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UNIVERSIDADE PAULISTA ENGENHARIA MECATRÔNICA ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA SANTANA DE PARNAÍBA/ 2015 UNIVERSIDADE PAULISTA PROJETO DE ELETRÔNICA APLICADA (APS) EDIVANDRO ANJOS DA SILVA – RA: B49996-6 NEITON SILVA COSTA DOS REIS – RA: B54655-7 GUSTAVO GARCIA PEREIRA DA SILVA - RA: B377GG-7 ANDRÉ AUGUSTO SANTANA DE PARNAÍBA 2015 UNIVERSIDADE PAULISTA ELETRÔNICA APLICADA Projeto apresentado por Edivandro, Neiton, Gustavo e André à Faculdade Universidade Paulista, como Atividade Prática Supervisionada. SANTANA DE PARNAÍBA 2015 27 EDIVANDRO ANJOS DA SILVA NEITON SILVA COSTA DOS REIS GUSTAVO GARCIA PEREIRA DA SILVA ANDRÉ AUGUSTO ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA Projeto à Universidade Paulista como requisito para a obtenção da aprovação de Atividade Prática Supervisionada, em 22 de maio 2015. 28 SUMÁRIO 1. OBJETIVOS ...............................................................................................................06 2. DISPOSITIVOS .........................................................................................................08 3. SOBRE O ARDUINO.................................................................................................11 4. DATASHEETS DOS COMPONENTES..................................................................12 5. ROTINA.......................................................................................................................16 6. MONTAGEM..............................................................................................................17 7. CONCLUSÕES...........................................................................................................19 ANEXOS:...........................................................................................................................20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................21 29 1. OBJETIVO 1.1. O PROJETO O projeto busca desenvolver, dividido em três etapas, a consolidação dos conhecimentos adquiridos ao longo do semestre e deverá ser realizado, ou de forma individual, ou em grupo de alunos, afim de apresentar em sua resolução alternativas de aplicações de controle de dispositivos, utilizando transistor no seu acionamento, como forma de discutir a eletrônica aplicada no uso cotidiano de diodos emissores de luz (LED), relês e motores elétricos. O projeto é um sistema onde um relê típico de 12V, de uso geral, será utilizado em uma montagem prática com o transistor NPN BC548 (ou compatível) para acionar uma carga de maior porte, alimentada por bateria com uma tensão de 12V (CC). Primeira etapa: O transistor necessitará acionar um LED de cor vermelha e para tanto, calcular-se-á a corrente de coletor e a corrente de base necessárias em tal circuito. Atenção: o valor dos resistores deverá ser calculado de acordo com o valor utilizado no RLED. Considerar que o sinal que permite habilitar o transistor, no circuito acima é um sinal TTL de +5V (nível lógico “alto”), ou de 0V para desabilitar (nível lógico “baixo”). Montagem com transistor BC548B, LED e resistores Segunda etapa: Após o primeiro passo no cálculo do acionamento de um LED com o transistor, um novo circuito para acionamento de um relê de uso geral com bobina de 12V, utilizando o transistor BC548B deve ser calculado. A segunda montagem do transistor como chave comutadora utilizará um relê, com seu enrolamento (bobina) ligado como carga na saída do transistor, Onde o valor dos resistores deverá ser calculado de acordo com o valor de corrente necessária. 30 Para tanto, utilizamos uma folha-de-dados (datasheet) de um relê desse tipo e utilizamos a corrente da bobina necessária para ativação do relê, nos cálculos do circuito do transistor. Terceira etapa: Após os dois primeiros passos, agora você deverá apresentar um circuito de acionamento de motor CC com transistor bipolar (BJT), que irá acionar no lugar do relê e do LED, um motor de corrente continua com um sinal do tipo PWM que possui as seguintes características de tensão: Nível lógico alto = +5V Nível lógico baixo = 0V O sinal PWM é oriundo de placa do tipo Arduino que deverá ser programado para permitir o controle da saída PWM entre o seu mínimo e máximo. Pode-se utilizar os seguintes dispositivos para a interface homem-máquina (IHM) com o usuário: 1) potenciômetro, 2) encoder rotativo, 3) botões de incremento e decremento do valor PWM na saída. 31 2. DISPOSITIVOS 2.1 Resistores Este componente é o mais utilizado nos circuitos eletrônicos. Tem como função reduzir a corrente elétrica e a tensão em vários pontos do circuito, como vemos abaixo: Conforme vemos, quanto maior o valor do resistor, menor a corrente no circuito e maior a queda de tensão proporcionada por ele. Os resistores são feitos de material mau condutor de eletricidade tais como: grafite, fio de níquel-cromo ou metalfilme. Características dos resistores – Resistência elétrica – Corresponde ao seu valor em ohms indicado no corpo através de anéis coloridos ou números; Tolerância – Indicada em porcentagem, é a diferença máxima entre o valor indicado no corpo e o valor real da peça. Exemplo: um resistor de 100 Ω e 5% pode ter seu valor entre 95 e 105 Ω; Potência nominal – Máximo de calor suportado pela peça. A potência nominal depende do tamanho da peça. Ao trocar um resistor, coloque um de mesmo valor e mesma potência de dissipação ou então de potência maior. Caso contrário o resistor substituto aquecerá muito e poderá queimar. resistor 2.2 Potenciometros Potenciômetros - São resistores cuja resistência pode ser alterada girando um eixo que move um cursor de metal sobre uma pista de grafite. Alguns deles não tem eixo, sendo chamados de trimpot. Alguns potenciômetros tem uma chave liga/desliga 32 acoplado nele. Este tipo já foi muito usado nos rádios antigos e atualmente é usado nos rádios portáteis (mini potenciômetros). Alguns potenciômetros são duplos usados nos rádios estéreos. Os dois terminais extremos são da pista de grafite. É a resistência total do potenciômetro. O terminal do meio está ligado no cursor metálico. Quando giramos o eixo, ele aumenta a resistência do meio para um extremo e diminui do meio para o outro extremo. São usados para controle de volume, balanço, graves, agudos, etc. potenciômetro 2.3 DIODO Diodo comum – O diodo é um componente formado por dois cristais semicondutores de germânio ou silício. Porém na fabricação, o semicondutor é misturado a outras substâncias formando assim um cristal do tipo P (anodo) e outro do tipo N (catodo). Os diodos só conduzem corrente elétrica quando a tensão doanodo é maior que a do catodo. LED (diodo emissor de luz) – O LED é um diodo especial feito de “arseneto de gálio”. Funciona da mesma forma que o diodo comum e acende quando diretamente polarizado. Os LEDs são usados nos circuitos como sinalizadores visuais. Como eles não suportam altas correntes, sempre vão ligados em série com um resistor. Diodo Zener – Este tipo de diodo é o único que pode conduzir corrente no sentido inverso, ou seja, com a tensão do catodo maior que a do anodo. Para ele conduzir 33 nesta condição, a tensão aplicada nele deve ser igual ou maior que a indicada no seu corpo. O diodo Zener pode ser usado nos circuitos como estabilizador de tensão e em alguns casos como circuito de proteção, com um resistor ligado em série com ele para limitar a corrente a um valor adequado ao funcionamento. diodo 2.4 TRANSISTOR Definição - É um componente formado por três cristais de silício, sendo dois N e um P ou dois P e um N. Funções do transistor – Pode funcionar como chave, amplificador de sinais e regulador de tensão. transistor 34 3. SOBRE O ARDUINO Projeto criado em meados de 2003 na Itália pelo Mássimo Banzi no Interaction Design Institute Ivrea. Nasceu para complementar o aprendizado de programação, computação física e gráfica. A palavra "Arduino" é nome próprio italiano que tem origem germânica. É composto pelas palavras hard (forte/grande) e win (amigo em saxão antigo) formando Hardwin (Grande Amigo), que foi latinizado para Ardovinus, e depois para o italiano Arduino. Arduino é um projeto simples, popular e acessível com eletrônica e programação embarcada de alto nível. Na prática ligamos componentes nas portas analógicas e digitais e escrevemos programas que usam as portas. Ter portas digitais, analógicas e pwm é um grande valor do microcontrolador utilizado. A transfêrencia via USB e a ferramenta / IDE para programação funcionam em múltiplas plataformas Open-source Hardware e Open-source software. 35 4. DATASHEETS 36 37 38 39 5. ROTINA 40 6. MONTAGEM Fizemos pesquisas na internet e também contamos com ajuda de colegas mais experientes sobre o assunto, onde pudemos avaliar e escolher os melhores componentes (optamos por TIP41C e o BC548B) e os que seriam compatíveis com o projeto, segue fotos da etapa de testes. 41 Esboço do circuito 42 7. CONCLUSÕES A atividade pratica supervisionada do projeto de eletrônica é uma atividade interdisciplinar que proporcionou aprendizagem prática e integrada das disciplinas do (sexto e sétimo), de engenharia Mecatrônica. Pudemos ter noções básicas sobre circuitos lógicos e componentes eletrônicos bem como sua instalação, foi uma boa experiência onde proporcionou aos alunos uma atividade de relacionamento, trabalho em grupo, a criatividade e a engenharia. 43 ANEXOS: (fotos finais) 44 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (webgráficas) http://www.centelhas.com.br/biblioteca/transistores_como_chaves.pdf acessado em: 28/05/2015 às 10:29 http://www.labdegaragem.com.br/ acessado em: 28/05/2015 às 09:35 http://www.comofazerascoisas.com.br/controlando-a-velocidade-de-um-motor- cc-no-arduino-com-potenciometro.html acessado: em 26/05/2015 ás 10:04 http://www.seucurso.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id= 93:ligando-desligando-e-controlando-a-velocidade-de-motores-dc-com-o- arduino&catid=901:arduino&Itemid=65 acessado em 27/05/2015 ás 11:00
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