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AULA 7 – SIMULAÇÃO DE PROCESSAMENTOS DE MATERIAIS Prof ª M.a. Camila Boldrini Nascimento Prototipagem 2Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem Objetivo: redução do tempo de desenvolvimento de produtos e custo de fabricação do ferramental. Grupo de técnicas de fabricação as quais a forma física da peça é criada a partir de adição de material layer by layer. Permite não só a produção de modelos e protótipos de visualização como também peças funcionais, como moldes de injeção para termoplásticos (RT – Rapid Tooling). 3Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem • OBJETIVOS • Otimização do desenvolvimento durante PDP. • Redução da probabilidade de falhas. • Melhoria da qualidade. • Avaliação antecipada do cliente. • Integração entre departamentos envolvidos no desenvolvimento (produto, ferramentaria, manufatura, logística, marketing e comercial). 4Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem • PANORAMA INDUSTRIAL • Alta concorrência. • Maior número de inovações e rapidez na adequação de produtos, lançamentos. • Adequação do PDP (Processo e Desenvolvimento de Produto) menor tempo de desenvolvimento, produtividade e qualidade. • Aparecimento de novas técnicas computacionais de projeto, análise, simulação e otimização de componentes fabricados. • O processo automatizado de prototipagem foi impulsionado em 1980 com a maior divulgação de sistemas CAD. 5Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem Os processos convencionais de fabricação derivam.. - Fusão e posterior moldagem do material (fundição, injeção). - Remoção de material até se obter a peça com geometria final (torneamento, fresamento, furação, usinagem, etc). - Conformação/deformação plástica até a geometria final (forjamento, estampagem, extrusão, laminação, etc). - Adição de material (soldagem, brazagem, colagem, etc). 6Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem • TIPOS DE PROTOTIPAGEM • Mais de 20 tipos de técnicas com basicamente o mesmo sistema de layer by layer. • A diferença principal entre tais técnicas é a forma inicial da matéria-prima: • Pó • Líquido • Sólido 7Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem • TIPOS DE PROTOTIPAGEM 8Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem • TIPOS DE PROTOTIPAGEM – MATÉRIA-PRIMA LÍQUIDA • Polimerização (cura) da resina líquida por um feixe UV. • Estereolitografia (SL). • Resina líquida jateada por um cabeçote e posterior exposição à uma luz UV. • IJP (Ink Jet Printing). 9Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem • TIPOS DE PROTOTIPAGEM – MATÉRIA-PRIMA SÓLIDA • Solidificação de um filamento de material/lâmina, deposição e posterior solidificação em camadas. • FDM (Fused Deposition Modeling): modelagem por fusão e deposição. • Recorte de lâmina de material já depositado. • LOM (Laminar Object Modeling): manufatura laminar de objetos. • PLT (Paper Lamination Tecnology): Tecnologia com Lâminas de Papel. 10Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem • TIPOS DE PROTOTIPAGEM – MATÉRIA-PRIMA EM PÓ • Fusão de uma matéria-prima em seu estado sólido através de laser. • SLS (Selective Laser Sintering): sinterização seletiva à laser. • LENS (Laser Engineerd Net Shaping): fabricação da forma final à laser. • Aplicação de aglutinante através de cabeçote jato de tinta. • Impressão tridimensional 3DP (3 Dimensional Printing). 11Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem • ETAPAS • Independente do tipo de material, todas as técnicas devem passar por etapas de processo: • Modelagem 3D no CAD. • Geração de arquivo STL 3D. • Verificação do arquivo gerado. • Planejamento do processo de execução fatiamento, suportes e estratégia de deposição. • Construção física do molde layer by layer. • Acabamento limpeza, lixamento, polimento, etc. 12Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem • PROCESSO DE FATIAMENTO 13Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Representação das principais etapas do processo de manufatura por camada. Prototipagem • VANTAGENS COMO PROCESSO DE FABRICAÇÃO • Independe da complexidade da peça. • Não requer dispositivos especiais de fixação na plataforma. • Único meio de processamento (laser, deposição, etc). • Não requer múltiplos equipamentos, no máximo um suporte para a peça. • Simplificação da rota de processamento e de ferramental. • Menor tempo e custo. • Possibilidade de obtenção de ferramental para teste. 14Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem • DESVANTAGENS COMO PROCESSO DE FABRICAÇÃO • Diferença nas propriedades dos materiais utilizados comparado ao material da peça real. • Anisotropia das propriedades da peça (deposição de camadas). • Carência na precisão dimensional e acabamento superficial (serrilhado, “efeito escada”). • Limitada quantidade de peças. • Distorção/empenamento da peça (consequências químicas ou térmicas). 15Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Panorama atual - Processo de desenvolvimento do produto: • Necessidade do cliente a um custo competitivo e projeto inovador /diferenciado. • Implementação de um projeto eficiente. • Uso de ferramentas CAD/CAE/CAM. • Uso de representações físicas do produto (protótipos) para acelerar o desenvolvimento dos requisitos planejados do produto. 16Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Tipos de representações: • Bidimensionais: diagramas, layout... • Tridimensionais: físicas ou não físicas. • Função: • Dinamismo. • Integração entre áreas. • Auxílio na tomada de decisões. • Facilitação/redução de tempo de desenvolvimento de produto. 17Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Formas de representações do produto • FASES DO PDP • Estudos de concepções, formas e ergonomia do produto. • Detalhamento técnico do produto (protótipo ou modelo/ representação total ou parcial) e avaliação da primeira amostra do que será produzido. • Análise do modelo tridimensional físico de uma peça, componente, mecanismo ou produto que se realiza antes de sua industrialização com o objetivo de validação do projeto. • Protótipo físico ou visual. • Protótipo analítico ou virtual. • Requisitos impostos definidos pelo teste funcional. 18Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Representações iniciais do produto • Maquete • Primeiro esboço experimentais (reduzidas) e didáticas (ensino). • Modelo Volumétrico • Representação tridimensional simples em sua confecção com materiais baratos. • Ocupação volumétrica. • Mock-ups • Criados em uma escala de 1:1 reproduzindo o produto final com o propósito de estudo de ergonomia e análise da volumetria. 19Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Representações iniciais do produto • Modelo de Apresentação • Aproximação máxima do modelo final em textura, brilho, etc. • Tamanho original ou reduzido. • Modelo destinado para fotografias e criação de mídia impressa ou eletrônica. • Materiais: PU rígido, fiber glass, termoplásticos termoformados. 20Simulação de Processamentosde Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Representações finais do produto • Protótipo = proto (primeiro) e typus (tipo) • Modelo = parcial e protótipo = total. • São todas as representações físicas e eletrônicas de um produto 21Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Representações finais do produto • Protótipo físico/visual • Artefato tangível ao que se aproxima do produto. • Aprova o conceito visual. • Foco na geometria. • Possui textura apesar do material ser distinto. • Mock-up escala de 1:1. 22Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Representações finais do produto • Protótipo analítico/digital • Representação não tangível matemática do produto. • Todos os aspectos são analisados na computador (2D e 3D). • Suavidade nas curvas. • Interferência de montagem. • Avaliadas fabricabilidade e performance do produto (ferramentas CAE). • Migração do uso de prototipagem para as fases de ferramentaria e manufatura. 23Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Alternativas em relação a abrangência da análise • Protótipo Parcial/Focalizado • Utilizado para avaliar funcionalmente uma parte do componente. Preferência para uso do material final, entretanto, usa métodos de fabricação manuais. • Protótipo Completo/Funcional • Utilizado para avaliar todo o produto normalmente em escala real. O processo de manufatura se difere da produção em série, mas os materiais usados devem ser os finais de produção. • Exemplo: peças obtidas de ferramentas protótipos. 24Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Técnicas de obtenção de protótipos • Manual • Prototipagem Virtual • Usinagem CNC • RP (Prototipagem Rápida) 25Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Técnicas de obtenção de protótipos • Manual • Artesanal. • Usadas em fases iniciais devido ao baixo custo. • Processos de subtração, adição e modelagem. • Prototipagem Virtual • Ampliação dos limites em relação a complexidade de produtos. • Total validação funcional pelo computador. 26Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Técnicas de obtenção de protótipos • Usinagem CNC • Alavancado pelo crescimento do CAD/CAM. • Menor custo de equipamento. • Maior precisão dimensional e maior gama de materiais utilizáveis. • Fresadoras e ferramentas de corte auxiliam neste segmento. • Limitações: alcance da ferramenta, cantos internos, paredes delgadas. 27Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Técnicas de obtenção de protótipos • Prototipagem Rápida • Tecnologia de deposição por camadas. • Geometria 3D é fatiada , obtendo-se curvas de nível 2D. • Layer by layer. • Processo: fatiamento, processamento, empilhamento e aderência (da base ao topo). • Limitações: camadas aparentes, anisotropia de propriedades, limitação de materiais. 28Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Técnicas de obtenção de protótipos - Finalidades • Buscar dentre as várias soluções disponíveis, uma que atenda os requisitos funcionais, legais, ambientais e de mercado e os diversos departamentos envolvidos no PDP. • A impressão subjetiva do produto tem grande influência no processo, limitando o uso de ferramentas CAD 3D e seus recursos de visualização (ruído, manuseio, aromas, percepção). 29Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Técnicas de obtenção de protótipos - Finalidades • Aprendizagem • Visualização das necessidades, requisitos e restrições de todas as etapas, do conceito ao ponto de venda. • Comunicação • Compartilhamento de ideias, troca de informações, visão sistêmica. • Integração • Base de informações comuns montagem, manuseio, vendas, etc. 30Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Técnicas de obtenção de protótipos - Finalidades • Identificação de falhas • Projetos deficientes são a grande causa de problemas do produto. A visualização física diminui a chance de falha. • Menor custo total quando a falha é identificada em fases preliminares. • Marco do projeto • Reforçam o uso de cronogramas. • Redesign • Visualização de melhorias ou correções feitas ao longo do desenvolvimento histórico do desenvolvimento. 31Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem – Representação do Produto • Técnicas de obtenção de protótipos - Finalidades • Publicidade e Pesquisa de Mercado • Oportunidade de avaliação do mercado antes de grandes investimentos. • Mídia pode oferecer retornos antecipados na publicidade prévia, como pedidos, encomendas, contratos, etc. • Usabilidade/Ergonomia • Previsão do bom e mau uso do produto. • Simulação dos recursos funcionais e avaliação quanto ao seu atendimento. 32Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem Rápida •PROCESSOS BASEADOS EM MATÉRIA-PRIMA LÍQUIDA 33Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem Rápida •ESTEREOLITOGRAFIA (SLA – StereoLitography Apparatus) 34Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem Rápida - Estereolitografia • ESTEREOLITOGRAFIA Processo desenvolvido primeiramente pela 3D Systems com patente em 1986. Constrói modelos tridimensionais a partir de polímeros líquidos que se solidificam quando expostos à radiação ultravioleta. O modelo é construído sobre uma plataforma situada imediatamente abaixo da superfície de um banho líquido de resina epóxi ou acrílica. 35Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Espectro eletromagnético. (VOLPATO et al., 2007) Prototipagem Rápida - Estereolitografia • ESTEREOLITOGRAFIA – PROCESSO 1. A resina é inserida em uma cuba ou recipiente. 2. Dentro da cuba há uma plataforma imersa que se desloca para baixo a cada camada depositada e curada. 3. A cura se dá pelo movimento do feixe do laser UV auxiliado por um conjunto óptico, reproduzindo a geometria. 4. Após a cura ou polimerização da superfície da resina, a plataforma se desloca para baixo, e a cura de uma nova camada é iniciada se aderindo a camada anterior. 5. Após a inserção da última camada, os suportes são removidos. 6. A peça também é removida e levada para um forno para que aconteça a cura total da resina objetivando o aumento da resistência da peça. 36Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini (VOLPATO et al., 2007) Prototipagem Rápida - Estereolitografia • ESTEREOLITOGRAFIA – PROCESSO 37Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Esquema processo de estereolitografia. (VOLPATO et al., 2007) Prototipagem Rápida - Estereolitografia • ESTEREOLITOGRAFIA – PROCESSO 38Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Equipamento processo de estereolitografia. (VOLPATO et al., 2007) Prototipagem Rápida - Estereolitografia • ESTEREOLITOGRAFIA – PROCESSO • Necessita de estruturas de suporte para peças com formas geométricas desconectadas ou complexas, evitando que a camada afunde ou flutue na resina. • Material usado em suporte geralmente é o mesmo material utilizadona fabricação da peça economia. • Normalmente, o planejamento de suportes é feito pelo software que acompanha o equipamento. • Laser: He-Cd, potência de 6 a 12 mW e comprimento de onda de 325 nm. • A movimentação do laser se dá através de um conjunto de espelhos, onde as lentes e o sistema de abertura controlam o foco do feixe, o qual percorre a superfície da resina/peça. 39Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini (VOLPATO et al., 2007) Prototipagem Rápida - Estereolitografia • ESTEREOLITOGRAFIA – PROCESSO 40Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Comparativo de propriedades entre matérias-primas. (VOLPATO et al., 2007) Prototipagem Rápida - Estereolitografia • ESTEREOLITOGRAFIA – PROCESSO • Diâmetro do laser: 0.075 mm a 0.25 mm. • Espessura da camada constante: 0.025 mm a 0.5 m. • Materiais a base de acrilatos e epóxi (mais comum). • Epóxi: menor contração, melhores propriedades mecânicas/térmicas, maior energia de cura e maior tempo de processamento (considerando a mesma potência do laser). • Possibilidade de uso de fibras de carbono (curtas ou longas). • Possibilidade de uso de cargas cerâmicas em pó, ou até em 50% em volume pós processamento em fornos para sinterização da cerâmica. 41Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini (VOLPATO et al., 2007) Prototipagem Rápida - Estereolitografia • ESTEREOLITOGRAFIA – PROCESSO (3D SYSTEMS) • Pós processamento: • Limpeza em solvente (banho) para retirada da resina não polimerizada. • Retirada das estruturas de suporte. • Cura final em forno UV para cura completa. • Acabamento final: lixamento, aplicação de verniz ou pintura. 42Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini (VOLPATO et al., 2007) Prototipagem Rápida - Estereolitografia • ESTEREOLITOGRAFIA – PROCESSO (3D SYSTEMS) • Vantagens: • Mais difundido • Boa precisão • Elevada qualidade superficial • Desvantagens • Requer suporte • Pós processamentos • Matéria-prima limitada 43Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini (VOLPATO et al., 2007) Prototipagem Rápida - Estereolitografia • ESTEREOLITOGRAFIA – PROCESSO (3D SYSTEMS) • Aplicações • Testes anatômicos • Testes funcionais • Padrões de ferramental rápido • Peças com bom detalhamento • Modelos de apresentações • Aplicações em altas temperaturas 44Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini (VOLPATO et al., 2007) Prototipagem Rápida • Impressão por Jato de Tinta (IJP) – Polyjet (Object) 45Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem Rápida – IJP Polyjet Object • IJP – Polyjet da Object • Tecnologia recente desenvolvida pela Object Geometries Ltd., empresa israelense fundada em 1998. • Utiliza resinas fotocuráveis, porém com um processo diferente da SLA. 46Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini (VOLPATO et al., 2007) Prototipagem Rápida – IJP Polyjet Object • IJP – Polyjet da Object • Princípio e Processo: • Sistema jato de tinta que deposita pequenas gotas de uma resina líquida sobre uma bandeja. É imediatamente curada com um feixe de luz UV. • Segunda geração do equipamento permite maior resolução e espessura de camada de 16 microns. • Oito cabeças injetoras trabalham simultaneamente. • Utiliza um material diferente para o suporte (gel fotocurável) e outro para a peça. • Material do suporte retirado com jato de água ou manualmente. • Atóxico – cartucho selado e cura total durante o processo 47Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini (VOLPATO et al., 2007) Prototipagem Rápida – IJP Polyjet Object • IJP – Polyjet da Object 48Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini (VOLPATO et al., 2007) Funcionamento do processo Polyjet (IJP). Prototipagem Rápida – IJP Polyjet Object • IJP – Polyjet da Object • Vantagens: • Boa precisão • Excelente qualidade superficial • Não requer pós cura • Desvantagens • Requer suporte • Requer pós processamento • Menores opções de matérias-primas 49Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini (VOLPATO et al., 2007) Prototipagem Rápida • Impressão por Jato de Tinta (IJP) – InVision (3D Systems) 50Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini Prototipagem Rápida – IJP InVision 3D Systems 51Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini (VOLPATO et al., 2007) • IJP – InVision 3D Systems • Tecnologia similar ao processo da empresa Object também considerada como Multi-Jet Modeling. • Consiste na deposição de material fotocurável em pequenas gotas com cura por incidência de um feixe de luz UV. • Necessário uso de suportes. • Material da peça é resina epóxi fotossensível com 30% de cera. • Material do suporte é compatível com esta cera. • Múltiplos cabeçotes para processo mais rápido (352 jatos). Prototipagem Rápida – IJP InVision 3D Systems 52Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini (VOLPATO et al., 2007) • IJP – InVision 3D Systems • Pós processamento em forno onde o material de suporte deve ser eliminado. • O tempo é proporcional à quantidade. • O diferencial desta técnica é a alta resolução. Prototipagem Rápida – IJP InVision 3D Systems 53Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini (VOLPATO et al., 2007) • IJP – InVision 3D Systems Funcionamento do processo InVision (IJP). Prototipagem Rápida – IJP InVision 3D Systems 54Simulação de Processamentos de Materiais – Profª Camila Boldrini (VOLPATO et al., 2007) • IJP – InVision 3D Systems • Vantagens: • Boa precisão • Boa qualidade superficial • Desvantagens: • Requer suporte para regiões desconectadas • Pós processamento • Menores opções de matérias-primas
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