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Cristalino: Lente biconvexa divide a parte interna do olho em duas partes. Isso ocorre para satisfazer a equação das lentes já que a distancia imagem do olho não pode ser alterada a distancia focal do cristalino é que deve ser mudada isso se chama Acomodação. Iris: Parte colorida do olho. É uma membrana com uma abertura circular de (2mm/8mm) a pupila fica no centro da Iris. O humor aquoso contem a Iris. Sua contração e expansão faz a variação do diâmetro da pupila. (diafragma das câmaras). Coróide: Superfície de contato com o humor vítreo. É uma membrana com parte externa opaca, parte interna fotossensível que é chamada de retina. Retina: Rede nervosa localizada na parte posterior do globo ocular.Onde se localizam as células sensórias da visão(cones e bastonetes). Onde é formada a imagem de forma invertida, transforma a luz em impulsos nervosos através de reações fotoquímicas, impulsos transmitidos pelo Nervo Óptico. Partes importantes da retina cones,bastonetes,mácula lútea. Cones: 7 milhões Diferenciam os detalhes diminutos num pequeno ângulo de visão. Responsáveis pela visão das cores são estimulados apenas com luz brilhante. Bastonetes: 125 milhões objetos em movimento, fim de orientação. Os bastonetes são responsáveis pela visão noturna. Pois responde a luz branca Pupila: Abertura circular frontal que permite a entrada de raios de luz, recoberta pela córnea. Córnea: Parte transparente que cobre toda a superfície esférica do olho. Esclerótica: Superfície esférica do olho. Nervo Ótico: Localizado no final do globo ocular é responsável por transmitir as imagens. Ponto Cego: Final do nervo óptico não existem cones nem bastonetes. Ponto de Fixação: Centro da área de visão binocular cruzamento dos eixos ópticos. 
Paralaxe: deslocamento aparente na posição de um objeto, em relação a um ponto de referencia, causado por uma mudança na posição de observação. 
Estereoscopia: fenômeno natural que permite a uma pessoa olhar simultaneamente para duas fotografias que foram tomadas de dois pontos de vista diferentes, olhando cada foto com um olho, vendo a imagem 3D da cena. Sensação de vizualizar a cena original. Formada por um par de fotos com [condições para] sobreposição longitudinal (50%+), eixo das camaras [aproximadamente] paralelos, var escala menor 5%, relação B/H não muito grande. Percepção profundidade relacionada c/ visão binocular. Permite percepção de profundidade. Monoscopicamente, tamanho relativo dos objetos, ocultação parcial dos objetos, sombras, variação na acomodação do olho, perspectiva de linhas paralelas/perpendiculares. Persistencia visual- olho não resopnde rápido a mudança de visualização. Imagem retida na retina (1/20 1/8). Surge cinema. Imagens estáticas enviadas a 20 tela/s. (ventilador e vela). Visão binoculaR perceber c seg profund da cena. 1 olho 1 cena (dist interpupilar). Fusão imagens=3D. No cérebro pela dif entre img cada retina(presa predador). Ester. Bolso – espelhos – anaglifo (óculos vermelho/azul) – polarização da luz projetada 2 slides (1 par), passam p filtros polaroides (precisa óculos lente polaroides. Luz intermitente – persistencia visual’ img so para um olho, dps outro. Repetida e rapidamente. Boa nitidez sem cansaço(anaglifo), permite img coloridas. Tela polarizadora tela coberta c/ painel polarizador. Img apresentada sequencialmente. Linha par/impar. Precisa óculos polarizador. Capacete realidade virtual – cada olho 1 img. Colunas lenticulares tela recoberta sist lentes q modificam img de acordo c posição observador. Movimentar cabeça perde estereoscopia. 1 pessoa/vez.
 
	B = (1 – Slong/100) * Qx
DFx=(1 – Slat/100) * Qy
IE = B/V
TE= (r/V) *D
NFx = int (min(dim)/Dfx) + NS
NFFx = int (max(dim)/B) + NS
N = c/c’ (n=ind. Refra; / c=vel. Vácuo / c’=vel. Meio)
Nsin0 = n’sin0’
H=tsin0 * ( 1 – ncos0/n’cos0’)
Sen0c = n’/n
Fotogrametria é a arte, ciência e tecnologia de obtenção de informação confiável sobre objetos físicos e o meio ambiente através de processos de gravação, medição e interpretação de imagens fotográficas e padrões de energia eletromagnética radiante e outras fontes". 
Louis Daguerre em 1839, anunciou o invento do processo fotográfico baseado em placas de metal com uma camada de iodeto de prata.
Aimé Laussedat, em 1849, que obteve fotografias a bordo de balões. 
Aberração esférica = A imagem do ponto é sempre um pequeno círculo, no plano imagem. Esta aberração se aplica apenas a pontos no eixo ótico.
O coma é = à esférica, exceto q afeta os pontos fora do eixo ótico.
O astigmatismo e a curvatura de campo estão bastante relacionados. O 
astigmatismo faz com que um ponto fora do eixo ótico seja imageado como duas pequenas linhas, perpendiculares, mas em diferentes planos.
A distorção é uma aberração que provoca um desvio na trajetória do 
raio de luz emergente no ponto nodal posterior, em relação ao raio incidente no ponto nodal anterior. Radial simétrica = almofada e barril (calc. Matematicamente). A distorção descentrada é o deslocamento de um ponto imagem, normal à linha radial passante pelo ponto. Aberração cromática: que é causada pela disp da luz em diferentes comp de cores.
A resolução ou poder resolutivo das lentes é a capacidade de um conjunto de lentes de mostrar separadamente um conjunto de pequenos detalhes.
r = 1.22* λ * (f/d) = 1/PR => PR = 1460/ fstop linhas / mm
A Transferência de Modulação é determinada fazendo-se varreduras com um microdensitômetro nas fotos dos padrões de linhas semelhantes. Função Transferência de Modulação MTF é um excelente indicador para os efeitos de borda, além de permitir a predição da resolução que pode ser esperada a um determinado nível de detalhe.
A profundidade de campo é a distância AL-AP, para a qual podemos movimentar um objeto, sem alterar o plano focal, e ainda considerá-lo focalizado Pp =c / 1 + (p - f) * ccm * (D/F²) Pp =c / 1 + (p - f) * ccm * (D/F²).
A distância hiperfocal é a distância objeto além da qual a profundidade de campo atrás do objeto se estende até o infinito. H = f²/cD + f
A profundidade de foco é a distância anterior ou posterior ao plano de 
foco mais nítido, para uma dada distância objeto, para a qual a imagem ainda terá uma focalização aceitável. 
d = ccm * c * D / p-f
	Qualidade geométrica 1Câmaras métricas – lente de alta qualidade geométrica, planura do filme, marcas fiduciais. Usada em fotogrametria 2 não-métricas – são de 35mm a 120mm (uso doméstico, estúdio). Sem exatidão geométrica
3semi-métricas – câmaras não métricas, possui placa de cristal quadriculada. Travas mecânicas no dispositivo de focalização. Formato 1Convencional – 23x23cm – câmaras fotogramétricas frequentemente usadas aerofotogram. Possuem um único sistema de lentes, instalado rigidamente em relação ao plano focal, garantindo alta confiabilidade geométrica. Tamanho do quadro determinado pela moldura da câmara. Marcas fiduciais e outras informações na moldura. 2Pequeno formato – 13x18cm[métrica] / 60x60mm [semi-métrica] – Qualidade mista podendo ser métrica, não e semi. 3Grande formato – 30x45cm – utilizada a bordo de satélite. Dist foc 350mm. 4Faixa contínua – O filme captura um trecho de imagem conforme a aeronave se movimenta (somente na linha de voo). pouco usada em fotogrametria e mais usada em fotointerpretação. 5Panorâmicas – faz uma varredura transversal do terreno que permite capturar todo o espaço perpendicular a linha de voo. 6Multi-frame – conjunto de lentes que podem expor 2 ou mais fotos simultaneamente. Usada para obter fotos multi espectrais. Posição espacial do sensor 1Aéreas – abordo de aeronave 2Terrestre – no terreno 3Orbitais – veículos em órbita ao redor da tela. Cobertura angular (função distancia focal e quadro focal) 1Ângulo pequeno - <50º fotointerpretação e construção mosaicos 2Normal – entre 50~75º - mapeamento + fotos coloridas, ortofoto 3Grande angular– 75~100º - mais comum para mapeamento 4Super grande angular – 100-130º - mapeamento de áreas pequena variação relevo Orientação da câmara 1Vertical – foto vertical, com inclinação menorque 2 ou 3º 2Baixo-obliqua – eixo inclinado. Não mostra horizonte 3Alto-obliqua – eixo inclinado. Mostra o horizonte 4Convergente – par de fotos baixo obliqua, um convergindo em dir ao outro. Tipo de elemento de registro de imagem 1Analógica – filme 2Digital – ccd, cmos, foveon
Partes principais de uma câmara fotogramétrica Alto padrão de qualidade e exatidão geométrica. Todas possuem: Sistema de lentes e cone interno– cone interno são lentes que formam um sistema de lentes, plano focal(parte superior, onde são inseridas marcas fiduciais). É feito com baixo coeficiente de dilatação pra não movimentar as lentes. Diafragma: regula a quantidade correta de luz a ser admitida (íris do olho). Obturador: controla o tempo de exposição. São colocados entre as lentes ou no plano focal. Os mais adequados são os internos às lentes. Filtro: reduzir o efeito da bruma atmosféricas, distribuir a luz uniformemente no plano focal e proteger o sistema de lentes. Geralmente na parte frontal.
Corpo da câmara e cone externo – cone E recebe o cone I, o mecanismo de avanço motorizado do filme e servir de interface para o magazine. Ciclo da câmara: 1)avançar o filme, 2)aplainar o filme (dispositivo de sucção fixado no plano focal ou magazine), 3)armar o obturador e 4)disparar o obturador. Magazine – Armazena o filme antes e depois da exposição. Avança a quantidade necessária do filme para aplainá-lo. Em forma de rolo ou porta-placas. Magazine de câmara aerofotog, fotos 23x23, rolo 120m, 450+ fotos. Arrastamento: é um borramento da imagem (obturador aberto MT tmepo).
ACESSÓRIOS: BERÇO, UNID. DE CONTROLE, VISOR COM INTERVALOMETRO, DERIVOMETRO, TELESCOPIO DE NAVEGAÇAO, GPS, SISTEMA INERCIAL

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