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Estudo preliminar Superquadra Projeto Integrado Professor Fernando Medeiros Alunos Euclides TERRENO Super Quadra Princípios da cidade Aristotélica, ao mesmo tempo integradora e aberta Objetivos 1.1- A integração do espaço com sua vizinhança tendo em vista, a existência de barreiras físicas em suas divisas norte e sul. 1.2- A conciliação da circulação de veículos com outros usos tradicionais da via pública como passagem de pedestres, local para passeios, encontros, bares de calçadas, comércio, etc. 1.3- A integração, no espaço urbano, das funções habitação – circulação – trabalho – lazer. 1.4- A harmonização dos diferentes espaços que compõem o Superquadra pela unidade de concepção das massas arquitetônicas que os configurarão, sem prejuízo da diversidade formal desejável. 1.5- A articulação e o equilíbrio entre os espaços públicos, semipúblicos e privados de maneira a assegurarmos continuidade e animação para as “vidas” diurna e noturna do Superquadra. 1.6- A organização e dimensionamento, na escala do Superquadra e da sua vizinhança, das áreas verdes e dos equipamentos públicos. 1.7- A adaptação dos espaços coletivos ao nosso clima tropical, o que resultará em forte identidade do núcleo urbano com o lugar. Conceito 1 ◼ A quadra aberta (superquadra) é por essência um elemento híbrido conciliador. Permite a diversidade, a pluralidade da arquitetura contemporânea. Ela recuperar o valor da rua e da esquina da cidade tradicional, assim como entende as qualidades da autonomia dos edifícios modernos. A relação entre os distintos edifícios e a rua se dá por alinhamentos parciais, o que possibilita aberturas visuais e o acesso mais generoso do sol. Os espaços internos gerados pelas relações entre as distintas tipologias podem variar do restritamente privado ao generosa-mente público, sem desconsidera as nuances entre o semipúblico e o semiprivado. Concepção ◼ sistema adotado na maioria dos bairros vizinhos, orientando-o no sentindo norte-sul, direção do escoamento natural das águas pluviais. Assim, , como células básicas do conjunto, criamos grandes quarteirões. delimitados por vias principais de circulação com 12m. largura; ◼ Estas “superquadras” foram então subdivididas em quatro quadras menores interligadas pela arterial. ◼ Geram uma praça no interior do quarteirão. Esta malha abstrata ao ser sobreposta às vias públicas existentes cria singularidades nas quadras a elas lindeiras, trazendo o inesperado e o casual à rigidez do desenho geométrico PARCELAMENTO E USO DO SOLO Galeria de lojas e eventos residencial Empresarial Lazer e Serviços Parque PERMEABILIDADE DE FLUXO DE USUÁRIOS ◼ A permeabilidade foi uma das palavras-chave para o sucesso da implantação do novo conceito urbanístico. A fim de trazer fluxo de pedestres e novos usos ao interior da quadra, foram criados percursos variados que permitem que as edificações possam interagir entre si. Para tal resultado foi necessário que elas fossem implantadas na quadra em questão sob o regime de condomínio, onde a permeabilidade do usuário fosse concedida em níveis de acordo com o uso que forem implantados. Tal prática se dá basicamente em função dos seguintes níveis. ◼ PERMEÁVEL - Os usuários têm livre acesso ao espaço, de acordo com a área comum a todos. Exemplos: Praças, áreas de permanência etc. ◼ SEMI-PERMEÁVEL - O acesso do usuário é permitido com restrições. Apenas quando necessário ao funcionamento dos usos implantados nas edificações, como é o caso daquelas que abrigam empresas que prestam serviços diversos; ◼ RESTRITO - O acesso às edificações é permitido apenas aos seus ocupantes diretos ou visitantes. Este é o caso das edificações destinadas ao uso habitacional. PERMEÁVEL SEMI-PERMEÁVEL SEMI-PERMEÁVEL RESTRITO SEMI-PERMEÁVEL fluxos N ◼ Vias arteriais que se interligam as locais ◼ faixa arborizada de 10,00m de largura (perímetro); ◼ Integração entre os Fluxos ◼ altura uniforme; Sistema Viário Vias arteriais Alamedas Vias arteriais Alamedas Vias locais Ciclovias e Cooper estacionamentos PERFIL DAS RUAS Mobilidade Sustentável Tráfico cal Ming ◼ Vias locais de 6m para automóveis;e ◼ Via principal com 12 metros; ◼ Rede de ciclovias integrando-se as vias arteriais e locais; ◼ Caminhos para pedestres com 2,0 a 2,5 de largura. ◼ Vias iluminadas, Arborizadas e sinalizadas. Plataforma de pedestres Setor Residencial – 2,05 hectares ◼ Conjuntos de apartamentos – 3 por andar; ◼ Área de por andar de 435 m2; ◼ Estacionamento por edificação de Lazer e Serviço – 2,368 hectares ◼ Creche-escola -1.870m2; ◼ Apoio 296,87m2; ◼ Quadra poliesportiva e de tênis; ◼ Ciclovia e pista de Cooper; ◼ Piscina ◼ Play ground Empresarial Empresarial – 2,18 hectares ◼ Edifício garagem – 1.238,03m2 x 3 andares; ◼ Escritórios 4 salas – 528m2 por andar; ◼ Área comum por andar – 115,23m2; ◼ Térreo – 771m2. Galeria e espaço de eventos Galeria e espaço de eventos 1,88 hectares ◼ Galeria de lojas com 4.991,10m2; ◼ Espaço aberto e coberto de eventos com 1.230m2; ◼ Estacionamento para 96 veículos Parque Vista do Parque 1,93 hectares Vista Vistas Vistas Áreas ◼ Impermeáveis – 2,0 hectares; ◼ Permeáveis incluídos as áreas verdes – 10,94 hectares; fim
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