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ATPS - LOGÍSTICA EMPRESARIAL

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ANHANGUERA
POLO EAD URUGUAIANA
LOGÍSTICA
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
NOME: FABIANA COPELLO BIBANO
RA: 9978022157
ATPS – LOGÍSTICA EMPRESARIAL
TUTOR A DISTÂNCIA: 
ADEMIR CAVALHEIRO LEITE
URUGUAIANA, ABRIL, 2014.
ETAPA 1
1.Nome:
Tora Transportes Industriais LTDA (filial).
Localização:
 Av. Silveira Martins, Km 177, BR 472, Ipiranga, Uruguaiana – RS.
Segmento em que atua:
Consolidação de Cargas , gestão de estoque avançado de fronteira , movimentação e armazenagem , locação de área e apoio ao processo de desembaraço aduaneiro.
Porte/Tamanho:
Médio.
Estrutura com uma área total de 40.000 m², localizado na principal via de circulação de mercadorias entre o Brasil , Argentina, Uruguai e Chile.
Contando com área construída de 7.590 m² , área externa de 26.000 m², escritórios com 365 m², estacionamento e portaria.
Missão:
Oferecer soluções logísticas adequadas às necessidades e expectativas dos clientes , com qualidade , segurança, responsabilidade social buscando contribuir com o desenvolvimento sustentável e agregando valor ao acionista.
Valores: 
*Ética e transparência nos relacionamentos com nossos clientes, fornecedores e colaboradores.
* Excelência na prestação de serviços logísticos.
* Desenvolvimento sustentável.
* Valorização e desenvolvimento das pessoas. 
* Responsabilidade social. 
Produtos Comercializados:
Transportes de Cargas Rodoferroviárias e Prestação de Serviços.
Público Alvo:
Alguns dos clientes são a Açotubo Indústria e Comercio , Apolo Tubulars , ArcelorMittal , Belgo Bekaert , Belgo Mineira , Braskem , Bunge Fertilizantes , Cia MetalurgicaPrada , Cisa Trading , CNH , Coca-Cola , Confab , CSN , ESAB , Fertilizantes Heringer , Fiat , Fiat S/A , Gerdau Aços Longos , Gerdau Açominas , Grupo Votorantim , Iveco , Magnesita Refratários , Petrobrás , Rima Industrial , SAE Towers , Siemens , Suzano Papel e Celulose , Teksid , Tenaris Confab Hastes de Bombeio , Tgermotite Brasil , Tubos Soldados Atlântico , Usiminas , V&M do Brasil , Vale , Vallourec e Sumitomo entre outros.
Contato:
Sr. Ademir.
2.
Fluxograma de Importação:
O produto sai do Argentina, tendo como localidade de emissão a cidade de Buenos Aires – Argentina, deslocando – se para a cidade de Uruguaiana – Brasil, onde é feito o transbordo da carga, que por fim é reenviado para a cidade destino no Brasil, que pode variar dependendo da carga.
Observação:
*Em Uruguaiana o transbordo ocorre em cargas que necessitam serem seladas novamente, ou armazenadas para que depois siga até o destino final.
*Define-se o transporte internacional de carga (TIC) como a operação de transladar produtos (carga), fornecendo um serviço, por um preço denominado frete, desde o país de origem (exportador) até o país de destino (importador).
A empresa conta com um sistema logístico integrado, estabelecendo competitividade e valorização à marca.
“Just In Time”, esse sistema é vantajoso em relação a vontade do cliente, permite que a empresa trabalhe com planejamento a curto e longo prazo, criando estratégia e gerando confiabilidade voltada à imagem da empresa.
Com o “Cross-Docking” a empresa ganha agilidade, ou seja redução de tempo, de custos relacionado ao excesso de estoque e de distribuição.
Responsabilidade desde a programação de saída do material do cliente, durante o Lead Time ( saída do produto / chegada à empresa / armazenagem / transbordo / reenviada ) até a entrega ao cliente.
O grupo Tora conta com a integração rodoferroviária.
Uma solução inteligente e inovadora que permite a movimentação armazenagem e transporte entre as concessionárias rodoviárias e ferroviárias do Brasil, com este modelo , a Tora oferece aos seus clientes uma operação ágil , competitiva , com alto nível de serviço e diferenciada no mercado.
Também conta com vários armazéns espalhados pelo país e com Terminais Internacionais.
Uruguaiana é um ponto estratégico, aproximando o restante do Brasil às filiais Internacionais da Argentina, Uruguai e Chile. Valorizando em especial a Consolidação de cargas, a gestão de estoque avançado de fronteira, a movimentação e armazenagem, a locação de área e o apoio ao processo de desembaraço aduaneiro.
Vantagem Competitiva é um grau de superioridade que uma empresa tem em relação aos seus concorrentes, geralmente demonstrada pelo desempenho econômico sistematicamente superior aos demais competidores. 
Ou seja, são características que te faz escolher uma empresa e não outra. 
Um dos principais fatores que compromete o transporte de cargas é a falta de segurança, que neste contexto esta implícita nos roubos de carga. 
A precária infra-estrutura logística também é um fator que causa danos à este setor. É assim que empresas vão perdendo a competitividade e deixam de crescer.
Preocupada com essas adversidades da Logística a empresa conta com a segurança e qualidade de seus serviços, através de veículos equipados com Sistema de Rastreamento baseado em tecnologias de transmissão de dados via satélite, GPRS e híbrido. 
Um conjunto de localizadores móveis distribuídos entre os veículos terceirizados, onde o sistema permite a localização e a comunicação em tempo real com os veículos em toda a América do Sul. 
Possui um central de rastreamento e segurança 24 horas, interligada com as gerenciadoras de risco de cargas e veículos.
Assim, oferecendo segurança e agilidade no transporte de cargas, com um nível de serviço diferenciado.
ETAPA 2
Cadeia de Suprimentos:
Cadeia de Suprimento é o material funcional de uma empresa, abrangendo os graus de fornecimentos de um determinado produto, desde a matéria-prima até a entrega do produto ao cliente, além de fluxo reverso de materiais que podem ser destinados à reciclagem, ao descarte ou em caso de devoluções.
É um método de gerenciamento estratégico de diferentes fluxos, que podem ser de serviços, bens, informação, finanças, assim como relações entre empresas.
Ultimamente a cadeia de suprimentos SCM (Supply Chain Management) vem criando novos desafios e oportunidades nos negócios, analisar essa cadeia é importante para encontrar as melhores decisões a serem tomadas e obter sucesso nas gestões.
Tornou-se um novo rumo para empresas que almejam obter vantagens competitivas, de maneira competente com negócios de visão, é muito atualizada e abrange toda a cadeia produtiva de forma estratégica e integrada.
Administrar uma cadeia de suprimentos é uma metodologia usada para gerar integração e parâmetros da rede de transportes, estoques, custos... 
Esses parâmetros estão presentes nos fornecedores, dentro da empresa e nos clientes. 
Gerenciar adequadamente permite uma produção otimizada para fornecer ao cliente final o produto certo na quantidade ideal.
Objetivando desempennhar através de baixo custo dentro das exigências do cliente, com processos de politica e os procedimentos com base nas melhorias praticas, interação interna dos processos de negociação, fluxo de informação, desenvolvimento de relacionamento e integração externa da cadeia de suprimentos e o novo valor de mercado, essa gestão é por vezes difícil, especialmente para um sistema que tenha controle sobre toda a cadeia.
A cadeia de suprimento integrada relaciona a simplicidade, a padronização de processos da cadeia de suprimentos e definir relacionamento para se alcançar a eficiência, a efetividade satisfação dos clientes e o menor custo final, havendo alguns procedimentos chaves como: analise do processo, planejamento, fluxo de materiais, fluxo de informações.
Em relação à planejamento podemos considerar o planejamento estratégico, tático e operacional. 
É necessário conhecer melhor a própria rede de distribuição, assim como controle de estoques, utilizando a estratégia de coordenação da entrega dos produtos, iniciada antes mesmo da fabricação. 
Devem utilizar os modelos de tomada de decisão baseadas em programação linear e modelos de transporte, que tornam uma visão geral, não podemos esquecer o software especializado (ERP).ERP ou sistema legado ajuda as empresas a expandir, apoiando com a integração das soluções, através da cadeia de suprimento.
A gestão da cadeia de suprimentos envolve basicamente a coordenação de todas as atividades ligadas ao processamento dos pedidos dos clientes, desde a pré-produção até a entrega.
Na logística os suprimentos são os fatores principais de toda a cadeia, são com base nas características dos suprimentos, que a logística define seus parâmetros de lead time.
A definição geral de SCM descrita por Lambert e Cooper como “a integração principais de processos” de negócios que produzem produtos, serviços e informações através de cadeia de suprimentos que agrega valor para os clientes e as demais partes interessadas e envolvidas, a partir disso relacionado a perspectiva da SCM é relevante para as empresas que desejam manter-se competitivas, incluindo os principais processos de negócios, seus membros chaves e seus elos e o fluxo de informação.
Suprimento nasceu com a logística, derivados da palavra, a cadeia de suprimento é como são definidos os itens administrados, movimentados, armazenados, processados e transportados pela logística.
Suprimento é definido por processo ou por diversos outros sub processos: suprimentos, produção e distribuição, onde termina o processo de distribuição de uma organização e começa o processo de suprimentos da organização seguinte.
A tecnologia da informação está cada vez mais avançando, o gerenciamento orientado facilita as mudanças para o processo. 
A Logística Integrada é o entendimento de que a logística não começa e nem ao menos termina nos determinados limites de uma empresa.
É nesse meio que as empresas estão atuando para organizar uma rede integrada, para ter agilidade e eficiência, do fornecedor ao consumidor, garantindo sincronização e força. 
Assim investindo no gerenciamento da cadeia de abastecimento, para reduzir estoques, otimizando transportes e diminuindo cada vez mais as perdas.
Gargalos:
Para entender o que se passa na cadeia de suprimento, é necessário saber o que causa o processo, identificar as falhas é fundamental. Isso possibilita analisar detalhadamente o caso, aumentando o ângulo da visão.
A base de conceito e análise dos gargalos da cadeia logística, em se tratando de teoria será tratada através de conceitos relacionados à Supply Chain e aos seus denominados fatores chave de desempenho que são estoque, transporte, instalação e informação.
O Brasil tem um sistema de transporte rodoviário extremamente caótico, isso faz com que a logística tenha um alto custo em se tratando de longas distâncias.
Em relação à escoamento de safra, assim como bens de consumo, os gastos afetam diretamente no preço final de produtos comercializados. As dificuldades de acesso, falta de estradas, distribuição em metrópoles, além de estradas em más condições são fatores comprometedores da logística no Brasil.
A falta de manutenção nas estradas e boa parte sem manutenção aumentam o consume de combustíveis, elevando os custos de operações, tornando os custos de frete cerca de 40% mais caros.
É necessário realizar a identificação e categorização dos gargalos de acordo com as referências teóricas disponíveis. 
Também é preciso utilizar ferramentas de efeito juntamente com especialistas da área, localizar sempre outros possíveis fatores seguindo a ideia de identificar novos gargalos ainda não conhecidos. É importante determinar categorias, definir pontos para explicar os problemas e enfim definir o grau de importância para a eficácia da Logística.
ETAPA3
Estratégias: 
Em uma empresa de transportes, é necessário ter um plano de negócios considerável em busca de melhorias no atendimento ao cliente, focar em eficiência, agilidade, qualidade e satisfação, focando sempre em melhores estratégias.
Pesquisa de mercado
É preciso analisar as empresas do setor, saber sobre a posição de cada uma, o gerenciamento, seus resultados, enfim saber sobre as conquistas das empresas relacionada ao mercado de atuação, para relacionar a posição da empresa junto à clientes e fornecedores.
Estatísticas:
É imprescindível analisar o mercado para estar ciente da evolução e do crescimento da concorrência, das prováveis alianças e analisar funcionalmente através de métodos bem estipulados. O foco é ter visão à partir do momento em que os gargalos impedem a evolução da empresa estão sendo trabalhados. Nesse período é importante viabilizar uma estrutura organizada para essa cadeia de suprimentos que atende ao mercado, adicionando valor ao serviço.
Números:
Analisando do ponto de vista onde a oferta de serviço é consideravelmente grande. É notório a preocupação das empresas com os resultados e suas conquistas no mercado. Isso faz com que ocorra mais investimento, ampliações e aumente a qualidade de prestação de serviços baseados nas estatísticas concorrentes. 
Exemplo:
Por se tratar de uma região em que se localiza o PSR ( Porto Seco Rodoviário ), é considerável a área de concorrentes. É necessário estar ciente desse volume, juntamente com as diversas opções que há de escolha.
Valores: 
Atender e focar na geração de novos processos, corrigir os já implantados agregando valor e qualidade ao serviço. O objetivo é conquistar solidez na área. Tratar de maneira estratégica os concorrentes imediatos para uma produtiva e possível aliança.
Alianças estratégicas:
Estar atento ao mercado de transportes offshore é fundamental, pois a demanda envolve uma malha de estradas, entre outros meios, focando avaliar continuamente seus processos de relações internas e externas, fornecedores, gestão de demanda, gestão de serviços entre outros pontos de suma importância, mantendo-se no mercado e tendo possibilidade de tornar-se referencia para outras empresas do ramo.
Indicadores:
O SCM nos conduz a uma avaliação profunda da cadeia de suprimentos, avaliando os pontos, desde o inicio da demanda (se serviço, a solicitação e se produto, a produção) até o destino final Cliente, porém sem desconsiderar o gerenciamento dos fornecedores que serão parceiros, em toda a demanda da cadeia com o único objetivo de expansão.
Principais indicadores no serviço de Transporte Offshore:
Número de transportes solicitados, tipo de transporte a ser realizado, veículos utilizados, manutenção da frota, tempo da execução do serviço; abertura do chamado, programação do transporte, definição do veículo a ser utilizado, hora da coleta do material, tempo de transporte, hora da entrega. 
Apuração do perfil de solicitações dos serviços, diretos, indiretos ou contratos. Pesquisa de satisfação do cliente direto e indireto. Resultado financeiro, (custos, investimento, retorno).
Esses são apenas alguns dos indicadores que devemos levantar, para começar estruturar corretamente os processos. Esse número solicitado permite avaliar estatísticas de crescimento e queda conforme a leitura e o retorno de mercado.
Dependendo do tipo de transporte é possível reduzir consideravelmente os custos, é necessário classificar corretamente, pois permite melhor aproveitamento e mão-de-obra.
Veículos utilizados:
A manutenção de equipamentos e analise de condições de cada veículo é peça chave para redução de riscos de serviços não concluídos, e também para não gerar prejuízos, facilitando assim a programação das chamadas de serviços pelo setor operacional. 
Tem que ser notório o número de equipamentos disponíveis enquanto dispõe de outros em manutenção, valorizando a necessidade de substituição quando for o momento. 
A possível venda desses equipamentos pode gerar recursos para aquisição de novos.
Manutenção da frota:
A importância da manutenção permite reduzir custos a longo prazo, em alguns casos na substituição de peças, troca de pneus, assim como a durabilidade do equipamento que atende diretamente a empresa.
O descarte de lubrificantes, destino correto para os pneus e produtos nocivos ao meio ambiente, visar a redução da emissão de poluentes pelos veículos, também é importante para a questão voltadaa consciência ambiental.
Tempo da execução de serviços:
Fator de suma importância, talvez seja o principal indicador gerencial de uma transportadora, pois através dele a empresa terá informações para ajustar os processos para atender ao cliente no tempo solicitado e de forma comprometida. 
Este indicador servirá de base para identificar os motivos de insatisfação dos clientes, não somente pelo cumprimento ou não do prazo, mas pelo comprometimento da empresa.
Apuração do perfil de solicitações dos serviços:
Esse indicador irá permitir a área de comunicação e marketing identificar as áreas de possíveis crescimentos, e viável investimento a fim de atender as necessidades. Da mesma forma irá direcionar a gestão administrativa na busca de parcerias estratégicas a fim de manter uma relação de fidelidade com clientes através do serviço prestado e divulgação do comprometimento da empresa.
Pesquisa de satisfação:
Ponto essencial para a organização identificar sua posição no ambiente externo, através do seus clientes. Uma empresa com alto índice de insatisfação com seu cliente interno espelha em resultado negativo junto ao cliente externo, enfim gera uma imagem negativa.
Resultado Financeiro:
A gestão de resultados irá utilizar todos os indicadores e processos da organização para alinhar o resultado financeiro da empresa. Uma vez que este esteja corretamente alinhado, também irá fornecer dados que espelham as parcerias que geram resultados positivos e as que devem ser reavaliadas. 
No geral se esse trabalho for traçado estrategicamente positivo os resultados provavelmente serão positivos.
ETAPA 4
O fluxo de caixa nos indica quanto temos de lucro e quanto temos de gastos. Na economia cada vez mais globalizada de hoje, as organizações têm opções a respeito de onde podem alocar seus ativos e atividades. 
Na economia cada vez mais globalizada de hoje, as organizações têm opções a respeito de onde podem alocar seus ativos e atividades. Por causa das diferenças nos regimes fiscais em muitos países, as decisões de localização podem ter um impacto importante sobre o fluxo de caixa livre após impostos.
Não são afetados apenas os impostos corporativos sobre os lucros, mas também os impostos prediais e os impostos sobre o consumo de combustível que no país varia conforme região.
O valor de uma empresa para os seus proprietários é determinado pelo valor presente líquido do fluxo de caixa livre, que ocorre a partir de suas operações ao longo de sua vida. Assim, o desafio para gerentes que buscam o valor do acionista é identificar estratégias que possam afetar o fluxo de caixa livre. 
O valor da estratégia é direcionado pela aceleração de fluxo de caixa, pois os ajustes de risco e tempo reduzem o valor de fluxos de caixa posteriores, pelo aumento do nível dos fluxos de caixa (por exemplo, receitas mais elevada ou custos mais baixos, capital de giros e investimento fixo), pela redução de risco associada com fluxos de caixa ( por exemplo, pela redução da volatilidade e da vulnerabilidade de fluxos de caixa futuros) e, portanto, indiretamente, do custo de capital da empresa e pelo valor residual da empresa ( o valor em longo prazo pode ser aumentado, por exemplo, aumentando-se o tamanho da base de clientes). Quantidade maior será maior o valor presente líquido dos fluxos de caixa. 
Tendências e modelos de gestão:
O mercado hoje é incerto, a instabilidade aumentou a cada ano por uma série de fatores. A demanda em quase todos os setores industriais parece ser mais volátil do que era no passado. A inspiração vem do mercado norte-americano ou europeu, mas é necessário focar na realidade brasileira. O melhor método é visar o futuro e saber ouvir as necessidades dos clientes. Para se manter ativa na concorrência do mercado a empresa deve ter estruturas fortalecidas, viabilizar e investir custos, investir o mínimo de em ativos operacionais e abrir mão de pesadas estruturas fixas. Umas das tendências consideráveis nos últimos anos, é a terceirização de algumas atividades que antes eram realizadas dentro da organização.
As empresas terceirizam sistemas de distribuição, fabricação, contabilidade e de informação. Em alguns casos, essas empresas poderão ser descritas como empresas virtuais. Há uma forte lógica por trás disso, fundamentada na visão de que as organizações têm mais probabilidade de serem bem-sucedidas se focarem atividades nas quais elas têm uma vantagem diferente em relação a concorrente. Isso leva à criação de "organizações de rede", em que as confederações de empresas estão ligadas entre si, geralmente por meio de informações compartilhadas e processos alinhados para alcançar maior competitividade no mundo global. Porém terceirizar também pode gerar uma serie de riscos, bem como a perda de potencial. O não fornecimento pode ser relacionado à falhas de ligações e de nós na cadeia. Quanto mais complexa essa rede de abastecimento, mais ligações existem, maiores são os riscos que a empresa fica vulnerável.
Os profissionais de logística devem ter alguns conhecimentos básico e específico para o desempenho de suas atividades, como o conhecimento das regras, legislações e procedimentos de importação e exportação, o uso de técnicas de previsão de demanda, experiência em transporte e descarga de material, definição de itinerários de transporte, mapeamento de carga, informática e práticas em SISCOMEX. 
Também é importante algumas habilidades como, flexibilidade, adaptabilidade, comprometimento com negócio e com os resultados da empresa, foco nos objetivos, senso de urgência e priorização de tarefas, capacidades de lideranças e organização, disponibilidade de horário. É necessário destacar a principal característica de um profissional dessa área que é a visão de negócio e a capacidade de analisar o ambiente, transformando ociosidade em um belo resultado econômico, originado do aumento de produção, da melhoria da distribuição, e da agilidade no tempo de entrega, redução de custos operacionais, etc. 
Por isso é necessário que o profissional da área logística adquira uma visão clara da situação financeira empresa, conhecer o fluxo de caixa, seu capital, identificar falhas nos processos e seus impactos nos resultados. Saber gerenciar estoques no melhor modelo "just-in-time". É preciso ficar atento nas mudanças do cenário, familiarizar-se com as novas terminologias da área e manter atualizada e gerenciar conforme as necessidades do mercado.
Referências Bibliográficas:
Artigo indicado a seguir:
SCHLÜTER, Mauro Roberto. Como desenhar a rede logística – do processo ao Supply
Chain. Disponível em:
<https://docs.google.com/fileview?id=0B7S4Pp3KDYaHY2Q0YjhhOTEtYmNjOS0
0ODEyLWJlY2MtOGIzZDk5NDAyZmQ2&hl=pt_BR>.
Artigo indicado a seguir:
MELLO, José Vicente Bandeira de. A Logística como ferramenta para melhoria do
desempenho em pequenas empresas. Revista FAE BUSINESS, nº 8, maio 2004.
Disponível em:
<https://docs.google.com/fileview?id=0B7S4Pp3KDYaHZWMyNWQwZDktYjRm
Ny00MjMxLWE4NjAtOWMyOGM3MjIwMjA2&hl=pt_BR>.
Artigo indicado a seguir:
HILSDORF, Wilson de Castro; ROTONDARO, Roberto Gilioli; PIRES, Silvio
Roberto Ignacio. Integração de processos na cadeia de suprimentos e desempenho
do serviço ao cliente: um estudo na indústria calçadista de Franca. Revista Gest. Prod., São Carlos, v. 16, n. 2, p. 232-244, abr.-jun. 2009. Disponível em:
<https://docs.google.com/leaf?id=0B7S4Pp3KDYaHYzQ1Y2VkMDYtZTkwZS00M
WZmLTkxYmMtNjFiZjhmM2U0Yzg0&sort=name&layout=list&num=50>.
Livro-Texto da Disciplina:
CHISTROPHER, Martin. Logística Empresarial. São Paulo: CENGAGE, 2007.

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