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ATPS Ciências Sociais

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA
UNIDERP
ATPS – 	CIÊNCIAS SOCIAIS
Professor: Rafael Souza Coelho
Tutor a distância: Edmilson Zaratin
ADMINISTRAÇÃO - 1º SEMESTRE
Ailton Aparecido de Oliveira		RA: 3830727817
Bruna Eugênio			RA: 1299909964
Fernando Gros Laso			RA: 5312948398
Flavia de Macedo Barros		RA: 5824164658
Vanessa Alves Castelani		RA: 3870740592
Taboão da Serra - SP – 26/11/2012
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 SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................	3
1.1	CULTURA SOCIEDADE E INDIVIDUO..............................................	3
2.	CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIAS SOCIAIS...............................	4
3.	REFLEXÕES SOBRE TRABALHO, CONSUMO E SOCIEDADE.....	5
4.	REFLEXÕES SOBRE O FILME “A CLASSE OPERÁRIA VAI AO
PARAÍSO”.................................................................................................	6
5.	DESIGUALDADE SOCIAL....................................................................	7
6.	REFLEXÕES: QUESTÃO SOCIAL E MEIO AMBIENTE...................	9
7.	CONSIDERAÇÃO FINAL.......................................................................	11
8.	REFERÊNCIAS.........................................................................................	12
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INTRODUÇÃO
CULTURA, SOCIEDADE E INDIVÍDUO
Na linguagem sociológica, cultura é tudo o que resulta da criação humana. A cultura, portanto, tanto compreende idéias quanto artefatos. Edward B. Tylor a define como: “um todo complexo que abarca conhecimentos, crenças, artes, moral, leis, costumes e outras capacidades adquiridas pelo homem como integrante da sociedade”. 
Burke nos fala do conceito em tempos mais ou menos recentes, ele escreve o historiador que até o século XVIII:
O termo cultura tendia a referir-se à arte, literatura e música (...) hoje, contudo seguindo o exemplo dos antropólogos, os historiadores e outros usam o termo "cultura" muito mais amplamente, para referir-se a quase tudo que pode ser apreendido em uma dada sociedade, como comer, beber, andar, falar, silenciar e assim por diante (Burke,1989:25).
Sociedade: é um grupo autônomo de pessoas que ocupam um território comum, têm uma cultura comum e possuem uma sensação de identidade compartilhada. As sociedades são unidas através das relações sociais, não só entre as pessoas mais também entre as Instituições Sociais (família, educação, religião, política, sociais, economia). PLT Sociologia Geral, Reinaldo Dias.
Indivíduo: É a pessoa, única autônoma, consciente do seu “status” e do seu “papel”, integra-se naturalmente no corpo social, onde busca realizar-se, esta cônscia dos seus direitos e também de seus deveres. (“Uma reflexão do individuo em sociedade...- Alcélio Amorim”) Quando pensamos em sociedade, pensamos em indivíduos que a compõe, pois essa se dá através da relação de interação, se constrói e se estrutura, economicamente, culturalmente, politicamente, etc; porque o homem (indivíduo) faz parte dela e se ajusta às estruturas.
O processo de socialização é um processo profundamente cultural. Tudo que é socialmente aprendido e partilhado pelos membros de uma sociedade é cultura. Essa definição ampla inclui os conhecimentos, as crenças, a arte, a moral, os costumes e outras capacidades e hábitos adquiridos em sociedade, e essa aquisição é obtida pelo processo de socialização. Aprendemos os costumes, as crenças, hábitos de nosso povo através da socialização. Adquirimos cultura através da socialização. 
2. CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIAS SOCIAIS
Na linguagem sociológica, cultura é tudo o que resulta da criação humana. Neste caso, a cultura compreende todas as elaborações resultantes das “capacidades adquiridas pelo homem como integrante da sociedade”, pois a mesma não decorre da herança biológica do homem, mas de capacidades por ele desenvolvidas através do convívio social.
A cultura refere-se aos modos de vida dos membros de uma sociedade, ou de grupos pertencentes a essa sociedade; inclui o modo como se vestem, suas formas de casamento e de família, seus padrões de trabalho, cerimônias religiosas e atividades de lazer.
A cultura de uma sociedade engloba tanto os aspectos intangíveis – as crenças, as idéias e os valores que constituem o teor da cultura – como os aspectos tangíveis – os objetos, os símbolos ou a tecnologia que representam esse conteúdo. Neste contexto, destaca-se a afirmação de Émile Durkheim (1858-1957), que “... a sociedade sempre prevalece sobre os indivíduos, dispondo de certas normas, regras, costumes e leis que assegurem sua perpetuação”.
O que une as sociedades é o fato de os seus membros se organizarem em relações sociais estruturadas segundo uma única cultura, e neste aspecto observa-se melhor a questão do etnocentrismo, que é a tendência de os indivíduos de uma sociedade julgar a sua própria cultura superior a outras. (PLT Sociologia Geral, Reinaldo Dias.). 
De certa forma, o conceito do etnocentrismo pode ser entendido por ações do conjunto de; se não todos, alguns indivíduos que fazem parte de sociedade. E é assim que Max Weber (1864-1920) destaca “o indivíduo como a ação social, ou seja, fundamenta-se compreender o indivíduo através de suas ações”. Segundo ele a sociedade existe concretamente, mas não é algo externo e acima das pessoas, e sim o conjunto das ações dos indivíduos.
Sendo a Sociedade um sistema de inter-relações que envolvem os indivíduos coletivamente, o que une as sociedades é o fato de os seus membros se organizarem em relações sociais estruturadas segundo uma única cultura; logo podemos destacar que a socialização é o processo através do qual as crianças, ou outros novos membros da sociedade aprendem o modo de vida da sociedade em que vivem, e a socialização liga as diferentes gerações entre si.
Quando pensamos em sociedade, também pensamos nos indivíduos inseridos nesta. Pensar a sociedade sem estar o indivíduo inserido no seu contexto histórico é estar fora dela, como cultura que a sustenta, como ciência. Para Karl Marx (1818-1883), “cada individuo deve ser analisado de acordo com o contexto de suas condições sociais, já que produzem sua existência em grupo”, segundo Marx, a idéia de indivíduo isolado só apareceu efetivamente na sociedade de livres escolhas e concorrências, com o surgimento do Capitalismo. (Operário e Burguesia).
3. REFLEXÕES SOBRE TRABALHO, CONSUMO E SOCIEDADE
O filme de 1971, do diretor Elio Petri “A classe operária vai ao paraíso”, destaca como aspecto social da época, que o homem torna-se cada vez mais uma peça como complemento da máquina que opera, e a ferramenta que ele utiliza, não é mais construída para adaptar-se à sua mão; agora é o homem que tem de adaptar-se à máquina ou ferramenta. Nesse período, o papel do trabalhador na geração de riqueza passa a ser questionado, pois a crise capitalista faz com que a organização dos trabalhadores se depare com o aumento do desemprego, a carestia e a convivência com a reestruturação do trabalho nas fábricas.
Na sociedade capitalista, um indivíduo (operário) que antes produzia toda uma mercadoria, agora ele somente produz uma parte, e perde-se a visão do todo, não tendo noção do quanto seu trabalho vale, nem tampouco do que produz: “Do produto individual de um artífice autônomo, que faz muitas coisas, a mercadoria transforma-se no produto social de uma união de artífices, cada um dos quais realiza ininterruptamente uma mesma tarefa parcial (Marx, 1983, p. 268). A teoria do valor de Marx consiste de que as mercadorias possuem valor porque são produto de trabalho, e o seu valor é determinado pelo tempo de trabalho despendido em sua produção.
Com nosso trabalho, somos capazes de produzir alguns bens e realizar serviços que eventualmente podemos utilizar. Entretanto, como um indivíduo isolado não é capaz de produzir tudo aquilo de que precisa, somos "obrigados" a viver em sociedade. Coletivamente, as pessoasparticipam da vida econômica, tendo como principais atividades a produção, a distribuição e o consumo de bens e serviços. Enquanto trabalham, os operários estão atuando na produção. Como compradores de bens e serviços, participam da distribuição. Quando consomem esses bens e serviços, estão participando da atividade econômica na condição de consumidores. “Para viver, é preciso, antes de tudo, beber, comer, morar, vestir-se, além de outras coisas. O primeiro fato histórico é, portanto, a produção dos meios que permitem a satisfação dessas necessidades, a produção da própria vida material” (MARX, 1984, p. 45).
Marx identifica como “uma mercadoria, aquilo tem um valor por ser uma cristalização de um trabalho social”. A grandeza de seu valor, ou seu valor relativo, depende da maior ou menor quantidade dessa substância social que ela encerra, quer dizer, da quantidade relativa de trabalho necessário à sua produção. (Marx, 1982, p. 170)
 
4. REFLEXÕES SOBRE O FILME “A CLASSE OPERÁRIA VAI AO PARAÍSO”
O filme se passa nos anos 70, época em que os operários faziam um trabalho pesado nas fábricas, que não lhes dava satisfação e nem mesmo sabiam, muitas vezes, o objetivo do seu trabalho. A tecnologia, como um dos elementos básico da cultura, não só influencia como as pessoas trabalham, mas também como elas socializam e pensam sobre o mundo. Nota-se que a preocupação “objetivo de seu trabalho”, não era um aspecto de destaque na época.
Na história, o operário, Lulu Massa, é consumido pelo capitalismo e tem no seu trabalho toda a sua vida. Ele é um operário modelo, ultrapassando todas as cotas estipuladas pela empresa e assim não sendo muito bem visto pelos companheiros de trabalho. Relaciona-se neste momento, o conceito da cultura do etnocentrismo, ou seja, cada grupo considerando que sua maneira de trabalho (cultura) é melhor que a do outro grupo.
Dois movimentos (sindicatos e estudantes) que ocorrem no filme; brigavam pelos direitos dos trabalhadores. No entanto, o movimento dos sindicatos buscava a negociação e dos estudantes buscava uma revolução no trabalho. Lulu Massa toma o lado dos estudantes e contestam as cotas (metas) de produção que gera tanta competitividade e hostilidade entre os trabalhadores da fábrica. Ocorrem aqui as relações entre grupos, seus conflitos e soluções. “Quando os grupos vivem em conflito perdem tempo, recursos e energia; quando ao contrário, as relações são harmoniosas e funcionais, e o organismo tem maior probabilidade de alcançar seus objetivos, assim como as metas individuais dos grupos”. (DIAS Reinaldo, Sociologia Geral, PLT 254, pág. 126).
Portanto, é possível concluir que “o trabalhador que depende de seu salário para viver, sofre as influências do seu mundo e das contradições em viver do seu trabalho e para o trabalho, passa a ser transformado pelas relações da sociedade e consumido pelas “amarras” de produção como mero produto mercadológico”. “Outrossim sempre explorado, o trabalhador que vive na parte de baixo da pirâmide social, fica desvinculado do produto que produz, porquanto na verdade produz para uma parte elitizada”. – (Análise em uma visão marxista sobre o filme) 
 	Diferente das interações que ocorrem no filme com respeito às interações de comunicação, onde os movimentos sindicais não se entendiam e não havia uma comunicação adequada com outro movimento sindical, nem com os trabalhadores e muito menos com a classe patronal, hoje destaca-se as muitas mudanças com relação as interações existentes. - Grützmann, André – Repensar a organização para a web: desafio do marketing eletrônico.
Conforme diz Grützmann, “os sistemas de comunicação vêm evoluindo e as possibilidades atualmente são as mais variadas, desde o simples correio escrito, passando pela telefonia e televisão, chegando aos modernos sistemas de informação computadorizados”. Ele cita ainda que “as facilidades de troca de informações oferecidas por todo este novo universo das comunicações contribuíram para alterar as relações existentes dentro e fora das organizações, e certamente, o computador é o principal ator neste cenário devido a à sua capacidade, como afirma Levy (1993), de estar aberto à integração com novas interfaces, por vezes, imprevisíveis”. 
5. DESIGUALDADE SOCIAL
Os homens são diferentes em aspectos físicos ou sociais. Suas diferenças se baseiam em coisas materiais, raça, sexo, cultura e outros. Observamos isso em nossa sociedade, pois enquanto al guns indivíduos vivem em absoluta miséria, outros usufruem a vida com coisas boas, luxuosas e uma mesa muito farta todos os dias.
 	A desigualdade social assume feições distintas porque é constituída de um conjunto de elementos econômicos, políticos e culturais que são próprios de cada sociedade. 
No século XVIII, com o grande crescimento do capitalismo aliado à industrialização  deu-se origem assim às relações entre o  capital e o trabalho, então o grande patrão, que era o capitalista, e o trabalhador assalariado, passaram ser os principais representantes desta organização. Desta forma, a desigualdade se destacava com o pobre que servia única e exclusivamente para trabalhar para seus patrões e tinham que ganhar somente o básico para sua sobrevivência, pois eles não podiam melhorar suas condições e não poderiam se sujeitar mais ao trabalho para os ricos.
As desigualdades se originam dessas relações contraditórias, refletindo na apropriação e dominação, e dão origem a um sistema social onde uma classe produz  e a outra domina tudo. Tanto no passado como nos dias de hoje, essas desigualdades não são apenas econômicas, mas também intelectuais, ou seja o trabalhador assalariado de modo geral não consegue desenvolver sua capacidade de criação ou o potencial de seu intelecto, pois há a dominação da classe superior, dos capitalistas, os ricos,  sobre a camada social que é a massa dos trabalhadores, ou os mais os pobres. 
A pobreza existe em todos os países, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos, prejudicando cidadãos de todas as faixas etárias, especialmente os jovens de classe de baixa renda, impossibilitados de ascender socialmente pela falta de uma educação de qualidade, de melhores oportunidades no mercado de trabalho e de uma vida mais digna. Nessas condições de desigualdade social, tem ocasionado a geração de uma previdência enfraquecida que não consegue sustentar os aposentados dignamente, permitindo também a existência de um mercado de trabalho junto com uma educação elitizada, onde poucos jovens de menor renda conseguem adquirir uma melhor formação escolar e profissional; e, dentre as piores conseqüências, propiciando a ocorrência da violência urbana.
Portanto, podemos concluir conforme exporto por Fernando Rebouças em Desigualdade Social, que “o principal desafio é promover o direito ao cidadão viver dignamente, tendo real participação da renda de seu país através da educação e de oportunidade no mercado de trabalho e, em situações emergenciais, receber dos governos benefícios sociais complementares até  a estabilização de seu nível social e meios próprios de sustento”.
6. REFLEXÕES: QUESTÃO SOCIAL E MEIO AMBIENTE
No filme Pajerama de 2008, uma ficção criada pelo diretor Leonardo Cadaval, podemos refletir sobre as diferença entre indígenas e não indígenas com relação às formas de interagir com o meio ambiente. 
O filme destaca-se a questão indígena no Brasil, de modo que simboliza as transformações culturais e materiais, explorando sempre a colocação do índio nessa mutação mundial.
Observa-se ainda, a modernidade e a correria do mundo capitalista; tem causado cada vez mais ameaças às culturas antigas que sempre viveram em harmonia com a natureza. De certa forma, o desenvolvimento das cidades junto com a industrialização, sempre tem acarretado interferências nas condições do meio ambiente.
Podemos fazer uma reflexão sobre o progresso e às diferentes maneiras de se habitar o mundoatravés do desenvolvimento que seja sustentável. 
Será que para haver desenvolvimento o meio ambiente precisa ser destruído?
Devemos ter consciência que a natureza nos ensina, e que tudo o que necessitamos está disponível, restando apenas a nós, sabedoria de encontrar as formas equilibradas para prover nossas necessidades sem provocar o esgotamento da fonte, pois são suficientes para a solução das necessidades não só da espécie humana, mas também de todos os seres vivos. Isso requer uma mudança radical na forma de enxergar os elementos naturais.
No entender de Bernardo e Rabelo (2002, p. 8):
Viver de forma sustentável é aceitar o dever de busca da harmonia com as pessoas e com a natureza. Regras Básicas: as pessoas devem compartilhar e cuidar do Planeta Terra; a humanidade não deve tomar da natureza mais do que a natureza pode repor. Isto, por usa vez, significa a adoção de estilos de vida e caminhos, para o desenvolvimento, que respeitem e funcionem, dentro dos limites da natureza. Pode-se fazê-lo sem rejeitar benefícios trazidos pela tecnologia moderna, contanto que esta funcione dentro dos limites.
Nesse mesmo sentido, Pinheiro (2008, p. 35):
Fato é que, seja por razões éticas, de sobrevivência ou materiais, o desafio para os países na atualidade, não é mais com o crescimento econômico, e sim, o desenvolvimento sustentável. Crescer distribuindo e atento ao meio ambiente é, sem dúvida, mais caro, trabalhoso, demanda vontade política e coerência nos fóruns internacionais, principalmente, para aqueles que sequer aproveitaram a onda do crescimento desordenado.
O desenvolvimento de práticas alternativas para a utilização dos recursos naturais atua como uma estratégia para a reversão do processo de degradação bem como a sua conservação, no intuito de solucionar os problemas ambientais. Pretende-se um desenvolvimento ambiental, um desenvolvimento econômico, um desenvolvimento social. É preciso integrá-los no que se passou a chamar desenvolvimento sustentado. (MACHADO, 2005, p. 142).
Assim, termos a compreensão de situações reais que contribuam para mudanças de hábitos e atitudes com o propósito de melhoria da qualidade de vida de todos os seres que interagem com o ambiente é uma questão fundamental a ser considerada.
7. CONSIDERAÇÃO FINAL
O entendimento sobre Cultura, Indivíduo, Sociedade e suas relações do ponto de vista das Ciências Sociais evidencia de modo claro o método com pesquisa desta ciência, por meio da busca que relaciona os fatos um ao outro e a princípios subjacentes para produzir uma teoria. Desta forma os sociólogos não só procuram descrições, mas também explicações dos fatos e também como ciência, a Sociologia, tem ajudado estes a predizer, entender, e explicar os acontecimentos.
8. REFERÊNCIAS
A Classe Operária Vai ao Paraíso/La Classe Operaia Va in Paradiso, De Elio Petri, Itália, 1971, Com Gian Maria Volontè, Mariangela Melato, Gino Pernice, Luigi Diberti, Salvo Randone, Argumento e roteiro Elio Petri e Ugo Pirro
(Análise em uma visão marxista sobre o filme...) - em 
 http://www.webartigos.com/artigos/analise-em-uma-visao-marxista-sobre-o-filme-a-classe-operaria-vai-ao-paraiso/78350/#ixzz2BrTphSm4 – acesso em 11-11-2012)
A Cultura Segundo Edward B. Tylor e Franz Boas. Gazeta de Interlagos, São Paulo, 13 mar 2009 a 26 mar 2009. História, p. 2.
BERNARDO, Christianne; REBELO, Wanderley Filho. Guia Prático de Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002.
BRUNER, Rick E.; HARDEN, Leland; HEYMAN, Bob. Marketing On-line. São Paulo: Futura, 2001.
BURKE, Peter. Cultura popular na idade moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. 
Desigualdade Social em http://www.infoescola.com/sociologia/desigualdade-social/, Fernando Rebouças. (Acesso em 14/11/12)
DIAS, Reinaldo. Sociologia & Administração. Campinas: Alínea
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2005.
MAGALHÃES, Juraci Perez. A Evolução do Direito Ambiental no Brasil. São Paulo: Editora: Oliveira Mendes, 2002.
MAHAJAN, Vijay; WIND, Jerry. Digital Marketing: strategies from the world’s leading experts. New York: John Wiley & Sons, 2001.
PINHEIRO, Silvia. Os bens ambientais no comércio internacional. Revista Jurídica Consulex, Brasília, Ano XII, n.279, p.35, ago, 2008.
RAYPORT, J. F.; SVIOKLA.J J. Exploiting the virtual value chain. Harvard Business Review. v.73,n.6, Nov-Dez. 1995.
Repensar a organização para a web: o desafio do marketing eletrônico 
Por: André Grützmann, M.Sc., 2004.em http://www.dvsw.com.br/?id=artigos&ida=15 acesso em 22.11.2012
Sociologia Geral, Reinaldo Dias, PLT 254, pág. 108
STRAUSS, J; FROST, R. e-Marketing. New Jersey, USA: Prentice Hall, 2000.http://www.dvsw.com.br/?id=artigos&ida=15 – Acesso em19.11.2012
(Uma reflexão do individuo em sociedade...) – Alcélio Amorim
Em http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/uma-reflexao-do-individuo-em-sociedade-e-o-surgimento-do-problema-social-na-abordagem-sociologica-com-o-advento-da-revolucao-industrial/25891/ acesso em 13/11/2012
Fonte: clednews.com
Fonte: bethalvarado.zip.net
Fonte: desniveissociais.blogspot.com.br
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