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TÉCNICAS DE EXPERIMENTAÇÃO e ANOVA

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TÉCNICAS DE EXPERIMENTAÇÃO
E
ANÁLISE DE VARIAÇÃO
PRINCÍPIOS DE EXPERIMENTAÇÃO
Naturalmente é do maior interesse do pesquisador reduzir ao mínimo o erro experimental, para poder melhorar o poder de qualquer teste de hipóteses utilizados. 
A redução dos erros experimentais é conseguida levando-se em conta, durante o planejamento do experimento, os três princípios básicos de experimentação: CASUALIZAÇÃO, REPETIÇÃO E CONTROLE LOCAL
PRINCÍPIOS DE EXPERIMENTAÇÃO
CASUALIZAÇÃO: As unidades experimentais devem ser distribuídas completamente ao acaso. Cuja finalidade é: Diminuir a possibilidade de que determinados tratamentos sejam sistematicamente beneficiados ou prejudicados, por cair num ambiente onde as condições são melhores ou piores.
2. REPETIÇÃO: 
É necessário que no experimento, os tratamentos apareçam mais de uma vez. A escolha do número de repetições está relacionada com o grau de precisão desejado no experimento e na magnitude do erro experimental.
Não é possível estabelecer o número ideal de repetições, isto depende do tipo de material utilizado, o número de tratamentos bem como na disponibilidade de recursos humanos e financeiros.
PRINCÍPIOS DE EXPERIMENTAÇÃO
3. CONTROLE LOCAL: 
Geralmente as condições ambientais em que se realizam os experimentos não são uniformes no tempo e/ou no espaço. Portanto é conveniente diminuir ao máximo os efeitos da heterogeneidade ambiental, recorrendo-se à utilização de blocos uniformes.
Enfim o todo cuidado deve ser tomado a fim de reduzir o erro experimental.
PRINCÍPIOS DE EXPERIMENTAÇÃO
PASSOS PARA EXECUÇÃO DE UM TESTE
Formular as hipóteses de modo a representar uma contradição ao efeito procurado.
Especificar o nível de significância  antes de realizar o experimento.
Escolher o teste estatístico adequado ao material e ao tipo de dados. (Z, t, F, X2 )
Calcular Z, t, F ou X2 dos dados observados.
Verificar a probabilidade teórica especificada por  na tabela: se o valor calculado for menor ou igual ao valor tabelado, aceita-se Ho. Se for maior rejeita-se Ho.
Conclusão: evitar, sempre que possível, o uso de terminologia estatística.
ANÁLISE DE VARIANCIA
Objetivo: Testar a significância das diferenças entre 3 ou mais médias amostrais.
Hipóteses:
H0: µ1=µ2=...=µn
H1: Existe pelo menos uma média diferente das demais.
Queremos saber se existe diferença significativa entre as médias, ou a dispersão observada é devida unicamente ao acaso.
Experimentos de um fator
Experimentos de um fator
Experimentos de um fator
Tabela de ANOVA
Conclusão: Comparar Fcalculado com Ftabelado
Se FCalc >= Ftab => Rejeitamos H0 .
Experimentos de dois fatores
Experimentos de dois fatores
Experimentos de dois fatores
Tabela de ANOVA
Conclusão: Comparar Fcalculado com Ftabelado
Se FCalc >= Ftab => Rejeitamos H0 . 
Isto deve ser feito para cada fator de variação.
TESTE DE TUKEY
O Teste proposto por Tukey (1953) é também  conhecido como teste de Tukey da Diferença Mínima Significativa 
 A estratégia de Tukey consiste em definir a menor diferença significativa entre as médias dos tratamentos, e comparar os tratamentos dois a dois.
TESTE DE TUKEY
TESTE DE TUKEY

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