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PROINTER IV
CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
EQUIPE DE ACADÊMICOS:
FABIANA COPELLO BIBIANO – RA: 9978022157
MICAEL DA SILVA SILVA – RA: 8345780259
TUTOR PRESENCIAL:
EVANDRO DE LOS SANTOS
TUTORES A DISTÂNCIA: 
ADEMIR CAVALHEIRO LEITE
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AO CURSO SUPERIOR DE LOGÍSTICA IV PROINTER IV 
POLO EAD URUGUAIANA
Na Cadeia de Suprimentos todo o produto ou bem fisico que adquirimos chega ao seu destino final, ou seja em nossas mãos, onde o processo inicia no fornecedor inicial de materias-primas terminando nos consumidores finais. Por exemplo para comprar uma caixa de leite no super mercado é necessário que alguém tenha criado vacas, alimentado, tratado, ter sido coletado o leite, que o leite passe pelo processo de industrialização, que seja embalado, trasportado e distribuido nas redes de varejo (mercados, supermercados, entre outros) onde encontramos o produto.
Esta pratica de ações é conhecida como Cadeia de Suprimentos e envolve diversos participantes bem como a fabrica que processa o leite, o produtor de leite, o transporte do leite à granel devidamente qualificado, a armazenagem, as redes que fazem a distribuição do leite, entre outros.
A partir desse raciocinio o desafio profissional apresentara assuntos relacionados ao Supply Chain Management, à qualidade de um Sistema Logistico, os fatores que influenciam no Lead time e ainda o que considerar na Logistica Internacional, ressaltando sempre as principais funções.
Com a globalização é consideravel o aumento da competitividade do mercado. No Brasil, isso tornou necessaria a adaptação as novidades já existentes em outros países. Metodologias industriais estao sendo adaptadas para alcançar esse estagio e obter as vantagens competitivas. É importante ressaltar que esse conceito precisa integrar os processo de chave em toda a cadeia, entre consumidor final até os fornecedores de insumo. O Supply Chain Management é em si o avanço da tecnologia da informação. É possível que se encontrem barreiras culturais, tecnologicas e financeiras para implementar esse processo, porem é atraves de planos estrategicos que se chegam aos bons resultados, permitindo as empresas alcançarem melhores padrões de competitividade.
O que é
O Supply Chain Management (SCM) evoluiu do conceito da Logistica Integrada, que nada mais é do que a integração de atividades internas. Já o Supply Chain Management representa a integração externa, que vai da coordenação do fluxo de materiais e de informações aos fornecedores e ao cliente final, ressaltando a globalização e o avanço da Tecnologia da Informação (TI). Nesse caso a logistica foi de uma area restrita para uma area mais abrangente, não se limitando apenas para funções específicas como por exemplo o Marketing ou as operações. Atraves da TI é possível gerenciar a cadeia com maior eficacia e eficiencia.
Nos anos 80 e 90 a adminstração de materiais passou a ser vista de modo complexo, se tratando de um sistema que implica num conjunto de variaveis interrelacionadas e interindependentes na busca de objetivos comuns, tendo como principio que toda a cadeia produtiva deve ser levada em conta, quando se busca aumentar a competitividade.
Entre as chaves consideradas para implementação do processo podemos citar:
* Relacionamento com os clientes: manter equipes focadas nos clientes, levando entendimento das atividades, produtos e serviços, gerando interesse aos clientes.
* Serviço aos clientes: fornecer ponto de contato geral aos clientes, atendendo com eficiencia suas duvidas, e requisições.
* Administração de demanda: gerar dados de demanda, visando equilibrar oferta com a mesma.
* Atendimento de Pedidos: atender aos clientes sem erros e dentro do prazo.
* Administração do fluxo de produção: desenvolver sistemas que respondam com eficacia as mudanças e nas condições de mercado.
* Compras / Suprimentos: manter relações de parceria com fornecedores, garantindo resultados e continuamente a melhora de desempenho.
* Desenvolvimento de novos produtos: buscar o envolvimento dos fornecedores no desenvolvimento de novos produtos.
Para Ganeshan e Harrisson (1195) o gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM) trata-se de uma rede de facilidade e opções de distribuição, que tem por objetivo executar funções de compra de materiais, transformar matérias-primas em produtos acabados e semi-acabados, e distribuir estes produtos aos consumidores. Neste sentido, a SCM tem como principais decisões aquelas relacionadas à localização das fabricas,das unidades produtivas, dos centros de distribuição e armazens, ou seja, da localização da sua rede. Além, decisões de produção, entre elas o que produzir , quais fabricas produzir, ligação dos fornecedores às fabricas e das fabricas aos CDs, tambem estao no escopo da SCM. Decisões de estoque (gerenciamento, armazens, estrategia de estoque) e de transportes (modais, trade-offs) tambem figuram entre aquelas relacionadas a SCM.
Com abordagem diferente, Metz (1998) acredita ser SCM um processo orientado, com abordagem integrada, para compra, produção e entrega de produtos e serviços aos consumidores. Este processo inclui fornecedores de diversas camadas, operações internas, operações comerciais, atacado-varejo e consumidores finais. Ainda, abrange a gestão de materiais, de informações e fluxos afins. Para Metz(1995) este processo integrado só é possível mediante o uso de tecnologia da informação, considerada fundamental para o desenvolvimento da SCM. A tecnologia, segundo o autor, deve ser aplicada tambem a manufatura e transportes, para se seja possível a integração dos participantes e processos da cadeia.
Stiles (s.d.) comenta sobre os sistemas de SCM, que para o autor representam o “guarda-chuva” que abrange toda a cadeia de suprimentos. Assim, um sistema de SCM	 deve abranger a gestão de todos os processos de uma cadeia de suprimentos, desde a compra de materias-primas até o transporte e distribuição para os consumidores.
Ballou (2001) tem visão aproximada a de Ganeshan e Harrison (1995), ao afirmar que o Gerenciamento da Logistica Empresarial é sinônimo de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Para o autor, a SCM nada mais é do que um conjunto de atividades logisticas repetidas ao longo da cadeia de suprimentos.
Novaes(2001), acredita ser a SCM uma integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos serviços e informações que agreguem valor para o cliente. Percebe-se que esta definição assemelha-se mais aquela proposta por Metz(1998).
Corrobora Christopher (1992) ao dizer que a SCM trata-se de uma rede de organizações, através de ligações nos dois sentidos, dos diferentes processos e atividades que produzem valor na forma de produtos e serviços que são colocados nas mãos do consmidor final.
Diante do impasse, cabe ressaltar o trabalho de Lummus, Krumwiede e Vokurka (2001) sobre relacionamento entre logistica e SCM. Os autores pesquisaram empresários de grandes empresas (Fortune 500), com o intuito de saber como era definida cadeia de suprimento, logistica, e como ambas se relacionavam. Os resultados apontaram confusões entre os termos, porém uma predomiancia de posições que afirmam ser a logistica uma serie de processos que possibilita o fluxo de materiais. Entrevistados afirmaram que a logística esta geralmente associada a uma empresa, embora faça conexão entre fornecedores e empresa, empresa e consumidor.Já a SCM assume um escopo mais amplo, incluindo os fluxos logisticos, desde o fornecedor inicial até o consumidor final.
Para que serve
Podemos citar entre os beneficios ao adaptar o processo, a satisfação do cliente, a redução de custos, o aumento da lucratividade, a melhoria da colaboração com fornecedores e clientes e o controle de estoques. 
Diante desses fatores é possível reduzir o numero de fornecedorese clientes, intensificando relações com gurpos de empresas escolhidas para a articulação cooperativa e sinergica, integrar e compartilhar informações entre clientes e supridores, permitindo maior equilibrio das variações em relação ao patamar de demanda, da capacidade de produção e estoques, incluindo a entrega just-in-time, encaminhar coletivamente soluções para os problemas, participar ativamente de vários elos nas funções do processo, desde a concepção até a fabricação dos produtos.
O SCM facilita e gera opções de distribuição garantindo materiais e a transformando estes em produtos intermediários ou finais, e depois distribuindo para os consumidores, podendo ser implantado tanto em organizações de manufatura quanto em prestadoras de serviços.
No Efficient Consumer Response (ECR) informações são geradas pelas frequencias de compras dos consumidores, comandando para a cadeia um resultado mais satisfatório para os componentes.
Existe uma relação entre ECR e SCM, onde a cadeia de distribuição do ECR tem a mesma base de conceito da cadeia de Logistica Integrada, o SCM, sendo assim todos os integrantes atraves de processos são interligados e compartilhados.
A caracteristica fundamental do SCM / ECR é a tecnologia de informações, onde as empresas investem um alto percentual em tecnologia de informação ajudando a gerenciar o negocio ao longo da cadeia e controlando seus serviços externos.
A internet contribui de maneira eficaz para acelerar e alinhar as cadeias de suprimentos, padronizando procedimentos, facilitando o acesso à informações e agilizando as decisões.
Qual é a importância da rede logistica.
 A cada dia a competitividade torna-se mais frequente, obrigando as empresas a reverem suas estruturas de custos. Nesse meio onde a concorrencia é grande a função logistica ganha cada vez mais destaque e passa a ser vista não só meio operacional, mas também no tático e estratégico.
Na visão estratégica, as empresas definem as diretrizes de como seus produtos, ou serviços, chegaram aos seus clientes. Nesse momento são definidas as distribuições, modais utilizados, localizações de centros de distribuições e outras diretrizes mais.
As redes logisticas possuem total importância referindo se as organizações (onde, quando e como o produto-serviço deve chegar ao seu destino final), tendo a modelagem de rede como diefrencial competitivo, atraves da revisão de estrutura de custos. Em relação de sua caracteristica estrategica, os projetos de definições de redes logisticas são aplicados quando uma organização deseja criar ou dar inicio a uma nova operação, ou então qundo deseja rever sua forma de atuação que esta em vigencia.
É possível entender as redes logisticas como os fluxos dos materiais (transportes) entre os determinados pontos (CDs, CDAs, etc), desde o suprimento de materia prima ate a entrega dos produtos finais aos consumidores, sendo realizados de maneira otimizada.
CONCLUSÃO
A função da Cadeia de Suprimentos é obter melhor atendimento ao cliente, com o menor custo possível e para que isso aconteça é necessario melhorar o desempenho interno em cada um dos processos de uma empresa, tambem é necessário administrar as interações dos processos dos negócios de cada um dos elementos da cadeia , gerando resultados positivos e eficiencia em geral. É necessário utilizar-se de várias técnicas de logística como o ECR, o investimento nas chamadas TI's, enfim, essas facilidades que ao serem utilizadas geram maior confiança nas decisões e menores riscos, mais eficiencia, e interação com os clientes e fornecedores de melhor maneira possível.
 O SCM surgiu para atender à uma nova realidade de mercado, onde a tecnologia mantém a constante competitividade, e quem não atualiza seus conceitos acaba em desvantagem. É preciso mudar tanto internamente quanto externamente para que seja possível reduzir custos e melhorar os serviços.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/304
http://www.logisticadescomplicada.com/definicoes-e-conceituacao-de-scm-gerenciamento-da-cadeia-de-suprimentos/
http://www.islog.com.br/eficiencia-eficacia-e-o-profissional-de-logistica/
http://www.vantine.com.br/logistica.asp?chamada=pontodevista070
ARKADER , Rebeca, FIGUEIREDO, Kleber. Da Distribuição Física ao Supply Chain Management: o Pensamento, o Ensino e as Necessidades de Capacitação em Logistica.
FLEURY, Paulo Fernando, Supply Chain Management: Conceitos, Oportunidades e Desafios da Implementação.
LUZ, Nyssio Ferreira. O Alinhamento das Cadeias de Suprimento.
VALENTE, Amir Mattar et al. Qualidade e Produtividade nos transportes. São Paulo: Cengage
Learning, 2008. PLT 408.
DAVID, Pierre A.; STEWART, Richard D. Logística Internacional. 2. ed. São Paulo: Cengage,
2010. PLT 392.
HARA, Celso M. Logística: Armazenagem, Distribuição e Trade Marketing. São Paulo: Alínea,
2009. PLT 393.

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