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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
PEDAGOGIA DEMTRO E FORA DOS ESPAÇOS ESCOLARES 
	 
 	INCLUSÃO
		 
BETIM MG
15/05/2015
PEDAGOGIA DENTRO E FORA DOS ESPAÇOS ESCOLARES
	INCLUSÃO 
	
Trabalho apresentado ao Curso (PEDAGOGIA) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina [Educação e Tecnologias; Educação Inclusiva e Libras; Pedagogia em espaços escolares e não escolares; Educação, Cidadania e Diversidade: relações étnico-raciais; Semináriolll.].
Prof. Cyntia simioni França; Marlizeti B. Steinle, Sandra m. Vedoato; Vilze Vidotte Costa; Fábio Luiz da Silva; Sandra Regina dos Reis; Taís Nishikawa;
BETIM MG
15/05/2015
Sumario
Objetivo.....................................................................................................................1
Refletir a respeito da antiguidade, saber como eram tratados os diferentes da epoca........................................................................................................................2 
OS paradigmas.........................................................................................................3 
Inclusão....................................................................................................................4 
Tecnologia no auxilio da inglusão............................................................................5 
 
	
 
Introdução
A diversidade cultural e a desigualdade social apesar de terem conseitos distintos tem uma ampla relação. A Culturalidade brasileira se deu pelo processo de miscigenação entre brancos, índios e negros e foi marca por uma serie de crenças habitos e contradições alimentando assim uma descursão permanente a repeito dos direitos e deveres dos seres humanos. Como podemos perceber o preconceito a discriminação e o descaso com algumas pessoas term ocasionado sofrimento e dor pricipalmente para aquelas que são regeitadas por grande parte da sociedade pelo fato de serem diferentes, no entanto a diversidade e a diferença dizem respeito não somente aos sinais que podem falar a olhos nus, mas também a aqueles que são construidos socialmente ao longo de um processo historico tendo pontos divergentes e consegentes que são construidos por meios de relações sociais.
Educação para todos 
Podemos observar que desde a antiguidade já existia escola mas nem todos tianham direito ,de aprender somente aqueles que nascia perfeitos que podiam viver na sociedade .
 
As pessoas diferentes eram exterminadas, aqueles que erao deficientes mentais erao tratados como bobos da corte ou palhaços para diversao dos senhores ou de seus hóspedes.
Já na idade media pessoas com defeituosas ou mentalmente afetadas, não podiam mais ser eliminadas, pois elas também erao criaturas de DEUS: o pôs esse momento as pessoas começarao a depender da boa vontade e caridade da sociedade.
Com o passar dos seculos XVI aos dias de hoje. Com a tese da organicidade favoreceu o surgimento de ações de tratamentos médicos dessas pessoas. A tese dos desenvolvimentos por meio encaminhou-se muito lentamente para ação de ensino, assim surgiu os paradigmas que constituiram a consepção teórica práticas da humanidade. Referente aos indivíduos com necessidades especias temos os tres paradgmas que são: paradigma de institucionalização de suporte e serviço. Esses vieraõ com a finalidade de caracterizar a relação da sociedade com os deficientes, mesmo assim essas pessoas erão vistas com dispersos, elas viviam em locais de confinamentos.
Com o paradigma de serviço crio-se o conseito integração onde avia a necessidade de modificar a queles que dependiam das especialidades educacionais, de forma que estes se asemelhase o mais possível aos demais cidadãos. Assim ouve-se varias avaliações de varios proficionais parav saber se o sujeito pode-se tornal normal para a vida na comunidade, assim elas passarem a um atendimento formal e sistematizado.
A parti da década de 60 a ciência começou percebe que diferença não se apaga, mas sim são administradas na convivência social; ampliando-se a discursão que todos samos iguais com os mesmos direitos de determinção das oportunidades disponiveis na sociedade independentemente do tipo de defcit e do grau que apresentam.
O paradigma de suporte referente às necessidades especiais tem direto a convivencia e ao acesso imediato e continuo aos recursos disponíveis aos demais cidadãos. Depois de tantas dificuldades enfrentadas varias leis forão criadas para o apoio dessas pessoas. Em 1954-fundada no Rio de Janeiro a primeira associação de pais e amigos dos excepicionais (APE) 1957 em São Paulo AACD classe especias para deficientes fisicos nos grupos escolares comum, pois são inúmeras leis para defensoria dos portadores. A luta pelos direitos não para avera sempre um paradigma a serem quebrados.
A inclusão é um movimento amplo de natureza diferente na integração de alunos com necessidade. 
Todos os meninos e meninas têm direito a educarem-se em um contexto comum que asseguresua futura integração e participação na sociedade. A educação inclusiva implica uma vazão diferente da comum baseada na heterogeinidade e não na homogeinidade considerando que cada aluno tem capacidade, interesse motivação e experiências pessoais únicas, quer dizer a diversidade esta dentro do normal. Uma barreira mais importante que enfrenta a educação inclusiva desrespeita aos sistemas nacionais de evolusão da qualidade baseados fundamentalmente nos ganhos de aprendizagem dos alunos que tem a condição de partida muito diferente.
É preciso que os governos garantam a igualdade e condições basicas que assegurem o adequado de funcionamento de todas as escolas em torno de recurssos humanos.
Todos é diferentes uns dos outros o que vem ser aspecto cental que constitui qualquer sociedade. Em relação às pessoas com deficiência visual ou ate mesmo quem tem problemas multiplos nos orgaos sensoriais com o uso de lentes ou instrumentos óticos especiais, reflete soroban e capacitação para o softweres nos acessos as tecnologias da informação e comunicação. Devemos trabalhar de acordo com as necessidades de cada criança. Com o uso de linguagens de sinais, gestos, mimicas, desenhos para auxiliar na compreenção do que esta sendo falado, emitir frases com paciência e calma usar a escrita no quadro, trabalhar com glossário ou lista de palavras deixando em um mural visível. Sistematizar as aulas fixando o que foi trabalhado oralmente.
É fundamental o educador respeitar limitações das crianças e seu ritimo proprio e é preciso fazer adptaçoes nos conteúdos a serem aplicados.
“reflexsão” numa comunidadade surda nem todos são surdos por isso devemos lutar juntos com os mesmos objetivos para transforma o sujeito e alcançar o que é proposto no meio.
O reconhecimento de libras como recurso de comunicação e expresão e outros associados a elas para ser utlizados como meio legal desde 2002 com a LEI n°10.436 de 24 de abril.
Com tantas leis que veio para favorecer as pessoas com déficit; temos também. 
A lei de n°10.639 de nove de janeiro de 2003 que resalta a obrigatoriedade nos estabelecimento de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares o ensino da historia e cultura afro brasileira onde comtempla.
Podemos perceber o quanto foi importante às leis estabelecidas no decorrer dos seculos foi atraves dessas trajetórias que muitas conquistas foram alcançadas para favorecer as pessoas com deficiencias de vários graus, assim também defendendo as culruras brasileiras etinico rasiais promovendo o direito de igualdade entre todos os jujeitos do meio.com tudo sabemos que mesmo com o surgimento desses fatores ainda têmem nossa sociedade muitos preconceitos. 
Seja em classe econômica ou não. Ainda vemos muitas crianças que não tem acompanhamento de especialistas nas classes de aula outras que não sabem ler por falta de oportunidade no aprendizado são inumeras as dificuldades em meio à sociedade por isso muitas mudanças ainda deverão ser feitas para que todos venha ter os mesmos direitos como seres humanos assim promovendo a igualdade social para todos.
 
Referencia 
Apostilha: Educação Cidadania e Diversidades: Relações étnicas Raciais. Aula um verso e reverso na modernidade 
Prof. Fabio Luiz da silva 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria Estadual de Educação de São Paulo. 
Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. 
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf>. Acesso 
Em: 27 jan. 2015. 
CHAGAS, Isabel. Aprendizagem não formal/formal das ciências. Relações 
Entre os museus de ciência e as escolas. Disponível em: 
<http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/ichagas/index.html/artigomuseus.pdf>. 
Acesso em: jan. 2015. 
DOURADO, Luiz Fernandes; OLIVEIRA, João Ferreira de. A qualidade
Livros: educação e diversidade, educação e tecnologia, o trabalho do pedagogo nos espaços educativos e educação inclusiva e língua brasileira de sinais.