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DIREITO TRIBUTÁRIO LFG INTENSIVO 2014 + RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

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AULA 01
CURSO INTENSIVO 2014
Professor EDUARDO SABBAG 
Site para testes: http://www.professorsabbag.com.br
Conceito de tributo 
Introdução: CF sistema tributário nacional art. 145 a 162 CF. a constituição fala que o direito tributário e dividido em 4 temas :
Competência tributaria
Princípios
Imunidades 
Regras referentes a repartição de receitas 
	Constituição Federal 1988
	Art. 146. Cabe à lei complementar: 
I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;
 II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;
III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:
a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; 
b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;
c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas.
d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso III, d, também poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado que: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
I - será opcional para o contribuinte; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
II - poderão ser estabelecidas condições de enquadramento diferenciadas por Estado; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
III - o recolhimento será unificado e centralizado e a distribuição da parcela de recursos pertencentes aos respetivos entes federados será imediata, vedada qualquer retenção ou condicionamento; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
IV - a arrecadação, a fiscalização e a cobrança poderão ser compartilhadas pelos entes federados, adotado cadastro nacional único de contribuintes. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
Art. 146 CF ele discorre sobre normas gerais de direito tributário apresenta o que são normas gerais de direito tributário, ele fala que as normas de direito tributário são disciplinadas por lei complementar. 
Ex de norma geral: conceito de tributo, apresentação das espécies tributarias segundo a CF e norma geral, impostos não são normas gerais porem três características sobre impostos são consideradas como normas gerais: a) fato gerador b) base de calculo c) seus contribuintes. 
De acordo com artigo 146 CF e um tema independente de lei complementar quem dispõe sobre isso e o CTN que tem força de lei complementar ele nos seus artigos 173 e 174 mostram, que a decadência e prescrição tem um prazo de 5 anos . Isso quer dizer que venha uma lei ordinária e diga que e de 10 anos , Imagina uma lei ordinária federal mude o prazo de decadência e prescrição. 
Questão: poderá uma lei ordinária dispor sobre prescrição e decadência de uma lei tributaria? Súmula vinculante 08 ela diz que decadência e prescrição no direito tributário e coisa de lei complementar.
Papel do código tributário nacional 
O CTN foi criado em 1966 pela lei 5.172, instituído na época por lei ordinária e discorre sobre normas gerais de direito tributário segundo a nossa constituição, essas normas e papo de lei complementar embora o CTN foi recebido ele foi recepcionado como lei complementar.
A natureza do CTN, quer dizer que estrutura do CTN e de lei ordinária, formalmente ele e ordinário, mas por outro lado a matéria desenvolvida pelo CTN e matéria típica de lei complementar.
Como alterar o CTN atualmente? Apenas por lei complementar o CTN poderá ser alterado.
Conceito de tributo 
Tributo e norma geral de direito tributário este disposto no art. 146 da CF e tudo que estiver descrito nesse artigo e por lei complementar. 
Para entender o que e tributo precisamos olhar para o art. 3 ˚ do CTN tributo e toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada . Característica deste artigo:
Prestação pecuniária: quer dizer que o tributo corresponde um pagamento em dinheiro, em moeda corrente nacional. De acordo com 156, XI CTN existe a possibilidade de liquidar o tributo através da dação em pagamento de bens imóveis, existe a possibilidade de ofertar um bem imóvel a fazenda publica e ela aceitar.
compulsoriedade: 
Instituição por lei 
Cobrança por atividade administrativa
Não correspondente à sanção
Impostos art.16 CTN art. 167, VI CF
Fato gerador independe de contraprestação estatal, qualquer imposto , por isso dizemos que o imposto são tributos não vinculados 
A arrecadação dos impostos não tem destinação especifica, que e regulado pelo principio da não afetação: pois sua destinação não pode ter destinação especifica.
Art. 167, IV CF não pode estar destinada a nenhum fundo, nenhum órgão bem como nenhuma defesa especifica regra, salvo se a CF autorizar que autoriza em três condições especiais : a) saúde b) ensino c) própria administração tributaria SEA.
Três impostos em espécies exemplos: 
IPTU – alíquotas o que pode acontecer com essas alíquotas podendo ser:
Progressivas: em razão da função social 
Progressivas: em razão do valor venal do imóvel
Diferenciadas: em relação ao uso e da localização do imóvel , depende se ele tem fins comerciais ou residencial 
Lei 10.257/01 art. 182, §4˚, II CF – se o imóvel não cumpre a função social, os efeitos são progressivos, é se ele insistir em não cumprir essas alíquotas serão aumentadas por 5 anos consecutivos limitando a uma alíquota de 15%
Imposto estadual ITCMD- imposto de competência dos Estados e DF , sendo o fato gerador 
Morte de alguém: causa mortis de bens e direitos, sobre bens moveis e imóveis , ( se aparecer transmissão entre vivos de bens imóveis deve lembrar do ITBI e do ITCMD, paga-se ou um ou outro se não seria uma bitributação ), essa transmissão entre vivos tem que se perguntar se ela e onerosa ou não : onerosa temos uma ITBI , não sendo ela onerosa incide sobre ela o ITCMD.
Doação: de bens e direitos seja causa mortis seja por doção sofre ITCMD do estado ou do distrito federal 
ITR art.29 CTN: tem que estar fora da zona urbana, do município o CTN não define zona rural, este definido no art. 32 CTN aonde vem definido o que e zona urbana.
Zona urbana e uma área definida por lei que comporte alguns melhoramentos urbanos, melhoramentos descritos nos art. 32 do CTN.
Meio-fio ou calçamento m com canalização de aguas pluviais
Abastecimento de água
Sistema de esgoto sanitários
Rede de iluminação publica, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar 
Escola primaria ou posto de saúde a uma distancia máxima de 3 quilômetros do imóvel considerado 
Ex: questão: plantação de cebolas no centro da cidade e IPTU ou ITR? Para o supremo tribunal federal nessa situação incide o ITR, o importante não e perguntar o que destina esse imóvel, tendo finalidade rural e ITR art. 15 do DL 57/66.
OBS: Em zona rural não importa a finalidade sempre será ITR .
Taxas 
Art. 145, II CF e 77a 80 CTN 
Características: 
Fato gerador: tributo vincula ao fato gerador não tem destinação especifico 
Arrecadação: tem vinculação pode ter destinação especifica 
Art. 98 §2˚ CF as custas emolumentos serão destinados exclusivamente ao custeio dos serviços afetos as atividades especificas da justiça . O STF decidiu que custase emolumentos públicos tem natureza de taxas.
OBS segundo do STF só dois tipos de taxas tem que ter destinação especificas: custas e emolumentos públicos, o dinheiro arrecadado deve ser levado a custear atividades jurisdicional atividade da justiça.
Tipos de taxas 145, II CF art. 77 CTN:
Taxa de policia – tem por objetivo custear o exercício regular do poder de policia , quer dizer que o poder de policia administrativa condiz com a atividade fiscalizatória , exercício regular para nossa jurisprudência quer dizer que existe um departamento de fiscalização funcionando.
Taxa de serviço – a taxa de serviço deve custear a utilização efetiva ou potencial de um serviço publico especifico e divisível. 
Efetivo ou potencial :serviço prestado ou colocado a sua disposição. ex: taxa do lixo que e colocada .
Serviço publico: o serviço publico e custeado por taxa tendo que ter duas características especifico e divisível . Especifico e igual a identidade( do contribuinte) e divisível e igual a quantidade( do serviço).
Taxa do lixo: custeia a coleta do lixo, e um serviço divisível, 
Taxa de limpeza publica: limpeza de logradouro publica, e um serviço público indivisível.
Taxa não pode ter: fato gerador nem base de calculo e igual impostos, o verdadeiro valor do imóvel não e importante,o importante saber a área do imóvel as taxas não podem ser idênticas aos impostos . Sumula vinculante 29.
Contribuição de melhoria 
Toda vez que tiver uma valorização do imóvel por conta de uma obra pública 145 , III CF 81 e 82 CTN, valorização imobiliária decorrente de obra pública , o fato gerador do tributo , e um tributo vinculado, o fato gerador e vinculado ,o fato gerador e valorização do imóvel que decorre da obra pública . 
Que por sua vez decorreu de obra pública. E tem um fato gerador indiretamente vinculado.
Quem? Pode cobrar art. 145 III, relacionada a obra publica 
Como? É cobrado art. 82, sempre de lei que trará uns requisitos mínimos. 
Quando? Pode cobrar 81, CTN limite individual (a contribuição de melhoria não pode ser superior ao montante da valorização do imóvel) é o limite total (o resultado da contribuição de melhoria não pode superar o custo total da obra). 
AULA 02
Dicas iniciais :
Art. 145 a 162 , CTN art. 96 ss.
Empréstimo compulsório art. 148 CF
Tributo Federal – e de competência da união, se ele é um tributo preenche requisitos do tributo. Podendo ser definido em 05:
Prestação pecuniária 
Compulsória 
Diversa de multa 
Instituída por lei 
Cobrada por lançamento. Art.3 CTN
O empréstimo compulsório depende de lei complementar, onde o empréstimo compulsório estiver a medida provisória não poderá estar, a medida provisória ela e um instrumento de aumento de tributo, MP aqui não e possível. Art. 62 §1˚, III CF.
Esse tributo não e atual, ele já foi comum no Brasil hoje não mais comum.
Não são fatos geradores as mera situações de flagrantes.
Art. 148 CF a união mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: 
I- para atender despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade publica , de guerra externa ou sua iminência : ( ate na guerra nos poderemos pagar tributo
II- no caso de investimento publico de caráter urgente e de relevante interesse nacional. Observado o disposto no art. 150 , III,b(se a união quiser fazer uma caráter nacional e possível cogitar sobre esse empréstimo compulsório )
Paragrafo Único.a aplicação dos recursos provenientes de empréstimo ?
Questão: E constitucional o empréstimo compulsório criado em face de conjuntura econômica que exija a absorção temporária de poder aquisitivo da moeda? CF art. 148, não esta na CF e inconstitucional, uma vez que a previsão da hipótese esta no art. 15, III CTN, o qual não foi recepcionado pela CF. Ates da CF era possível hoje não mais.
Se for criado esse tributo para determinado pressuposto fático o dinheiro terá que ser usado para isso, não pode haver desvio de finalidade. Tem um dispositivo que proíbe o desvio de dinheiro , entrou em na CF de 88 porque antigamente o dinheiro foi desviado na cara dura, e por esse motivo em razão dos governantes foi colocado na CF, não podendo haver desvio hoje . 
O tributo no Brasil é aplicado para tender nossa necessidade, mas não tem sido atendido para algum lugar tem ido não tem ido para destinação final, tem sido desviado para algum lugar. O imposto e pago para ter acesso à segurança púbica, serviços públicos em gerais. 
Esse tributo tem uma característica com as demais espécies, você ira pagar e a união terá que devolver. Esse tributo e restituível.
Contribuições especiais art. 149 CF
Esse tributo em regra e federal, quer dizer que nós temos contribuições federais e não federais. Duas contribuições não federais:
Contribuição para o serviço de iluminação publica, ele e um tributo municipal sendo de competência dos municípios e distrito federal . COSIP art. 149 , A
Contribuição previdenciária incidente sobre remuneração de servidores públicos não é Federais. 
ex: funcionário público que trabalha para o município ele recolhe um tributo esse tributo não é federal, ele e um tributo criado pelo município, estado e DF. 149§1˚. 
Questão: Todas as contribuições brasileiras são federais? não 
Questão: Existem algumas contribuições brasileiras que não são federais? Sim
Questão: Existem 03 contribuições federais e quais são elas? Não só duas 
Qual e a lei ? a lei que cria contribuição no brasil em regra e a lei ordinária .
Questão: algumas dependem de lei complementar? Sim apenas uma: 
contribuição previdenciária residual , art. 195 §4˚ CF. Residual e a nova todas elas depende de lei ordinária , digamos que a CF queira criar uma nova, essa nova e criada por lei complementar. (MP aqui não)
OBS: Imposto sobre grandes fortunas e impostos residuais dependem de lei complementar o restante tudo é (lei ordinária) . Taxa (lei ordinária). Contribuição de melhoria (lei ordinária), empréstimo compulsório ( lei complementar ).
Art. 149 CF compete exclusivamente a união instituir contribuições sociais , de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observando o disposto nos art. 146 , III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195 , §6˚ CF.
Três contribuições brasileiras:
Sociais- fontes de custeio:
A) empresas faturamento lucro liquido , quando a contabilidade a empresa fatura seu lucro liquido incide sobre ela um a contribuições sociais PIS e COFINS, lucro liquido CSLL
b) Empregado paga para contribuição social
c) Mega sena lotérica , receita das loterias
d) importador EC 42/03 PIS importação COFINS importação 
Essas fontes sociais são nominais porque elas já existem, e possível nascer fontes sociais antes que elas existem? Sim, e possível nascer uma nova são: as contribuições sociais residuais . Art. 195§4˚
CIDE- existe varias CIDES no Brasil , AFRMM ( adicional de frete para renovação da marinha mercante ) ex: CIDE ROYALTIES e um tributo e uma contribuição e federal , entre outras ( mais conhecida : CIDE combustível ). Cide combustível:
É um tributo federal
Lei ordinária 
Lei 10.336/01
Esse tributo incide sobre a comercialização de combustíveis, e como e uma CIDE qual seria o proposito? Todos pagamos o valor esta implícito art. 177 §4˚, II a, b, c CF os recursos arrecadados serão destinado :a) ao pagamento de subsídios a preços ou transporte de álcool combustível , gás natural e seus derivados e derivados de petróleo ;b) ao financiamento de projetos ambientais relacionados com a indústria do petróleo e do gás; c) ao financiamento de programas de infra estrutura de transportes.
Contribuições profissionais – ex: anuidades CREA, CRC, CRN, CRO etc.. Essas anuidades pagas para alguns conselhos são tributos contribuição profissional. contribuição sindical e tributo. art. 8 IV da CF a assembleia geral fixara a contribuição que , em se tratando decategoria profissional , será descontada em folha , para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva( não e tributo porque e confederativa), independentemente da contribuição( essa e tributo porque e fruto de lei ) prevista em lei .
Contribuição federativa- não e tributo
Contribuição sindical – é tributo 
Competência tributaria X Capacidade tributaria ativa 
	Competência tributaria 
	Capacidade tributaria ativa 
	Poder de criar o tributo 
	Poder de arrecadar e fiscalizar tributo 
	Quem cria tributo? União estados , DF
	Entes para fiscais CREA, CRO , CRC CRM etc.. 
	Poder politico 
	Poder administrativo 
	Poder indelegável 
	Poder delegável 
Imunidade tributaria 
Normas de não incidência tributaria, constantes do texto da constituição, importantes valores, a regra do tributo e que todos paguem, para constituinte vir escrever que não houver incidência ele esta preocupado com situações nobres. Sendo os valores:
Liberdade religiosa 
Liberdade sindical 
Liberdade politica 
Temos que saber que a matéria da imunidade esta espalhada na CF ex: art. 149 §2˚I, CF as contribuições sociais de intervenção no domínio econômico de que trata o caput deste artigo:
Não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação
É importante que o Brasil exporte produto, ele obtém um receita a OAB pergunta tem que pagar PIS, CONFIS? Não incide sobre a receita. Então ele e imune a PIS e COFIS? Sim eles são imunes.
Art. 195 §7˚ são isentas de contribuição para seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam as exigências estabelecidas em lei( elas não são incomodadas com tributos para que elas venham funcionar ajudando , aquela que ajuda não paga contribuição da seguridade social ) Questão : isso é caso de isenção e imunidade? Não e isenção isso e imunidade 
Art. 150, VI, a,b,c,d,e toda historia não haverá incidência de imposto. As igrejas não pagam impostos sendo imunes . 
Alínea a - imunidade reciproca, União, Estado, Município e DF não podem cobrar imposto um do outro . ex: a prefeitura comprou veículos ( municípios), carias combi pela propriedade do veiculo pagamos IPVS ( imposto estadual) pode o estado cobrar IPVA da prefeitura? Não porque ela e imune não isenta, não incide IPVA sobre prefeitura. 
Ex: União prédio pela propriedade sobre bem imóvel incide IPTU? Não porque ela é imune, imunidade reciproca. Logica pacto federativa. Autarquia e fundação publica tudo se encaixa . ex: autarquia federal adquiriu veículos e estado esta querendo cobrar IPVA? Não pode porque e imunidade reciproca.
Tributação normal empresa pública e sociedade de economia mista, não tem personalidade de direito público. 
Tributação normal o STF analisou alguns casos de exceção que prevalece a imunidade:
Correios 
IFRAERO
Companhia de águas e esgotos de Rondônia CAERT
Alínea b – imunidade religiosa, templo de qualquer culto não pagarão aos impostos art. 5˚ , VI, VIII.
Todas as religiões pode ser imunes independente do credo . 
Questão: Igreja vai ter imposto de renda sobre seu dizimo? Não incide IR sobre dizimo 
Questão: A igreja que comprou veículos em nome da igreja ira pagar IPVA? Não incide IPVA sobre o carro da igreja.
Questão: A igreja ela tem um galpão uma casa prédio incide IPTU sobre aquele bem imóvel? Não incide IPTU .
Questão: E a casa do pastor? Não terá IPTU 
Ex: eu sou igreja tenho meu apartamento não tem evento religioso nenhum eu aluguei, pode ser ate não fiel, alugado a terceiros eu recebo aluguel e pego o dinheiro e coloco no proposito religioso, aquele apartamento que Tem receita de aluguel pode ser considerado um templo? Sim 
Sumula STF 724 ainda quando alugado a terceiros permanece eimune ao IPTU o imóvel pertencente a qualquer das entidades pelo art. 150 , VI .
Alínea c – partidos políticos, sindicados de trabalhadores, instituições de educação, entidades de assistência social (que e imune a impostos e contribuições da seguridade social).
Ela é condicionada, esta escrito que essa turminha da alínea C tem que cumprir requisitos legais . Lei art. 14 CTN só serão imunes se cumprirem esse artigo e requisitos :
Se houver lucro não pode ser distribuídos com os mantenedores, só terá imunidade se o valor for revertido para o proposito institucional. 
Não pode reverter o lucro para exterior 
Manter a contabilidade em dia 
Alínea d – imunidade para livro, jornais periódicos e papel utilizado para imprimir a revista.
Essa e chamada a imunidade de imprensa, qual a diferença para as três alíneas para cima? As alíneas acima protegem pessoas e esta protege coisa, livro o imposto que incide sobre o livro não vai mais ser protegido, a editora paga imposto sobre renda? Sim ela paga IPTU? Sim. IPVA? Sim. 
Livro jornal periódico não são imunes, o que são imunes na visão STF: lista telefônica, álbum de figurinhas.
alínea e – imunidade musical , desonerar impostos , 
Fonograma: sons, uma obra artística não recebe impacto de imposto. 
Filme fonograma: obras artísticas 
Chega um momento que ela vai para dentro de um instrumento o CD, colocando naquela obra no CD ou DVC aquilo esta sendo protegido CD e DVCS exceto processo de replicação judicial.
O que e protegido e fonograma, vídeo fonograma só de artista brasileiros o CD e DVC , e o resto tributação normal.
AULA 03 
14-02-2014
RELEMBRANDO aulas passadas
Modalidades de competência tributárias
Privativa – diz respeito a impostos. A competência privativa está divida entre a União, Estados, Municípios e Distrito Federal.
Comum – são as taxas e contribuições de melhorias e todos os entes Federados tem competência tributária comum. 
Especial – diz respeito a dois tributos que é o 
Empréstimos compulsórios – só a União pode cobrar 
Contribuições especiais.
Residual - diz respeito a possibilidade de se criarem novos impostos e novas contribuições sociais. Só existe um ente Federado que pode criar novos impostos sociais. 
Extraordinária – nos remete ao chamado imposto extraordinário de guerra. 
OBS: Competência Residual e competência Extraordinária são de competência exclusivas da UNIÃO DO BRASIL. 
OBS²: A OAB gosta de cobrar muito sobre competência residual e competência extraordinária.
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA é diferente de CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA
Competência tributária e com capacidade tributária não se confunde.
Quem possui competência tributária: possui um kit competência de 03 funções para serem desenvolvidas:
Legislar sobre o tributo
Fiscalizar a cobrança do tributo
Irá arrecadar a carga tributária
Essas 03 atividades não podem ser transferidas para terceiro, ela é indelegável. 
Capacidade tributária ativa
Ela só envolve duas das 03 atividades, não podendo LEGISLAR SOBRE O TRIBUTO, permitindo então somente:
Fiscalizar a cobrança do tributo
Irá arrecadar a carga tributária
A capacidade tributária ativa pode ser transferida para oura pessoa jjurídica de direito público.
IMPORTANTE: A capacidade a competência é indelegável, enquanto a Capacidade é delegável. Art. 153, § 4, inciso III CF-88.
OBS: A União pode transferir aos Municípios, a condição de fiscalizar e arrecadar o ITR (imposto territorial rural), ficando o Município com 100% da arrecadação adquirida.
COMEÇANDO AULA 03
PRINCÍPIOS
Princípios estão na Constituição, porém não com essa palavra, a Constituição chama o princípio de LIMITAÇÃO AO PODER DE TRBUTÁRIA.
Regra 
Todo e qualquer tributo depende de lei.
Quando aparecer instituir ou criar tributos, a resposta será sempre LEI. Todos os tributos sem exceção só podem ser criados através de lei, não sendo permitido de outras formas. 
Para majorar a lei, aumentar o tributo, também é por lei, contudo, se a OAB falar em majoração de tributo, terá exceções, sendo elas:
Exceções da legalidade:
Importo de exportação
Imposto de importação
IPI
IOF
É 04 impostos que asalíquotas não necessariamente precisam ser alteradas por leis, sendo necessário apenas um DECRETO. 
Além desses 04 itens também existem outros entre eles:
CIDE combustíveis
O ICMS combustível
OBS: As exceções em negritos são modificadas por convênio.
OBS²: O ICMS combustível é uma exceção a legalidade, porém as alíquotas do ICSM combustível, são alteradas e definidas por convênio. 
Em relação à legalidade tem um ponto que a OAB pode dar uma apertada que é:
Majoração – acontece através de lei, depende de lei. É de verdade aumentar o impacto tributário. 
Atualização – a atualização do valor monetário de um tributo não precisa de lei. Basta decreto para atualizar. Isso porque atualizar não é a mesma coisa que majorar não se podendo equiparar as duas. 
Súmula 160 STJ. Logo a atualização também é uma exceção.
Essas duas expressões são temas distintos. 
PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE
Regra 
Anterioridade anual – significa dizer que o tributo para ser cobrado terá que aguardar o exercício financeiro seguinte. O exercício financeiro começa no dia 01 de janeiro até 31 de dezembro. 
Isso não quer dizer que tem que esperar 365 dias para que o tributo novo passe a ser cobrado, bastando apenas esperar que o ano vire, ou seja, se fizeram um tributo em agosto, passará a ser cobrado em janeiro do ano seguinte.
OBS: Não confundir anterioridade anual com princípio da anualidade, pois este princípio da anualidade não existe mais na CF. 
Nonagesimal – para cobrar um tributo terá que aguardar no mínimo o prazo de 90 dias, sendo o prazo contado em dias e não em meses. Ex: um tributo criado em 01/10/2013, passará a valor então a valer em 01/01/2014. 
IMPORTANTE: mesmo que o tributo seja criado em novembro e outro em agosto, não importa, sendo 90 dias antes de virar o ano ou 120 dias, só passará a correr a partir de 01/01 do ano seguinte.
Se criarem um tributo em 01 de dezembro, ele só passará a ser cobrado em 01 de marco do ano seguinte.
FICAR MUITO ATENTO QUANDO APARECER INSTITUIDO, CRIAR, MAJORAR.
A anterioridade não precisa ser observada quando o TRIBUTO DIMINUIR. 
O princípio da anterioridade é reconhecido também como princípio da não surpresa, pois toda vez que a surpresa for desagradável (o tributo for majorável), terá que observar o princípio da anteriorida, porém quando a surpresa for boa, não vai precisar observar o princípio da anterioridade.
EXCEÇÕES AS DUAS FORMAS DE ANTERIORIDADE
	REGRAS
	QUANDO COBRAR?
	TRIBUTOS
	
Exercício/90 dias
	
De forma imediata. 
Poderá ser cobrado da noite para o dia. Se for majorado hoje amanhã já passa a ser cobrado.
	Imposto de Importação
Imposto de exportação
IOF
Empréstimo compulsório em caso de guerra
Imposto extraordinário de guerra
	
Exercício/90 dias
	Existem também tributos que podem ser cobrado esperando apenas os 90 dias, podendo ser cobrados no mesmo ano.
	IPI
Contribuições sociais
CIDE combustível
ICMS combustível
	Exercício/90 dias
	Tem tributos que não respeitam a nonagesimal, mas tem que aguardar o exercício financeiro seguinte.
	Imposto de renda- I. Federal
IPVA – I. Estadual
IPTU – I. Municipal
OBS: IPVA E IPTU para esperar apenas o exercício financeiro seguinte são porque foi alterada sua base de cálculo. 
 
PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE 
Regra
A lei não pode retroagir, porém terá exceção quanto ela for interpretativa, e será em qualquer caso.
A segunda exceção será quando se tratar de infrações benevolentes (boazinhas, mais legais com a gente), então ela poderá sim retroagir. 
Exemplo:
Existe uma lei “A” que vigorava ano passado
	FATOR GERADOR
	AUTUAÇÃO
	Alíquota 6%
	Alíquota 3%
	Multa R$ 60 reais
	Multa R$ 30
Uma pessoa tinha um tributo e não pagou ano passado, porém somente esse ano que o FISCO descobriu que você deixou de pagar um tributo passado. O Fisco irá multar lavrando um auto de infração. 
No ano em que o fisco lavrou o auto de infração entrou em vigor uma lei que diminuía a multa, logo, será aplicada a leis mais benéfica, ou seja, ao invés de pagar a alíquota de 6% e multa de R$ 60 reais, terá que pagar então multa de R$ 30 reais.
Exceção:
A alíquota não poderá ser mais benéfica. Ela sempre será da data do fato gerador.
No exemplo acima, a multa foi reduzida por o inadimplente se beneficiou na multa mais benéfica, mas ele não se valerá da alíquota mais benéfica, isso porque não existe alíquota mais benéfica, pois ela será sempre da data do fato gerador. 
PRINCÍPIO DO NÃO CONFISCO
Um tributo com efeito confiscatório tem dois pontos de vista:
É um tributo exagerado
Sanção política – se dá quando um fiscal apreende a mercadoria para que o imposto seja pago. Isso é abuso de poder. 
Súmula 323 STF, é inadmissível a apreensão de mercadorias como meio coercitivo para o pagamento de tributos. “sanção política”
PRINCÍPIO DA LIBERDADE DE TRÁFEGO
Perdi essa parte
PRINCÍPIO INIFOMIDADE GEOGRÁFICA
É desenvolvido apenas para restringir as ações da união.
Os tributos federais devem ter alíquotas uniformes em todo o País. 
Apesar da regra, é admitida a concessão de incentivos fiscais para dirimir, atenuar, equilibrar as desigualdades sócio econômicas. 
PRINCÍPIO DA NÃO DIFERENCIAÇÃO TRIBUTÁRIA
Deve ser observado este princípio por Estados, Distrito Federal e Municípios. Ele irá limitar os tributos Estaduais e Municipais.
Esse princípio quer dizer que Distrito Federal e Municípios, não podem estabelecer diferença tributária em razão da origem ou em razão de destino. 
Ex: IPVA de 5% para carro importado e de 4% para carro nacional.
Não haver essa diferença, não podendo prosperar.
No IPVA pode ter alíquota seletiva pelo tipo e uso desse veículo. Ex: um carro popular tem diferença de um carro de luxo, mudou o tipo. Nesse caso pode ser diferente. 
Por causa do uso também pode, uma ambulância que transporta enfermos para uma sprinter particular. 
Tipo e uso são critérios admitidos são diferenças que pode alterar a alíquota do IPVA, agora destino e origem NÃO.
FUNÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR TRIBUTÁRIA – art. 146 CF
Poder de tributar
Princípios
Repartições e receitas
imunidades
Normas gerais 
Conceito de tributo e norma geral , por isso descrito em lei complementar . 
A apresentação das espécies tributarias também e coisa de lei complementar , os tributos são instituídos por leis ordinárias mais são apresentados por leis complementares .
Temos 3 características dos impostos que necessariamente são prevista por lei complementar :
Fato gerador
Base de calculo
Contribuinte 
Funções da lei complementar 
Art. 146 CF
Dispor sobre conflitos de competência
Regular as imitações ao poder de tributar
Dispor sobre norma gerais 
São também normas gerais 
Obrigação lançamento, credito , prescrição e decadência 
Adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedade cooperativas
Definição de tratamento diferenciado e favorecido para as micro empresas e para empresas de pequeno porte. lc 123/06
Lei complementar 123 /06 fala sobre regime único de arrecadação e impostos e contribuições , aqui se fala do simples nacional que e um sistema diferenciado e favorecido que se enquadra ao limites da empresa pode ser questionado tanto em empresarial quanto em tributário . falou de simples e papo de lei complementar .
Lei complementar só os tributos que podem ser instituídos por lei complementar são apenas 4 tributos que podem ser instituídos, “sempre por lei complementar” :
Empréstimo compulsório
Emposto sobre grandes fortunas
Novos impostos 
Novas contribuições sociais 
Legislação tributária 
Compreende leis tratados e convenções internacionais , decretos , normas complementares .
Art. 96 CTN 
Normas complementares – servem para complementar o que esta previsto no decreto tratado e lei , elas preenchemeventuais lacunas que estão em tratados decretos leis internacionais .
Art. 100 CTN- exemplos de normas complementares em matéria tributaria : 
Atos normativos: ex: instrução normativa 
Decisões administrativas
Convênios 
Praticas reiterada – são os costumes que por sua vez integram a norma tributaria e fazem parte. 
Obrigação tributária 
 A lei ela descreve hipóteses que podem ou não acontecer, ao lado temos a figura do contribuinte que pratica fatos enquanto que a lei descreve hipóteses.
 Questão: como se tem certeza se e vou ou não pagar tributo? O fato ira gerar a incidência de um tributo. 
Fato gerador e hipótese de incidência não são sinônimos, hipóteses de incidência (previsto por lei, plano abstrato ) fato gerador ( praticado pelo contribuinte, plano concreto ).
Quando tiver hipótese de incidência e fato gerador teremos a subsunção tributária. 
Obrigação tributaria características:
Decorre do fato gerador 
02 modalidades 
Obrigação tributaria principal e 
Acessória 
No direito tributário a obrigação acessória independe da principal . ex: mesmo que você não tenha que cumprir a obrigação principal subsiste a obrigatória .
Art.113 CTN
	Principal 
	Acessória 
	Precisa de lei 
	Decreto 
	Prestação de dar . 
	Representa a obrigação de fazer ou não fazer 
	Pagamento 
	Fiscalização e arrecadação 
	Ex: pagar o tributo ou multa , não importa o que se paga , pagamento sempre e obrigação principal 
	Ex: emissão de uma nota fiscal , declaração de imposto de renda 
Sujeito ativo e sujeito passivo 
Obrigação tributaria funciona como uma ponte, o sujeito ativo e o sujeito passivo.
Sujeito ativo: questão :E quem tem o direito te receber o tributo , quem pode figurar o sujeito ativo de uma cobrança tributaria? Só pessoa jurídica de direito público titular de competência tributária. União, Estado, DF e município, eles figuram no polo ativo. 
Sujeito passivo: dever de pagar, ela pode ser ocupada por duas pessoas: 
Contribuinte – sujeito passivo direto 
Responsável – sujeito passivo indireto 
Questão: destes dois caras entre esses dois qual deles esta ligado a pratica do fato gerador? Os dois tanto contribuinte quanto responsável estão ligados a pratica do fato gerador.
Questão: como saber para discriminar responsável de contribuinte? Quando o contribuinte está diretamente ligado ao fato gerador, e aquela pessoa que pratica o fato gerador. Ex: aufere renda, vende imóvel, faz doação, torna proprietário de um imóvel , e o responsável de maneira indireta, ele não pratica fato gerador porem por forca de lei e ele que paga o tributo . Ex: pais de filho menor que recebe herança , quem recolhe o tributo e o pai o tutor o curador .
Questão: e possível afirmar que o responsável e aquela pessoa que não esta ligada ao fato gerador? Não, porque o responsável ainda que seja responsável ele esta ligado ao fato gerador, numa ligação indireta, quer dizer que para fazer parte ao polo passivo e preciso estar ligado de forma direta ao fato gerador ? não porque pode ser obrigado a pagar o tributo de forma de lei .
Responsabilidade 
Tipos de responsabilidade no CTN:
Pagamento – é aquela por pagamento do tributo. Art. 128 a 135 CTN. Ela acontece de três maneiras diferentes:
Solidaria – o fisco pode cobrar de todos os devedores ao mesmo tempo. Quando? Art. 124 CTN ela se da em virtude de lei ou interesse comum ( quer dizer impostos que incidem sobre o patrimônio )ex: imagina-se que tem 3 proprietários de um mesmo imóvel devendo IPTU ,e que gira em torno de 3.000 mil isso quer dizer que a responsabilidade solidaria, o fisco pode cobrar de qualquer um dos 3 , podendo cobrar toda divida de um deles sendo que o pagamento de um deles exonera os demais . Questao : um dos que esta sendo cobrado pelo fisco pode numerar uma ordem de pagamento ? não , porque na solidariedade não comporta beneficio de ordem . 
Transferência – primeiro deve exigir do contribuinte e depois se o contribuinte não pagar o tributo ele passa para cima do responsável . ex: alienação de bens moveis e imóveis . ex: vende a casa com carro na garagem para um mesmo adquirente , imagine que tenho a casa 20 anos e tenho o carro por 20 anos ao longo desses 20 anos eu deixei de pagar o IPTU e IPVA o fisco vai cobrar essas dividas , e serão cobradas ao o terceiro que adquiriu o imóvel recai sobre o adquirente .
Substituição – o fisco cobra tributo direto do responsável 
Infrações – responsável pelo pagamento das multas. Art. 136 a 138 CTN
Aula on line 
Professor Alexandre Mazza 
Aula 4 
Direito Tributário infraconstitucional parte 2 
Linha do tempo 
Cada efeito tem como causa o efeito anterior .
Lançamento tributário 
Com ocorrência do fato gerador nasce a obrigação tributária mas não esta definido ainda o valor exato da divida . E preciso que o fisco pratique um ato conferindo liquides a esse valor : e o lançamento tributário .
Ele torna liquido exato preciso , ele sabe o quanto devido quando o fisco define o valor e chamamos esse ato de lançamento .
O lançamento e um ato administrativo privativo do fisco , so o fisco que e o estado a administração . 
O lançamento e declaratório do fato gerador e constitutivo do credito tributário 
Prazos para lançar : 
				5 ano 			5 anos 
				decadência 		prescrição 
Prazos separados que não podem ser somados porque são de naturezas diferentes , se tiver que chutar em administrativo e tributário chuta em prazo de 5 anos sempre. 
Existe uma diferença na natureza jurídica destes prazos , e um direito material , o primeiro prazo tem natureza de ( decadência ) o segundo prazo ( prescrição ). 
DICA: do lançamento a execução são 5 anos de prescrição . 
DICA : na verdade o prazo decadencial para realização do lançamento não corre exatamente da data do fato gerador mas do primeiro dia do ano seguinte a que ele em que o lançamento poderia ter sido realizado . ( art. 173, I CTN) ex: vai em uma loja e compra uma mercadoria 3 de maio não quer dizer que o prazo do fisco tenha que correr dia 3 de maio tem que contar no dia do lançamento que ele poderia ser realizado . 
Portanto o prazo correra a partir de 1˚ de janeiro do ano seguinte a data em que ocorreu o fato gerador . ex: vai uma concessionaria e compra veiculo 0km hoje no mês de outubro de 2013 a partir de quando o prazo decadencial começa contar ? na pratica conta-se em primeiro de janeiro do ano seguinte em que o lançamento poderia ser realizado . 
DICA: a concessão de medida liminar ou tutela antecipada tem o poder de suspender o credito tributário . porem precedentes do STJ autorizam o fisco a constituir o credito mesmo que o contribuinte tenha obtido liminar ou tutela antecipada porque com isso o fisco consegue prevenir a decadência na hipótese da medida ser casada . antigamente existia uma ideia de uma concessão de tutela antecipada ou liminar ela paralisaria totalmente a atuação do fisco , ele não poderá fazer mais nada com relação aquele credito o problema que liminar e tutela antecipada são provisórias e costumava a juiz dava uma liminar passava o tempo 1 ano 2 3 5 anos ultrapassava o prazo ele perdia o direito o juiz mudava de ideia e o juiz cassava liminar , e o fisco não podia constituir o credito e o fisco perdia o direito , e gerava uma ação injusta porque o contribuinte perdia a ação e o fisco não podia cobrar , nos achamos que o estado e diferente o estado somos nos, quando fisco perde um prazo e o contribuinte perde ele deixa de pagar um dinheiro e importante . o STJ concertou isso com esse entendimento se o contribuinte tem uma liminar ou uma tutela antecipada o fisco não pode cobrar , so que a administrativamente nos bastidores no âmbito interno ele constitui o credito por lançamento ele preserva o direito dele de constituir o credito se o contribuinte ganhar ação mata o credito , se o constituinte perder o credito não vai ter sido extinto . 
Modalidades de lançamento 
lançamento direitoou de ofício : e aquele realizado pelo fisco sem participação do contribuinte . ex: IPVA , IPTU, TAXAS , AIIM alto de infração e imposição de multa 
misto ou por declaração : com base em informações prestadas pelo contribuinte ,
autolançamento ou por homologação : e aquele que ocorre ANTECIPAÇAO DO PAGAMENTO ex: ICMS, ISS , imposto de renda 
OBS: os lançamentos por declaração e por homologação so ocorrem se houver colaboração do contribuinte se o contribuinte não colaborar o lançamento falha . se o contribuinte não colabora com o fisco , frustrando o lançamento , começa a correr o prazo de 5 anos decadenciais para o fisco descobrir a sonegação . passando o prazo decaiu o direito te lançar . se estiver dentro do prazo o fisco lavra o AIIM ( funciona como um lançamento de oficio substitutivo dos lançamentos por declaração e homologação que falharam por culpa do contribuinte 
Credito Tributário 
Ele e constituído pelo lançamento valido .
Causas de exclusão suspenção e extinção do credito tributário . 
Causa de exclusão do credito AI anistia ( perdão legal só da multa ) e Isenção ( e a dispensa legal do dever de pagar tributos)
Questão diferença entre isenção e imunidade ?
	Imunidade 
	Isenção 
	Esta na CF
	Esta na lei 
	Hipótese de incidência constitucionalmente qualificada .
	
Causas de suspenção do credito tributário :
MO DE RE CO PA
MOoratória
DEposito integral
RErecursos e reclamações 
COoncessao medida liminar , tutela antecipada 
PArcelamento 
Todas as outras são causas de extinção do credito , fora do AI e MODERECOPA.
Moratória : e um beneficio legal que aumenta o prazo para recolhimento do tributo , e uma lei que aumenta dilata o prazo faz demorara mais o tributo 
Deposito integral : tem sempre natureza facultativa , para o contribuinte , exigir o depósito como condição para recorrer ou propor açao e inconstitucional ( STF)porque a uma violação do livre acesso.
Recursos e reclamações na esfera administrativa: produzem suspenção da exigibilidade do credito somente com expressa previsão legal . o fato de existir a possibilidade de recurso administrativo contra descissao do fisco não significa que exclui a decisão do credito por isso será uma clausula de suspensão do credito com expressa sobre efeito suspensivo 
Liminar / tutela antecipada :são decisões judiciais provisórias concedidas em mandado de segurança ou açao cautelar ( medida liminar ) ou ação declaratória e ação anulatória ( essas duas tem pedido de tutela antecipada )
Parcelamento : e um beneficio concedido por lei que divide o valor devido pelo contribuinte 
Causa de extinção do credito . ex: art. 156 CTN
pagamento 
compensação
conversão do deposito em renda 
decisão judicial transitada em julgado 
consignação em pagamento 
dação em pagamento 
 Dação e extinção de uma divida pela entrega de um bem ... no direito tributário e causa extinção do credito desde que preenchidas 3 condições sendo elas cumulativas:
deve haver lei especifica autorizando +
 bem imóvel +
o fisco deve manifestar interesse na aceitação do bem 
ex: suponha que tenho uma divida de IPTU com município de Guarulhos divida de 15 mil reais , posso oferecer um carro para pagar o IPTU? Carro não terreno em tese sim , porque dação em pagamento .
Questão :Porque o estado não pode receber bem móvel? Porque a lei proíbe , porque também viola o direito de licitar . 
Dívida Ativa 
Após o lançamento o contribuinte e notificado para pagar e tem o prazo de 30 dias para efetuar o pagamento . art. 160 CTN.
Se pagar extingue-se o credito 
Pode também recorrer ficando prazo prescricional suspenso ate a decisão final na esfera administrativa .
Se não pagar e não recorrer, seu nome vai para divida ativa ( art. 201 CTN) divida ativa e um rol de devedores onde tem só as pessoas que devem para determinado órgão estatal .
Efeitos da inclusão na divida ativa :
impede expedição de certidão negativa 
certidão sairá positiva ( aquela que aponta uma divida )
existe também a certidão positiva com efeitos de negativa( permite participar de licitação ) , que e expedida quando a divida esta com exigibilidade suspensa. ex: divida parcelada 
presume-se fraudulenta a alienação de bens do devedor para saldar a divida do fisco . o fisco pode propor na justiça medida cautelar fiscal com liminar para congelamento de todo patrimônio do contribuinte 
Certidão da Divida Ativa 
E o ato administrativo do fisco que declara a inscrição .
A certidão da divida ativa cumpre 2 funções :
titulo executivo da execução fiscal 
petição inicial da execução 
Execução Fiscal 
E açao judicial proposta pelo fisco para cobrar o valor do tributo . para se defender o contribuinte opõe embargos a execução, com prazo de 5 dias para garantir o juízo e 30 dias para opor os embargos .
RETA FINAL 2014
Professor EDUARDO SABBAG 
Site para testes: http://www.professorsabbag.com.br
DICA
Ler artigos 145 até 162 C.F
Começar a ler também do artigo 96 o CTN
DIREITO TRIBUTÁRIO NA CONSTITUIÇÃO
Princípios tributários – artigos 150, 151 e 152 C.F
Princípios da legalidade tributária
Tributo só pode ser criado e aumentado por meio de lei (lei ordinária). 
04 tributos Federais, LEI COMPLEMENTAR:
Imposto sobre grandes fortunas
Empréstimo compulsório;
Impostos residuais;
Contribuições social previdenciárias residuais;
Poder legislativo atuando em regra.
O poder executivo pode atuar em certas situações, podendo se chamado de exceção a legalidade.
Exceções:
Impostos federais que podem ter alíquotas mexidas pelo poder executivo. 
04 impostos federais – alteração de alíquota – poder executivo:
Decreto/portaria
Importação, exportação, IPI e IOF
Emenda 33-2001 veio com mais 02 tributos, sendo eles:
CID combustível
ICMS combustível 
 Princípio da anterioridade tributária – art. 150, inciso III, alíneas “b” e “c” CF
Alínea “b” tem anterioridade anual e alínea “c” TEM anterioridade nonagesimal 
Esferas cumulativas $
Anterioridade anual - A lei que foi publicada vai ser eficaz em 01 de janeiro do ano seguinte.
 Nonagesimal – respeito há 90 dias. 
Exercícios:
Lei publicada em 10 de dezembro de 2013 aumentou o tributo, quando pagarei? 
R: Pela anterioridade anual 01 de janeiro de 2014;
Já pela anterioridade nonagesimal 10 de março;
Lei publicada em 05 de outubro de 2013, quanto pagará?
R: pela anterioridade anual, pagará em 01 de janeiro de 2014;
Anterioridade nonagesimal, será pago em 05 e janeiro de 2014;
Lei publicada em 15 de agosto de 2013, quando pagará?
R: pela anterioridade anual, pagará em 01 de janeiro de 2014
Pela anterioridade, pagará em 05 de novembro de 2013.
Se outro tributo for criado ou majorar entre janeiro e setembro “até 02 de outubro”, a lei incidirá em 01 de janeiro do ano seguinte. 
Se isso ocorrer entre outubro e dezembro, contaremos o prazo de 90 dias. 
Existem exceções?
Sim, através do artigo 150, parágrafo 1 da Constituição.
Importação, exportação, IOF, imposto extraordinário e compulsório para calamidade pública e guerra externa.
FIQUEI 10 MINUTOS FORA DE SALA, PEGAR MATÉRIA
Princípio da isonomia tributária – art. 150, inciso II CF
Aqueles que são tributariamente iguais devem receber o tratamento igual.
Quem são os iguais na seara tributária?
R: todos aqueles que realizaram o fato gerador, não importando aspectos externos, a saber:
Ilicitude do ato – bicheiro. 
Atos contrários a bons costumes – imoralidade, prostituição.
Incapacidade civil – menor vulgo: “menininho”, o menor é contribuinte, porém o pagamento será feito pelo responsável tributário “pais, artigo 134, inciso I do CTN”.
03 histórias:
Concretização
Máxima latina
“pecúnia non olet” – dinheiro não tem cheiro. 
Norma constitucional de exoneração do tributo. É diferente de isenção queisenção está na lei.
CUIDADO: Dois artigos na CF, com a expressão “”são isentas de” – são imunidades.
ARTIGO 195, PARAGRAFO 7 e 184 paragrafo 5	 CF.
Artigo 150, alíneas “a, b, c, d, e” Emenda Constitucional 75 de 2013, ela afasta imposto. 
CUIDADO: a igreja não paga IMPOSTOS, mas paga TRIBUTOS.
IMUNIDADE RECIPROCA
União, Estados, Municípios e DF não podem cobrar impostos um dos outros. Estende-se a imunidade às autarquias e fundações públicas. 
Tributação normal que ficou de fora: empresas públicas e sociedades de economia mista. Ex: CEF, BB.
Imunidade religiosa
Protege todos os templos das igrejas de todas as religiões.
Situações:
Não incidem IR sobre dízimo.
Não incide IPVA em carro da igreja
Não incide IPTU no prédio/imóvel dedicado ao evento religioso.
IMPORTANTE: se a igreja for locatária, haverá tributação normal. Art. 123 CTN.
LER ARTIGO 150, PARAGRAFO 4 CF
O conceito de templo é amplo, podendo abranger até mesmo o patrimônio relacionado, desde que ocorra a chamada correspondência fática.
Apartamento de propriedade da igreja, alugado a terceiros, havendo o reenvestimento do aluguel no propósito religioso, serão imunos.
CURIOSIDADE: estacionamento de propriedade da igreja dedicado a guarda de veículo dos fieis. Logo são também imunes.
Cemitérios – cemitério de instituição religiosa “judaico, islâmico” são imunes como se igreja fosse.
OBS: Segundo o STF as lojas maçônicas não são templos para fim de imunidade, portanto serão tributadas.
Alínea C
Partidos políticos, sindicato de trabalhadores, instituições de educação e entidades de assistência social.
O sindicato do empregador “patronal” paga impostos. Lei 150, inciso IV § 4, alínea C CF.
IMPORTANTE: a alínea B não é autoaplicável. Ler artigo 14 CTN:
Havendo lucro, este não pode ser distribuído com os mantenedores.
Não pode remeter a renda para o exterior.
São imunes, livros, jornais periódicos e o papel destinado à impressão.
Imunidade objetiva
Só é imune à ICMS, IPI, Imposto de importação 
Imunidade musical
Ler atentamente para a prova alínea “E” 
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
(…)
VI – instituir impostos sobre: (…)
e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser. (Incluída pela Emenda Constitucional no 75, de 15.10.2013)
TESTES SOBRE CTN
Legislação tributária
Art. 96 CTN
A expressão legislação tributaria compreende as leis, os tratados e convenções internacionais...
Art. 100m inciso I
04 normas complementares:
Atos normativos expedidos pelo FISCO (circular, portaria, IN)
Decisões administrativas com eficácia normativa 
Usos e costumes do fisco
Convênios celebrados por Estados e DF
Cumpriu norma complementar, vai ser afastado multas, juros de mora e atualização do valor monetário da base de cálculo. 
 Art. 150 aliena A CF
01. (FGV/OAB_VII EXAME/2012.1) A Lei X, promulgada em 20 de outubro de 2008, determinou a majoração do ISS. Já a Lei Y, promulgada em 16 de novembro de 2009, reduziu o ICMS de serviços de telecomunicação. Por fim, o Decreto Z, de 8 de dezembro de 2007, elevou o IOF para compras no exterior. Diante dessas hipóteses, é correto afirmar que: 
(A) o ISS poderá ser cobrado somente quando decorridos 90 dias da publicação da Lei X, ao 
passo que os novos valores do ICMS e do IOF poderão ser cobrados a partir da publicação dos 
diplomas legais que os implementaram. 
(B) todos os impostos mencionados no enunciado somente poderão ser cobrados no exercício 
financeiro seguinte à publicação do diploma legal que os alterou por força do princípio da anterioridade. 
(C) na hipótese do enunciado, tanto o ISS como o ICMS estão sujeitos ao princípio da 
anterioridade nonagesimal, considerada garantia individual do contribuinte cuja violação 
causa o vício da inconstitucionalidade. 
(D) o IOF, imposto de cunho nitidamente extrafiscal, em relação ao princípio da anterioridade, 
está sujeito apenas à anterioridade nonagesimal, o que significa que bastam 90 dias da 
publicação do decreto que alterou sua alíquota para que possa ser cobrado. 
 
02. (FGV/OAB/2010.3) A imunidade recíproca impede que 
(A) a União cobre Imposto de Renda sobre os juros das aplicações financeiras dos Estados e dos 
Municípios. 
(B) o Município cobre a taxa de licenciamento de obra da União. 
(C) o Estado cobre contribuição de melhoria em relação a bem do Município valorizado em decorrência de obra pública. 
(D) o Estado cobre tarifa de água consumida em imóvel da União. 
 
03. (FGV/OAB_IX EXAME/2012.3) O procurador do município Gama decide contestar judicialmente a cobrança do ICMS discriminada na fatura da conta de luz do imóvel onde funciona a sede da prefeitura, alegando a condição de ente político para livrar-se da exação. 
A demanda da municipalidade deverá ser 
A) acolhida, em razão da imunidade recíproca, que impede que os entes da federação 
instituam impostos sobre bens e serviços uns dos outros. 
B) rejeitada, pois na situação apresentada o município se apresenta na condição de 
contribuinte de direito do ICMS. 
C) acolhida, pois a empresa concessionária prestadora do serviço de fornecimento de energia 
não tem competência para cobrar ICMS. 
D) rejeitada, pois o município não goza de imunidade com relação a imposto que incide 
apenas indiretamente sobre seus bens e serviços. 
 
04. (FGV/OAB_IV EXAME/2011.1) A redação da Súmula Vinculante 28 ("É inconstitucional a exigência de depósito prévio como requisito de admissibilidade de ação judicial na qual se pretenda discutir a exigibilidade do crédito tributário") tem por escopo impedir a adoção de que princípio jurídico? 
A) Venire Contra Factum Proprium. 
B) Exceção de contrato não cumprido. 
C) Solve et Repete 
D) Contraditório e ampla defesa. 
 
05. (FGV/OAB/2010.3) Visando fomentar a indústria brasileira, uma nova lei, publicada em 18/02/2010, majorou a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), bem como majorou a alíquota do Imposto sobre Exportação (IE). A partir de que data a nova alíquota poderá ser exigida para o IPI e para o IE? 
(A) Imediatamente para ambos. 
(B) No exercício financeiro seguinte para ambos. 
(C) 90 dias após a publicação da lei para o IPI e imediatamente para o IE. 
(D) 90 dias após o exercício financeiro seguinte para o IPI e no exercício financeiro seguinte 
para o IE. 
 
06. (FGV/OAB/2010.2) Considere a seguinte situação hipotética: lei federal fixou alíquotas aplicáveis ao ITR e estabeleceu que a alíquota relativa aos imóveis rurais situados no Rio de Janeiro seria de 5% e a relativa aos demais Estados do Sudeste de 7%. Tal enunciado normativo viola o princípio constitucional 
(A) da uniformidade geográfica da tributação. 
(B) da legalidade tributária. 
(C) da liberdade de tráfego. 
(D) da não diferenciação tributária entre a procedência e o destino do produto. 
07. (FGV/OAB_X EXAME/2013.1) Uma autarquia federal, proprietária de veículos automotores adquiridos recentemente, foi surpreendida com a cobrança de IPVA pelo Estado responsável pelos respectivos licenciamentos, não obstante vincular a utilização desses veículos àssuas finalidades essenciais. 
Com base na hipótese sugerida, assinale a afirmativa correta. 
A) A cobrança é constitucional, por se tratar de fato gerador do IPVA. 
B) A cobrança é constitucional, por se aplicar o princípio da capacidade contributiva. 
C) A cobrança é inconstitucional, por se tratar de isenção fiscal. 
D) A cobrança é inconstitucional, por tratar de hipótese de imunidade tributária. 
 
08. (FGV/OAB_X EXAME/2013.1) Suponha que determinada Medida Provisória editada pela Presidenta da República, em 29/09/2012, estabeleça, entre outras providências, o aumento para as diversas faixas de alíquotas previstas na legislação aplicável ao imposto de renda das pessoas físicas. Nesse caso, com base no sistema tributário nacional, tal Medida Provisória 
A) não violaria o princípio da legalidade e produzirá efeitos a partir da data de sua publicação. 
B) violaria o princípio da legalidade, por ser incompatível com o processo legislativo previsto na Constituição Federal/88. 
C) não violaria o princípio da legalidade e produzirá efeitos a partir de 90 (noventa) dias contados a partir da data de sua publicação. 
D) não violaria o princípio da legalidade e só produzirá efeitos a partir do primeiro dia do exercício financeiro subsequente à data de sua conversão em lei. 
 
 
09 - (FGV/OAB_VI EXAME/2011.3) A competência tributária não se confunde com a capacidade tributária ativa. Aquela se traduz na aptidão para instituir tributos, enquanto esta é o exercício da competência, ou seja, a aptidão para cobrar tributos. Nesse sentido, é correto afirmar que 
A) compete à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir impostos, taxas, contribuições de melhoria, assim como as contribuições para o custeio do serviço de iluminação pública. 
B) em virtude do princípio federativo, que, entre outras consequências, delimita entre os entes políticos o poder de tributar, ao Distrito Federal compete apenas instituir espécies tributárias próprias dos Estados-membros da federação.
C) a União pode instituir, via lei ordinária, impostos além dos previstos na Constituição, 
mediante dois requisitos: que eles sejam não cumulativos e que não tenham fato gerador próprio dos impostos já previstos constitucionalmente. 
D) em Território Federal, os impostos estaduais são de competência da União. Caso o 
Território não seja dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais também são de competência da União. 
 
10. (FGV/OAB/2010.3) Conforme a Constituição Federal, o veículo legislativo adequado para dispor sobre conflitos de competência entre os entes políticos em matéria tributária é a 
(A) medida provisória. 
(B) lei complementar. 
(C) emenda constitucional. 
(D) lei ordinária. 
 
11. (FGV/OAB/2010.2) De acordo com o Código Tributário Nacional, aplica-se retroativamente a lei tributária na hipótese de: 
(A) analogia, quando esta favorecer o contribuinte. 
(B) extinção do tributo, ainda não definitivamente constituído. 
(C) graduação quanto à natureza de tributo aplicável, desde que não seja hipótese de crime. 
(D) ato não definitivamente julgado, quando a lei nova lhe comine penalidade menos severa 
que a prevista na lei vigente ao tempo de sua prática. 
 
12. (FGV/OAB/2010.2) Em Direito Tributário, cumpre à lei ordinária: 
(A) estabelecer a cominação ou dispensa de penalidades para as ações ou omissões 
contrárias a seus dispositivos. 
(B) estabelecer a forma e as condições como isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos em matéria de ISS. 
(C) estabelecer normas gerais em matéria tributária, especialmente sobre adequado 
tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas. 
(D) estabelecer normas gerais em matéria tributária, especialmente sobre a definição de 
tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e empresas de pequeno porte. 
 
13. (FGV/OAB/2010.2) O emprego da analogia, em matéria tributária, resultará na 
(A) majoração de tributo. 
(B) instituição de tributo.
(C) exclusão do crédito tributário. 
(D) impossibilidade de exigência de tributo não previsto em lei. 
 
14. (FGV/OAB_V EXAME/2011.2) No exercício de 1995, um contribuinte deixou de recolher determinado tributo. Na ocasião, a lei impunha a multa moratória de 30% do valor do débito. Em 1997, houve alteração legislativa, que reduziu a multa moratória para 20%. O contribuinte recebeu, em 1998, notificação para pagamento do débito, acrescido da multa moratória de 30%. 
A exigência está 
A) correta, pois aplica-se a lei vigente à época de ocorrência do fato gerador. 
B) errada, pois aplica-se retroativamente a lei que defina penalidade menos severa ao 
contribuinte. 
C) correta, pois o princípio da irretroatividade veda a aplicação retroagente da lei 
tributária. 
D) errada, pois a aplicação retroativa da lei é regra geral no direito tributário. 
 
15. (FGV/OAB_V EXAME/2011.2) Determinada Lei Municipal, publicada em 17/01/2011, fixou o aumento das multas e alíquotas relativo aos fatos jurídicos tributáveis e ilícitos pertinentes ao ISS daquele ente federativo. Considerando que determinado contribuinte tenha sido autuado pela autoridade administrativa local em 23/12/2010, em razão da falta de pagamento do ISS dos meses de abril de 2010 a novembro de 2010, assinale a alternativa correta a respeito de como se procederia a aplicação da legislação tributária para a situação em tela. 
A) Seriam mantidas as alíquotas e multas nos valores previstos na data do fato gerador. 
B) Seriam aplicadas as alíquotas previstas na lei nova e as multas seriam aplicadas nos 
valores previstos na data do fato gerador. 
C) Seriam mantidas as alíquotas nos valores previstos na data do fato gerador e as multas 
seriam aplicadas nos valores previstos de acordo com a nova lei. 
D) Seriam aplicadas as alíquotas e multas nos valores previstos de acordo com a nova lei. 
 
16. (FGV/OAB_X EXAME/2013.1) A União criou um novo imposto não previsto na CRFB mediante lei complementar sobre a propriedade de veículos de duas rodas não motorizados, que adota fato gerador e base de cálculo diferente dos demais discriminados na Constituição. 
Nessa situação, a União terá feito uso de competência 
A) comum. 
B) residual. 
C) cumulativa. 
D) extraordinária.
Responsabilidade Tributária 
 
17. (FGV/OAB/2010.2) Mauro Ricardo decidiu não pagar o imposto de renda do último ano, pois sua esposa Ana, servidora pública, sofreu acidente de carro e foi declarada 
absolutamente incapaz, em virtude de traumatismo craniano gravíssimo. Ocorre que a Receita Federal efetuou o lançamento e notificou Mauro, nos termos da lei, acerca do crédito tributário em aberto. Quando Mauro recebeu a notificação, ele se dirigiu à Receita e confessou a infração, prontificando-se a pagar, de imediato, o tributo devido, sem multa ou juros de mora. 
A partir do exposto acima, assinale a afirmativa correta. 
(A) A confissão de Mauro tem o condão de excluir a sua responsabilidade, sem a imposição de 
qualquer penalidade. Entretanto, ele deve pagar o tributo devido acrescido dos juros de mora. 
(B) Mauro somente se apresentou à Receita após a notificação, o que exclui qualquer 
benefício oriundo da denúncia espontânea, devendo ele recolher o tributo devido, a 
penalidade imposta e os juros de mora. 
(C) A incapacidade civil de Ana tem reflexo direto na sua capacidade tributária, o quesignifica dizer que, após a sentença judicial de interdição, Ana perdeu, igualmente, a sua capacidade tributária, estando livre de quaisquer obrigações perante o fisco. 
(D) Caso Mauro tivesse procedido com mera culpa, ou seja, se a sonegação tivesse ocorrido por mero esquecimento, ele poderia pagar somente o tributo e os juros de mora, excluindo o pagamento de multa. 
 
18. (FGV/OAB/2010.2) Pizza Aqui Ltda., empresa do ramo dos restaurantes, adquiriu o 
estabelecimento empresarial Pizza Já Ltda., continuando a exploração deste estabelecimento, porém sob razão social diferente – Pizza Aqui Ltda. Neste caso, é correto afirmar que: 
(A) a Pizza Aqui responde solidariamente pelos tributos devidos pela Pizza Já, até a data do ato 
de aquisição do estabelecimento empresarial, se a Pizza Já cessar a exploração da atividade. 
(B) caso a Pizza Já prossiga na exploração da mesma atividade dentro de 6 (seis) meses 
contados da data de alienação, a Pizza Aqui responde subsidiariamente pelos tributos devidos 
pela Pizza Já Ltda. até a data do ato de aquisição do estabelecimento. 
(C) caso a Pizza Já mude de ramo de comércio dentro de 6 (seis) meses contados da data de 
alienação, então a Pizza Aqui será integralmente responsável pelos tributos devidos pela Pizza Já até a data do ato de aquisição desta. 
(D) caso o negócio jurídico não fosse a aquisição, mas a incorporação da Pizza Já pela Pizza 
Aqui, esta última estaria isenta de qualquer responsabilidade referente aos tributos devidos pela Pizza Já até a data da incorporação.
19. (FGV/OAB/2010.2) A Cia. de Limpeza do Município de Trás os Montes, empresa pública municipal, vendeu um imóvel de sua titularidade situado na rua Dois, da quadra 23, localizado no nº 06. Neste caso, o novo proprietário 
(A) não paga o imposto de transmissão de bens imóveis, em função de ser bem público. 
(B) fica isento do imposto predial e territorial urbano, ante a imunidade do patrimônio público. 
(C) paga o IPTU, mas não paga o ITBI, uma vez que, nesta última hipótese, quem transmite a 
propriedade do bem é empresa pública. 
(D) fica obrigado a pagar todos os tributos que recaiam sobre o bem. 
 
20. (FGV/OAB/2010.3) Na denúncia espontânea, o sujeito passivo tem direito à exclusão 
(A) da multa e dos juros. 
(B) da multa e da correção monetária. 
(C) apenas dos juros. 
(D) apenas da multa. 
 
21. (FGV/OAB/2010.3) Determinada pessoa, havendo arrematado imóvel em leilão judicial ocorrido em processo de execução fiscal para a cobrança de Imposto Predial Urbano, vem a sofrer a exigência pelo saldo devedor da execução não coberto pelo preço da arrematação. 
Essa exigência é 
(A) legal, pois o arrematante é sucessor do executado em relação ao imóvel, e em sua pessoa 
fiscal ficam sub-rogados os créditos dos tributos incidentes sobre o mesmo imóvel. 
(B) ilegal, pois o crédito do exequente se sub-roga sobre o preço da arrematação, exonerando 
o arrematante quanto ao saldo devedor. 
(C) legal, pois o valor pago pelo arrematante não foi suficiente para a cobertura da execução. 
(D) legal, pois a arrematação não pode causar prejuízo ao Fisco. 
 
22. (FGV/OAB_IV EXAME/2011.1) A Empresa ABC Ltda. foi incorporada pela Empresa XYZ Ltda., em 15/06/2011, sendo que os sócios da empresa incorporada se aposentaram 7 (sete) dias após a data da realização do negócio jurídico. Em 30/06/2011, a Fiscalização da Secretaria da Receita Federal apurou crédito tributário, anterior à data da incorporação, resultante do não recolhimento de IRPJ, CSLL, entre outros tributos devidos da responsabilidade da Empresa ABC Ltda. 
Pelo exposto, o crédito tributário deverá ser cobrado 
A) Da empresa XYZ Ltda 
B) Da empresa ABC Ltda 
C) Dos sócios da empresa ABC Ltda
D) Solidariamente da empresa ABC Ltda e da empresa XYZ Ltda. 
 
23. (FGV/OAB_VII EXAME/2012.1) Determinada pessoa física adquire de outra um estabelecimento comercial e segue na exploração de suas atividades, cessando ao vendedor 
toda a atividade empresarial. Nesse caso, em relação aos tributos devidos pelo estabelecimento comercial até a data da aquisição do referido negócio jurídico, o novo adquirente responde 
(A) pela metade dos tributos. 
(B) subsidiariamente pela integralidade dos tributos. 
(C) integralmente por todos os tributos. 
(D) solidariamente, com o antigo proprietário, por todos os tributos. 
 
24. (FGV/OAB_X EXAME/2013.1) Três irmãos são donos de um imóvel, em proporções iguais. Em relação ao IPTU, cada irmão 
A) só pode ser cobrado pelo fisco na razão de 33,33% do imposto. 
B) é devedor solidário em relação ao todo do imposto. 
C) é devedor na razão de 33,3% do imposto e responsável subsidiário pelo restante. 
D) não pode ser cobrado judicialmente pela parte de outro irmão que tenha recursos para pagá-la. 
 
 25. (FGV/OAB/V EXAME/2011.2) A obrigação tributária principal tem por objeto 
A) a escrituração de livros contábeis. 
B) o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. 
C) a prestação de informações tributárias perante a autoridade fiscal competente. 
D) a inscrição da pessoa jurídica junto ao Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ. 
 
26. (FGV/OAB_VIII EXAME/2012.2) Mário inscreveu‐se no programa de incentivo à aposentadoria mediante indenização, promovido pela empresa em que trabalha. A respeito do caso proposto, assinale a afirmativa correta. 
A) Mário pagará imposto de renda, já que o valor recebido tem natureza salarial. B) Mário não 
pagará imposto de renda, já que se trata de verba especial. 
C) Mario não pagará imposto de renda, já que o valor recebido tem caráter indenizatório.
D) Mário pagará imposto de renda, em homenagem ao princípio da isonomia. 
 
27. (FGV/OAB/2010.3) Segundo o Código Tributário Nacional, remissão é 
(A) um a modalidade de extinção dos créditos tributários e consiste na liberação da dívida por 
parte do credor, respaldada em lei autorizativa. 
(B) a perda do direito de constituir o crédito tributário pelo decurso do prazo. 
(C) um a modalidade de exclusão dos créditos tributários com a liberação das penalidades aplicadas ao sujeito passivo, respaldada em lei autorizativa. 
(D) um a modalidade de extinção dos créditos tributários em razão da compensação de 
créditos entre o sujeito ativo e o sujeito passivo, respaldada em lei autorizativa. 
 
28. (FGV/OAB/2010.2) Delta Ltda. teve sua falência decretada em 11/01/2010. Delta possuía um imóvel hipotecado ao Banco Junior S/A, em garantia de dívida no valor de R$ 1.000.000,00 O imóvel está avaliado em R$ 1.200.000,00. A Fazenda Pública Estadual tem créditos a receber de Delta Ltda. relacionados ao ICMS não pago de vendas ocorridas em 03/01/2008. 
Com base no exposto acima, assinale a afirmativa correta. 
(A) A Fazenda tem direito de preferência sobre o credor com garantia real, em virtude de seus 
privilégios. 
(B) A Fazenda não pode executar o bem, em função de ter havido a quebra da empresa, prevalecendo o crédito com garantia real. 
(C) A Fazenda tem direito de preferência uma vez que a dívida tributária é anterior à hipoteca. 
(D) A Fazenda respeitará a preferência do credor hipotecário, nos limites do valor do crédito garantido pela hipoteca. 
 
29. (FGV/OAB_VI EXAME/2011.3) A empresa ABC ingressou com medida judicial destinada a questionar a incidência da contribuição social sobre o lucro. Em sede de exame liminar, o juiz concedeu a medida liminar para que a empresa não recolhesse a contribuição. Durante a vigência da medida judicial, a Receita Federal iniciou procedimento de fiscalização visandoà cobrança da contribuição social sobre o lucro não recolhida naquele período. 
Com base no relatado acima, assinale a alternativa correta. 
A) A Receita Federal não pode lavrar auto de infração, em virtude da liminar concedida na 
medida judicial em questão. 
B) A Receita Federal pode lavrar auto de infração, mas somente com a exigibilidade 
suspensa para prevenir a decadência.
C) A empresa ABC, diante da abertura do procedimento de fiscalização, pode solicitar ao 
juiz nova medida liminar, a fim de que determine o encerramento de tal procedimento. 
D) A Receita Federal pode lavrar auto de infração, já que a medida liminar possui caráter 
provisório. 
 
30. (FGV/OAB_IV EXAME/2011.1) José dos Anjos ajuíza ação anulatória de débito fiscal após realizar depósito do montante integral do crédito que busca a anulação. Nesse sentido, é correto afirmar que 
A) o depósito prévio do montante integral é requisito de admissibilidade da ação ajuizada 
por José dos Anjos. 
B) o depósito do montante objeto de discussão judicial poderá ser levantado caso José dos 
Santos tenha seu pedido julgado procedente perante o juízo de primeiro grau. 
C) o depósito prévio do montante integral produz os efeitos de impedir a propositura da execução fiscal, bem como evita a fluência dos juros e a imposição de multa. 
D) caso o contribuinte saia vencido, caberá à Fazenda promover execução fiscal para fins 
de receber o crédito que lhe é devido. 
 
31. (FGV/OAB_VI EXAME/2011.3) Determinado contribuinte, devedor de tributo, obtém o seu parcelamento e vem efetuando o pagamento conforme deferido. Apesar disso, sofre processo de execução fiscal para a cobrança do referido tributo. 
Nos embargos de devedor, o contribuinte poderá alegar 
A) a carência da execução fiscal, em face da novação da dívida, que teria perdido a sua 
natureza tributária pelo seu parcelamento. 
B) a improcedência da execução fiscal, por iliquidez do título exequendo, pelo fato de que 
parte da dívida já foi paga. 
C) o reconhecimento do direito apenas parcial à execução fiscal, por parte do Fisco, em 
face da existência de saldo devedor do parcelamento. 
D) a carência da execução fiscal em face da suspensão da exigibilidade do crédito 
tributário. 
GABARITO DE DIREITO TRIBUTÁRIO 
 
Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar: Princípios e Imunidades 
1. A 2. A 3. D 4. C 5. C 6. A 7. D 
8. D 
 
Competência Tributária e Legislação Tributária 
9. D 10. B 11. D 12. A 13. D 14. B 15. A 
16. B 
 
Responsabilidade Tributária 
17. B 18. B 19. D 20. D 21. B 22. A 23. C 
24. B 
 
Obrigação Tributária 
25. B 26. C 
 
 
 
Crédito Tributário: lançamento; suspensão; extinção; exclusão; garantias e 
privilégios. 
27. A 28. D 29. B 30. C 31. 
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