Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA RADIOLOGIA II MARCELO HENRIQUE PANTE 2 Objetivo O objetivo principal da disciplina de radiologia II é levar o aluno a um conhecimento prático e teórico da realização de exames na radiologia médica. Esse conhecimento é fundamental para o profissional técnico em radiologia, e deve ser estudado com a máxima seriedade e atenção. O técnico em radiologia pode atuar em vários campos dentro do radiodiagnóstico, tais como mamografia, tomografia computadorizada, densitometria óssea, ressonância magnética nuclear, radioterapia, medicina nuclear, radiologia odontológica e industrial, mas tem como requisito principal para a aquisição do título de técnico o domínio das técnicas básicas de realização de exames. O objetivo desta apostila é primeiramente promover uma dinâmica dentro da sala de aula através do estudo prévio dos tópicos. As aulas quando estudadas antecipadamente fazem com que as dúvidas sejam sanadas completamente e surgindo um debate entre aluno e professor, aluno e aluno, faz com que o aprendizado seja mais completo por parte do aluno e as aulas, com aproveitamento mais satisfatório elevando assim, o nível de conhecimento técnico de todos. Introdução No decorrer da apostila vamos abordar a técnica de realização dos exames na radiologia médica, os termos utilizados para posicionamento do paciente, para direção do raio x, siglas, etc. A anatomia humana já foi ou será estudada em outras disciplinas assim como a anatomia radiológica, disciplina que aborda a imagem na radiografia gerada no processo do exame. Também não será ensinado nessa disciplina o processo de formação do raio x que já foi mostrado na disciplina de radiologia I. O aluno deverá ao fim dessa disciplina ter uma noção de todos os posicionamentos e técnicas para realização dos exames de radiologia. Lembrando que a carga horária não é suficiente para o aluno obter experiência técnica para estar apto ao mercado de trabalho, essa experiência só será adquirida durante o estágio no serviço de radiologia, estágio esse onde o aluno colocará em prática todo o conhecimento adquirido em sala de aula. 3 Capítulo 1 – Terminologias As terminologias dentro da radiologia referem-se a palavras ou siglas que identificam posicionamento, movimento do paciente ou direção do raio durante o exame. Elas estão classificadas como: Termos de Movimento; Termos de Relação; Termos de Posicionamento; Termos de Incidência. 1.1. Termos de Movimento 1.1.1. Extensão e Flexão Esses termos são atribuídos a algumas estruturas como o Cotovelo, joelho e coluna. Extensão: esse termo pode ser associado ao ato de esticar a estrutura, pois ele determina quando há um aumento do ângulo da estrutura. Flexão: esse termo pode ser associado ao ato de encolher a estrutura, pois ele determina quando há uma redução no ângulo da estrutura. Quando um aumento ou diminuição do ângulo é realizado mais do que o normal usa-se o termo Hiper (flexão ou extensão) ou (flexão ou extensão) Aguda. 4 Para mãos e pés também usa-se termos adicionais para identificação: Dorsiflexão: termo usado para mão e pé quando há redução do ângulo na região dorsal. Flexão Plantar: termo usado para redução do ângulo na região plantar. Flexão ou desvio Ulnar: quando é feita uma flexão lateral do punho na direção da ulna. Flexão ou desvio Radial: Quando é feita uma flexão lateral do punho na direção do rádio. 1.1.2. Abdução e Adução São termos usados para identificar distanciamento de um membro do corpo. Abdução: é o distanciamento do membro, superior ou inferior, à linha média do corpo. Pode-se dizer abdução também nos quirodáctilos ou pododáctilos quando são afastados entre si. Adução: é a aproximação do membro à linha média do corpo. 5 1.1.3. Rotação É o termo usado quando uma estrutura gira ou roda em torno de seu eixo. Quando se refere a estruturas como crânio e tronco acrescentam-se o lado ao qual está sendo feita a rotação, no caso de membros inferiores ou superiores, há dois termos que devem ser acrescidos, ficando da seguinte forma: Rotação Medial – rotação interna do membro, no sentido da linha média do corpo. Rotação Lateral - rotação externa do membro, no sentido oposto à linha média do corpo. 1.1.4. Inclinação É o termo usado quando uma estrutura sofre uma elevação em parte de sua estrutura sem girar em torno do seu eixo. 1.1.5. Pronação e Supinação É o termo usado para mãos definindo o sentido em que esta fica posta sobre uma superfície. Pronação: quando o dorso da mão está virado para cima e a região palmar está para baixo ou sobre uma superfície. Supinação: quando o dorso da mão está em contado com a superfície e a região palmar para cima. 1.1.6. Valgo e Varo São termos usados para identificar afastamento ou aproximação dos membros inferiores à linha média. O valgismo e o varismo são curvaturas que ocorrem por problemas congênitos (nascença) ou por tração durante o exame. 6 Valgo: se caracteriza pela curvatura externa do membro inferior. Varo: se caracteriza pela curvatura interna do membro inferior. DICA: Para uma melhor memorização desses termos lembre da frase: “EU CAVALGO, a posição do cavaleiro é fazendo uma curvatura das pernas para fora, assim não haverá problemas na descrição ou leitura do pedido. 1.1.7. Eversão e Inversão É o termo utilizado para movimentação por estresse no tornozelo, fazendo com que o pé faça uma rotação medial ou lateral. Eversão: rotação lateral do pé; Inversão: rotação medial do pé. 1.1.8. Protração e Retração É o termo utilizado para movimentação da mandíbula. Protração: para frente; Retração: para trás. 7 1.2. Termos de Relação Para uma melhor identificação ou descrição, durante o exame, do local exato da queixa do paciente, usa- se alguns termos de relação entre estruturas. 1.2.1. Proximal, Distal e Média. São termos usados para orientar uma estrutura ou parte dela em relação ao plano médio do corpo. Proximal: Parte ou estrutura mais próxima do plano médio do corpo; Distal: Parte ou estrutura mais distante do plano médio do corpo; Média: Usado em estruturas mais alongadas para definir a parte entre as porções proximal e distal. Ex: No antebraço o punho é distal e o cotovelo é proximal. 1.2.2. Medial e Lateral São termos usados tendo como base a posição anatômica, partindo desta posição, toda estrutura que comparada a outra estiver mais próxima da linha média do corpo será considerada medial. 1.2.3. Cefálico e Caudal São termos usados para orientar a direção em que o será dado o ângulo do tubo de raio x. Cefálico: Ângulo na direção da cabeça; Caudal: Ângulo na direção dos pés. 8 1.2.4. Depressão e Elevação São termos usados para descrever movimentos específicos do ombro. Depressão: é o abaixamento do ombro; Elevação: como já diz o nome é o movimento de elevação do ombro. 1.3. Termos de Posicionamento O posicionamento radiográfico refere-se ao estudo do posicionamento do paciente para demonstrar radiograficamente ou visualizar partes específicas do corpo nos filmes. 1.3.1. Posição Anatômica Em posição vertical, braços aduzidos (para baixo), palmas para frente, cabeça e pés virados exatamente para frente.Essa posição corporal específica é usada como referência para outros termos de posicionamento. Quando for fazer referência a uma parte específica do corpo em relação a outras, o aluno sempre precisa do paciente na posição anatômica, caso contrário, pode ocorrer confusão ao realizar a descrição ou identificação. 9 1.3.2. Anterior É o termo usado onde, segundo a posição anatômica, toda a estrutura que fica virada para frente. 1.3.3. Posterior É o termo usado como inverso de anterior. 1.3.4. Decúbito É o termo usado para descrever quando o paciente está deitado. Esse termo sempre vem acompanhado de um adjetivo indicando a posição em que o paciente está deitado. Decúbito Dorsal: quando o paciente está deitado com as costas, ou parte posterior para baixo. Decúbito Ventral: quando o paciente está deitado de barriga para baixo, ou com o abdome, parte anterior em contato com a mesa. 10 Decúbito Lateral: quando o paciente está deitado de lado, esse deve ser sempre especificado e identificado na solicitação do exame e na radiografia. 1.3.5. Trendelenburg Termo usado quando o paciente está na posição de decúbito, porém com a cabeça em um nível mais baixo que o dos pés. 1.3.6. Fowler Termo usado quando o paciente está na posição de decúbito, porém com a cabeça em um nível mais alto que o dos pés. 11 1.3.7. Semi decúbito (Posição de SIM) Termo usado quando o paciente está em decúbito lateral com o membro inferior que estiver em contato com a mesa levemente fletido e o outro fletido em 45°. 1.3.8. Nadador Termo usado quando o paciente está em decúbito, normalmente ventral, com um dos membros superiores elevados e o outro para baixo, e o membro inferior de mesmo lado do membro superior elevado deve ficar fletido e o outro estendido. EX: Se o paciente estiver com o braço esquerdo elevado, a perna esquerda deve estar fletida enquanto que o braço direito estará abaixado, a perna direita estará estendida. 1.3.9. Litotomia (Posição Ginecológica) Termo usado quando o paciente está em decúbito dorsal com os joelhos fletidos e as pernas abduzidas. 1.3.10. Ortostático É o termo usado para descrever quando o paciente está em pé. 1.3.11. Ereto É o termo utilizado para descrever quando somente o tronco está em pé ou erguido. . 1.3.12. Oblíqua (o) É o termo utilizado quando a estrutura estudada tem um ângulo de rotação partindo da posição anterior ou posterior. Esse posicionamento deve vir acompanhado do lado específico para o exame. 12 1.3.13. Lordótica Termo usado para o posicionamento em que se acentua a lordose natural da coluna dorsal, nesse posicionamento o paciente se estiver sentado a cadeira deve ser levada à frente do Buck a uma distância de maneira que o paciente tenha que se curvar para trás tocando a estativa somente com a porção superior do tórax (região de C7 a T4), se estiver de pé um passo à frente é o suficiente e se deitado um ângulo do raio x pode resolver. 1.3.14. Termos para mãos e pés Mão: Palmar ou volar – Superfície anterior da mão, palma da mão; Dorso – Superfície posterior da mão; Pé: Plantar- Superfície posterior do pé, planta do pé; Dorso – Superfície anterior do pé. 1.4. Termos de Incidência Os termos de incidência são usados para definir a direção ou trajetória do raio x quando incide no paciente, essa definição sempre é feita com duas indicações, a primeira é do local onde incide o raio x e a segunda é do local por onde o raio x sai após a incidência. EX: INCIDÊNCIA PA – o raio x incide na região Posterior e sai na região Anterior. Lê-se por extenso: Póstero-Anterior. 1.4.1. Incidências Póstero anterior (PA) Termo usado para incidências que chegam ao paciente posteriormente. Também chamada de PA verdadeira, é uma incidência na qual não há rotação ou variação no posicionamento do paciente. Incidência Anteroposterior (AP) Termo usado para incidências que chegam ao paciente anteriormente. De igual forma à incidência AP, também se chama AP verdadeira quando não há variação no posicionamento do paciente. 13 1.4.2. Incidência Oblíqua Termo usado quando há uma rotação no posicionamento do paciente partindo da posição PA ou AP. No caso da Incidência Oblíqua, deve sempre vir acompanhada de um adjetivo indicando se é anterior ou posterior e o lado a ser obliquado. Oblíqua Anterior Direita – OAD Oblíqua Anterior Esquerda – OAE Oblíqua Posterior Direita – OPD Oblíqua Posterior Esquerda – OPE 14 1.4.3. Incidência Médio-Lateral Termo usado para incidências direcionadas da porção medial para a lateral, essa definição é sempre baseada na posição anatômica e é normalmente usada para membros inferiores e superiores. 1.4.4. Incidência Látero-Medial Termo usado para incidências direcionadas da porção lateral para a medial, essa definição também é baseada na posição anatômica, e é usada para membros inferiores e superiores. 1.4.5. Incidência Lateral Termo usado para incidência direcionada à região lateral em exames no crânio, tórax e abdome. 1.4.6. Incidência Axial O termo axial é usado para identificar na estrutura do corpo a parte superior e a parte inferior, e incidência axial é quando o raio incide em um desses sentidos seja súpero-inferior ou ínfero-superior. 1.4.7. Incidência Tangencial É o termo usado para identificar a incidência que passa em apenas um ponto de uma superfície arredondada. 15 1.4.8. Incidência Transtorácica É um termo usado para a incidência que passa através do tórax em perfil. Normalmente se usa essa técnica para incidência da cabeça do úmero, mas também pode ser usada para incidência de cervical para visualização de C7 quando na técnica usual não há como visualizar. 1.4.9. Incidência Dorsoplantar É o termo usado para incidências do pé no sentido dorso e saindo na planta do pé. 1.4.10. Incidência Submentovértice (SMV) e Vértice Submentoniana (VSM) SMV é termo usado para a incidência com entrada na região sub-mentoniana (região abaixo do queixo) e saindo no vértice ou região parietal superior. VSM é oposta a SMV. Transtorácica Dorsoplantar Submentovértice 1.4.11. Incidências Básicas (Rotina) e Especiais São termos usados para diferenciar, de acordo com o serviço, as incidências que são realizadas rotineiramente, ou seja, que são suficientes para dar um diagnóstico preciso das patologias, e as incidências usadas apenas para complementarem patologias que ficaram obscuras, sobrepostas e que precisam de mais detalhe para ser demonstradas. 1.5. Planos, Cortes e Linhas do Corpo Pontos de identificação para obtenção das imagens nos diversos métodos de diagnóstico por imagem. 1. Plano médio sagital – divide o corpo em partes direita e esquerda; 2. Plano médio coronal – divide o corpo em partes anterior e posterior; 3. Plano horizontal - axial ou transversal – divide o corpo em partes superior e inferior; 4. Corte longitudinal – cortes paralelos feitos aos planos sagital e coronal no sentido anatômico; 5. Cortes transversais ou axiais – são cortes feitos em qualquer ponto do eixo longitudinal. 16 1.6. Linhas do Crânio Auxiliam no posicionamento em exames de crânio e face. São formadas por entre dois pontos de reparo anatômico, asprincipais usadas nesse exame são: 1. LIOM – Linha de Frankfurt ou Linha horizontal alemã – liga a base inferior da órbita ao meato; 2. LGM – liga a glabela ao meato; 3. LOM – liga o canto externo da órbita ao meato; 4. LAM – liga o acântion ao meato; 5. LLM – liga a união dos lábios ao meato; 6. LMM – liga o ponto mentoniano ao meato; 7. LGA – liga a glabela ao processo alveolar do maxilar; 8. LIP – liga os dois cantos externos das órbitas. 17 1.7. Pontos de Reparo de Posicionamento 1. Vértebra proeminente – processo espinhos de C7; 2. Incisura jugular – margem superior do esterno; 3. Ângulo do esterno – área elevada da junção do manúbrio e o corpo do esterno; 4. Processo xifóide – porção distal do esterno; 5. Margem costal inferior – borda inferior lateral da caixa torácica; 6. Crista ilíaca – margem mais alta da borda curva da porção ilíaca da pelve; 7. Espinha ilíaca – borda proeminente da crista ilíaca; 8. Trocânter maior – processo ósseo lateral da parte proximal do fêmur; 9. Sínfise púbica – junção dos ossos púbis da pelve; 10. Tuberosidade isquiática – processo ósseo mais inferior da pelve; 18 1.8. Biotipo 1. Hiperestênico – biotipo mais atarracado, maciço. A cavidade torácica é larga, profunda e com uma dimensão vertical curta, indicando um diafragma alto. 2. Estênico – estes representam o biotipo mais próximo da média, mas ainda ligeiramente atarracadas. 3. Hipoêstenico – estes também estão próximos da média, não, mas atarracadas, mas com tipo corpóreo de mais estatura. 4. Astênico – este é o biotipo mais extremo com uma cavidade torácica estrita e rasa, mas com uma dimensão vertical longa indicando um diafragma baixo. 1.9. Identificação da Radiografia Uma identificação correta diz que o numerador deve estar a direita do paciente ou da parte a ser radiografada e a esquerda no momento de observação da radiografia. Observação esta feita a partir da posição anatômica. Abaixo além das identificações AP, PA, LATERAL (PERFIL) e OBLÍQUA, vamos também identificar quanto à posição ortostática, em decúbito e ainda quanto à entrada do RC (raio central). 1. AP – numerador em AP à direita do paciente ou da parte a ser radiografada; em ortostática na parte superior do chassi, e em decúbito na parte inferior do chassi. 2. PA – numerador em PA à direita do paciente ou da parte a ser radiografada; em ortostática na parte superior do chassi, e em decúbito na parte inferior do chassi. 3. LATERAL OU PERFIL (esquerdo ou direito) – numerador em PA do lado direito do chassi (na visão do operador); em ortostática na parte superior do chassi, e em decúbito na parte inferior do chassi. 4. OBLÍQUAS AP e PA – seguem a regra geral do AP e do PA. À direita do paciente ou da direita da parte radiografada. Já que, apesar do corpo está em uma posição oblíqua, é preservada entrada e saída do RC. 5. AP em decúbito lateral – PA em decúbito lateral – LATERAL em decúbito dorsal – LATERAL em decúbito ventral, todos com entrada de RC horizontalmente . 6. Numerador em AP para as incidências AP e numerador em PA para todas as outras, colocado na margem superior entre os dois vértices do chassi. Obs.: Esta colocação se deve a fato de mostrar ao médico a posição de decúbito em que o paciente estava no momento da radiografia. 19 Posição do numerador na radiografia de tórax em ortostática com o paciente em AP e PA. Essa demonstração serve também para o posicionamento OBLÍQUO em AP ou PA. Posição do numerador na radiografia de tórax em PERFIL ESQUERDO. O identificador segue a me sma orientação da incidência PA. 20 Capítulo 2 – Membros Superiores O membro superior inicia proximalmente pelo braço ou úmero e termina distalmente nas falanges distais da mão. São elas: Braço ou Úmero; Cotovelo; Antebraço ou Rádio e Ulna; Punho; Mão; Dedos ou Quirodáctilos; Polegar ou Index. 21 2.1. Polegar ou Index 2.1.1. Incidência AP do Polegar Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 2.1.2. Incidência Lateral do Polegar Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 22 2.1.3. Incidência Oblíqua do Polegar Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 2.2. Dedos ou Quirodáctilos 2.2.1. Incidência PA do 2°,3°,4° e 5° dedo Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 23 2.2.2. Incidência Oblíqua do 2°,3°,4° e 5° dedo Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 2.2.3. Incidência Lateral do 2°,3°,4° e 5° dedo Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 24 2.3. Mão 2.3.1. Incidência PA de Mão Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 2.3.2. Incidência Oblíqua de Mão Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 25 2.3.3. Incidência Lateral de Mão ( perfil) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 2.3.4. Incidência Lateral de Mão em Leque Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 26 2.3.5. Incidência Lateral de Mão em extensão e flexão Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 2.4. Punho 2.4.1. Incidência PA de Punho Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 27 2.4.2. Incidência Lateral de Punho( perfil) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio:R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 2.4.3. Incidência Oblíqua de Punho Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 28 2.4.4. Incidência PA de Punho com flexão Ulnar para Escafóide Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 2.4.5. Incidência PA de Punho com flexão ulnar e mão elevada para escafoide (Método de Stecher modificado) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 29 2.4.6. Incidência PA de Punho com flexão radial Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 2.4.7. Incidência Tangencial do Túnel do Carpo Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 30 2.4.8. Incidência Tangencial da Ponte do Carpo Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 2.5. Antebraço 2.5.1. Incidência AP do Antebraço Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 31 2.5.2. Incidência Lateral do Antebraço ( perfil) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 2.6. Cotovelo 2.6.1. Incidência AP de Cotovelo Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 32 2.6.2. Incidência Lateral de Cotovelo (perfil) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 2.6.3. Incidência AP com Flexão Parcial do Cotovelo Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 33 2.6.4. Incidência Oblíqua de Cotovelo com rotação externa Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 2.6.5. Incidência Oblíqua de Cotovelo com rotação interna Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 34 2.6.6. Incidência PA de Cotovelo com Flexão Aguda (Método de Jones) Buck: Filme: 18 x 24longitudinal, Div. por 2 ID: DFoFi: 100 cm Raio: 90° em relação a estrutura R.C.: Perpendicular ao filme e úmero, direcionado a um ponto médio entre os epicôndilos, direcionado a um ponto aproximadamente 2 polegadas (5 cm) proximal ou superior ao processo olecraniano. Posicionamento: Alinhar e centralizar o úmero em relação ao eixo longitudinal do filme, como antebraço agudamente fletido e as pontas dos dedos apoiadas no ombro. Ajustar o chassi para centralizar a região da articulação do cotovelo ao centro do filme. Palpar os epicôndilos e assegurar que eles estejam à mesma distância do chassi para evitar rotação. Dica Prática: 2.6.7. Incidência Axial Lateromedial de Cotovelo (Método de Coyle) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Cabeça do Rádio Cotovelo fletido apenas a 90°, se possível; mão pronada RC direcionado a um ângulo de 45° em direção ao ombro, centralizado na cabeça do rádio (porção média da articulação do cotovelo); Processo Coronóide: Cotovelo fletido apenas 80° da posição estendida (porque mais de 80° pode obscurecer o processo coronóide) e mão pronada RC em ângulo de 45° do ombro, para a porção média da articulação do cotovelo. Dica Prática: 35 2.6.8. Incidência Lateral do Cotovelo para Cabeça do Rádio Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: perpendicular ao filme, direcionado para a cabeça do rádio (aproximadamente 2 ou 3 ou 1 cm distal ou lateral ao epicôndilo) Posicionamento: Centralizar a área da cabeça do rádio em relação ao centro da porção do filme que está sendo exposta,posicionados de forma que a porção distal do úmero e o antebraço proximal estejam colocados em posição de quadrado, ou paralelos às bordas do chassi. Centralizar a região da cabeça do rádio ao RC. Realizar quatro incidências, a única diferença sendo a rotação da mão e do punho a partir da (1) máxima rotação externa até (4) máxima rotação interna, demonstrando diferentes partes da cabeça do rádio projetadas livres do processo coronóide. A rotação quase completa da cabeça do rádio ocorre nessas quatro incidências, corno se segue: 1. Supinar a mão (palma para cima) e gira-la externamente o tanto que o paciente possa suportar. 2. Posicionar a mão em posição lateral verdadeira (polegar para cima). 3. Pronar a mão (palma para baixo). 4. Girar a mão internamente (polegar para baixo) o tanto que o paciente possa tolerar. 1 2 3 4 2.7. Braço ou Úmero 2.7.1. Incidência AP de Úmero Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 36 2.7.2. Incidência Lateral de Úmero (perfil) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: Capítulo 3 – Cintura Escapular A cintura escapular compreende a região do ombro onde há três ossos responsáveis pela articulação do membro superior. São eles: Ombro; Escápula; Clavícula. 3.1. Cintura Escapular – Ombro 3.1.1. Incidência AP de Ombro sem Rotação (Proximal Do Úmero E CinturaEscapular) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 37 3.1.2. Incidência AP de Ombro com Rotação Interna Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 3.1.3. Incidência AP de Ombro com Rotação Externa Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 38 3.1.4. Incidência PA de Ombro em Y Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 3.1.5 Incidência Axial Ínfero-Superior: Ombro (Excetuando-Se Traumatismo) Método de Lewerence Buck: Mesa Filme: 18 x 24, no sentido transversal ID: AP a D DFoFi: 100cm Raio: De 25° e 30°, abdução maior de 90°. De 15° a 20°, se abdução menor de 90° R.C.: Orientado horizontalmente em relação à axila e à cabeça do úmero. Posicionamento: Paciente em D.D. ombro elevado a cerca de 5 cm do tampo da mesa, usando um suporte abaixo do braço e do ombro, de modo a sustentar o braço abduzido, para colocar a parte do corpo próxima ao centro do chassi. Dica Prática: Rode a cabeça para o lado oposto, coloque o chassi vertical na mesa o mais próximo possível do pescoço e sustente com sacos de areia. Abduza o braço a 90° do corpo se possível; mantenha em rotação externa, com a palma da mão voltada para cima e suportes sob o braço e a mão. O braço é visto abduzido a 90° em relação ao corpo. As bordas superiores e inferiores da cavidade glenóide devem estar diretamente superpostas, indicando o ângulo correto do RC. Respiração: Suspenda a respiração durante a exposição. 39 3.1.6 Incidência Axial Ínfero-Superior: Ombro (Excetuando-Se Traumatismo) Método de West Point Buck: Mesa Filme: 18 x 24, transversal ID: A.P a D. DFoFi: 100 cm Raio: 25° anteriormente (abaixo da horizontal) e 25°medialmente. R.C.: passando através do centro da articulação escapulo-umeral. Posicionamento: Paciente em D.V., ombro afetado elevado a cerca de 7,5 cm do tampo da mesa. Com o cotovelo fletido e o antebraço relaxado, o braço do paciente deve ficar em rotação interna natural. O tubérculo menor será visto em perfil anteriormente. Dica Prática: Abduza o braço afetado a 90°, com o cotovelo fletido para permitir que o antebraço penda livremente ao lado da mesa. Rode a cabeça para o lado oposto da lesão, posicione o chassi em um suporte de chassi vertical e fixe-o sobre a superfície superior.do ombro. Respiração: Suspenda a respiração durante a exposição. 3.1.7 Incidência Tangencial de Ombro – Sulco Inter tubercular (Bicipital) (Excetuando-Se Traumatismo) - Método De Fisk Buck: Mesa ou Mural Filme: 18 x 24, transversal ID: P.A. a D DFoFi: 100 cm Raio: 90° ou 10° a 15° cefálico R.C.: Direcionado para o sulco na parte central da margem anterior da cabeça do úmero (o sulco pode ser localizado pela palpação cuidadosa) Posicionamento: Ortostática: Paciente inclina-se sobre o final da mesa com o ombro fletido, mantendo a superfície posterior do antebraço repousando sobre a mesa, com a mão em supinação, segurando o chassi e a cabeça voltada para o lado oposto da lesão (um protetor de chumbo entre o dorso do chassi e o antebraço reduz a dispersão posterior do chassi). O paciente discretamente inclinado para frente, de modo a posicionar o úmero entre 10° e 15° em relação à vertical. Decúbito dorsal: O paciente em decúbito dorsal, com o braço repousando ao lado do corpo e a mão em supinação. O chassi vertical posicionado na mesa contra o ápice do ombro e contra o pescoço (a cabeça voltada para o lado oposto da lesão). Respiração Suspenda a respiração durante a exposição. 40 3.1.8 Porção Proximal Do Úmero E Cintura Escapular Método De Grashey Buck: Mural ou Mesa Filme: 18 x 24, transversal. ID: A.P. a D DFoFi: 100 cm Raio: 90° R.C.: Perpendicular ao chassi, centralizado na articulação escapulo umeral, que está localizada cerca de 5 cm abaixo e medial à borda súpero-lateral do ombro. Posicionamento: Paciente em D.D. ou ereto. (A posição ortostática é geralmente menos dolorosa para o paciente se a condição o permitir). Rode o corpo 35° a 45° na direção do lado afetado. Se a radiografia for feita com o paciente em decúbito dorsal, coloque suportes sob o ombro e a costela elevada para manter essa posição. Centralize a articulação escapulo umeral em relação ao RC e ao chassi. Ajuste o chassi de forma que o topo do chassi esteja cerca de 5 cm acima do ombro e o lado do chassi esteja cerca de 5 cm da borda lateral do úmero. Abduza discretamente o braço em rotação neutra. Dica Prática: O grau de rotação irá variar dependendo do formato do ombro do paciente - arredondado ou achatado. No caso de dorso e ombro arredondados ou curvados, torna-se necessário um maior grau de rotação para posicionar o corpo da escápula paralelamente em relação ao chassi. Respiração Suspenda a respiração durante a exposição: 3.1.9 Incidência Tangencial de Ombro Buck: Mural ou Mesa Filme: 24 x 30, longitudinal ID: P.A. a D. DFoFi: 100 cm Raio: 10° a 15° caudal R.C.: centralizado posteriormente, de modo a passar através da margem superior da cabeça do umero Posicionamento: Paciente olhando para o chassi, oblíquar anterior como para a incidência lateral de escápula. A maioria dos pacientes estará em uma posição 45° a 60° anterior. Abduza discretamente o braço, de modo que não haja superposição a porção proximal do úmero sobre as costelas; não tente rodar o braço. Dica Prática: Palpe as bordas escapulares para determinar a rotação correta. Centralize a articulação escapulo umeral em relação ao RC e ao centro do chassi 41 3.1.10 Porção Proximal Do Úmero E Cintura Escapular Método De Garth Buck: Mural ou Mesa Filme: 18 x 24,longitudinal ID: A.P. a D. DFoFi: 100 cm Raio: 45° caudal R.C.: centralizado na articulação escapulo umeral Posicionamento: Centralize a articulação escapulo umeral em relação ao RC e ao chassi. Ajuste o chassi de modo que o RC que incide com angulação de 45° projete a articulação escapulo umeral no centro do chassi. Flexione o cotovelo e coloque o braço sobre o tórax. Dica Prática: No caso de trauma, mantenha o braço ao lado do corpo, da forma que o paciente se apresentou. Respiração Suspenda a respiração durante a exposição. 3.2. Cintura Escapular – Escápula 3.2.1. Incidência AP de Escápula Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 42 3.2.2. Incidência Perfil de Escápula Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática 3.3. Cintura Escapular – Clavícula 3.3.1. Incidência AP de Clavícula Buck:Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 43 3.3.2. Incidência Axial de Clavícula Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 3.3.2. Incidência Axial de Clavícula Buck: Mural Filme: 35 x 43, transversal, c/ marcadores "com peso" e "sem peso" ID: A.P. a D DFoFi: 180 cm Raio: 90° R.C.: deve coincidir com o centro do receptor de imagem e incidir perpendicularmente a 2,5 cm acima da incisura jugular. Posicionamento: Paciente em ortostase, com peso distribuído entre os pés, em AP. Manter o queixo fora da área de colimação e os braços ao lado do corpo. Posicionar e centralizar a região entre as clavículas no meio do RC. Dica Prática: Uma segunda radiografia igual deve ser feita, porém, colocando pesos nos punhos, para causar estresses nas articulações acrômio claviculares. Respiração Suspenda a respiração durante a exposição. 44 Capítulo 4 – Membros Inferiores O membro inferior inicia proximalmente no fêmur e termina distalmente nas falanges distais dos pododáctilos no pé. São elas: Fêmur; Joelho/Patela; Perna; Tornozelo (Articulação); Pé/Calcâneo; 45 4.1. Fêmur 4.1.1. Incidência AP do Fêmur Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.1.2. Incidência Lateral do Fêmur Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 46 4.2. Joelho 4.2.1. Incidência AP de Joelho Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.2.2. Incidência Perfil de Joelho Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 47 4.2.3. Incidência AP Oblíqua de Joelho com rotação interna Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.2.4. Incidência AP Oblíqua de Joelho com rotação externa Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 48 4.2.5. Incidência AP de Joelho com carga Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.2.6. Incidência Perfil de Joelho com carga Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.2.7. Incidência Axial PA de Joelho para Fossa Intercondiliana (Túnel) (Método de Camp Coventry e Método de Holmblad) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 49 4.2.8. Incidência Axial PA de Joelho para Fossa Intercondiliana (Método de Holmblad) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.2.9. Incidência Axial AP de Joelho para Fossa Intercondiliana Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 50 4.2.10. Incidência PA de Patela Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.2.11. Incidência Perfil de Patela Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 51 4.2.12. Incidência Tangencial de Patela (Método de Hughston) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.3. Perna 4.3.1. Incidência AP da Perna Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 52 4.3.2. Incidência Perfil da Perna Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.4. Tornozelo (Articulação Tibiotársica) 4.4.1. Incidência AP de Tornozelo Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 53 4.4.2. Incidência Perfil de Tornozelo Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.4.3. Incidência AP Oblíqua de Tornozelo para Encaixe Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 54 4.4.4. Incidência AP Oblíqua de Tornozelo com rotação medial Buck: Mesa Filme: 24 x 30 , dividir ao meio, transversal ID: A.P. a D. DFoFi: 100 cm Raio: 90° R.C.: RC perpendicular ao chassi, direcionado para um ponto médio entre os maléolos. Posicionamento: Paciente em D.D., travesseiro sob a cabeça do paciente; as pernas devem estar completamente estendidas; suportes sob o joelho aumentam o conforto do paciente. Centralizar e alinhar a articulação do tornozelo com o RC e com o eixo longitudinal da porção do chassi que será exposta. Se as condições do paciente permitir, flexionar o pé dorsalmente,se necessário, de modo que a superfície plantar esteja pelo menos a 80-85° do chassi 10 a 15° a partir do eixo vertical. Rodar a perna e o pé internamente a 45° (similar à posição do encaixe do tornozelo). Dica Prática: Urna incidência oblíqua medial a 45° mostrará a articulação tíbio fibular distal aberta, sem nenhuma sobreposição ou com urna sobreposição mínima apenas no indivíduo de porte médio. A articulação do maléolo lateral com o tálus não deve mostrar nenhuma ou apenas discreta sobreposição, mas o maléolo medial e o tálus estarão parcialmente sobrepostos. 4.4.5. Incidência AP Oblíqua de Tornozelo com rotação externa Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.4.6. Incidência AP do Tornozelo com Inversão e Eversão Forçada Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 55 4.5. Pé 4.5.1. Incidência AP do Pé Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.5.2. Incidência AP Oblíqua do Pé Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 56 4.5.3. Incidência Perfil do Pé Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.5.4. Incidência AP do Pé com carga Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 57 4.5.5. Incidência Perfil do Pé com carga Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.5.6. Incidência Axial do Calcâneo Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 58 4.5.7. Incidência Perfil de Calcâneo Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.5.8. Incidência AP de pododáctilo Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 59 4.5.9. Incidência AP Oblíqua de pododáctilo Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 4.5.10. Incidência Perfil de pododáctilo Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 60 4.5.11. Incidência Tangencial do Sesamóide (Artelhos) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: Capítulo 5 – Cintura Pélvica 5.1. Bacia 5.1.1. Incidência AP de Bacia ou Quadril Bilateral Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 61 5.1.2. Incidência A.P Oblíqua de Quadril (Unilateral Quadril-Fêmur) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 5.1.3. Incidência AP de Quadril Unilateral Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 62 5.1.4. Incidência AP Obliqua de quadril ALARA Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 5.1.5. Incidência AP Oblíqua de Quadril OBTURATRIS Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 63 5.1.6. Incidência AP “Perna de Rã” (Método de Cleaves) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 5.1.7. Incidência Axial da Pelve Out Let ou de Saída (Método de Taylor) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 64 5.1.8. Incidência Axial da Pelve In Let ou de Entrada (Método de Lilienfield) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 5.1.10. Incidência AP da Articulação Sacro ilíaca Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 65 5.1.11. Incidência Oblíqua da Articulação Sacro ilíaca Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: Capítulo 6 – Coluna Vertebral A coluna vertebral em toda a sua extensão compreende a cinco partes começando pela parte superior, são as seguintes: Coluna Cervical; Coluna Dorsal ou Torácica; Coluna Lombar; Sacro; Cócci 6.1.Coluna Cervical 6.1.1. Incidência AP axial da Cervical Buck:Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 66 6.1.2. Incidência Perfil da Cervical Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 6.1.3. Incidência AP Transoral Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 67 6.1.4. Incidência Oblíqua de Cervical Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 6.1.5. Incidência Lateral Nadador para C7 Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 68 6.1.6. Incidência Lateral Dinâmica com hiper flexão e hiperextensão Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 6.2. Coluna Dorsal ou Torácica 6.2.1. Incidência AP de Dorsal Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 69 6.2.2. Incidência Perfil de Dorsal Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 6.2.3. Incidência Oblíqua de Dorsal Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 70 6.3. Coluna Lombar 6.3.1. Incidência AP de Lombar Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 6.3.2. Incidência Perfil de Lombar Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 71 6.3.3. Incidência Oblíqua de Lombar Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 6.3.4. Incidência Lateral para Transição de L5-S1 Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 72 6.3.5. Incidência Axial de L5-S1 Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 6.3.6. Incidência Lateral Dinâmica com Hiperflexão e Hiperextensão Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 73 6.4. Sacro e Cóccix 6.4.1. Incidência AP Axial do Sacro Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 6.4.2. Incidência AP Axial do Cóccix Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 74 6.4.3. Incidência Lateral de Sacro e Cóccix Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: Capítulo 7 – Tronco No tronco também há subdivisões para facilitar a identificação de incidências. Essas incidências necessitam de técnicas para controle dos movimentos voluntários como o da respiração para a região torácica e dos movimentos involuntários da região abdominal. São elas: Tórax; Arcos Costais; Esterno; Abdome; Pelve. 75 7.1. Tórax Nas incidências de tórax a técnica certa de respiração é muito importante, pois de acordo com o pedido médico o exame pode ser feito em inspiração (mais comum) ou em expiração. 7.1.1. Incidência PA de Tórax Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 7.1.2. Incidência Lateral de tórax Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 76 7.1.3. Incidência AP em Decúbito Lateral de Tórax Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 7.1.4. Incidência AP Lordótica de Tórax Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 77 7.1.5. Incidência Oblíqua de Tórax (OPD,OPE,OAD,OAE) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 7.2. Arcos Costais 7..1. Incidência AP de Arcos Costais Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: RC em AP, Ortostática, acima do diafragma; AP em D.D., abaixo do diafragma. 78 7.2.2. Incidência Oblíqua de Arcos Costais Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.:Posicionamento: Dica Prática: 7.2.3. Incidência AP e Oblíqua para costelas flutuantes Buck: Mesa e mural Filme: 35x43 ID: DFoFi: 100 cm Raio: 90° R.C.: Acima do diafragma, em T7; Abaixo do diafragma, medialmente em um ponto entre a margem costal inferior e o processo xifóide Posicionamento: Dica Prática: Apneia em inspiração se a radiografia for da região acima do diafragma; Apneia em expiração se a radiografia for da região abaixo do diafragma. 79 7.3. Esterno 7.3.1. Incidência PA de Esterno Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 7.3.2. Incidência Lateral de Esterno Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 80 7.4. Abdome As incidências da região abdominal necessitam da técnica da Apnéia, quando não há movimento de respiração, para reduzir os movimentos involuntários causados pela peristalse do intestino. 7.4.1. Incidência AP Simples de Abdome Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 7.4.2. Incidência Axial Focada de Rim Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 81 7.4.3. Incidência AP Focada da Bexiga Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 7.4.4. Incidência AP Decúbito Lateral Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 82 7.4.5. Incidência AP Ortostático Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 7.4.6. Incidência Lateral de Abdome Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 7.5. Abdome Agudo No exame de abdome agudo são feitas sequências de incidências para o diagnóstico. Nessas, são inclusas incidências do tórax e do abdome e as rotinas são escolhidas de acordo com o serviço. São elas: Tórax PA(ver 3.1.1.); Simples de Abdome (ver 3.8.1.); Abdome Ortostático (ver 3.8.5.); Abdome em Decúbito Lateral (ver 3.8.4.); Perfil de Abdome (ver 3.8.6.). 83 Capítulo 8 – Crânio No crânio podemos dividir as incidências em três partes principais: Crânio Seios da Face Ossos da Face 8.1. Crânio 8.1.1. Incidência AP de Crânio (Método de Caldwel) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 8.1.2. Incidência Lateral de Crânio Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 84 8.1.3. Incidência AP de Crânio (Método de Towne) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 8.1.4. Incidência PA de Crânio (Método de Haas) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 85 8.1.5. Incidência Submentovértice (Método de Hirtz) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 8.2. Seios da Face 8.2.1. Incidência PA (Método de Caldwel) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 86 8.2.2. Incidência Parietoacantial (Método de Waters) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 8.2.3. Incidência Lateral Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 87 8.2.4. Incidência Cavum Perfil Buck: Mesa ou Mural Filme: 18x24, longitudinal ID: AP a D p/ E; PA a E p/ D DFoFi: 100 cm Raio: 90° R.C.: Perpendicular, orientado entre a MAE e o canto externo da órbita. Posicionamento: Posição de nadador (DV) com a perna flexionada do mesmo lado do rosto e o braço flexionado com a superfície palmar encostada na mesa. Pode-se usar cone ou não. Dica Prática: Apnéia. LIOM perpendicular a mesa. 8.3. Ossos da Face 8.3.1. Incidência PA (Método de Caldwel) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 88 8.3.2. Incidência Parietoacantial (Método de Waters modificado) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 8.3.3. Incidência Lateral Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 89 8.4. Ossos Nasais 8.4.1. Incidência Tangencial (Axial) Supero Inferior Buck: Mesa Filme: 18x24 ID: AP a D. DFoFi: 100 cm Raio: Paralelo a LGA R.C.: Para o náso, roçando a glabela e os dentes frontais superiores anteriores Posicionamento: Paciente é sentado ereto em uma cadeira no final da mesa ou em decúbito ventral sobre a mesa.Estenda e repouse o queixo sobre o filme. Coloque apoio angulado sob o filme, para que ele fique perpendicular a LGA (linha glabelo-alveolar). Alinhe o plano médio sagital perpendicular ao RC e à linha média do filme. Respiração Prender a respiração durante a exposição. Dica Prática: 8.4.2. Incidência Lateral Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 90 8.5. Arco Zigomático 8.5.1. Incidência Submentovértice Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 8.5.2. Incidência Oblíqua Ínfero superior Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 91 8.5.3. Incidência Axial AP Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 8.6. Órbita 8.6.1. Incidência Parieto orbital (Método de Rhese) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 92 8.6.2. Incidência Parietoacantial (Método de Waters) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 8.7. Articulação Temporo - mandibular (ATM) 8.7.1. Incidência Axial - Lateral de ATM (Método de Schuller) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 93 8.7.2. Incidência Axial AP de ATM Buck: Mesa Filme: 18x24 transversal ID: AP a D DFoFi: 100 cm Raio: : 35° caudal para l inha orbitomeatal, 42° a partir da LlOM. R.C.: Passar 1 polegada (2,5 cm) anteriormente ao nível das ATM (2 polegadas [5 cm] anteriormente aos MAE). Posicionamento: Dica Prática: 8.8. Mandíbula 8.8.1. Incidência Axial AP (Método de Towne) Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 94 8.8.2. Incidência Axial – Lateral Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 8.8.3. Incidência Submentovértice Buck: Filme: ID: DFoFi: Raio: R.C.: Posicionamento: Dica Prática: 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 CÁLCULO PARA TÉCNICA RADIOLÓGICA Vamos entender um pouco das variantes: MA, KV, MAS e S. MA – (foco) MA é o ponto focal, tamanho ou densidade da estrutura radiografada. Está diretamente relacionado à anatomia, fisiologia e patologia da estrutura e da região de interesse. KV – Kilovoltagem Aplicada, responsável pelo enegrecimento da película de raios-x, é o poder de penetração e qualidade do feixe de radiação. MAS Relação entre o ponto focal e o tempo de exposição, responsável pelo contraste (tons de cinza) da película. S Tempo de exposição, responsável pelo tempo ou quantidade de irradiação. Para cada tipo de tecido existe um foco específico: Foco 100 – Usado para densidade tecidos ósseos (foco fino). Foco 200 – Usado para densidade partes mole. Foco 300 – Usado para densidade de ar (foco grosso). Para calcular o kV utiliza-se a seguinte formula: kV= Espessura x 2 + Cap + Fa, onde: Espessura: é a medida da estrutura radiografada com o uso do espessômetro. Cap: constante do aparelho, medida com o uso do osciloscópio, podendo variar de 20 a 30. Fa: Fator absorvedor, conforme a tabela abaixo: Fator absorvedor Valor Tampo da mesa ou estativa 05 Grade móvel ou fixa 05 Cilindro de extensão 10 Cone de mastóides 10 113 Para calcular o MAS utiliza-se a seguinte formula: MAS= kV x C. M. M* *C. M. M: Constante miliamperimétrica de Marrom, conforme a tabela abaixo: Para calcular o TEMPO (S) utiliza-se a seguinte formula: MAS= MA x S ou S- MAS / MA ALTERAÇÃO DA TÉCNICA EM MUDANÇA DA DISTÂNCIA Relação tempo-distância Tempo original / Tempo novo = Distância original ² / Distância nova ² Por esta fórmula notamos que o aumento da distância foco/filme leva a um aumento do tempo de exposição. Exemplo: Se aumentar a distância foco/filme de 20 cm para 40 cm, qual será o novo tempo de exposição, sabendo-se que para 20 cm o tempo utilizado era de 3 segundos? 3/x = 202 / 402 3/x = 400/1600 3/x = ¼ x = 12 s Estruturas Valor Tórax, seios da face 0,2 Mãos, pés e dedos 0,2 Perna, tornozelo, antebraço, braço, cotovelo 0,3 Ombro e joelho 0,4 Costela, fêmur, coluna cervical 0,8 Abdome, exames contrastados 1,5 Crânio, pelve, coluna lombar e torácica 2,0 114 Relação miliamperagem – distância A fórmula apresenta a mesma relação que o tempo de exposição: Ma original /Ma novo = distância original ² / distância nova ² Exemplo: Aumentado - se a distância de 1 m para 2 m, qual será a nova miliamperagem, sabendo-se que para 1 m eram utilizados 50 mA? 50/x = 12 / 22 50/x = 1/4 x = 200 mA Relação quilovoltagem-distância A fórmula para esta relação é diretamente proporcional: aumentando-se a distância, é preciso aumentar a quilovoltagem. Distância original ² / Distância nova
Compartilhar