando-se, inamente, em ireito. 9m dado importante para s#a ormação como psic!o"o e ed#cador oi o ato de ter tido acesso I etensa +i+io"raia de ori"em norte-americana na escoa Americana, )#ando conhece# o pensamento de eXe e o#tros a#tores. 3erce# car"os de direção de ensino no *ear e em Cão a#o e oi o primeiro diretor do nstit #to de 3d#cação, no Rio de Janeiro =1N/2@. Ce"#ndo enna, coue a "ourenço ilo ,residir a co(issão 3ue i(,lan*ou o ensino decoue a "ourenço ilo ,residir a co(issão 3ue i(,lan*ou o ensino de Psicologia co(o curso au*?no(o des*inado > for(ação de ,sic/logos co( )reas es,ecificas dePsicologia co(o curso au*?no(o des*inado > for(ação de ,sic/logos co( )reas es,ecificas de a*uação< e( 1J92.a*uação< e( 1J92. =3HHA, 1NQN, p./4@ 1 Finaiando estas +rees inormaç(es, cae regis*rar a i(,or*-ncia de seu liro Escola Noa<cae regis*rar a i(,or*-ncia de seu liro Escola Noa< 3ue re,resen3ue re,resen*a *a u( i(,or*u( i(,or*an*e e(asa(ean*e e(asa(en*o de n*o de u(a conce,çu(a conce,ção ão de educação 3ue de educação 3ue se con*ra,e >se con*ra,e > educação *radicional.educação *radicional. A 3scoa Hoa tem em com#m #m press#posto +sico. 5 p!o dominante da reação peda"!"ica passa a ser o a#no, e não mais o proessor, )#e sa+e transmitir o conte?do, +em como decidir so+re as re"ras discipinares. $ee 1F7J+1J72C< Mon*essori 1FL0+1J72C e ou*ros res,ons)eis ,or (odelos de Escola$ee 1F7J+1J72C< Mon*essori 1FL0+1J72C e ou*ros res,ons)eis ,or (odelos de Escola Noa *rae( a necessidade de conecer o aluno co( suas carac*erDs*icas e necessidades ,r/,rias<Noa *rae( a necessidade de conecer o aluno co( suas carac*erDs*icas e necessidades ,r/,rias< e( cada fase do desenoli(en*o< ,ara o cen*ro da discussão ,edag/gica.e( cada fase do desenoli(en*o< ,ara o cen*ro da discussão ,edag/gica. entro dessa perspectia, %o#ren ço Fiho prod#i# o teste AB* para determinar o nDe de mat#ridade necessrio para os a#nos iniciarem o processo de aa+etiação, escrita e eit#ra. 5 teste AB* oi intensamente adotado em todo ensino primrio no paDs e em rios paDses atino- americanos. #+icado em 1N//, che"o# at> a d>cada de 80, )#ando oi "radatiamente a+andonado. Ce# "rande espectro de interesses eo# %o#renço Fiho a escreer o iro Joaeiro do adre *Dcero, em 1N26. ;rata-se de #m est#do )#e se torno# #m cssico no campo da psicoo"ia socia pato!"ica, e, de acordo com enna, mereceria contDn#as reediç(es peo se# aor como anise do enmeno do misticismo m!r+ido, re)Kente em pop#aç(es de etrema car<ncia.3stes dados so+re os psic!o"os-ed#cadores )#e at#aram +asicamente no Rio de Janeiro demonstraram )#e a a PsPsicicoolologgia ia fofoi i sesenndo do iin*n*rorodduuidida a nna a fofor(r(açação ão dodos s ,,rorofefessssororeses funda(en*al(en*e ,ela er*en*e (dica co( ,reocu,açes cien*Dficas< de acordo co( a ,oca<funda(en*al(en*e ,ela er*en*e (dica co( ,reocu,açes cien*Dficas< de acordo co( a ,oca< e( co(o ,ela in*erface da e( co(o ,ela in*erface da ,uericul*ura e igiene.,uericul*ura e igiene. neistente at> 1N00, passa a ser ac#tatia em 1N21. A,A,enenas as e( e( 1J1J2F 2F a a PsPsicicolologogiaia E=,eri(en*al a,licada > Educação a,areceu co(o a ,ri(eira das (a*rias do ciclo nor(al< ao ladoE=,eri(en*al a,licada > Educação a,areceu co(o a ,ri(eira das (a*rias do ciclo nor(al< ao lado da Pedagogia< is*/ria da Educação< $id)*ica< Sociologia< igiene e da Pedagogia< is*/ria da Educação< $id)*ica< Sociologia< igiene e Puericul*ura.Puericul*ura. =3HHA, p. 10@ Es*aa delineado o (odelo de Es*aa delineado o (odelo de for(ação dos ,rofessores.for(ação dos ,rofessores. A ertente da sicoo"ia )#e tae se$a mais conhecida da pop#ação, por estar presente na seeção proissiona, orientação ocaciona, no eame de motorista, nas escoas, nas cDnicas, nas reistas, > a sicometria. 1 O curso de Psicologia na PUC-Rio iniciou-se no final da décO curso de Psicologia na PUC-Rio iniciou-se no final da década de 50. A formação universitária é assim tardia em nosso !a"s. # deada de 50. A formação universitária é assim tardia em nosso !a"s. # de registrar $ue a disci!lina Psicologia da %ducação é anterior & formação do !sic'logo.registrar $ue a disci!lina Psicologia da %ducação é anterior & formação do !sic'logo. 7 escola preparatória A apicação de testes para medir caracterDsticas psico!"icas como intei"<ncia, aptid(es, etc, decorre da aceitação do princDpio de mens#ra+iidade dessas mesmas caracterDsticas. $e $e acacorordo do coco( ( PiPicco*o*< < o o *e*es*s*e e ,s,sicicolol/g/gicico o ,o,ode de seser r dedefifininido do coco(o (o u(u(a a sisi*u*uaçaçãoão ,adroniada 3ue sere de es*D(ulo a u( co(,or*a(en*o ,or ,ar*e do e=a(inando@ esse,adroniada 3ue sere de es*D(ulo a u( co(,or*a(en*o ,or ,ar*e do e=a(inando@ esse co(co(,or,or*a(*a(en*en*o o aaaalialiado< do< ,or ,or co(co(,ar,araçãação o es*es*a*Da*Ds*is*ica< ca< co( co( o o de de ouou*ro*ros s inindidiDduDduosos su(e*idos > (es(a su(e*idos > (es(a si*uação< ,er(i*indo assi( si*uação< ,er(i*indo assi( sua classificação sua classificação 3uan*i*a*ia e 3uan*i*a*ia e 3uali*a*ia3uali*a*ia .. =ap#d C*33FF3R, 1N6Q, p./@ ;ais testes s#r"iram, ainda no s>c#o EE, como conse)K<ncia da necessidade da criação de instr#mentos para tornar a sicoo"ia nascente #ma ci<ncia. Yaton =1Q22-1N11@ > sempre citado como #m dos pioneiros na criação e apicação de testes psico!"icos. rimo de arXin =1Q0N-1QQ2@, Yaton estaa interessado, en)#anto adepto da corrente inatista, em proar )#e a intei"<ncia dependia de atores end!"enos, amiiares. Ao conc#ir pea "eniaidade entre parentes intei"entes, ee não escarece# =e por isso oi criticado@, )#e s#a amostra de "<nios, em comparação aos demais testados, oi etraDda de am+ientes etremamente ricos em termos de ed#cação, am+i<ncia e coni<ncia, do ponto de ista c#t#ra e cientDico. Ho s>c#o EE, os est#dos comparatios oram ea#stiamente reaiados nos 3stados 9nidos ace I eist<ncia de rec#rsos inanceiros, "randemo+iidade e hetero"eneidade da pop#ação. e ato, os est#dos so+re a intei"<ncia de +rancos e ne"ros e o#tras minorias >tnicas datam do inDcio do s>c#o EE e permanecem como #ma )#estão em a+erto, dadas as dier"<ncias te!ricas, metodo!"icas e ideo!"icas dos psic!o"os norte-americanos. natistas e am+ientaistas iram nos testes #ma oport#nidade de comproar a s#perioridade de #ns so+re o#tros em termos inteect#ais, em >poca de discriminação racia e socia aceita pea sociedade e peo 3stado. Ha er dade, e(oe(ora ra aindainda a ado*aado*ados dos e( e( cer*as cer*as si*uasi*uaçes çes e e circucircuns*-nns*-nciascias 2 não não (ais(ais ,ossDel ignorar ,role(as *e/ricos e (e*odol/gicos 3ue cerca( es*a )rea da Psicologia e da,ossDel ignorar ,role(as *e/ricos e (e*odol/gicos 3ue cerca( es*a )rea da Psicologia e da Educação.Educação. A dificuldade )sica es*) e( deli(i*ar< no ,rocesso de desenoli(en*o da in*elig6ncia< dasA dificuldade )sica es*) e( deli(i*ar< no ,rocesso de desenoli(en*o da in*elig6ncia< das a,*a,*idides< es< da da ,er,erce,ce,çãoção< < os os fa*fa*oreores s in*in*ernernos os do do indindiDiDduo duo e e os os fa*fa*oreores s colcole*ie*ioos s ou ou culcul*ur*uraisais es,ecDficos do a(ien*e social e cul*ural onde esse (es(o desenoli(en*o se d).es,ecDficos do a(ien*e social e cul*ural onde esse (es(o desenoli(en*o se d). 3ntre os atores socioc#t#rais )#e intererem no desempenho dos s#$eitos testados, contaminandose#s res#tados, são re)Kentemente apontados os reatios a aores. Hesse sentido, a motiação para a reaiação do testeG aaiação da intenção sim+!ica do mesmo e #tiiação #t#raG aoriação positia o# não do ator rapide m#ito i"ado ao tempo #r+ano e tempo r#raG e ata de sentido de competição re)Kentemente são citados como condicionantes do desempenho dos s#$eitos. o ponto de ista psico!"ico, sendo o indiDd#o #m con$#nto compeo de #nç(es, pode ocorrer )#e caracterDsticas de personaidade como metic#osidade, inse"#rança, medo de se epor diante de #m eaminador desconhecido, etc. aetam emocionamente o desempenho em #m teste de intei"<ncia. *a+e, ainda, #ma menção a Binet =1Q8O-1N11@, )#e na França empre"o# testes para identiicar dierenças reatias I capacidade inteect#a de a#nos de escoas rancesas, encarre"ado )#e oi de pes)#isar as ca#sas do retardamento =racasso@ escoar de a#nos peo "oerno da)#ee paDs, em 1N04. 3m 1N0Q, Binet e Cimonn, se# coa+orador, p#+icam #ma noa orma apereiçoada de se# teste. ;erman, #m psic!o"o americano, introd#i# o m>todo de ap#ração do )#oeiciente inteect#a. *omo em+ra Ccheeer, *on>m notar )#e o conceito de )#oeiciente inteect#a ='@ s! oi introd#ido em 1N12, peo psic!o"o aemão Ctern. odemos deinir ' como a representação n#m>rica do nDe menta do indiDd#o, o# como o )#oeiciente entre idade menta =.M.@ e s#a idade crono!"ica o# rea =.*.@.C#perior a 140, o ' indicaria intei"<ncia "enia e inerior a O0, de+iidade menta. A intei"<ncia norma o# m>dia icaria entre os ' N0 a 110. =1N6Q, p. 20@ Ao on"o de mais de #m s>c#o, as inhas psicoDsicas, terap<#ticas e psicom>tricas oram se reprod#indo por meio de aores, representaç(es sociais, preconceitos )#e, como a reaidade indica, )#ase nada ieram em aor da )#aidade da 3d#cação, em nosso paDs. sto, sem es)#ecer, )#e transitamos da in#<ncia de modeos e#rope#s para modeos americanos de orma acrDtica, tanto nas dimens(es cientD icas e epistemo!"icas, )#anto nas ideo!"icas. 3sta pode ser #ma das ra(es de tantos modismos em nossas academias e secretarias de ed#cação. 1.2 + Marcas de u(a *ra8e*/ria na "icencia*ura e 1.2 + Marcas de u(a *ra8e*/ria na "icencia*ura e na for(ação de ,rofessoresna for(ação de ,rofessores 2 Na orientação vocacional, por exemplo, além dos testes serem aplicados em mais de um dia, evitando uma única experiência, a realiação de entrevistas e reuni!es "rupais é adotada para complementar os resultados dos testes# $ escola preparatória $e u( (odo geral< a Psicologia da Educação aordada *radicional(en*e nos liros< ora$e u( (odo geral< a Psicologia da Educação aordada *radicional(en*e nos liros< ora ,ela a,resen*ação das ,rinci,ais *eorias e=is*en*es no ca(,o da Psicologia< ora ,elos *e(as eQou,ela a,resen*ação das ,rinci,ais *eorias e=is*en*es no ca(,o da Psicologia< ora ,elos *e(as eQou o8e*os de sua ines*igação 3ue o8e*os de sua ines*igação 3ue ,ossue( i(,licaçes na ,r)*ica educa*ia.,ossue( i(,licaçes na ,r)*ica educa*ia. Ho primeiro caso temos ia"etL3pistemoo"ia Yen>ticaG Fre#dLsicaniseG CinnerLBehaiorismoG Ro"ersLsicoo"ia 3istenciaG "otsLsicoo"ia C!cio-ist!rica, e assim por diante. Ho se"#ndo caso, os iros apresentam como conte?do: desenoimento co"nitio, motor e sociaG motiação, aprendia"em, reaç(es interpessoais, percepção, mem!ria, etc. Nas Nas Gl*Gl*i(ai(as s dcdcadaadass, r#to de pes)#isas de p!s-"rad#ação o# mesmo de inesti"aç(es instit#cionais, surgira( oras 3ue enfoca( as,ec*os (ais deli(i*ados a de*er(inadas 3ues*es< *aissurgira( oras 3ue enfoca( as,ec*os (ais deli(i*ados a de*er(inadas 3ues*es< *ais co(o: a criança caren*e< dificuldades de a,rendiage( e( lei*ura ou (a*e()*ica@ confli*os e( salaco(o: a criança caren*e< dificuldades de a,rendiage( e( lei*ura ou (a*e()*ica@ confli*os e( sala de aula@ suges*es a ,ar*ir de e=,eri6ncias no ensino das ci6ncias. São *raalos< e( geral<de aula@ suges*es a ,ar*ir de e=,eri6ncias no ensino das ci6ncias. São *raalos< e( geral< aseados e( *eoriasC 3ue< 3uando e( elaorados< a,ro=i(a( *eoria e dados e(,Dricos ou *eoriaaseados e( *eoriasC 3ue< 3uando e( elaorados< a,ro=i(a( *eoria e dados e(,Dricos ou *eoria e ,r)*ica docen*eQges*ão escolar.e ,r)*ica docen*eQges*ão escolar. ProProfesfessorsores es e e alualunonos s 3u3ue e recrecorrorre( e( a a essessas as ,u,uliclicaçaçes es 3ua3uandndo o leclecioniona( a( ou ou es*es*udauda(( Psicologia da Educação ad3uire( infor(açes relean*es e susDdios ,ara ,lane8ar e realiar suasPsicologia da Educação ad3uire( infor(açes relean*es e susDdios ,ara ,lane8ar e realiar suas açes educa*ias.açes educa*ias. Ho entanto, se o+serarmos dados so+re a )#aidade de ensino em nosso paDs, se$a peos res#tados de aaiaç(es eternas como o CA3B o# pes)#isas da 9H3C*5, +em como res#tados do 3H3M eLo# esti+#ares, ,od,ode(oe(os< s< se( se( dGdGidaidas< s< lelean*an*ar ar a a i,i,/*e/*ese se de de 3ue 3ue e=ie=is*e s*e u(a u(a lonlongaga dis*-ncia en*re o coneci(en*o 8) e=is*en*e no ca(,o das )reas de funda(en*ação cien*Dfica dadis*-ncia en*re o coneci(en*o 8) e=is*en*e no ca(,o das )reas de funda(en*ação cien*Dfica da educação e o 3ue ocorre nas redes de educação e o 3ue ocorre nas redes de ensino.ensino. 5 )#e estar ocorrendo nas a"<ncias de ormação de proessores, +em como nas instPncias encarre"adas da ormação contin#ada de proessores7 R eiden*e 3ue localia(os a 3ues*ão rela*ia > for(ação dos ,rofissionais da Educação noR eiden*e 3ue localia(os a 3ues*ão rela*ia > for(ação dos ,rofissionais da Educação no con8un*o co(,le=o de (ecanis(os e o,çes ,olD*icas 3ue se(,re carac*eria( o descaso co( acon8un*o co(,le=o de (ecanis(os e o,çes ,olD*icas 3ue se(,re carac*eria( o descaso co( a educação no Brasil.educação no Brasil. A tradiciona ata de prioridade, na prtica, se concretia não s! na ata de rec#rsos, mas tam+>m como estes são "astos. 5s crit>rios poDticos partidrios na escoha dos "estores da 3d#cação, do ministro ao diretor da escoa, passando peos !r"ãos intermedirios, sempre priie"iaram interesses pessoais =pr!imas Is eeiç(es, pa"ar aores eeitorais, controar reas de interesse partidrio, etc.@, )#e precisam ser inesti"ados para a>m das den?ncias na mDdia.E(ora o 3uadro geral da escolariação de crianças<adolescen*es< 8oens e adul*os se8aE(ora o 3uadro geral da escolariação de crianças< adolescen*es< 8oens e adul*os se8a (ui*o ,rec)rio< co(o condição ,ara o ,rocesso ensino+a,rendiage(< ou se8a< a sala de aula< (ui*o ,rec)rio< co(o condição ,ara o ,rocesso ensino+a,rendiage(< ou se8a< a sala de aula< ,reciso não es3uecer ou insis*ir 3ue os fa*ores não são s/ ,reciso não es3uecer ou insis*ir 3ue os fa*ores não são s/ socioecon?(icosocioecon?(icos< cul*urais e ,olD*icos.s< cul*urais e ,olD*icos. R no o8o desse ,role(a co(,le=o e duradouro 3ue dee(os re,ensar a for(ação dosR no o8o desse ,role(a co(,le=o e duradouro 3ue dee(os re,ensar a for(ação dos docen*es e< den*ro dela ou co(o ,ar*e dela< a con*riuição da Psicologia da Educação.docen*es e< den*ro dela ou co(o ,ar*e dela< a con*riuição da Psicologia da Educação. Por 3ue osPor 3ue os aanços alcançados ,ela acade(ia nes*e ca(,o não cega( a (udar as ,r)*icas de aanços alcançados ,ela acade(ia nes*e ca(,o não cega( a (udar as ,r)*icas de sala de aulasala de aula Pode+se enu(erar alguns ,role(as 8) iden*ificados: as con*riuiçes *e/ricas ou (es(oPode+se enu(erar alguns ,role(as 8) iden*ificados: as con*riuiçes *e/ricas ou (es(o resul*an*es de ,es3uisas e(,Dricas são incor,oradas na for(ação dos educadores ,rogra(as daresul*an*es de ,es3uisas e(,Dricas são incor,oradas na for(ação dos educadores ,rogra(as da disci,linaC de for(a liresca e não+*e/rica ou aned/*ica< e( geral< descolados da ,r)*ica educa*iadisci,linaC de for(a liresca e não+*e/rica ou aned/*ica< e( geral< descolados da ,r)*ica educa*ia co(o u( *odo@ os concei*os *e/ricos es*)gios de desenoli(en*o< relação en*re ,ensa(en*o eco(o u( *odo@ os concei*os *e/ricos es*)gios de desenoli(en*o< relação en*re ,ensa(en*o e linguage(< (o*iação< e*c.C são ensinados de for(a es*an3ue< co(o se não se *ra*asse de u(linguage(< (o*iação< e*c.C são ensinados de for(a es*an3ue< co(o se não se *ra*asse de u( (es(o indiDduo in(es(o indiDduo inserido e( u( con*e=serido e( u( con*e=*o sociocul**o sociocul*ural.ural. 3sta constatação pode ser eita, por eempo, )#ando os a#nos de sicoo"ia da 3d#cação e proessor assistem a #m ime, doc#mentrios, comentam noeas o# inormaç(es eic#adas pea mDdia. Hota-se #ma "rande diic#dade em esta+eecer reaç(es entre atos, reaç(es presentes nos persona"ens enoidos e os conceitos e teorias est#dados. *onc#s(es: % u(a grande dis*-nciu(a grande dis*-nci a a ou (es(o ou (es(o an*agan*agonisonis(o en*re (o en*re a a *eori*eoria a 3ue es*) 3ue es*) sendo ensinadsendo ensinada a e e aa,r)*ica docen*e e discen*e e( sala de aula.,r)*ica docen*e e discen*e e( sala de aula. Cem ienciar no se# processo de constr#ção de conhecimento #m m>todo +aseado em #ma teoria, apenas #ma pe)#ena parte dos a#nos a compreende e torna-se apta a comparar dierentes teorias em s#as +ases epistemo!"icas e peda"!"icas. *omo eempo, podemos citar: reeo condicionado, condicionamento operante, so#ção de pro+ema, iner<ncias, ded#ç(es, operaç(es concretas e ormais, etc. % ouir o ,rofessor ouir o ,rofessor discorrer ou ler discorrer ou ler u( *e=*o sore u( *e=*o sore cons*ru*iis(o ,ode infor(ar os alunos<cons*ru*iis(o ,ode infor(ar os alunos< (as não os (as não os ,re,ara ,ara o,*ar ,or es*e@ ,re,ara ,ara o,*ar ,or es*e@ (odelo *e/rico ou (es(o co(,reend6+lo.(odelo *e/rico ou (es(o co(,reend6+lo. % u( os*)culo as*an*e u( os*)culo as*an*e conecido resul*a da conecido resul*a da ,rec)ria *riangulação en*re ,rec)ria *riangulação en*re o ,rofessor< a o ,rofessor< a for(afor(a co(o leciona + a na*urea da disci,lina do ,on*o de is*a de seu con*eGdo + e os concei*osco(o leciona + a na*urea da disci,lina do ,on*o de is*a de seu con*eGdo + e os concei*os ,ree=is*en*es nos alunos< suas ,ree=is*en*es nos alunos< suas re,resen*açes sociais e infor(açes cul*urais.re,resen*açes sociais e infor(açes cul*urais. & escola preparatória A sicoo"ia, de certa orma $ entro#, de maneira s#+stancia nas representaç(es sociais de "randes parceas da pop#ação. ;ermos como psicose, o+ia, compeo, retardo menta, mat#ridade, car<ncia entre o#tros, são re)Kentemente #tiiados em conersas e dia"n!sticos improisados. Ce não ho#er possi+iidade de re<-os com ri"or conceit#a e ocai-os em dierentes a#tores da sicoo"ia sistematiada, os conte?dos serão incorporados de orma VcontaminadaW peos conhecimentos preeistentes. possDe, inc#sie, a ocorr<ncia de diic#dade de compreensão do )#e se$a sicoo"ia da 3d#cação no c#rso de ormação de proessores. e inDcio, os a#nos podem se sentir mo+iiados peo conte?do e tentam transormar as a#as em cons#t!rios sentimentais. % nas %icenciat#ras, as ci<ncias icam com o conte?do - FDsica, Matemtica, %etras, Bioo"ia, etc. - e a Fiosoia e as *i<ncias #manas Apicadas icam com a tarea de pensar o peda"!"ico. 5 #t#ro proessor não constroi se# conhecimento reacionando orma e conte?do, e as discipinas da %icenciat#ra se transormam em #m ap<ndice $#staposto ao se# c#rso de ormação proissiona. $e u( longo ,assado e( 3ue a criança $e u( longo ,assado e( 3ue a criança era considerada u( adul*o e( (inia*ura< 3ue< a ,ar*irera considerada u( adul*o e( (inia*ura< 3ue< a ,ar*ir dos se*e dos se*e anos< a*inganos< a*ingia a ia a idade da raão idade da raão e e ,odi,odia a ingringressar na essar na escolescola a e e faer lfaer l aa co(unão< a* oco(unão< a* o reconeci(en*o da i(,or*-ncia de conecer as suas for(as de sen*ir e ,ensar< a Psicologia surgereconeci(en*o da i(,or*-ncia de conecer as suas for(as de sen*ir e ,ensar< a Psicologia surge co(o a ci6ncia 3ue iria funda(en*ar as ,r)*icas ,edag/gicas no sculo HH.co(o a ci6ncia 3ue iria funda(en*ar as ,r)*icas ,edag/gicas no sculo HH. J imos )#e s#a tra$et!ria não oi tran)Kia, com m#itas contro>rsias te!ricas e prticas em se# pr!prio campo. C#a he"emonia soreria ortes a+aos ace I crescente pressão socia e poDtica res#tante dos pro+emas recorrentes de easão e repet<ncia )#e, ainda ma pes)#isados em s#as ca#sas intra e etra-escoares, não conse"#em ser s#perados em "rande parte dos paDses )#e criaram se#s sistemas ed#cacionais em Pm+ito naciona. Hos 3stados 9nidos, são reaiados os "randes s#res e est#dos comparatios, dentre os )#ais os mais importantes são os de *oeman =1N66@, Jencs =1NO2@, Cchiee+ein e Cimmons =1NO8@. 3stes est#dos são pioneiros e antecedem os Cistemas de Aaiação Haciona e nternacionais. a 3#ropa e dos 3stados 9nidos s#r"em e são rapidamente di#ndidas teorias ios!icas, socio!"icas e econmicas )#e passam a atri+#ir I escoa e I #niersidade o pape de reprod#toras das estr#t#ras socioeconmicas i"entes na sociedade ec#dente. A escoa, ta como est or"aniada e #ncionando, seria #ma mediadora para a man#tenção dos dierentes se"mentos da sociedade em s#as posiç(es anteriores. a >poca em )#e a academia de+ate e reaia pes)#isas orientadas por teorias crDticas de Bo#rdie#, Ath#sser, 3sta+et e asseron, BoXes Yintes, YramsciW. %iros como Reprod#ção, de Bo#rdie# e asseron =1NO4@G deoo"ia e aparehos ideo!"icos de 3stado, de Ath#sser =1NO4@G e A escoa capitaista na França, de Ba#deot e 3sta+et =1NO1@, são idos e disc#tidos na p!s-"rad#ação com reeos na "rad#ação. 5 racasso escoar de crianças e adoescentes das camadas mais po+res da pop#ação > tam+>m o+$eto de anise na perspectia das socioin"KDsticas )#e ea+oram teorias da car<ncia, da dierença, do c!di"o restritio e c!di"o ea+orado, etc. =C5AR3C, 1NQN@ Brandão e o#tros =1NQ4@, ao tratar dos eeitos dos mecanismos de ec#são e seeção, principamente nos primeiros anos da escoariação, mencionam as dierenças )#aitatias entre as escoas oerecidas Is crianças de dierentes camadasda pop#ação. 5s eeitos s#r"em na deasa"em s>rie-idade, na ata de perspectias de s#cesso por parte dos pais, no sentimento de inade)#ação e, por im, na easão ap!s s#cessias tentatias de peo menos conc#ir o então primeiro "ra# o# peo menos serem aa+etiados. As As crcrD*D*icicas as > > PsPsicicolologogia ia foforara( ( raradidicacaisis< < e e elela a frfre3e3een*n*e(e(enen*e *e fofoi i a,a,onon*a*ada da coco(o (o aa encencarrarregaegada da de de forfornecnecer er os os (ei(eios os segsegurouros s de de gargaran*an*ir ir a a disdiscricri(in(inaçãação o dos dos alualunos nos ,o,oreres<s< ,ro(oendo o fracasso escolar.,ro(oendo o fracasso escolar. 9m eempo nos a$#dar a constatar o nDe das crDticas eitas a essa discipina o# ao pape da psicoo"ia escoar: Hascida e crescida so+ a >"ide oicia de #ma ideoo"ia determi nista e antidia>tica, a psicoo"ia escoar marco# passo anos a io, repetindo, tae sem o sa+er, os cha(es da ideoo"ia +#r"#esa ocidenta d#rante toda a metade do s>c#o EE. A soada noção de ' ='#ociente de ntei"<ncia@ tri#no# na academia e daD passo# a #"ar-com#m nas reistas do "rande p?+ico e em todas as instPncias de com#nicação em )#e a c#t#ra > di#Dda e manip#ada para o #so dos inca#tos. Racistas e eitistas de rios naipes o# simpes apicadores mecPnicos do ami"erado teste ançaram mão dessa e de o#tras ta+eas. 3 oram inerir a +aia cota de taento )#e o destino ce"o teria reserado a ne"ros e a Dndios, a mestiços e a mi"rantes, a aradores e a s#+proetrios do campo e da cidade. A psicoo"ia da aprendia"em "anhaa #m pse#do-ri"or, c#$o si"niicado rea era perder em ac#idade antropo!"ica para aaiar dierenças sociais e c#t#rais eetias. =B5C, 1NQO, p. E@ A )#aidade de ensino se torna, a partir das d>cadas de 80 e 60 do s>c#o EE, #ma preoc#pação presente em rios paDses. 1' escola preparatória 3m se"#ida, istaremos a"#ns moimentosLiniciatias marcantes, )#e oram introd#idos, em "ra#s dierenciados, nas a"<ncias de ormação de docentes, e em a"#mas secretarias de ed#cação e no Minist>rio de 3d#cação. % 5 iro rocesso ed#cati o, de Jerome Br#ner, de 1NO2, prooca "rande impacto )#ando, n#ma perspectia de artic#ar conhecimento cientDico de dierentes reas com #ma teoria co"nitiista de aprendia"em, isa mehorar o# mesmo transormar o ensino nos 3stados 9nidos. 5 motio era poDtico, r#to da Y#erra Fria e da competição espacia, mas ass#mi# caracterDsticas predominantemente peda"!"icas/ . % C#r"em nos 3stados 9nidos propostas ed#cacionais chamadas, em "era, de 3d#cação *ompensat!ria. 3n"o+am #m "rande e)#e de modeos te!ricos e prticos para s#perar o racasso escoar de crianças ne"ras e hispPnicas. Mas ap!s #ma ase de ent#siasmo, os res#tados esperados não se conirmam. C#as marcas mais ortes oram deiar #m noo ideario so+re priação c#t#ra, car<ncia de todas as ordens, mar"inaidade c#t#ra, etc. % No Brasil< a EducaçNo Brasil< a Educação !o(,ensa*ão !o(,ensa*/ria foi (ui*o discu/ria foi (ui*o discu*ida< cri*ic*ida< cri*icada< (as não cegou a (udaada< (as não cegou a (udarr as ,r)*icas. icou (ais no ideario do 3ue na sala de aula. Na erdade< reforçou< co( noosas ,r)*icas. icou (ais no ideario do 3ue na sala de aula. Na erdade< reforçou< co( noos *er(os ,seudocien*Dficos< ,reconcei*os 8) e=is*en*es.*er(os ,seudocien*Dficos< ,reconcei*os 8) e=is*en*es. % A Tecnologia A Tecnologia Educacional< aseada Educacional< aseada nos ,ressu,os*os nos ,ressu,os*os do eaioris(o< ,rinci,al(en*e do eaioris(o< ,rinci,al(en*e dede SKiSKinnenner< r< ,ro,roococa a u(a u(a rereoluolução ção asaseadeada a no no ,r,rincincD,iD,io o de de oo8e*8e*iiiidaddade e e e neuneu*ra*ralidlidadeade cien*Dficascien*Dficas . a <nase nos o+$etios operacionais, nas instr#ç(es pro"ramadas, nas m)#inas de ensinar =po#co di#ndidas no Brasi@ e nas proas de m?tipa escoha, etc. oi grande a suaoi grande a sua influ6ncia na aaliação< inclusie nos es*iulares e influ6ncia na aaliação< inclusie nos es*iulares e no ensino de lDnguas es*rangeiras.no ensino de lDnguas es*rangeiras. % Ou*rOu*ros os educaeducadoredores s uscausca( ( solusoluçes çes e( e( fundfunda(ena(en*os *os de de na*urna*urea ea o,oso,os*a< *a< a a ca(aca(adada *erce*erceira força e( ira força e( PsicoPsicologilogia. Sua a. Sua figurfigura (ais a (ais conconecidaecida< < no Brasil< foino Brasil< foi !arl !arl ;ogers ;ogers 1J02+1J02+ 1JFLC. A Psicologia u(anis*a d) 6nfase > consci6ncia< acredi*a 3ue a ,essoa ,ode se1JFLC. A Psicologia u(anis*a d) 6nfase > consci6ncia< acredi*a 3ue a ,essoa ,ode se es*ru*urar de for(a ,lena e in*egrada. Sua confiança aseada na isão as*an*e o*i(is*a daes*ru*urar de for(a ,lena e in*egrada. Sua confiança aseada na isão as*an*e o*i(is*a da na*na*ureurea a u(u(ana ana *ra*ransfnsfere ere ,ar,ara a a a EduEducaçcação ão seuseus s ,ri,rincDncD,io,ios s filfilos/os/ficficos os e e ,si,sicolcol/gi/gicoscos adindos de sua e=,eri6ncia co(o ,sico*era,eu*a. A ,ro,os*a de ;ogers a educaçãoadindos de sua e=,eri6ncia co(o ,sico*era,eu*a. A ,ro,os*a de ;ogers a educação cen*rada na ,essoa< onde os ,r/,rios alunos *6( au*ono(ia ,ara o,*ar ,elo 3ue 3uere(cen*rada na ,essoa< onde os ,r/,rios alunos *6( au*ono(ia ,ara o,*ar ,elo 3ue 3uere( es*udar< e o ,rofessor ,assa a ser es*udar< e o ,rofessor ,assa a ser u( facili*ador da a,rendiage(.u( facili*ador da a,rendiage(. % niciatias de preparação de proessores para aa+etiação t<m-se constit#Ddo em tra+aho maisconsistente, inc#sie por estarem em+asadas em propostas te!rico-metodo!"icas mais aceitas, como as )#e t<m em 3mDia Ferreiro e "ots se#s reerenciais mais di#ndidos e operacionaiados. Ce# acance não >, no entanto, tão ampo como se poderia esperar, pois re)#er em+asamento e eperi<ncia nem sempre ci para a maioria das escoas no paDs. % O O ensensino ino de de ci6ci6ncincias as ,ro,rooocou cou crDcrD*ic*icas as e( e( )r)rios ios ,aD,aDsesses< < incincluslusie ie no no BrBrasiasil. l. MuiMui*os*os es,ecialis*as e( Dsica< Biologia< Ma*e()*ica< e*c. cria( gru,os ,ara refor(ular o ensinoes,ecialis*as e( Dsica< Biologia< Ma*e()*ica< e*c. cria( gru,os ,ara refor(ular o ensino desde os ,ri(eiros anos de escolariação. Piage* < e( geral< o *e/rico escolido ,aradesde os ,ri(eiros anos de escolariação. Piage* < e( geral< o *e/rico escolido ,ara funda(en*ar as noas ,ro,os*as de ensino.funda(en*ar as noas ,ro,os*as de ensino. 3ntre as iniciatias mais citadas pode-se em+rar os *entros de *i<ncias, )#e, criados h aproimadamente trinta anos, tieram, no entanto, s#as atiidades red#idas por ata de rec#rsos e de renoação dos )#adros cientDico-peda"!"icos. Cão eceç(es os *3*C, em Cão a#oG o *3*MY, em Minas YeraisG e o *3*RC no Rio Yrande do C#. =M3H3U3C, 1NN6, p. 8/@ 22 !ogni*iis(o: cons*ru*iis(o e ou*ros!ogni*iis(o: cons*ru*iis(o e ou*ros enfo3uesenfo3ues e #ma orma +em simpes, podemos dier )#e o cogni*iis(o surge 3uando ,es3uisadoreso cogni*iis(o surge 3uando ,es3uisadores insa*isfei*os co( os (odelos *e/ricos e=is*en*es ,rocura( saer o 3ue se insa*isfei*os co( os (odelos *e/ricos e=is*en*es ,rocura( saer o 3ue se ,assa< no su8ei*o< en*re o,assa< no su8ei*o< en*re o es*D(ulo e a res,os*aes*D(ulo e a res,os*a4 . Hecessariamente precisam adotar noas concepç(es de ci<ncia para criar noos m>todos de inesti"ação e noas estrat>"ias de anise dos res#tados o+tidos, de maneira cientDica. acordo entre a#tores de )#e não eiste #m co"nitiismo, mas sim ariaç(es de co"nitiismo. e acordo com Yre"oire =2000, p.1Q@, eistem peo menos tr<s post#ados aceitos peos co"nitiistas. A afir(ação de 3ue os ,rocessos (en*ais e=is*e( e ,ode( ser es*udadosco( rigorA afir(ação de 3ue os ,rocessos (en*ais e=is*e( e ,ode( ser es*udados co( rigor concons*is*i*ui *ui o o ,ri,ri(ei(eiro ro ,os,os*ul*ulado ado sosore re o o 3u3ual al conconcorcorda( da( os os ,es,es3u3uisaisadordores es adeade,*o,*os s dada 3 (m 1&57 a então )nião *oviética lança o *putni+ no espaço, causando uma "rande comoç ão nos (stados )nidos# *eu sistem a de ensino é severamente criticado e o e-aviorismo considerado incapa de emasar a .ormação de cientistas# 4 Não con.undir os co"nitivistas com uma corrente dentro do e-aviorismo, /ue não aceita a .orma * 0 , mas prop!e o modelo * 0 0 # pesar de considerar a mediação do or"anismo, este é visto sempre como um or"anismo condicionado anteriormente, o /ue explicaria di.erenças nas respostas# ara esta corrente, o amientalismo continua explicando o comportamento dos indivduos, -umanos ou não# 11 escola preparatória corren*e cogni*iis*a. %( segundo ,os*ulado define 3ue o ser u(ano ,rocessa de (aneiracorren*e cogni*iis*a. %( segundo ,os*ulado define 3ue o ser u(ano ,rocessa de (aneira a*ia a infor(ação receida: seleciona< relaciona< calcula. Por fi(< u( *erceiro ,os*uladoa*ia a infor(ação receida: seleciona< relaciona< calcula. Por fi(< u( *erceiro ,os*ulado acei*o ,elos cogni*iis*as a ,ossiilidade de aaliar esse ,rocessa(en*o co( ase noacei*o ,elos cogni*iis*as a ,ossiilidade de aaliar esse ,rocessa(en*o co( ase no *e(,o de res,os*a e na ,recisão da (es(a.*e(,o de res,os*a e na ,recisão da (es(a. *om eeito, os processamentos mentais re)#erem tempo. 2.1 + Uues*es (e*odol/gicas e o 3ue elas a,on*a(2.1 + Uues*es (e*odol/gicas e o 3ue elas a,on*a( A>m destes press#postos com#ns Is teorias co"nitiistas, pode-se inc#ir o#tras caracterDsticas )#e, apesar das dierenças internas, permitem a"r#p-as em #m con$#nto )#e as dierencia das teorias comportamentais o# +ehaioristas. As teorias co"nitiistas a+ran"em enmenos e processos +astante ampos, inc#indo necessariamente a)#isiç(es, aprendia"ens compeas, como conceitos, princDpios, so#ção de pro+emas, a>m das aprendia"ens e processos simpes como atos mecPnicos, ensaio e erro, etc. Os Os ,si,sic/lc/logoogos s cogcogni*ni*iiiis*as*as s ,es,es3u3uisaisa( ( *an*an*o *o daddados os co(co(,o,or*ar*a(en(en*ai*ais s 3ua3uan*o n*o as,as,ec*oec*oss su8e*ios.su8e*ios. 3sta se"#nda caract erDstica decorre da aceitação da primeira, pois a ormação de conceitos, as estrat>"ias para reso#ção de pro+emas s! podem ser ineridas, constatadas, ap!s a"#ma ação reaiada peo s#$eito, o# se$a, u( dese(,eno oser)el.u( dese(,eno oser)el. *omo airmam Br#nner e Uetner =2004, p. 4Q@: !ogni*io. ;eferen*e ao coneci(en*o. !o( esse concei*o se designa( funçes ,sD3uicas!ogni*io. ;eferen*e ao coneci(en*o. !o( esse concei*o se designa( funçes ,sD3uicas 3u3ue e eses*ã*ão o e( e( rerelalaçãção o coco( ( a a rerecece,ç,ção ão ,,erercece,ç,çãoãoC< C< arar(a(aeenana(e(en*n*o o ((e(e(/r/riaiaC C ee ,rocessa(en*o ,ensar e< e( ,ar*e< falarC ,rocessa(en*o ,ensar e< e( ,ar*e< falarC de es*D(ulos ou infor(açes.de es*D(ulos ou infor(açes. sso não si"niica )#e as teorias co"nitiistas não se preoc#pem tam+>m com crenças, preconceitos, iner<ncias e)#iocadas. As i#s(es de !tica )#e nos eam a perce+er inhas de tamanho i"#a como desi"#ais, cam#a"em, assim como ateraç(es da mem!ria por dierentes atores, tam+>m são enmenos est#dados peos co"nitiistas. A teoria co"nitia, partindo do princDpio da at#ação psD)#ica do s#$eito, admite )#e o c>re+ro com+ina eLo# inte"ra as inormaç(es )#e he che"am, operando em termos de totaidades e não imp#sosnerosos transmitidos por i+ras nerosas indiid#ais. En*re as corren*es cogniEn*re as corren*es cogni *iis*iis*as surgidas no sculo HH< *as surgidas no sculo HH< a a #es*a#es*al* ou l* ou *eori*eoria a da for(a e=erceda for(a e=erce u( relean*e ,a,el na is*/ria da Psicologia< ao in*roduir os concei*os de es*ru*ura e de e3uilDrio<u( relean*e ,a,el na is*/ria da Psicologia< ao in*roduir os concei*os de es*ru*ura e de e3uilDrio< ,rinci,al(en*e na ,erce,ção.,rinci,al(en*e na ,erce,ção. A escoa de Berim, ormada principamente por Ma erteimer, . Z[her e Z. Zoa reaio# pes)#isas com animais e seres h#manos. Fico# amosa a eperi<ncia de Z[her com chipan>s no perDodo de 1N1/ a 1N1O. 5 anima, dentro da $a#a, tenta pe"ar +ananas coocadas ora do acance do mesmo. Ho interior da $a#a oram deiados dois pedaços de +am+# de diPmetros dierentes, o )#e possi+iitaria serem encaiados #m dentro do o#tro, tornando a ara mais comprida. epois de tentatias com o +raço, o chipan> tento# p#ar a +anana com #ma das aras, o )#e se mostro# ins#iciente. *omo as aras estaam no campo is#a do anima, este começo# a meer nas d#as. 3m #m dado momento o chipan> encaio# #ma ara na o#tra e conse"#i# acançar a +anana. 5 macaco oi capa de perce+er a reação meio-im, eistente na sit#ação, o# na terminoo"ia da Yestat, de estr#t#rar n#m campo a ara, a $a#a e a +anana. A co(,reensão insig*C su,eA co(,reensão insig*C su,e u(a re,en*ina reorganiação e in*egração< e( u( noo ,adrão< dos )rios as,ec*os dasu(a re,en*ina reorganiação e in*egração< e( u( noo ,adrão< dos )rios as,ec*os das e=,e=,erieri6nc6ncias ias an*an*erierioreores s do do indindiDiDduduo< o< de de forfor(a (a 3ue 3ue u(u(a a nonoa a si*si*uaçuação< ão< e(e(ora ora nãonão in*eira(en*e diersa< se8a is*a e( *odas as suas relaçes.in*eira(en*e diersa< se8a is*a e( *odas as suas relaçes. =M59%\, 1N66, p. 228-6 - "rios doa#tor@ 3m+ora a di#"ação das eperi<ncias por meio de iro, em 1N28, tenha reorçado a a+orda"em "estatista, m#itas crDticas oram eitas I ideia de compreensão s?+ita, $ )#e tentatias de ensaio e erro oram reaiadas anteriormente peos chipan>s. A a+orda"em "estatista dos est#dos perceptios e de aprendia"em oi importante, pois a s#a presença no cenrio das disc#ss(es te!ricas tro#e #m contraponto marcante com o +ehaiorismo. Mas as crDticas eitas por o#tros co"nitiistas, como eremos mais adiante, oram pro#ndas, pois a "estat mostro# )#e os eementos indiid#ais são eperienciados como #nidades, a"r#pamentosG são estr#t#ras sem "<nese, sem hist!ria. enna nos escarece por )#<: At> esta >poca =d>cada de 40@, preaece# a a+orda"em "estatista, de inspiração enomeno!"ica e estr#t#ra. Hea procede-se a #ma ri"orosa apicação dos procedimentos de red#ção, e as in#<ncias dos processos motiacionais e emocionais oram postas ora de circ#ito. ;am+>m as in#<ncias 12 escola preparatória sociais oram coocadas entre par<nteses. Hada era re"rado, o+iamente. B#scaa-se, cont#do, o eidos, a ess<ncia do processo inesti"ado. B#scaa-se o constit#tio, o s#+stantio, e não o meramente adiciona e ad$etio. =3HHA, 2004, p.20-@ assaremos, em se"#ida, a a+ordar as concepç(es co"nitias )#e teoriaram so+re a constr#ção dos processos psD)#icos s#periores. 3natiaremos as etapas do desenoimento e os atores )#e estão presentes no processo de m#danças )#aitatias )#e ocorrem da inPncia I idade ad#ta. 3nocaremos a sicoo"ia Yen>tica de ia"et e coa+oradores e a sicoo"ia C!cio-ist!rica, de "ots, %#ria e o#tros pes)#isadores. Am+os podem ser considerados co"nitiistas: constr#tiistas e interacionistas, em+ora não ha$a acordo entre os est#diosos em )#e "ra#s o são e se são, eetiamente, a+orda"ens te!ricas opostas o# compementares. A paara cons*ru*iis(ocons*ru*iis(o > #ma metora =como #ma "rande maioria das paaras )#e #tiiamos@ empre"ada em sicoo"ia e eda"o"ia, )#e nos remete a #ma teoria psico!"ica =ori"inamente deida de J. ia"et@, se"#ndo a )#a o erdadeiro coneci(en*o + a3uele 3ue o erdadeiro coneci(en*o + a3uele 3ue u*ili)el + fru*o deu(a elaoração cons*ruçãoC ,essoal< resul*ado de u( ,rocessou*ili)el + fru*o de u(a elaoração cons*ruçãoC ,essoal< resul*ado de u( ,rocesso in*erno de ,ensa(en*o duran*e o 3ual o su8ei*o coordena diferen*es noçes en*re si<in*erno de ,ensa(en*o duran*e o 3ual o su8ei*o coordena diferen*es noçes en*re si< a*riuindo+les u( significado< organiando+as e relacionando+as co( ou*ras an*eriores.a*riuindo+les u( significado< organiando+as e relacionando+as co( ou*ras an*eriores. Es*e ,rocesso inalien)el e in*ransferDel: ningu( ,ode reali)+lo ,or ou*ra ,essoa.Es*e ,rocesso inalien)el e in*ransferDel: ningu( ,ode reali)+lo ,or ou*ra ,essoa. =M5H;C3RRA; M5R3H5, 1NNQ, p./N@ or o#tro ado, cons*rução< e(ora se8a ,essoal< cons*rução< e(ora se8a ,essoal< s/ acon*ece na s/ acon*ece na relação co( o relação co( o (eio fDsico e(eio fDsico e social.social. Basta em+rar )#e se( se( a a linlinguaguage( ge( o o nosnosso so desdesenenololi(ei(en*o n*o cogcogni*ni*io io ,r,ra*ia*ica(ca(en*en*ee i(,ossDel< e as linguagens e=is*en*es + fala< ges*o< i(,ossDel< e as linguagens e=is*en*es + fala< ges*o< deseno< (Gsica< e*c. + são ,roduçes cul*uraisdeseno< (Gsica< e*c. + são ,roduçes cul*urais e as a,rende(os na relação co( as ou*ras ,essoas.e as a,rende(os na relação co( as ou*ras ,essoas. essa orma, não podemos es)#ecer )#e constr#tiismo e interacionismo, mesmo sendo conceitos dierentes, precisam estar sempre artic#ados para compreendermos )#e: % as m#danças )#aitatias, ao on"o do desenoimento, podem ser o+seradas por)#e se constr#i##m noo es)#ema, #ma noa operação menta - cassiicação, seriação, correspond<ncia, etc. 5 s#$eito conse"#e passar da "arat#$a para #m desenho i"#ratio, e "radatiamente compreende e o+edece a re"ras de #m $o"o, etc. % eses*a*as s coconsns*r*ruçuçees s 3u3ue e ,e,er(r(i*i*e( e( >s >s ,e,essssoaoas s enen*e*endnder er e e ororgaganiniaar r o o (u(undndo o coco(( ins*ru(en*os in*elec*uais cada e (ais arangen*es< acon*ece( se(,re ,or3ue o su8ei*o+ins*ru(en*os in*elec*uais cada e (ais arangen*es< acon*ece( se(,re ,or3ue o su8ei*o+ a,rendi in*erage co( os o8e*os *ransfor(ando+os e( o8e*o do a,rendi in*erage co( os o8e*os *ransfor(ando+os e( o8e*o do coneci(en*o.coneci(en*o. A criança espontaneamente, em "era, a sempre isso. '#ando ainda +e+< desco+re e epora se# p>, $o"a as coisas no chão para er o )#e acontece e mais tarde entra na ase dos por)#<s. '#ando assim a"e, est intera"indo com #m o+$eto de c#riosidade, primeiro passo para transorm-o em o+$eto do conhecimento. Assim, a ri)#ea das interaç(es ad#to-criança, criança-criança > de importPncia #ndamenta, tanto para as constr#ç(es co"nitias, )#anto para as +ases da coni<ncia interpessoa, socia e poDtica. Ca+emos )#e a criança pe)#ena, na maioria das ees, não se sociaio# ainda para a"ir de orma espontPnea em todas as atiidades em cima de cooperação. Mas, se esta cooperação or o+$etio da 3d#cação, a proposta peda"!"ica dee ornecer meios para )#e se conerta em #m aor positio para as pessoas enoidas. 3stas primeiras ideias e noç(es so+re o constr#tiismo $ ornecem eementos para compreendermos por)#e esta teoria encontra tanta diic#dade de ser entendida e operacionaiada em propostas peda"!"icas. 3m se"#ida, amos reetir so+re a"#mas ca#sas )#e, por hip!tese, podem escarece r as ra(es das diic#dades encontradas h rias d>cadas ap!s a che"ada da teoria ao Brasi. % Cer tarea diDci s#perar tanto a posição inatista )#e atri+#i I hereditariedade e I mat#ração +io!"ica as m#danças )#aitatias )#e ocorrem, o# então a posição am+ientaista )#e epica t#do )#e acontece a atores determinantes do meio7 *omo imos, o constr#tiismo interacionista artic#a os dois atores em #ma terceira posição. *a+e, antes, ressatar )#e o interacionismo se reere a dois panos )#e, na erdade, do ponto de ista epistemo!"ico e das demais dimens(es da constit#ição do s#$eito, se compementam. A interação se d de #ma orma mais ampa entre #m or"anismo indiid#a - cada #m de n!s, ao nascer ] e a c#t#ra e a sociedade nas )#ais nos desenoemos como pessoas. 13 escola preparatória 5#tro nDe de interacionismo se d na reação s#$eito =-@ o+$eto do conhecimento, na medida em )#e o s#$eito e o o+$eto s! eistem na reação. Heste momento, recorremos a #m te!rico e a #m especiaista em ne#roci<ncia. 9m eempo de post#ra interacionista > ornecido por Picon+;iiVrePicon+;iiVre , )#ando airma: A ,si3uia*ria a*ual u(a ,si3uia*ria social< no sen*ido de 3ue não se ,ode ,ensar e( u(aA ,si3uia*ria a*ual u(a ,si3uia*ria social< no sen*ido de 3ue não se ,ode ,ensar e( u(a disdis*in*inção ção en*en*re re indindiDiDduo duo e e socsociediedadeade.. R R u(a as*ru(a as*raçãação< o< u( u( redreduciucionionis(o 3ue s(o 3ue nãonão ,ode(os acei*ar ,or3ue *e(os a sociedade den*ro de n/s. Nossos ,ensa(en*os< nossas,ode(os acei*ar ,or3ue *e(os a sociedade den*ro de n/s. Nossos ,ensa(en*os< nossas ideias< nosso con*e=*o geral < na realidade< u(a re,resen*ação ,ar*icular e indiidual deideias< nosso con*e=*o geral < na realidade< u(a re,resen*ação ,ar*icular e indiidual de co(o ca,*a(os o (undo de acordo co( u(a f/r(ula ,essoal< de acordo co( nossaco(o ca,*a(os o (undo de acordo co( u(a f/r(ula ,essoal< de acordo co( nossa is*/ria ,essoal e de acordo co( o (odo ,elo 3ual esse (eio a*ua sore n/s e n/s soreis*/ria ,essoal e de acordo co( o (odo ,elo 3ual esse (eio a*ua sore n/s e n/s sore ele.ele. =*5H-R^R3, 1NQ6, p.8N@ $a()sio$a()sio, por s#a e, no capDt#o de se# iro $ citado, 5 erro de escartes epica: Ao nascer, o c>re+ro h#mano inicia se# desenoimento dotado de imp#sos e instintos )#e inc#em não apenas #m it isio!"ico para a re"#ação do meta+oismo, mas tam+>m dispositios +sicos para aer ace ao conhecimento e ao comportamento socia. AAo o *e*er(r(ininar ar oo desenoli(en*o infan*il< o crero encon*ra+se do*ado de nDeis adicionais de es*ra*giasdesenoli(en*o infan*il< o crero encon*ra+se do*ado de nDeis adicionais de es*ra*gias ,ara ,ara a a sorei6sorei6nciancia. A A asase e neuneurofrofisiisiolol/gi/gica ca desdessas sas es*es*ra*ra*gigias as ad3ad3uiruiridaidas s encencon*on*ra+ra+se se en*en*relrelaçaaçada da co( co( oo re,er*/rio ins*in*io< e não s/ (odifica seu uso co(o a(,lia seu alcance.re,er*/rio ins*in*io< e não s/ (odifica seu uso co(o a(,lia seu alcance. 5s mecanismos ne#rais )#e s#stentam o repert!rio s#pra-instintio podem assemehar-se na s#a concepção orma "era aos )#e re"em os imp#sos +io!"icos e ser tam+>m restrin"idos por esses ?timos. No en*an*o< re3uere( aNo en*an*o< re3uere( a in*erenção da sociedade ,ara se *ornare( a3uilo e( 3ue se *orna(< e es*ão ,or isso relacionadosin*erenção da sociedade ,ara se *ornare( a3uilo e( 3ue se *orna(< e es*ão ,or isso relacionados *an*o co( u(a de*er(inada cul*ura co(o co( a neuroiologia geral.*an*o co( u(a de*er(inada cul*ura co(o co( a neuroiologia geral. A>m disso, ora esse d#po condicionante, as es*ra*gias as es*ra*gias su,ra+ins*in*ias de su,ra+ins*in*ias de sorei6ncia cria( algo sorei6ncia cria( algo e=clusia(en*e u(ano:e=clusia(en*e u(ano: u( ,on*o de is*a (oral 3ue< en3uan*o necess)rio< ,ode *ranscender os in*eresses do u( ,on*o de is*a (oral 3ue< en3uan*o necess)rio< ,ode *ranscender os in*eresses do gru,o ou a*gru,o ou a* (es(o da ,r/,ria es,cie.(es(o da ,r/,ria es,cie. =AMSC5, 1NN6, p. 184-8@ Assim, ser ci sa+er #tiiar-se de #ma teoria )#e tento# epicar como se constroi o conhecimento tratando de #m s#$eito co"nitio )#ando nossos a#nos são tam+>m s#$eitos aetios, c#t#rais e sociais7 *omo icam as dierenças indiid#ais )#e res#tam de tantas condiç(es pessoais e socioeconmicas e c#t#rais7 Ce > o s#$eito )#e constroi "radatiamentes#as estr#t#ras co"nitias, )#a ser o pape do proessor7 '#a a dierença de at#ação de #m proessor )#e orienta s#a interenção peda"!"ica peo constr#tiismo e os )#e se"#em post#ras inatistas o# am+ientaistas7 *onse"#imos sempre ser coerentes7 3stas )#est(es so+re a importPncia da c#t#ra e da in"#a"em, do pape da 3d#cação, a <nase em o+$etos Dsicos o# si"nosLo+$etos c#t#rais diidem est#diosos pia"etianos e "otsianos. A>m de *astorina, a#tores como %a ;aie, Ferreiro, %erner, trataram do tema. Menees, no teto VA socioo"ia de Jean ia"et: #ma resposta Is )#est(es irritantes7W, ornece dados +io"ricos e est#dos importantes para s#perar eLo# peo menos conrontar os ar"#mentos )#e <em em ia"et #m inatista )#e s! se preoc#po# com o s#$eito epist<mico. or o#tro ado, o#tros a#tores disc#tem e apro#ndam o si"niicado dos termos internaiação mediada #tiiados por "ots para epicar a passa"em dos processos interpessoais para os intrapessoais. Hesses tra+ahos proc#ram escarecer )#e não se trata de #ma posição associacionista, de mera c!pia da reaidade c#t#ra na )#a as crianças seriam recipientes passios da sociaiação. '#anto aos m>todos de pes)#isa #tiiados peos co"nitiistas, os mesmos apresentam dierençase semehanças entre si, mas dier"em radicamente dos m>todos da sicometria e dos eperimentos de %a+orat!rios, $ mencionados. A ,ergun*a 3ue nor*eaa o *raalo de ines*igação de Piage* e colaoradores era: W!o(o seA ,ergun*a 3ue nor*eaa o *raalo de ines*igação de Piage* e colaoradores era: W!o(o se ,assa de u( coneci(en*o (enor ,ara u( coneci(en*o (aior< ou se8a< co(o ocorre( (udanças,assa de u( coneci(en*o (enor ,ara u( coneci(en*o (aior< ou se8a< co(o ocorre( (udanças 3uali*a*ias e 3uais são elasX3uali*a*ias e 3uais são elasX Ha medida em )#e o m>todo depende da nat#rea do o+$eto est#dado, a dimensão "en>tica 8 oi preista pea apicação de eperimentos, em corte transersa, a dierentes crianças e adoescentes em pe)#enos interaos de idade. 5 m>todo por ee criado, cDnico-eperimenta, res#to# de #m processo de constr#ção ap!s rias tentatias +em-s#cedidas e o#tras r#strantes. 3ntre 1N1Q e 1N21, ia"et, ao est#dar sicoo"ia em aris, reaia as se"#intes atiidades como orma de esta+eecer a +ase empDrica )#e permitiria esta+eecer as i"aç(es entre a Bioo"ia e a 3pistemoo"ia: 5 preciso ter clarea /ue "enética, neste caso, não se re.ere a "ens, mas sim "ênese# ia"et estuda, comparando as crianças em di.erentes etapas do desenvolvimento, como os es/uemas se desenvolvem# 8rata9se da "ênese e desenvolvimento das operaç!es mentais /ue tornam o con-ecimento mais elaorado# 14 escola preparatória % amiiaria-se com as t>cnicas de entreistas cDnicas, no c#rso de sicoo"ia ato!"icaG % inicia-se na apicação de testes padroniados de B#rt $#nto a crianças parisienses6 . % perce+e e se conence )#e, apenas constatar os acertos e as diic#dades das crianças po#co a#iia na compreensão da psico"<nese das noç(es pes)#isadasG % adota #m m>todo de entreistas cDnicas com o o+$etio de inesti"ar, em pro#ndidade, as ra(es das diic#dades das crianças. '#is sa+er como pensam em cada etapa do desenoimento, pois $ estaa conencido de )#e a !"ica não > inataG % conence-se de )#e o m>todo de conersação p#ra no se mostro# ade)#ado Is )#est(es reatias Is ases do desenoimento anteriores ao perDodo das operaç(es ormais, na medida em )#e a !"ica er+a > a ?tima das ormas de eo#ção da !"ica, e m#itas ha+iidades possDeis de serem comproadas atra>s de manip#ação de o+$etos não eram constatadas. PiaPiage* ,assoge* ,assou< u< en*en*ão< a ão< a adoado*ar*ar< < e( e( *ra*raalalos os ,os,os*er*erioriores es a a 1J41J40< 0< u( u( ((*od*odo o 3ue 3ue nãonão eli(inou o co(,onen*e eral< ,ois ,re6 u(a conersação co( o su8ei*o a*ras de ,ergun*as eeli(inou o co(,onen*e eral< ,ois ,re6 u(a conersação co( o su8ei*o a*ras de ,ergun*as e res,os*as< 3ue< ,or não sere( fi=as e es*andar*iadas< ,er(i*e( o ()=i(o ,ossDel de *o(ada deres,os*as< 3ue< ,or não sere( fi=as e es*andar*iadas< ,er(i*e( o ()=i(o ,ossDel de *o(ada de consci6ncia e de fconsci6ncia e de for(aliação de a*i*udes (en*ais ,r/,rias.or(aliação de a*i*udes (en*ais ,r/,rias. O 3ue in*roduiu fora( e=,eri(en*os e( 3ue o8e*os são (ani,ulados< ou ,elo ,es3uisadorO 3ue in*roduiu fora( e=,eri(en*os e( 3ue o8e*os são (ani,ulados< ou ,elo ,es3uisador ou ,elo su8ei*o< e a*ras do dese(,eno des*e Gl*i(o ,ode+se inferir se o (es(o do(ina ou nãoou ,elo su8ei*o< e a*ras do dese(,eno des*e Gl*i(o ,ode+se inferir se o (es(o do(ina ou não u(a dada o,eração (en*al.u(a dada o,eração (en*al. Ou*ra carac*erDs*ica ,r/,ria do (*odo ado*ado ,or Piage* 3ue cada e=,eri(en*o *en*aOu*ra carac*erDs*ica ,r/,ria do (*odo ado*ado ,or Piage* 3ue cada e=,eri(en*o *en*a esclarecer a,enas u( as,ec*o ou u(a se36ncia: segundo ele< o o( e=,eri(en*o desenolidoesclarecer a,enas u( as,ec*o ou u(a se36ncia: segundo ele< o o( e=,eri(en*o desenolido ,ara res,onder a u(a 3ues*ão< e ,ara 3ue se for(ule u(a oa 3ues*ão necess)rio si*u)+la e( u(,ara res,onder a u(a 3ues*ão< e ,ara 3ue se for(ule u(a oa 3ues*ão necess)rio si*u)+la e( u( con8un*o de ,role(as.con8un*o de ,role(as. As tareas eperimentais oram constit#Ddas a partir de o+seraç(es de comportamentos espontPneos de crianças o# da tentatia da comproação de estr#t#ras co"nitias o"icamente possDeis. As proas assim pane$adas atendem ao d#po crit>rio de serem adaptadas Is dierentes etapas do desenoimento co"nitio, e de propiciarem #m desempenho por parte do s#$eito )#e se$a interprete peo pes)#isador de acordo com o reerencia te!rico )#e as inorma. Antes de competar se# m>todo cDnico-eperimenta, ainda na d>cada de 20 e /0, ia"et o+sera min#ciosamente o desenoimento de se#s tr<s ihos, o )#e he permite identiicar a contin#idade entre oita e o raciona, a rai da !"ica na coordenação das aç(es, etc. =AY3;, 1NN0@. Hestes casos, #tiia o m>todo on"it#dina, pois acompanha os mesmos s#$eitos por #m on"o perDodo de tempo. 3m 1N88, começa a #ncionar o *entro nternaciona de 3pistemoo"ia Yen>tica em Yene+ra, o )#e con"re"a #ma "rande ariedade de cientistas - !"icos, psic!o"os, matemticos, Dsicos, +i!o"os, soci!o"os e epistem!o"os, etc. A"#ns se dedicam, com ia"et, a pes)#isar )#est(es de nat#rea mais epistemo!"icasG o#tros darão mais <nase a pro+emas tais como aprendia"em e estr#t#ras do conhecimento, da !"ica da criança I !"ica do adoescente, etc., dando atenção, tam+>m, ao s#$eito indiid#a, ao desenoimento onto"en>tico. Has d#as inhas de inesti"ação )#e, na erdade, se entrecr#am, ia"et escree# rias o+ras em parceria com os coa+oradores. ara ia"et, as pes)#isas transc#t#rais são necessrias, pois Va sicoo"ia )#e ea+oramos em nossos meios caracteriados por #ma certa c#t#ra, #ma certa Dn"#a, etc., permanece essenciamente con$et#ra, en)#anto não ornecemos o materia comparatio necessrio a tDt#o de controeW. =AY3;, 1NO2, p. 6O@ 3m a"#mas de s#as o+ras, ia"et a reer<ncia Is pes)#isas reaiadas na Martinica, no r, na A#stria, etc., como eempos de c#t#ras dierentes da e#ropeia, onde s#as proas oram apicadas. 5 atraso sistemtico na ormação de noç(es de conersação > sempre encontrado em reação Is idades m>dias das crianças s#Dças e rancesas. Assim, a a adoadoção ção da da *eo*eoria ria de de PiaPiage* ge* co( co( finfins s ,ed,edag/ag/gicgicos os dedee e necnecessessariaria(ea(en*e n*e serser ,recedida ou aco(,anada ,or ines*igaçes 3ue o8e*ia( conecer as es*ru*uras cogni*ias de,recedida ou aco(,anada ,or ines*igaçes 3ue o8e*ia( conecer as es*ru*uras cogni*ias de u(a dada
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