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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12 
APÊNDICE	9�
INTRODUÇÃO
Palavras-chave: Normas Contábeis, Globalização
Com a abertura da cultura e economia no mundo devido a globalização, possibilitou que as empresas e os governos também globalizassem suas normas e formas de administrar, principalmente no setor contábil. Com a necessidade de entender e analisar o dia-a-dia das empresas e organizações públicas, quanto ás formas de apresentação dos resultados das empresas através de demonstrações contábeis, e as normas que a regem, fica evidente e necessário a padronização das normas contábeis. No Brasil com a criação do CPC e a aprovação de leis, como as de n.º11.638/07 e 11.941/09, introduziram a Contabilidade brasileira em uma nova fase, trazendo grandes mudanças no cenário contábil. Um dos desafios na adoção das novas normas é alcançar a consistência no entendimento e portanto na aplicação dessas normas. 
Pode-se dizer que o contador do futuro deve estar sempre preocupado, lendo e
aperfeiçoando-se sempre, porque a contabilidade, por ser uma ciência, está em constante modificação, e quem não se atualizar perderá sua posição para profissionais de outras áreas.
A contabilidade oferece subsídios necessários para as tomadas de decisões, portanto os profissionais devem acompanhar a evolução, pois as informações, hoje, ganharam muita velocidade com os avanços tecnológicos
 A Contabilidade, no decorrer dos anos, consolida seu importante papel como principal provedor de informações financeiras, diante da globalização da economia, a humanidade passou a se integrar cada vez mais com o conhecimento e a comercialização pelo avanço da tecnologia possibilitando a abertura de transações entre os países. Dessa forma a contabilidade busca intensificar suas práticas contábeis, fazendo com que a utilidade de suas informações não fique prejudicada, afetando, por exemplo, a comparabilidade de dados entre empresas do mesmo setor. 
 A globalização é um dos fenômenos mais presentes nas sociedades contemporâneas, a oportunidade de ligar-se com vários países e interagir com pessoas do mundo inteiro passou a ser sinônimo de ser moderno e avançado. Nesta linha de raciocínio, a contabilidade a cada dia busca inovação em suas práticas contábeis para que possam estar alinhadas conforme a necessidade de seus usuários. Essa tendência, aliada as novas normas contábeis criadas internamente, através das instituições e conselhos e órgãos da classe, coloca a contabilidade brasileira em uma nova fase, com a finalidade de harmonizar os padrões contábeis, vale ressaltar que as regras e práticas contabilísticas são influenciadas pelo ambiente onde se inserem tendo em consideração que a internacionalização econômica e cultural, que presenciamos desde os anos 60 tem vindo a criar um impacto forte sobre a contabilidade perante sua comunicação financeira. No Brasil, com o estreitamento das relações comerciais, bem como a entrada de empresas transnacionais, possibilitou o crescimento do intercâmbio de praticas contábil, forçando ingressar na tendência mundial de harmonização dos padrões contábeis, seguindo seu conceito em observar, registrar e informar os fatos econômico-financeiros realizados dentro de um patrimônio. 
 Cada vez mais o atual cenário mundial aponta uma crescente internacionalização da economia, onde entender as dimensões da contabilidade é vital para qualquer um que queira negociar por fronteiras nacionais e internacionais, onde as informações contábeis podem variar essencialmente de um país para outro, de acordo com os princípios que os governam
DESENVOLVIMENTO
2.1 AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NA LEI 6.404/76 
 Decretada em 15 de dezembro de 1976, pelo Presidente da Republica Ernesto Geisel a Lei 6.404/76 surgiu para conceder celeridade ao mecanismo de crescimento corporativo das S.A’s ou Sociedades Anônimas, regulando minuciosamente as
transformações da companhia, as relações entre acionistas e divulgação dos resultados de maneira transparente e objetiva. Instituída com a finalidade de regular matéria sobre a ordem financeira e contábil, esta elencada em seus artigos procedimentos sobre a apresentação dos relatórios contábeis, modificados pela Lei n° 11.638/07 sancionada pelo Presidente da República em 28 de dezembro de 2007, tais alterações e revogações foram referentes à elaboração e divulgação das demonstrações financeiras, com a finalidade de harmonizar a lei societária em vigência com as práticas contábeis internacionais, além de modernizá-la. As principais alterações acorreram nos artigos 176 a 179, 181, a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 e as revogações nas alíneas c e d do § 1° do art. 182 e o § 2° do art. 187; conforme o seguinte quadro comparativo das principais alterações. Quadro 1: Principais Alterações na Lei nº 6.404/76
	LEI n° 6.404/1976
	LEI n° 11.638/2007 
	LEI n°11.941/2009 
	Elaboração e Publicação da Demonstração das Origens e Aplicação dos Recursos - DOAR.
	Elaboração e publicação da Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC em substituição a DOAR.
	
	Demonstração do Valor Adicionado – DVA – Operacional.
	DVA - Demonstração do Valor Adicionado obrigatória para S.A.’s abertas.
	
	Cia fechada com Patrimônio Liquido inferior a R$ 1 milhão dispensadas de elaborar e publicar a DOAR
	Cia Fechada com Patrimônio Líquido inferior a R$ 2 milhões desobrigadas de elaborar e publicar a DFC.
	
	Escrituração efetuada de acordo com disposições da legislação comercial e ajustada para fins da Legislação tributária ou Legislação específica 
	Escrituração elaborada de acordo com princípios fundamentais de contabilidade. Eventuais alterações oriundas da legislação tributária ou legislações especiais deverão ser mantidas em livros auxiliares.
	
	Ativo Permanente dividido
	Ativo Permanente dividido
	Não há mais o grupo
	Patrimônio Líquido dividido em: capital social, reservas de capital, reservas de reavaliação, reservas de lucros e lucros ou prejuízos acumulados.
	Patrimônio Líquido dividido em: capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados
	
	Os prêmios recebidos na emissão de debêntures, bem como as doações e as subvenções para investimento, podem ser registrados como reservas de capital.
	Os prêmios recebidos na emissão de debêntures, bem como as doações e as subvenções para investimento, devem integrar o resultado do exercício e poderão futuramente ser destinados para as reservas de lucros.
	
	Ativos avaliados pelo seu custo ou valor de mercado, dos dois o menor, sempre deduzido de provisões para perdas, amortização, depreciação ou exaustão.
	
Ativos avaliados pelo custo ou mercado, dos dois o menor, sempre deduzidos de provisões para perdas. Para ativos de longo prazo, deverão ser efetuados ajustes a valor presente. 
	Ativos avaliados pelo seu valor justo ou custo, dos dois o menor, sempre deduzidos de provisões para perdas. Para ativos de longo prazo, deverão ser efetuados ajustes a valor presente
	Aumentos de valor nos saldos de contas do ativo permanente serão registrados como Reserva de Reavaliação, no Patrimônio Líquido. 
	Aumentos ou diminuições de valores nos saldos de contas de ativo ou passivo decorrentes de avaliações a preço de mercados serão registrados na conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial,
	Aumentos ou diminuições de valores nos saldos de contas de ativo ou passivo decorrentes de avaliações a valor justo serão registrados na conta 
	Passivos avaliados de acordo com o princípio do Conservadorismo, acrescidos 
	Passivos avaliados de acordo com o princípio do Conservadorismo, acrescidos
	
2.2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NA LEI 11.638/07 
 A lei 11.638/2007 produziualterações fundamentais na lei das sociedades por ações (Lei 6.404/1976) de modo especial no que se refere ao conteúdo e formato das demonstrações financeiras, a serem realizadas pelas empresas brasileiras atualizando e contribuindo para convergência e harmonização da contabilidade brasileira ás normas internacionais de contabilidade. 
As mudanças na estrutura e organização das demonstrações contábeis iniciam com a necessidade da modificação do plano de contas, conforme relatam Iudícibus, Martins e Gelbcke (2008). A legislação determina a inclusão de alguns itens, como por exemplo, o subgrupo Ativo Intangível, a conta Ajustes de Avaliação Patrimonial, a modificação do subgrupo Ativo Diferido e exclusão ou “congelamento” de outras contas, como Reservas de Reavaliação, Reservas de Prêmios por Emissão de Debêntures, Reservas de Doações e 15 
Subvenções para Investimento e o saldo da conta Lucros Acumulados na demonstração do Balanço Patrimonial.
2.3 Demonstração do Resultado do Exercício 
 A Demonstração do Resultado do Exercício é uma peça contábil que apresenta a gestão econômica e financeira de uma empresa. Conforme registra Assaf Neto (2001, p.75), esse demonstrativo “visa a fornecer, de maneira esquematizada, os resultados (lucro ou prejuízo) auferidos pela empresa em determinado exercício social”. A demonstração dedutiva caracteriza-se como sendo a síntese ordenada das receitas e despesas da empresa em determinado período. Ela é apresentada de forma vertical, ou seja, da receita subtraem as deduções, os custos e as despesas, resultando assim, em lucro ou prejuízo
2.4 Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) 
 Essa demonstração substitui a Demonstração de Origens e Aplicação de Recursos (DOAR), cuja função é informar sobre os recebimentos e pagamentos de uma empresa, desde a origem do dinheiro que entrou em caixa até a saída do mesmo
“ DFC tem por objetivo prover informações a respeito dos pagamentos e recebimentos, ou seja, dinheiro a mão, conta corrente bancária e aplicações de sobre de caixa, ocorridos em um determinado período em uma empresa. tem como finalidade controlar as alterações que ocorreram durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa”.
2.5 Demonstração de Valor Adicionado (DVA) 
 É uma demonstração surgida na Europa e tem o objetivo de identificar e divulgar o valor da riqueza gerada por uma instituição, bem como saber como tal riqueza foi distribuída entre os diversos setores que contribuíram direto ou indiretamente, para sua geração em um determinado período. 
 A DVA é um tipo de relatório contábil que contem informações retiradas da contabilidade e os valores informados tem como base o Principio Contábil da Competência.
” I – demonstração do valor adicionado – o valor da riqueza gerada pela companhia, a 
sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída ”
A lei não definiu um modelo de DVA a ser utilizado, porém a CVM publicou e recomenda o modelo elaborado pela FIPECAFI. Esse modelo vem sendo utilizado por empresas que desenvolvem essa demonstração há mais tempo. (SANTOS, 2003). 
As demonstrações, segundo a lei das sociedades por ações, deverão ser divulgadas juntamente com o relatório dos órgãos da administração da empresa. Nessa conjuntura de responsabilidades, cabe ressaltar que em relação a responsabilidade técnica referentes ao sistema contábil da empresa terá como exclusividade o trabalho mediante a eficácia e eficiência de um contador ou de um técnico em contabilidade registrado em Conselho Regional de Contabilidade (CRC).
 A demonstração em questão está definida no art. 1º da Lei 11.638/07 alterando o art. 188, Inc. II da Lei 6.404/76, e apenas será obrigatória para as companhias de capital aberto
 Após avaliar a Lei 11638/07, quais são seus objetivos e suas principais alterações na Lei 6404/76, é possível identificar os principais
impactos contábeis e societários que afetam diretamente os escritórios de contabilidade e seus profissionais, pois envolvem a escrituração
contábil, as elaborações financeiras e suas publicações.
Essa nova harmonização dos padrões contábeis, que vem sendo exigida pelos mercados internacionais, é um processo que busca a
conciliação dos procedimentos contábeis de diversos países de modo que a comparação entre as demonstrações contábeis seja mais fácil.
 Vale ressaltar que, com isso, a contabilidade deixa de ter apenas a função de preencher e guardar livros, ou simplesmente emitir DARF.
 Hoje a contabilidade é essencial e, é a principal linguagem no mundo dos negócios, passando a ser vista como um sistema de informação, de
controle, análise e comunicação. Com isso, a contabilidade como ferramenta gerencial e analítica deve manter-se atualizada para atender à necessidade de seus usuários.
Para tanto, observa-se que a nova lei traz uma valorização e uma grande mudança na postura dos profissionais contábeis envolvidos nas
elaborações, análise e publicações das demonstrações contábeis, pois essa lei destaca a primazia da essência sobre a forma, exige uma análise de riscos e benefícios sobre a propriedade jurídica e as normas são orientadas por princípios e não por regras formalizadas, muda a forma de pensar e fazer contabilidade. Para tanto, os
contabilistas devem manter-se atualizados observando as publicações e pronunciamentos do
 CPC, bem como para as obrigações tecnológicas instituídas pelos órgãos federais, como por exemplo, o Sped. 
 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi estabelecido mediante a junção de esforços e união de objetivos das seguintes entidades
 ABRASCA; 
 APIMEC NACIONAL; 
 BOVESPA; 
 Conselho Federal de Contabilidade; 
 FIPECAFI; 
 IBRACON
 Estes são os órgãos nacionais que formão uma junção de esforços e objetivos para que o pais se adapte as novas regras internacionais 
 A mudança causada pela Lei 11638/07 foi muito veloz e muitas entidades de ensino técnico e de ensino superior não conseguiram acompanhar de imediato essas alterações, por esta razão, várias entidades contábeis como o CFC, CRC,
 Sescon, entre outras, têm juntado esforços para a realização da capacitação do profissional contábil e sua adequação às mudanças ocorridas na
legislação brasileira em consonância com as normas internacionais
 Com o surgimento de novos mercados no mundo, e a ocorrência de alguns escândalos contábeis de grandes corporações, a contabilidade vem sendo tratada com maior relevância em diversos países. Desta forma, pode-se observar um crescente esforço nas últimas décadas em prol de uniformizar critérios no mundo e apresentar demonstrações contábeis mais transparentes, prova disso são as regras de governança corporativa que vem sendo estabelecidas nos mercados de capitais. Antes de tudo, é importante definir o objetivo da contabilidade, para entender sua interação com o ambiente:
 Assim, os principais mercados financeiros do mundo acompanham e incentivam a harmonização e alinhamento da contabilidade, a fim de reduzir o risco para o investidor estrangeiro, os custos de comunicar em critérios diferentes e desta forma, possibilitar uma maior concorrência entre as empresas internacionais e nacionais.
 Por ser um país integrado a economia mundial capitalista e com conexões culturais com diversos países do mundo, o Brasil está participando atividade do mundo globalizado.
  O Brasil possui uma economia aberta ao mercado internacional, ou seja, nosso país vende e compra produtos de diversos tipos para diversas nações. Fazer parte da globalização econômica apresenta vantagens e desvantagens.
 
As vantagens é o acesso aos produtos internacionais, muitas vezes mais baratos ou melhores do que os fabricados no Brasil. Por outro lado, estes produtos, muitas vezes, entram no mercado brasileirocom preços muitos baixos, provocando uma competição injusta com os produtos nacionais e levando empresas à falência e gerando desemprego em nosso país. Isso vem ocorrendo atualmente com a grande quantidade de produtos chineses (brinquedos, calçados, tecidos, eletrônicos) que entram no Brasil com preços muito baixos.
Outra questão importante no aspecto econômico é a integração do Brasil no mercado financeiro internacional. Investidores estrangeiros passam a investir no Brasil, principalmente através da Bolsa de Valores, trazendo capitais para o país. Porém, quando ocorre uma crise mundial, o Brasil é diretamente afetado, pois tem sua economia muito ligada ao mundo financeiro internacional. É muito comum, em momentos de crise econômica mundial, os investidores estrangeiros retirarem dinheiro do Brasil, provocando queda nos valores das ações e diminuição de capitais para investimentos. 
 O processo de desenvolvimento econômico do país pode ser avaliado pelo índice agregado, ou seja, o Produto Nacional Bruto (PNB), que provém da produção líquida de todos os ramos de atividades do país, formando um valor global, que pode ser comparado com diferentes níveis de produção, em termos monetários, ao longo dos anos, sendo este indicador uma referência que permite relacionar o ramo de atividade e/ou o da empresa, estabelecendo-se um parâmetro quanto ao comportamento crescente ou decrescente
 O crescimento do PNB sintetiza a evolução da produtividade de uma economia, cujas flutuações, determinam o progresso obtido ou a regressão sofrida pelo país, sendo tudo isso, resultante da ação empresa nacional
De fato, todos os setores saíram prejudicados com as mudanças ocorridas na
economia mundial mais precisamente no início de 2008. No entanto, estas se fortalecendo e com isso afetando diretamente o comportamento da
sociedade em geral, produzindo sentimentos de incerteza e receio com relação ao consumo de bens e serviços. Conseqüentemente, houve a diminuição na produção e no número de funcionários das empresas, a aquisição de matéria-prima também diminui, abalando todo o ciclo. Um dos setores afetados pela atual crise mundial foi o
setor do vestuário. Porém como afirma Castro (apud RECH,ano,198:23) a “moda é um meio pelo qual o indivíduo como comprador, ao satisfazer as suas exigências estético sociais, influência toda a complexa estrutura sócio-econômica de que faz parte”. Neste sentido percebe-se que, ainda que fatores adversos venham a atrapalhar o setor de vestuário, este ainda consegue encontrar saídas para se sobressair à crise.O Colapso do mercado de ações de Nova York, que levou a uma depressão mundial e ao desemprego em massa, foi um começo nada auspicioso para a década
de 1930. Em um lance para enfrentar a crise, os estilistas reduziram seus preços e também diversificaram, “introduzindo séries mais baratas, prontas para usar, e os nomes de primeira linha elevaram suas receitas endossando rodutos relacionados com moda”. No início da década, os costureiros abandonaram as técnicas decorativas
custosas, como o bordado, que requeriam mão-de-obra intensiva (
 Com o tempo as casas de moda diminuíam de tamanho e milhares de modistas, alfaiates, costureiras, bordadeiras e produtores de acessórios eram dispensados. A situação atual é parecida, o que a difere daquela época é que hoje o consumo não é mais comandado pelo processo de distinção social e de diferenciação estatuária, depois de ter desencadeado um processo tendencioso de dessocialização,
valoriza-se o prazer individual e o objeto-uso, buscando através desses objetos uma satisfação privada cada vez mais indiferente aos julgamentos dos outros
 O “consumo, no essencial, não é mais uma atividade regrada pela busca do
reconhecimento social; manifesta-se, isso sim, em vista do bem-estar, da
funcionalidade, do prazer para si mesmo”, no entanto, há uma redução da importância do olhar do outro no processo de aquisição das coisas e uma pacificação neutralização
do universo do consumo comportamento do consumidor mediante a atual crise econômica mundial, proporcionando medidas de solução para o mercado de moda. Em períodos de recessão a quantidade de dinheiro em circulação diminui, a produção cai, menos estilos são oferecidos e cores chamativas ou pouco usuais tendem a desaparecer
 Pode-se perceber com isso que o comportamento dos consumidores mudou,
não sendo estes passivo como a décadas atrás. Isso contribui para a mudança que está acontecendo no mercado da moda, ou seja, uma nova realidade em que é necessário entender e sobreviver diante deste novo mercado.
Apesar de o mercado ser dirigido pelo consumidor, a indústria tem uma
importante arma de persuasão: os preços, ou seja, no topo do mercado subsiste um desejo de possuir mercadorias exclusivas como um símbolo de status, porém, mais abaixo na cadeia de compras uma roupa torna-se desejável quando corresponde ao orçamento do mercado de classe média.---- O preço de venda, no passado foi muitas vezes definido e analisado de forma empírica, com base em informações e dados subjetivos. Este tipo de análise e decisão não mais atende as necessidades que a competitividade trouxe, principalmente em períodos recessivos e de
crise, quando a demanda cai de forma relevante, surgindo uma verdadeira “briga de preços”, fato que permite, por exemplo, a existência de duas empresas com a mesma estrutura física e de recursos financeiros, praticando preços muito diferentes.
Consumimos! Desde a aurora de nossa existência, rotineira e ininterruptamente, da hora em acordamos ao momento em que vamos dormir, antes mesmo do nascimento e até após a morte, consome-se. 
 Mas, uma coisa é o consumo de bens necessários e até indispensáveis à vida e ao bem estar; Outra é o consumismo que, desenfreado, excede a necessidade, culminando na profusão de mercadorias, na ostentação do luxo e no descarte do lixo.
Analisar o fenômeno do consumismo é fundamental para que possamos compreender um aspecto nevrálgico da sociedade em que vivemos.
Não precisamos de uma lupa superpoderosa para observar que, nos últimos séculos, galopando cada vez mais em mega escala, culminamos num consumismo vertiginosamente apoteótico: de uma natural necessidade de segurança, conforto e, até sobrevivência mesmo, o que justifica o consumo, ao abismo propulsionado do vício do consumismo.
 Governado por nossas ‘vontades’, o consumismo se tornou o propósito de nossa existência quando nossa capacidade de ‘querer’, ‘desejar’, ‘ansiar por’, passou a sustentar a economia (oikós=casa + nomós=norma) mediando o convívio humano 
 O ‘consumismo’ chega, diz ele, quando o consumo assume o papel-chave que na sociedade de produtores era exercido pelo trabalho. Passa a ser central
3 CONCLUSÃO
 Com o advento da globalização, cogitava-se que a contabilidade deveria ser única em todos os países, visto que a mesma serve como uma linguagem universal das empresas, registrando todos os fatos financeiros incorridos durante um exercício social. Para tanto, a Lei 11638/07 veio trazer a harmonização das normas brasileiras para
as internacionais, com o intuito de facilitar as transações comerciais e econômicas com outros países assim fazendo com que suas informações de venda e serviço seja a mesma demonstrada em todo mundo. 
 O tempo gira, a sociedade caminha, o Homem luta contra os desafios da nova
sociedade, e os contadores registram a História e colaboram no direcionamento da economia e finanças do mundo que a cada dia que passa as pessoas consome somente o mais e mais num caminho desenfreado de compras sem sentidos por impulso sendo que os produtores ou vendedores encontra formas de fazer com que a sociedade consumista gaste nem que seja o seu salário contado para outras despesas de casa
 A economia global passa por um momento conturbado com altas de moedas quedas de assoes de empresas importantes no cenário internacional países devendo mais que produz durante um ano todo, Brasil um pais que anda neste barco grandes escândalos contábil em empresas muito importante sendo que um pais adere uma nova forma de expressar seus balanços financeiros portanto a administração do pais deve rever algumas regras ou projetos para que o pais seja mais confiável demonstrando seus resultados verdadeiros para isso que estar ai as novas regras contábil assim despertando interesse de empresas de outros países investir no pais locas 
REFERÊNCIAS
GRUENFELD, Luís Carlos. Normas internacionais ganham força no Brasil. 15 jun. 2007.Disponívelem<www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?Not=12379>. Acesso em 28 abril. 2012.
MARTINS, Eliseu; SANTOS, Ariovaldo. A Nova Lei das S/A e a Internacionalização da Contabilidade. Disponível em <http://www.cfc.fipecafi.org/>.
IBRACON- INSTITUTO BRASILEIRO DE CONTADORES – Normas Internacionais de Contabilidade.
Brasil. Lei n° 6.404, de 15 de Dezembro de 1.976. Dispõe sobre As Sociedades por Ações. Disponível em: http://www.cnb.org.br/cnbv/leis/lei6404-1976.htm.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11941.htm.
CONTABILIDADE, Revista de Brasileira de. Exemplar n° 183, http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=205&codConteudo=361.
IMPACTO DA GLOBALIZAÇÃO NA CONTABILIDADE INTERNACIONAL. Disponível: http:// pt.shvoong.com/social -sciences /1695360-impacto-da globaliza%C3%A7%C3%A3o-na-contabilidade/#ixzz1NhtdnPZb
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Orientadores: Marco Ikuro Hisatom , Maria Eliza Correia Pacheco, Suzi Bueno de almeida , Clevia Iisrael Faria Franca, Alcides José da Costa Filho
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2015

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