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ATPS DE CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
		
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
DICIPLINA: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
UNIDADE DE ENSINO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CIDADE: RIO GRANDE /RS
PROFESSOR: GISELE ZANARDI
TUTOR Á DISTÂNCIA: BRUNO COSTA
ALUNOS: FABRICIO CONSTANTINO - R.A. 7533611763
BRUNA AGUIAR ENCARNAÇÃO – R.A. 7531585774
GISELE AGUIAR FELIX- R.A. 7531587306
LIZANDRA FERREIRA VAZ –R.A. 7365534409  	
Sumário:
ETAPA 1
Balancete de Verificação
 O balancete de verificação é um demonstrativo contábil que reúne todas as contas em movimento na empresa e seus respectivos saldos.
 Através do balancete é possível chegar a vários resultados importantes para a Contabilidade de uma empresa num dado período de tempo, bem como elaborar outros demonstrativos contábeis importantes, como por exemplo, Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e Balanço Patrimonial (BP).
Exemplo de Balancete de Verificação:
	EMPRESA XYZ - Balancete de Verificação em 31/11/20x1
	
CONTA
	SALDO ($)
	
	Devedor
	Credor
	Caixa
	300.000,00
	
	Banco conta- corrente
	50.000,00
	
	Estoques
	9.950,00
	
	Veículos
	70.000,00
	
	Depreciação acumulada de veículos
	
	1.800,00
	Máquinas e equipamentos
	217.340
	 
	Móveis e utensílios
	200.000
	 
	Fornecedores
	
	210.000,00
	Salários a pagar
	
	20.000,00
	ICMS a recolher
	
	110.500,00
	Capital social
	
	500.000,00
	Receita de vendas
	
	450.000,00
	Receita financeira
	 
	19.000,00
	ICMS sobre vendas
	110.500,00
	
	CMV (Custo Mercadoria Vendida)
	252.000,00
	
	Despesa com salários
	80.000,00
	
	Despesa com férias
	8.880,00
	
	Despesa com FGTS
	7.600,00
	
	Despesa com depreciação
	5.030,00
	
	
	
	
	TOTAL
	1.311.300,00
	1.311.300,00
Balancete de verificação da Companhia Beta:
Débito
Duplicatas a Receber (Curto Prazo) 180.000
Veículos 45.000
Despesas com Vendas 27.000
Despesas com Depreciação 37.500
Despesas com Salários 189.000
Despesas com Impostos 52.500
Móveis e Utensílios 285.000
Equipamentos 270.000
Disponível 30.000
TOTAL 1.116.00
Crédito
Receita de Serviços 477.000
Duplicatas Descontadas (Curto Prazo) 57.000
Fornecedores (Curto Prazo) 90.000
Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa 33.000
Duplicatas a Pagar (Curto Prazo) 54.000
Empréstimos (Longo Prazo) 45.000
Reservas de Lucros 60.000
Capital Social 294.000
Dividendos a Pagar (Curto Prazo) 6.000
TOTAL 1.116.00
 Segue abaixo o Lucro apurado pela Companhia Beta, antes do Imposto de Renda e da contribuição social sobre o lucro:
DRE
Receita Operacional Bruta 477.00
 (-) Despesas Operacionais
 Despesas com Vendas 27.000
 Despesas com Depreciações 37.500
 Despesas com Salários 189.000
 Despesas com Impostos 52.500
 (=) Resultado operacional antes do IR e lucro 171.000
Calculo do total do Ativo Circulante em 31/ 12/ 2010:
Disponível 30.000
Duplicatas a receber (curto prazo) 180.000
 (-) Duplicatas Descontadas (curto prazo) 57.000
 (-) Provisão para crédito de liquidação duvidosa 33.000
TOTAL 120.000
Etapa 2
Regime de caixa : Este regime simplifica a contabilização de uma empresa ,como por exemplo sendo esta sem fins lucrativos, como igrejas, clubes, sociedades filantrópicas, neste regime será contabilizada todas as receitas e despesas , quando elas entrarem no caixa , independentemente de quando serão realizadas ou pagas.
Receita : será quando entrar dinheiro no caixa.
Despesa: será quando sair dinheiro do caixa, ou seja , no momento do pagamento.
Portanto , o lucro será Despesa ( paga ) – Receita ( recebida )
Regime de Competência :É um princípio contábel, que deve ser contabilizado à qualquer alteração patrimonial, isto é ,as transações serão realizadas nos livros contábeis no período em que ocorreram .
Sobre esse Regime as demonstrações contábeis serão computadas não somente as transações passadas como também as futuras.
As despesa e receitas devem ser incluídas no resultado do Exercício , ou DRE ,no período em que ocorrem , e não no momento em que forem pagas .
Para as Normas Brasileiras de Contabilidade o Regime de Competência é o único válido no contexto empresarial.
A diferença ,entre esses dois regimes será a forma ,ou a maneira em que será contabilizada .
À seguir três maneiras que a sobra de dinheiro no caixa não é lucro :
a ) A contabilização dos valores poderá ter sido feito de forma errada.
b) Pelo Regime de caixa , o cliente recebeu troco a menos , isto fez com que sobrasse dinheiro no caixa .
c ) a sobra de dinheiro no caixa só será caracterizada como lucro depois de ter sido contabilizada e apurada no final de cada resultado do exercício.
Contabilização :
 A companhia Beta contratou ,em 01/08/2010, um seguro contra incêndio para sua fábrica, com prazo de cobertura de três anos de vigência imediata.O prêmio foi de 27.000,00, pago em 3 parcelas iguais mensais, sem juros ,sendo a ultima paga em 01/11/2010.
 De acordo com o Regime de Competência, a Companhia Beta deverá ter lançado em sua escrituração contábil, como despesa de seguro, no exercício findo em 31/12/2010, o total de 0,00.
Justificativa : não será contabilizada nenhum valor em 31/12/2010 , pois pelo Regime de Competência , a contabilização foi feita em 01/08/2010.
Lançamentos :
Pelo Registro de Seguro em 01/08/2010.
Débito = Seguros a Vencer = 27.000,00
Crédito = Seguros à Pagar = 27.000,00
Pagamento da primeira parcela em 01/09/2010
Débito = Caixa = 9.000,00
Crédito = Seguros a pagar = 9.000,00
Apropriação como despesa da primeira parcela em 31/08/2010
Débito = Despesa Operacionais / Seguros = 9.000,00
Crédito = Fornecedores = 9.000,00
Etapa 3
Passo 1 
 Lendo e revisando o tema no livro da disciplina encontramos somente uma operação que retifica o passivo, principalmente o circulante, que são os descontos de promissórias a qual é feita como empréstimo no banco. Porém as tabelas ilustradas no tema apresentam o passivo sem nenhum dado numérico, isso nos leva a intender que nessa disciplina o autor praticamente não elaborou conteúdos relativos às contas redutoras do passivo. Portanto concluímos que: as exigibilidades são pagas com valores reais e não futuros.      
Passo 2
Exaustão = (Caq – Vr) * % (tx)
1.050.000,00 – 210.000,00 * 0,08 = 67.200,00
Depreciação = (Caq – Vr) * % (tx)
168.000,00 – 21.000,00 *1/6 = 918,75
o valor a ser reduzido gradualmente sobre os equipamentos equivale a R$ 918,75, referente à depreciação.
Amortização = ao valor da benfeitoria vezes a taxa de amortização
92.400,00 * 1/15 = 6.098,40
PCLD
				Tabela – PCLD: Classe A
	Contas Ativo
	Saldo Inicial
	Recebimento
	Saldo Intermediário
	Realização PCLD
	Saldo Final
	Classe A
	110.000
	109.450
	550
	(550)
	00
	PCLD
	550
	
	(550)
	550
	00
	Total
	109.450
	109.450
	00
	00
	00
	
	
	
	
	
	
Recebimento de clientes classe A
D — Caixa R$ 109.450,00
C — Contas a receber classe A R$ 109.450,00
Realização da PCLD
D — PCLD R$ 550,00
C — Contas a receber: R$ 550,00
				Tabela – PCLD: Classe B
	Contas do Ativo
	Saldo Inicial
	Recebimento
	Saldo Intermediário
	Reversão do PCLD
	Saldo Final
	Classe B
	93.000
	00
	
	00
	93.000
	PCLD
	
	930
	930
	00
	
	Total
	93.00
	930
	930
	00
	93.000
	Contas do Resultado
	
	
	
	
	
	Outras Receitas ou despesas recuperadas
	
	
	
	930
	930
Recebimento de clientes classe B
D — Caixa R$ 93.000
C — Contas a receber classe B R$ 93.000
Reversão da PCLDD — PCLD classe B R$ 930,00
C — Outras receitas operacionais: R$ 930,00
(ou recuperação de despesas)
				Tabela – PCLD: Classe C
	Contas do Ativo
	Saldo Inicial
	Recebimento
	Saldo Intermediário
	Realização PCLD
	Saldo Intermediário
	Reconhecimento das Perdas
	Saldo Final
	Classe C
	145.000
	130.000
	15.000
	4.350
	10.650
	10.650
	
	PCLD
	4.350
	
	4.350
	4.350
	00
	
	
	Total140.650
	130.000
	10.650
	00
	10.650
	10.650
	
	Contas do resultado
	
	
	
	
	
	
	
	Perdas com Incobráveis
	
	
	
	
	
	10.650
	10.650
Recebimento de clientes classe C
D — Caixa R$ 130.000,00
C — Contas a receber classe BR$ 130.000,00
Realização da PCLD
D — PCLD classe C R$ 4.350,00
C — Contas a receber classe C R$ 4.350,00
Reconhecimento das perdas dos clientes classe C
D — Perdas com incobráveis R$ 10.650
C — Contas a receber classe C R$ 10.650
Tabela – PCLD: Classe D
	Contas Ativo
	Saldo Inicial
	Recebimento
	Saldo Intermediário
	Realização da PCLD
	Saldo Intermediário
	Reconhecimento das Perdas
	Saldo Final
	Classe D
	80000
	00
	80000
	8000
	12000
	12000
	00
	PCLD
	8000
	
	8000
	00
	00
	
	00
	Total
	72000
	00
	72000
	8000
	12000
	12000
	00
	Contas do Resultado
	
	
	
	
	
	
	
	Perdas Incobráveis
	
	
	
	
	
	12000
	12000
Recebimento de clientes classe D
D — Caixa R$ 00,00
C — Contas a receber classe D R$ 00,00
Realização da PCLD
D — PCL Classe D R$ 8.000,00
C — Contas a receber classe D R$ 8.000,00
Reconhecimento das perdas dos clientes classe D
D — Perdas com incobráveis R$ 72.000,00
C — Contas a receber classe D R$ 72.000,00
Etapa 4:
Insalubridade:
 O Art. 189 são consideradas atividades ou operações insalubres aquela que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos a saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.
 O artigo 192 da CLT, por sua vez, define os graus de insalubridade devidos, em função da atividade exercida.
 “Art. 192. O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40%, 20% e 10% do salário mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.
10% Grau Mínimo
20% Grau Médio
40% Grau Máximo
 Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem ä melhoria de sua condição social.
 XIII – adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei.
Periculosidade:
 São consideradas periculosidade as atividades ou operações, onde a natureza ou os seus métodos de trabalho configure um contato com substancia inflamáveis ou explosivos, em condição de risco acentuado.
 A percentagem correspondente ao adicional de periculosidade é de 30% sobre o salario básico.
Horas extras:
 São horas que ultrapassam a jornada de trabalho normal do trabalhado do empregado.
Art. 7º, inciso XVI – remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinquenta por cento a do normal.
Adicional Noturno:
 São as horas trabalhadas no período compreendido entre 22h e 5h.
Art. 33º, o adicional noturno é remunerado por meio de um acréscimo de 20% sobre o valor do salário-hora diurno. O valor da hora do trabalho noturno considera-se 52 minutos e 30 segundo.
Vale Transporte:
 É um desconto deduzidos dos proventos que não é obrigatório por lei. A empresa necessita de autorização do empregado para descontar. E tem um percentual de 6% sobre o salario.
Salário Família:
 De acordo com a Portaria Interministerial MPS/MF nº 333, o salario família é um beneficio pago aos empregados, com salario mensal de até R$ 810,18, para auxiliar no sustento dos filhos de até 14 anos de idade ou inválidos de qualquer idade.
Art. 7º, inciso XII – salario -família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei.
 De acordo com a Portaria Interministerial nº 407, de 14 de julho de 2011, o valor do salario –família será de R$ 29,43, por filho de até 14 anos incompletos ou inválido, para quem ganhar até R$ 573,91. 
Para o trabalhador que receber de R$ 573, 92 até R$ 862,60, o valor do salario –família por filho de até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade será de R$ 20,74.
Previdência Social:
 Todo e qualquer trabalhador é obrigado a contribuir para o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).
 E para calcular o INSS devemos ter como base a tabela de contribuições dos segurados.
Imposto de Renda:
 O IRRF é um imposto administrado pela Receita Federal do Brasil, incide sobre os salários e deve ser descontado da folha de pagamento.
E os cálculos do IRRF são necessários a tabela progressiva para cálculo mensal do imposto de renda de pessoa física a partir de 2011.
FGTS:
 O FGTS representa uma despesa para a empresa, pois consiste em recolher 8% sobre o valor bruto da folha de pagamento ä Caixa Econômica Federal em nome dos empregados. Funciona como uma poupança para os empregados, cujos depósitos são feitos mensalmente a para os quais é aplicada uma dada correção monetária dos valores recolhidos.
Contribuição Confederativa:
 É o custeio do sistema confederativo, poderá ser fixada em assembleia geral do sindicato, conforme prevê o artigo 8º inciso IV da Constituição Federal.
Contribuição Sindical:
 É devida e obrigatória e será descontada em folha de pagamento de uma só vez no mês de março de cada ano e corresponderá a remuneração de um dia de trabalho. O artigo 149 da Constituição Federal prevê a contribuição sindical, concomitantemente om os artigos 578 e 579 da CLT, os quais preveem tal contribuição a todos que participem das categorias econômicas ou profissionais liberais.
Faltas:
 O empregado perde a remuneração do dia de repouso quando não tiver cumprido integralmente a jornada de trabalho da semana, salvo se as faltas forem consideradas justificadas. Base Art. 6 da Lei 605/1949.
Pensão Alimentícia:
 Quando o empregado estiver sujeito judicial, a empresa deverá efetuar o desconto em conformidade com percentual estabelecido no ofício a ela endereçado pelo Juiz da ação.
FOLHA DE PAGAMENTO:
- Funcionário 000001
Salário: R$ 3.500,00
Filhos: 2
Hora Extra: 10 horas
Adicional de Insalubridade Grau Máximo.
Folha de pagamento Empresa: Aliança Ltda. CNPJ: 72.123.963/555
Departamento Financeiro:
Referência:
11/2013
Proventos Deduções
Salário - R$ 3500,00 INSS – R$ 441,03
Hora Extra- R$ 238,65 IRRF – R$ 163,06
Adicional de Insalubridade- R$271,20 
Total de Deduções: R$ 604,09 
Salário Bruto: R$ 4.009,40 Salário Liquido: R$ 3.405,31
Funcionário 000002
Salário: R$ 2.850,00
Filhos: 1
Hora Extra: 5 horas
Adicional de Periculosidade 
Pensão Alimentícia 25%
Folha de pagamento Empresa: Aliança Ltda. CNPJ: 72.123.963/555
Departamento Financeiro:
Referência:
11/2013
Proventos Deduções
Salário - R$ 2850,00 INSS – R$ 418,24
Hora Extra- R$ 97,15 IRRF – R$ 161,19
Adicional de Periculosidade - R$855,00 Pensão Alimentícia 25%: R$ 712,50
Total de Deduções: R$ 1291,93
Salário Bruto: R$ 3.802,15 Salário Liquido: R$ 2.510,22
Funcionário 000003
Salário: R$ 800,00
Filhos: 1
Hora Extra: 15 horas
Vale Transporte 6%
Folha de pagamento Empresa: Aliança Ltda. CNPJ: 72.123.963/555
Departamento Financeiro:
Referência:
11/2013
Proventos Deduções
Salário - R$ 800,00 INSS – R$ 70,55
Hora Extra- R$ 81,90 Vale Transporte 6%: R$ 48,00
Total de Deduções: R$ 118,55
Salário Bruto: R$ 881,90 Salário Liquido: R$ 763,35
Funcionário 000004
Salário: R$ 4.500,00
Filhos: 2
Hora Extra: 10 horas
Adicional de Insalubridade Grau Máximo
Adicional de Periculosidade
Pensão Alimenticia 30%
Faltas: 3
Folha de pagamento Empresa: Aliança Ltda. CNPJ: 72.123.963/555
Departamento Financeiro:
Referência:
11/2013
Proventos Deduções
Salário - R$ 4.500,00 INSS – R$ 457,49
Hora Extra- R$ 366,80 IRRF- R$773,23
Adicional de Insalubridade - R$271,20 Pensão Alimenticia 30% - R$ 1.350,00
Adicional de Periculosidade -R$ 1.350,00 Faltas 3 - R$ 900,00
Total de Deduções: R$ 3.480,72
SalárioBruto: R$ 6.488,00 Salário Liquido: R$ 3.007,28
Funcionário 000005
Salário: R$ 2.350,00
Filhos: 1
Hora Extra: 6 horas
Faltas: 1
Folha de pagamento Empresa: Aliança Ltda. CNPJ: 72.123.963/555
Departamento Financeiro:
Referência:
11/2013
Proventos Deduções
Salário - R$ 2.350,00 INSS – R$ 269,07
Hora Extra- R$ 96,12 IRRF- R$22,07
Faltas 1 - R$ 156,66
Total de Deduções: R$ 447,80
Salário Bruto: R$ 2.446,12 Salário Liquido: R$ 1.998,32
Funcionário 000006
Salário: 5.350,00
Folha de pagamento Empresa: Aliança Ltda. CNPJ: 72.123.963/555
Departamento Financeiro:
Referência:
11/2013
Proventos Deduções
Salário - R$ 5.350,00 INSS – R$ 457,49
IRRF- R$554,86
Total de Deduções: R$ 1.012,35
Salário Bruto: R$ 5.350,00 Salário Liquido: R$ 4.337,65
Funcionário 000007
Salário: R$ 510,00
Filhos: 1
Hora Extra: 15 horas
Vale Transporte 6%
Folha de pagamento Empresa: Aliança Ltda. CNPJ: 72.123.963/555
Departamento Financeiro:
Referência:
11/2013
Proventos Deduções
Salário - R$ 510,00 INSS – R$ 44,98
Hora Extra- R$ 52,20 Vale Transporte 6% - 30,60
Total de Deduções: R$ 75,58
Salário Bruto: R$ 562,20 Salário Liquido: R$ 486,62
Considerações finais;
Com este trabalho foi possível concluir que as atividades propostas, possuem extrema importância para reforçar s conhecimentos técnicos sobre os temas que foram estudados. Aprendendo a montar folha de pagamento, assim como cálculos trabalhistas, direitos e obrigações dos colaboradores em uma empresa.
Bibliografia:
CLT, 
http://www.centraljuridica.com/jurisprudencia/t/520/periculosidade_na.
http://www.contabeis.com.br/forum/topicos/115606/contabilidade-intermediaria/
http://www.previdencia.gov.br/

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