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Cálculo Diferencial e Integral II (G0136) Unidade I Eng. Jorge Manrique 1 Antiderivada 2 Newton e Leibiniz 3 Século XVII Abordagens 4 Objetivos da Aula Contextualizar o cálculo integral , dando ênfase em sua definição como sendo a operação inversa da diferenciação e estudar algumas propriedades fundamentais. 5 Operações inversas A adição e a subtração são operações inversas A antiderivada é a operação inversa da diferenciação (derivada) Também é chamada de antidiferenciação (primitiva) Newton e Leibniz descobriram que muitos problemas de geometria e física dependem de “derivação para trás” ou da “antiderivação” 6 Antiderivada 7 Definição Uma função F é chamada antiderivada (ou primitiva) da função f em um intervalo I se, para todo x em I, F’(x) = f(x) 8 Exemplo 1 Se F (antiderivada) for definida por: F(x) = 4x3+ x2+ 5, então, F’(x)= f(x) = 12x2+ 2x Assim, se f for a função definida por: f(x) = 12x2+ 2x, logo afirmamos que f é a derivada de F, e que F é uma antiderivada ou primitiva de f. Se G for a função definida por: G(x) = 4x3+ x2– 17, então G também será uma antiderivada de f, pois G’(x) = 12x2+ 2x Na realidade, toda função cujos valores funcionais são dados por 4x3+ x2+ C, onde C é uma constante qualquer, é um antiderivada de f. 9 Exemplo 2 Se C é uma constante arbitraria, então qualquer função definida por: sen x + C Tem a função cos x como derivada Então, qualquer função deste tipo é uma antiderivada de cos x 10 Exercício #1 11 Teoremas 1 e 2 Seja F(x) uma primitiva da função f(x). Então, se C é uma constante real, a função G(x) = F(x) + C também é uma primitiva de f. Se F for uma antiderivada particular de f em um intervalo I, então toda antiderivada de f em I será dada por F(x) + C (1) onde C é uma constante arbitrária, e todas as antiderivadas de f em I poderão ser obtidas de (1), atribuindo-se certos valores a c. 12 13 Antidiferenciação ou antiderivação É o processo de encontrar o conjunto de todas as antiderivadas de uma dada função. O símbolo ∫ denota a operação de antidiferenciação e escrevemos: 14 Propriedades da antiderivação 15 Teorema 1 Nota: Como a antidiferenciação é a operação inversa da diferenciação, alguns teoremas sobre antidiferenciação podem ser obtidos dos teoremas de diferenciação. Assim sendo, os teoremas a seguir podem ser provados a partir dos teoremas correspondentes da diferenciação 16 Teorema 2 Estabelece que a antiderivada do produto de uma constante por uma função é a constante pela antiderivada geral da função. 17 Teorema 3 Este teorema estabelece que, para determinar uma antiderivada da soma de duas funções, achamos primeiro a antiderivada de cada uma das funções separadamente e então, somamos os resultados, ficando subentendido que ambas as funções estão definidas no mesmo intervalo. 18 Teorema 4 O teorema 3 pode ser estendido a um número qualquer, finito, de funções. Combinando este teorema (3) e o anterior (2), temos o teorema 4. 19 Teorema 5 Se n é um número racional, então temos: Faça a demonstração 20 Exemplo 3 e 4 21 Exemplo 5 22 Teorema 6 Os teoremas para as antiderivadas das funções seno e cosseno se comprovam dos teoremas correspondentes da diferenciação. Demonstração: 23 Teorema 7 Os teoremas para as antiderivadas das funções seno e cosseno se comprovam dos teoremas correspondentes da diferenciação. Demonstração: 24 Teoremas 8 e 9 25 Teoremas 10 e 11 26 Exemplo 6 27 Integral Indefinida 28 Introdução 29 Definição Se F(x) é uma primitiva de f(x), a expressão F(x)+c é chamada integral indefinida da função f, e é denotada por 30 Notação 31 Implicações da definição 32 Tabela de integrais indefinidas 33 Outras 34 Procedimento recomendado para realizar a integração 35 Integral Original Reescrever Integrar Simplificar Exemplos 7-10 36 Exemplo 11 37 Exercícios de aula #2 38 Exercícios desafios 39 Métodos ou técnicas de integração 40 Métodos de integração Algumas vezes, é possível determinar a integral de uma dada função por meio das fórmulas básicas vistas até o momento Entretanto, existem situações mais complexas, nas quais não se pode aplicar diretamente uma fórmula básica Os métodos de integração têm por objetivo transformar problemas de integração complicados em problemas mais simples Os dois principais a serem vistos a seguir são integração por substituição e integração por partes 41 Métodos Cada método da diferenciação tem um método correspondente na integração. Por exemplo o método da cadeia (regra da cadeia) tem seu equivalente na integração como o método da Integração por substituição (regra da substituição) O método da regra do produto da diferenciação tem o seu método corresponde chamado de regra de integração por partes. 42 Integração por substituição 43 Regra da substituição 44 Solução 45 Integração por substituição O método de substituição trabalha, por essência, com mudança de variáveis Este processo é análogo à regra da cadeia utilizada na derivação Sejam f(x) e F(x) duas funções tais que F’(x) = f(x) Suponhamos que g(x) seja outra função derivável cuja imagem esteja contida no domínio de F Neste caso, podemos considerar a composta F ◦ g 46 Regra 47 Integração por substituição 48 Exemplo 13 49 Exemplo 14 50 Exemplo 15 51 Exemplo 16 52 Exercícios de aula #3 53 Calcule as integrais a seguir usando uma substituição apropriada Integração por partes Nesta parta vamos estudar uma técnica de integração importante chamada integração por partes. Esta técnica pode ser aplicada a uma grande variedade de funções e é particularmente útil para integrias que envolvam produtos de funções algébricas e transcendentais. O método de integração por partes olha para o integrando em partes separadas. 54 Integração por partes 55 Fundamentação 56 Teorema da integração por partes 57 Exemplo 17 58 Orientações para a integração por partes Tente deixar ser dv a parte mais complicada do integrando que se encaixa em uma regra de integração básica. Em seguida u será o fator restante do integrando. Tente deixar u ser a porção do integrando cuja derivada é uma função mais simples do que u. Então dv será o fator restante do integrando. Note que dv sempre inclui o dx do integrando original 59 Exemplo 18 60 Exemplo 19 61 Exercícios para aula #4 62 Integrais trigonométricas 63 Usando as identidades trigonométricas 64 Exemplo 20 65 Identidades que podem ser usadas 66 Exemplo 21 67 Orientações para solução de integrais envolvendo potencias de seno e cosseno Se a potencia da função seno e impar e positiva, guardar um fator da função seno e converter o sobrante em uma função cosseno. Depois expanda a integral. 68 Orientações para solução de integrais envolvendo potencias de seno e cosseno Se a potencia da função cosseno e impar e positiva, guardar um fator da função cosseno e converter o sobrante em uma função seno. Depois expanda a integral. 69 Orientações para solução de integrais envolvendo potencias de seno e cosseno Se a potencia da ambas funções são pares e positivas, empregar de forma recorrente as seguintes identidades. Para converter o integrando em potencias impares da função cosseno, então proceda como a orientação 2 70 Exemplo 22 71 Exemplo 23 72 Exemplo 24 73 Integrais que contêm potencias de secante e tangente 74 Orientações para solução de integrais envolvendo potencias de secante e tangente Se a potencia da função secante e par e positiva, guardar um fator da função secante ao quadrado e converter o sobrante em uma função tangente. Depois expanda a integral. 75 Orientações para solução de integrais envolvendo potencias de secante e tangente Se a potencia da função tangente e impar e positiva, guardar um fator da função secante-tangente e converter o sobrante em uma função secante. Depois expanda a integral. 76 Orientações para solução de integrais envolvendo potencias de secante e tangente Se não existir um fator secante e a potencia da tangente é par e positiva, converter o fator tangente ao quadrado em um fator secante ao quadrado, expanda e repete se for necessário 77 Orientações para solução de integrais envolvendo potencias de secante e tangente 78 Identidades trigonométricas básicas 79 Funções trigonométricas inversas 80 Exemplo 25 81 Exemplo 26 82 Exemplo 27 83 Exemplo 28 84 Observação 85 Exemplo 29 86 Exemplo 30 87 Integrais do produto de seno e cosseno que tem diferentes ângulos Integrais neste formato que são produtos de seno e cosseno e cada um tem um ângulo diferente usaremos a seguintes identidades (produto a soma) 88 Exemplo 31 89 Exercícios 90 Exercícios 91
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