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Biografia de Marshall

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Gabriella Costa Gama – RA00146165
J C N Ribeiro Neto – RA00146107
Sala 127 – Turma NB1
Economia – Prof Portugal
INTRODUÇÃO À ECONOMIA II
Biografia de Alfred Marshall
PUC – SP
2014
Índice
Introdução
Biografia de Alfred Marshall
Conclusão
Bibliografia
2
3
9
10
Introdução
O economista inglês Alfred Marshall (1842-1924) foi um dos fundadores da escola “neoclássica”, na qual economistas estudavam riqueza e comportamento humano para entender por que fazemos as escolhas que fazemos. Publicado em 1890, Princípios da Economia, que representa um verdadeiro marco na história das ideias económicas, é o trabalho mais influenciável de Marshall. Ele argumenta que, embora as hipóteses estatísticas fragmentárias são usados como auxiliares temporários para conceitos econômicos dinâmicos, a ideia central da economia deve ser a de uma força viva e movimento, e sua principal preocupação deve ser com os indivíduos que são impelidos, para melhor ou pior, para mudar e progredir.
Biografia de Alfred Marshall
Em 26 de julho de 1842, Alfred Marshall nasceu em Bermondsey, um subúrbio de Londres, filho de William Marshall, um caixa do Banco da Inglaterra, e Rebeca Oliver. Cresceu no subúrbio londrino de Clapham e foi educado na Merchant Taylor's School onde demonstrou aptidão para a matemática. Mesmo sendo desencorajado pelo pai a se dedicar à matemática, por ser irrelevante para o clero, que o pai escolheu a carreira do filho. 
Inicialmente interessado em ser ministro da Igreja anglicana, durante seus estudos na University of Cambridge, em Cambridgeshire, onde se dedicou à matemática, à física e, posteriormente, à economia, decidiu optar por uma carreira acadêmica e tornou-se professor (1868), especializando-se em economia política. Desejava melhorar o rigor matemático da teoria econômica e transformá-la numa disciplina mais científica, aderindo métodos quantitativos, equações matemáticas, gráficos e diagramas à análise econômica. 
Em 1875, ele visitou os EUA para investigar as condições econômicas, e ao longo de sua vida, ele foi incansável em seus esforços para dominar os aspectos práticos do mundo econômico. Antes de 1879 suas publicações eram escassas. Ele embarcou em um livro sobre o comércio internacional e os problemas de protecionismo em meados da década de 1870, e antes disso ele havia trabalhado muitas de suas ideias teóricas distintas na forma de ensaios curtos. Mas a única parte deste material a ser divulgado foi quatro dos apêndices teóricos para o volume de comércio internacional proposto.
A principal contribuição de Marshall para a teoria do comércio internacional foi a sua análise geométrica conhecida do equilíbrio e estabilidade do comércio de dois países por meio de curvas de interseção oferta. A necessidade de uma teoria separada do comércio internacional foi justificada, na veia clássica, pela suposta imobilidade internacional dos fatores que continuam a ser móvel no mercado interno.
Deu aula em Cambridge para Mary Payley, uma das primeiras mulheres inglesas a alcançar o grau universitário e que se tornou professora de economia e ativa colaboradora intelectual de Marshall. Casaram-se em 1877, fazendo Marshall abandonar seu posto em Cambridge. Em Bristol, Marshall tinha conhecido bem Benjamin Jowett, o famoso Mestre de Balliol, que foi um dos governadores do Colégio lutando. Foi, provavelmente, com a generosidade de Jowett que Marshall conseguiu voltar para Bristol, em 1882, como professor de Economia Política. E foi, sem dúvida, por instigação de Jowett que os Marshalls mudou-se para Oxford, em 1883, quando um leitorado Balliol ficou vago com a morte inesperada de Arnold Toynbee. Marshall teve considerável sucesso como professor em Oxford e apareceu nos preparamos para uma estadia por tempo indeterminado. 
Dirigiu o University College de Bristol em 1885 e tornou-se também professor de Política Econômica. A morte súbita de Henry Fawcett, que havia sido professor de Economia Política na Universidade de Cambridge desde 1863, abriu a perspectiva irresistível de um retorno a Cambridge e uma posição com grande potencial de liderança acadêmica. Em Cambridge se tornou o líder da faculdade de economia dos países que falam Inglês. Marshall, o candidato dominante, foi eleito em dezembro de 1884, mantendo a cadeira até 1908, quando renunciou para se dedicar inteiramente à escrita.
Embora os alunos capazes interessados ​​em economia estavam em falta, Marshall fez ao longo dos anos ensinar e influenciar vários alunos que estavam a fazer contribuições para o assunto. A partir do período de Cambridge no início HS Foxwell, HH Cunynghame, JN Keynes e JS Nicholson pode ser mencionado. O período de Oxford trouxe LLFR Preço e ECK Gonner, enquanto o período como professor em Cambridge produziu, entre outros, A. Berry, AW Flux, CP Sanger, AL Bowley, SJ Chapman, AC Pigou, JH Clapham, DH Macgregor, CR Fay, e, por último, mas não menos importante, JM Keynes. 
Marcado pelo contexto de sua época, pós revolução industrial, presenciou de perto os impactos positivos e negativos do sistema capitalista de produção. Baseado em seus estudos sobre esse cenário, aprimorou a ciência incluindo novas abordagens aos modelos utilizados, alguns aplicados ainda hoje.
Seu ensinamento foi baseado nas teorias de Ricardo e Stuart Mill complementadas pelas contribuições da marginalidade, especialmente Karl Menger e Walras Lon, conciliando as teorias de Ricardo com os da escola austríaca. Introduziu em seus ensinamentos as críticas do clássico Escola de Inglês (principalmente, Smith, Ricardo, Malthus e Stuart Mill) do alemny historicismo do socialismo, assim como a escola também marginal. O resultado de seus esforços foi a chamada síntese neoclássica, a base da teoria econômica moderna.
Foi movido pelos seus esforços em sintetizar a então chamada economia política em uma ciência econômica (economics, termo popularizado pela escola neoclássica). Ele desenvolveu um sistema para atingir esse status de pura economia. A fim de obter uma ciência econômica ele previa o uso da matemática como linguagem e método de pesquisa até o ponto de tradução onde a teoria é demonstrada com exemplos da vida real, e a partir deste ponto a demonstração toma dianteira na construção científica. Esse método é, por sinal, atingido por experimentação e reconstrução, o próprio Marshall passou anos reformulando cálculos matemáticos para dar fundamento às suas teorias. 
Influenciado por Adam Smith, David Ricardo e Stuart Mill, escreveu duas grandes obras da literatura econômica, Princípios de Economia e Economia da Indústria. A primeira tornou-se livro didático base por décadas, já a segunda, mais empírica, um referência para futuras pesquisas.
Em conjunto de sua mulher Mary Payley, publicou o livro The Economics of Industry como manual para estudantes de economia. 
Marshall começou seu trabalho econômico, os Princípios de Economia , em 1881, e passou grande parte da década seguinte nesse trabalho. Esse trabalho o colocou entre os principais economistas da história. A cada página escrita de Principles of Economics, sua principal obra, publicada em 1890 e, sem sombra de dúvidas, um grande postulado neoclássico e uma excelente apresentação da concepção marginalista. Ela apareceu em oito edições, a partir de 750 páginas e crescendo para 870 páginas. É decididamente a forma de ensino da economia em países de língua Inglêsa. 
Os marginalistas concentravam sua atenção sobre a margem - o ponto de mudança em que se baseiam as decisões - para explicar os fenômenos econômicos. Estenderam a toda teoria econômica o princípio marginal que Ricardo desenvolveu em sua teoria da renda.
A abordagem marginalista era predominantemente microeconômica, na qual a tomada de decisão do agente econômico individual - seja uma pessoa física ou uma empresa - assumia importância central. 
Marshall deixa nítido seu inconformismo com a situação de penúria vivida pelas classes menos abastadas.Para Marshall, nada era mais degradante que a pobreza. Sobre isso, certa vez afirmou que: “o estudo das causas da pobreza é o estudo das causas da degradação de uma grande parte da Humanidade”.
Outro aspecto que vem reforçar o elevado grau de preocupação social de Marshall é a maneira enfática como ele se referiu à importância da educação para a redução das desigualdades sociais e, por extensão, para o crescimento econômico de qualquer país.
Entre os economistas ingleses na tradição liberal-utilitária, foi, sem dúvida, Alfred Marshall aquele que melhor compreendeu a importância da formação de capital humano - do investimento na qualidade da força de trabalho - para um programa de reforma social eficaz, voltado para a emancipação da pobreza e a promoção do desenvolvimento econômico.
No primeiro volume da obra combina conceitos clássicos da economia, riqueza, produção, trabalho, capital ou valores mobiliários com a contribuição marginal da escola como um utilitário e marginais. No segundo volume, que nunca publicou, fez uma exposição sobre o funcionamento dos mercados, uma análise da oferta e da procura, comentou sobre o coletivismo e o mercado externo e esboçou sua teoria do equilíbrio geral, a formação da oferta, a incidência de monopólios e distribuição da riqueza nacional.
Marshall foi o fundador da análise de equilíbrio parcial. O objetivo principal da teoria é mostrar como se comportam os preços e quantidades de equilíbrio produzidas nos mercados. Para tal, desenvolveu o conhecido diagrama de oferta e demanda, cujo cruzamento resulta no ponto de equilíbrio de mercado. É criado assim o instrumento de análise mais utilizados pelos economistas.
Com sua sólida formação em Matemática, Marshall deu enorme contribuição para a incorporação de métodos quantitativos à análise econômica, vale dizer, a utilização sistemática de equações matemáticas, gráficos e diagramas numéricos.
Marshall sintetizou as duas visões sobre a determinação do valor de um bem ou serviço, a baseada na oferta e a baseada na procura, naquilo que pode ser chamado de economia neoclássica.
Justamente numa época em que a controvertida teoria do valor dividia os economistas em posições irreconciliáveis, Marshall conseguiu, graças principalmente à introdução do elemento tempo como fator na análise, reconciliar o princípio clássico do custo de produção com o princípio da utilidade marginal, atribuído à escola austríaca (Menger), Walras e Jevons mas que, diz Marshall, lhe foi inspirado por Von Thünen.
Marshall adotava as hipóteses simplificadoras de que a utilidade do consumo de um bem independe da quantidade consumida dos demais bens, além de assumir constante a utilidade marginal de uma unidade monetária. Com essas hipóteses, podemos relacionar a utilidade marginal decrescente com a curva de demanda: o preço que um consumidor estaria disposto a pagar por um bem reflete sua utilidade marginal, quanto mais bens se consome, menor é a utilidade marginal e menor o preço que se está disposto a pagar.
Em relação à oferta, Marshall também aplica o princípio marginalista, embora não utilize o princípio subjetivista. O custo no longo prazo é dado pela quantidade de trabalho empregada, que tem o seu valor dado pelo custo de produzir o trabalho.
O preço é determinado totalmente pelas condições da demanda. No curto prazo, a oferta e a procura podem variar. A oferta ainda está limitada pela quantidade fixa de capital, que representa um custo fixo.
Inegavelmente, o maior legado de Marshall para a Economia moderna foi justamente a parte de teoria do valor e da distribuição. Os seus seguidores trataram de expurgar as metáforas biológicas, enfatizando a parte estática dos Princípios.
Muitos historiadores do pensamento econômico fazem questão de ressaltar que apesar de seu extraordinário domínio da Matemática e da incorporação da mesma à teoria econômica, Marshall jamais deixou que a Matemática se sobrepusesse à preocupação social básica da Economia.
Outra grande contribuição de Marshall refere-se à noção de equilíbrio parcial. Até então, as análises desenvolvidas a esse respeito consideravam a ideia de equilíbrio geral, sendo Walras reconhecido como um dos maiores - senão o maior - especialistas no assunto.
O método de análise parcial pode ser justificado com base no fato de que nos permite investigar os diversos estágios de fenômenos complexos.
Considerando que a Escola Neoclássica foi uma extensão da Escola Marginalista, pode-se afirmar que sua influência permanece acentuada na Economia até os dias de hoje, uma vez que gerações sucessivas têm contribuído para o aperfeiçoamento e a atualização de suas diversas ramificações.
Alfred Marshall, um dos grandes fundadores da teoria Neoclássica no séc. XIX, no processo da sua construção, procurou apoiar-se em dois paradigmas da ciência que não se combinam confortavelmente: o mecânico e o evolucionário.
A ideia central da economia clássica é a de concorrência. Embora os indivíduos ajam apenas em proveito próprio, os mercados em que vigora a concorrência funcionam espontaneamente, de modo a garantir a alocação mais eficiente dos recursos e da produção, sem que haja excesso de lucros. Por essa razão, o único papel económico do governo é a intervenção na economia quando o mercado não existe ou quando deixa de funcionar em condições satisfatórias, ou seja, quando não há livre concorrência. Segundo a teoria clássica, na economia concorrencial a oferta de cada bem e de cada fator de produção tende sempre a igualar a procura.
Para fazer com que a economia dinâmica e não estática, Marshall usou as ferramentas da mecânica clássica, incluindo o conceito de otimização. Com essas ferramentas, ele, como os economistas neoclássicos que seguiram seus passos, tomou como dados de tecnologia, instituições de mercado, e as preferências das pessoas. Mas Marshall não estava satisfeito com a sua abordagem. Ele escreveu uma vez que "a Meca do economista está na biologia econômica e não na dinâmica econômica." Em outras palavras, Marshall estava argumentando que a economia é um processo evolutivo em que a tecnologia, as instituições do mercado e as preferências das pessoas evoluem junto com o comportamento das pessoas.
Marshall raramente tentou uma declaração ou assumiu uma posição sem expressar inúmeras qualificações, exceções e notas de rodapé.
Escreveu também outros livros como Teoria Pura do Comércio Exterior, Teoria Pura dos Valores Internos e Elementos da Economia e da Indústria.
Marshall se aposentou da universidade e esperava trabalhar no seu livro, mas sua saúde começou a piorar. Aos 77 anos publicou Industry and Trade, um tratado mais empírico que os Princípios da Economia e por isso não alcançou o sucesso desta última obra.
No ano de sua morte (1924), afirmou no prefácio de Money, Credit and Commerce que “embora a idade avançada me pressione, não abandonei a esperança de que algumas noções que formulei com relação às possibilidades de avanço social possam vir a ser publicadas”. Marshall também expressou seus pontos de vista sobre a relação entre flutuações econômicas e do mercado de crédito ao desemprego geral nesse trabalho. Ele viu a inflação irresponsável de crédito como a principal causa de problemas econômicos. 
Alfred Marshall faleceu em sua casa, Balliol Croft, em Cambridge, England, em 13 de Julho (1924), aos 81 anos de idade.
“Não será provavelmente um bom economista quem não é nada mais do que isso.”
Alfred Marshall
Conclusão
Alfred Marshall foi um dos mais influentes pensadores de seu tempo. Ele revolucionou o pensamento dos demais economistas da época, ao introduzir conceito de fator tempo na análise econômica para formular a lei dos preços no mercado.
A sua principal obra é Princípios de Economia (Principles of Economics), publicada entre 1890 e 1907, tornou-se o manual de economia mais adotado na Inglaterra, trazendo princípios da utilidade marginal e da produção à um todo coerente.
Ele contribuiu para variados métodos matemáticos e dinâmicas políticas afim de dar continuidadeao desenvolvimento da economia enquanto ciência. Seu mais importante legado foi criar uma margem para a economia enquanto acadêmica e puramente científica.
Bibliografia
http://www.actualeditora.com/node/74
http://www.cofecon.org.br/noticias/colunistas/luiz-machado/960-grandes-economistas-xv-alfred-marshall-e-a-escola-neoclassica
http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/AlfrMars.html
http://pt.infobiografias.com/biografia/25456/Alfred-Marshall.html
http://www.oeconomista.com.br/alfred-marshall-um-eminente-economista-social/
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-31572010000200006&script=sci_arttext
http://visaoeconomica.wordpress.com/2010/06/11/as-contribuicoes-de-marshall/
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfD_MAJ/xv-alfred-marshall
http://mbaeconomiaemercado.blogspot.com.br/2009/06/alfred-marshall-1842-1924.html
http://www.unioeste.br/cursos/cascavel/economia/Grandes%20Ecomimistas/Alfred%20Marshall.htm
http://www.prof2000.pt/users/afp/economia/eco02/04eco02.htm
Marshall, Alfred; Princípios de Economia Volume I; Abril S/A, Nova Cultural, São Paulo, 1982; 2ª Edição; 1985
Marshall, Alfred; Princípios de Economia Volume II; Abril S/A, Nova Cultural, São Paulo, 1982; 2ª Edição; 1985

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