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5
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
 100%online 5
º semestre
Jennifer ribeiro da silva rocha
 
 PRODUÇÃO
 TEXTUAL INT
E
R
DI
S
CIPLIN
A
R
 INDIVIDUAL
 
 
Almenara Minas Gerais
2018
jenni
fer ribeiro da silva rocha
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
 
 
 
Trabalho de Pedagogia
 apresentado à Universidade Norte do Paran
á - UNOPAR, para a disciplina
:
.
Organização e Didática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 
Avaliação da Aprendizagem e Ação Docente
,
 Ensino de Ciências Naturais e Saúde Infantil Prática Pedagógica Interdisciplinar: Ensinar e Aprender na Educaç
ão de Jovens e 
Adultos ,
Educação de Jovens e Adultos Seminário Interdisciplinar VI Estágio Curricular Obrigatório I: Educação Infantil
Orientadores:
 
Jackeline Rodrigues Gonçalves Guerreiro Mari Clair Moro 
Nascimento,
Mirela
 Ramos 
Moimaz
 Juliana Bicalho de Carvalho Barrios, 
Vilze
 
Vidotte
 Costa
 
Natalia Germano 
Gejão
 Dias,
 
Natália Gomes dos Santos/
Vilze
 
Vidotte
 Costa
.
Almenara Minas Gerais
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
 
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................9
 
REFERÊNCIA............................................................................................................10
 1 INTRODUÇÃO
.
 A Base Nacional Comum Curricular
 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todas/todos as/os alunas/alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica. Aplica-se à educação escolar e indica conhecimentos e competências que se espera que todas/todos as/os estudantes desenvolvam ao longo da escolaridade. Orientada pelos princípios éticos, políticos e estéticos traçados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, a BNCC soma-se aos propósitos que direcionam a educação brasileira para a formação humana integral e para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
Referência nacional para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos Estados e dos Municípios e das propostas pedagógicas das instituições escolares, a BNCC integra a política nacional da Educação Básica e vai contribuir para o alinhamento de outras políticas e ações, em âmbito federal, estadual e municipal, referentes à formação de professores, à avaliação, à elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios para a oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação. O objetivo deste trabalho é apresentar as análises decorrentes das discussões acerca de princípios e concepções conferidos no documento preliminar da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
2.0 O que é a BNCC?
 A Base Nacional Comum Curricular, ou BNCC, é um documento criado para conduzir o ensino das escolas brasileiras, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.
 A BNCC não é um currículo pronto, com normativas exclusivas. Ela funciona como uma orientação aos objetivos de aprendizagem de cada etapa da formação escolar, sem ignorar as particularidades de cada escola no que diz respeito à metodologia e aos aspectos sociais e regionais.
 Ou seja, cada instituição terá a liberdade de construir o seu currículo, utilizando as estratégias que julgam mais adequadas em seu projeto político pedagógico, desde que estejam sintonizados com a BNCC.
 Todo e qualquer colégio tem a obrigação de cumprir as diretrizes estabelecidas no documento, que definem o que deve ser aprendido em cada etapa da educação de base de um cidadão brasileiro.
 2.1 QUAL A FINALIDADE DA BNCC?
 Sua principal finalidade é ajudar a melhorar a qualidade do ensino em todo o Brasil. Como referência comum para todos os sistemas de ensino, a BNCC contribui para promover a equidade educacional.
 A criação de uma Base Nacional Comum Curricular tem o objetivo de garantir aos estudantes o direito de aprender um conjunto fundamental de conhecimentos e habilidades comuns – de norte a sul, nas escolas públicas e privadas, urbanas e rurais de todo o país.  Dessa forma, espera-se reduzir as desigualdades educacionais existentes no Brasil, nivelando e, o mais importante, elevando a qualidade do ensino. 
 A Base também tem como objetivo formar estudantes com habilidades e conhecimentos considerados essenciais para o século XXI, incentivando a modernização dos recursos e das práticas pedagógicas e promovendo a atualização do corpo docente das instituições de ensino.
2.2 OS MARCOS LEGAIS QUE EMBASAM BNCC
 A Constituição Federal de 1988, em seu Artigo 205, reconhece a educação como direito fundamental compartilhado entre Estado, família e sociedade ao determinar que:
“(…) a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”
Para atender a tais finalidades no âmbito da educação escolar, a Carta Constitucional, no Artigo 210, já reconhece a necessidade de que sejam “fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais”.
Com base nesses marcos constitucionais, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, no Inciso IV de seu Artigo 9º, afirma que cabe à União:
“(…) estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum.”
Nesse artigo, a LDB deixa claros dois conceitos decisivos para todo o desenvolvimento da questão curricular no Brasil, que são duas noções fundantes da BNCC:
estabelece a relação entre o que é básico-comum e o que é diverso em matéria curricular: as competências e diretrizes são comuns, os currículos são diversos.
se refere ao foco do currículo, ao dizer que os conteúdos curriculares estão a serviço do desenvolvimento de competências, orientando a definição das aprendizagens essenciais, e não apenas dos conteúdos mínimos a ser ensinados.
A relação entre o que é básico-comum e o que é diverso é retomada no Artigo 26 da LDB, que determina que
“(…) os currículos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos.”
Essa orientação induziu à concepção do conhecimento curricular contextualizado pela realidade local, social e individual da escola e do seu alunado, que foi o norte das diretrizes curriculares traçadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) ao longo da década de 1990, bem como de sua revisão nos anos 2000.
Em 2010, o CNE promulgou novas DCN, ampliando e organizando o conceito de contextualização como “a inclusão, a valorização das diferenças e o atendimento à pluralidade e à diversidade cultural resgatando e respeitando as várias manifestações de cada comunidade”, conforme destaca o Parecer CNE/CEB Nº 7/2010.
Em 2014, a Lei nº 13.005/2014 promulgou o Plano Nacional de Educação (PNE), que reitera a necessidade de:
“(…) estabelecer e implantar, mediante pactuação interfederativa [União, Estados, Distrito Federal e Municípios], diretrizes pedagógicas para a educação básica e a base nacional comum dos currículos, com direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos(as) alunos(as)para cada ano do Ensino Fundamental e Médio, respeitadas as diversidades regional, estadual e local.”
Nesse sentido, consoante aos marcos legais anteriores, o PNE afirma a importância de uma base nacional comum curricular para o Brasil, com o foco na aprendizagem como estratégia para fomentar a qualidade da Educação Básica em todas as etapas e modalidades (meta 7), referindo-se a direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento.
Em 2017, com a alteração da LDB por força da Lei Nº 13.415/2017, a legislação brasileira passa a utilizar, concomitantemente, duas nomenclaturas para se referir às finalidades da educação:
“Art. 35-A. A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem do ensino médio, conforme diretrizes do Conselho Nacional de Educação, nas seguintes áreas do conhecimento (…)”
“Art. 36. § 1º A organização das áreas de que trata o caput e das respectivas competências e habilidades será feita de acordo com critérios estabelecidos em cada sistema de ensino.”
Trata-se, portanto, de maneiras diferentes e intercambiáveis para designar algo comum, ou seja, aquilo que os estudantes devem aprender na Educação Básica, o que inclui tanto os saberes quanto a capacidade de mobilizá-los e aplicá-los.
2.4 OQUE RETRATA A BNCC ACERCA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL?
 “Na BNCC, estão valorizadas as habilidades e competências que devem ser trabalhadas ao longo dos anos, a incorporação de temas contemporâneos, a integração entre as áreas e o diálogo entre os professores que lecionam para diferentes anos.
 Para implementação da BNCC com as turmas de ensino fundamental, período de atendimento dos estudantes entre o 1º e 9º anos, a elaboração dos currículos deve levar em conta:
– o desenvolvimento das dez competências gerais indicadas para toda a educação básica, desde a educação infantil ao ensino médio, com progressão ao longo do tempo;
– a abordagem das competências específicas e sua progressão durante os 9 anos do ensino fundamental;
– o foco nos cinco componentes curriculares: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e ensino religioso. É importante que o ensino dos conteúdos ligados a cada um deles seja integrado.
 Além disso, a construção dos currículos feitos para os anos iniciais (1º ao 5º ano) e finais (6º ao 9º ano) também têm particularidades:
– o trabalho nos anos iniciais deve ter articulação com as experiências na educação infantil e a valorização das situações lúdicas de aprendizagem;
– o foco dos anos finais precisa ser a ampliação dos conhecimentos, com desafios de maior complexidade, dando outro significado para as aprendizagens dos anos iniciais, e o fortalecimento da autonomia dos adolescentes.
 Os educadores precisam se debruçar para a valorização das diferentes infâncias e adolescências, sabendo que os sujeitos estão em desenvolvimento e fazendo um percurso na educação básica. Quanto menos rupturas e mais respeito para os momentos de vida, especificidades e necessidades de cada idade, melhor. As transições entre os anos iniciais e finais precisam ser contemplados nos currículos, além do ciclo de alfabetização já no 1º e 2º anos.
 
2.5 QUAL O PAPEL DO PROFESSOR ENQUANTO MEDIADOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM.
 Ao mediar as situações de ensino, o professor se coloca entre o aluno e a aprendizagem. A primeira condição para que isso aconteça é a quebra do paradigma do professor como detentor de todo o saber. É necessário, portanto, despir-se do antigo papel e confiar na nova roupagem.
 Mediar é facilitar o processo para que a informação se  transforme em conhecimento e gere novas aprendizagens, não basta responder, é necessário fazer boas perguntas, considerar as experiências educativas que o aluno traz, entende-se aqui, a aprendizagem extrapolando a escola.  O professor tem um papel fundamental na construção de novos saberes, sua responsabilidade aumenta, pois necessita adaptar-se às diferentes linguagens e criar oportunidades para além das situações  educativas, transcendendo a sala de aula. O conhecimento descentraliza-se e flui havendo um encontro democrático, afetivo e efetivo em que os dois professor e aluno aprendem juntos.
 3 conclusão
 O principal objetivo da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é promover a equidade na educação, na medida em que garante aos alunos o acesso ao mesmo conteúdo nas escolas de todo o país, e, com isso, reverter a histórica situação de exclusão social. Portanto, a BNCC visa oferecer igualdade de oportunidades por meio da definição das aprendizagens essenciais que crianças e jovens precisam desenvolver ano a ano durante a Educação Básica.
 Tais aprendizagens são organizadas em competências e habilidades, direcionando a formação integral de todos os estudantes em suas variadas dimensões (intelectual, afetiva, ética, física, sociopolítica etc.). Esse direcionamento está ligado aos princípios éticos, estéticos e políticos das DCN e da LDB e visa à consolidação de um pacto interfederativo. Por meio desse pacto, diferentes atores educacionais (União, estados, Distrito Federal, municípios, instituições públicas e privadas) consolidam uma atitude de colaboração em prol da almejada equidade, permitindo, também, a participação mais consciente de toda a sociedade no acompanhamento das práticas educativas propostas.
 Assim, com o propósito de balizar a qualidade da educação, a BNCC visa garantir o direito de crianças e jovens a uma educação que promova pleno desenvolvimento com foco na formação de cidadãos críticos e participativos.
referencia
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamenta l: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf>. Acesso em: set. 2016
 
BRASIL. Lei 9394 de 23 de dezembro de 2006. LDBN: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
 https://eduq.wordpress.com/o-papel-do-professor/

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