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A Construção de Sentido do Texto Escrito

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A CONSTRUÇÃO DE SENTIDO DO TEXTO 
O QUE É ESCREVER? 
 
 Escrever é uma atividade contextualizada. Consideram-se o momento, espaço e evento cultural. Manifesta-se em gêneros particulares de textos: uma carta, um requerimento, uma ata, uma declaração, um comentário, um ofício, um memorando etc. Para que um texto seja inteligível, é necessário que o autor, ao construí-lo, considere alguns fatores lingüísticos que concorrem para a construção de sentido desse texto. 
O Texto Escrito: 
O texto escrito é, portanto, um todo organizado de palavras relacionadas pelo sentido, cuja compreensão decorre da existência de dois fatores lingüísticos básicos: coesão e coerência. 
 
COESÃO
“COESÃO é a maneira como os constituintes da superfície textual se encontram relacionados entre si, numa sequência, através de marcas lingüísticas; é a ligação entre os elementos superficiais do texto” (Koch & Travaglia) 
É a ligação de natureza gramatical (sintático-semântica) entre as partes de um enunciado. Ela se concretiza pela utilização dos elos coesivos ou conectores (preposições, conjunções, expressões de ligação, palavras de significado próximo, elipses, dentre outros recursos). Se num texto as idéias estão soltas é porque falta coesão. Por isso se trata de um instrumento que assegura a compreensão exata daquilo que estamos escrevendo. 
 Além das formas gramaticais sistemáticas de ligação entre palavras, abordaremos quatro mecanismos de coesão mais comuns: 
I Coesão referencial 
II Coesão lexical 
III Coesão por elipse
IV Coesão por substituição 
I – Coesão referencial 
Realiza-se pela citação de elementos do próprio texto. Para efetivar essas citações, são utilizados pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos ou expressões adverbiais que indicam localização (a seguir, acima, abaixo, anteriormente, aqui, onde). Esses recursos podem se referir, por antecipação, a elementos que serão citados na seqüência do texto. Podem ainda se referir a elementos já citados no texto ou que são facilmente identificáveis pelo leitor, como no exemplo: “Os bacharéis em Direito estudaram demasiadamente ontem. Eles farão amanhã o exame da OAB.“ Neste caso, o elemento anafórico ELES retoma a expressão “Os bacharéis em Direito” 
II – Coesão Lexical 
Consiste na reutilização intencional de palavras, pelo uso de sinônimos, ou ainda pelo emprego de expressões equivalentes para substituir elementos que já são conhecidos do leitor. Com isso mantém-se a unidade temática do texto que exige certa carga de redundância, quando retomamos as mesmas idéias ou parte dessas idéias. Exemplo: 
O doutor Edmilson Tavares falou ao nosso repórter no intervalo do congresso. O cientista entrevistado reconhece que a partir do emprego dos conhecimentos científicos foi possível racionalizar os sistemas de produção. Agora esse estudioso quer contribuir para a democratização do saber. (GARCEZ, 2001) 
III – Coesão por elipse
 	
A estrutura gramatical dos períodos na língua portuguesa permite a omissão de elementos facilmente identificáveis ou que já foram citados anteriormente. Esse recurso tem o nome de elipse. Exemplos: 
	A metodologia científica é um conjunto de atividades sistematizadas, racionais, que, com segurança e economia, permite que os objetivos sejam atingidos. Implica a concepção das idéias quanto à delimitação do problema dentro do assunto, identificação de instrumentos, busca de soluções, análise, comprovação, proposição de uma teoria. 
	Ontem, o Papa esteve em Varsóvia. Lá, declarou que a Igreja continua a favor do celibato. 
IV– Coesão por substituição
	É usada para abreviar sentenças inteiras, substituindo-as por uma expressão com significação equivalente. Exemplos: 
“O presidente viajou para Portugal nesta semana e o ministro dos Esportes o fez também”. Observe que a expressão “o fez também” retoma a sentença “viajou para Portugal.”
“A filosofia popular diz que o dinheiro não traz felicidade. De fato, esse resultado indica que, a despeito dos problemas e da baixa renda, os brasileiros são mais felizes do que outros povos com maior nível de riqueza. Isso só pode se explicar em razão das expectativas atuais do brasileiro. A própria pesquisa traz luz para corroborar essa explicação, ao revelar que o Brasil é o primeiro colocado no ranking de 132 países quando se trata da felicidade futura (próximos cinco anos).” 
Observe que o pronome isso retoma a idéia contida nos enunciados anteriores.
 BENJAMIN STEINBRUCH Folha de S.Paulo, 9.9.08. 
OUTROS MECANISMOS DE COESÃO TEXTUAL 
Vejamos os mecanismos de coesão mais comuns citados pelo prof. Dílson Lages, na obra Texto Argumentativo. 
a) PLANO LEXICAL. 	
1. Sinônimos – vocábulos que têm significação muito próxima. Ex.: O cachorro de Paulo chama a atenção de todos. É um belo cão de raça irlandesa. 
2. Hiperônimo – diz-se de relação estabelecida entre um vocábulo de sentido mais genérico e outro de sentido mais específico. Ex.: A aluna enfeitou a mesa da professora com belas orquídeas. As flores deram um ar de graça ao ambiente.
3. Nominalização – emprego de um substantivo para remeter a um verbo já enunciado. Ex.: O motorista recusou fazer o texto do bafômetro. Essa recusa de nada adiantou, pois ele estava visivelmente embriagado. 
4. Epíteto – palavra ou frase que qualifica pessoa ou coisa. Ex.: Rui Barbosa, o Águia de Haia, foi derrotado duas vezes como candidato à presidência da república. 
8. Metonímia – substituição de uma palavra por outra, a partir de uma relação de vizinhança (contigüidade semântica). Ex.: O governador não recebeu os manifestantes. Agora o karnak terá de rever essa atitude. 
9. Metáfora – substituição de uma palavra por outra por efeito de semelhança. Ex.: Paulo dedica-se aos estudos com muita determinação. Na escola é o ás da matemática. 
b) PLANO GRAMATICAL
Neste caso, estabelecem-se relações entre as palavras do texto, mediante emprego adequado de pronomes, advérbios, numerais etc.Veja alguns exemplos: 
1. PRONOMES: 
Relativos (que, o qual, cujo, onde). A mulher que partiu era minha irmã. A rua onde ele mora fica distante do centro da cidade. O professor a quem me dirigi é o diretor da escola. 
Demonstrativos (este, esse, aquele, isto, isso, aquilo, tal). Ontem estive com Paulo e Marcos . Este estava sozinho, aquele acompanhado da namorada. 
Pessoais de 3ª pessoa (reto: ele, ela; oblíquos: o, a, lhe) Teresina é minha cidade natal, por isso eu a amo muito. 
Indefinidos (algum, nenhum, todo, tudo, outro, vários, diversos). Eu a procurarei na escola, no clube, no shopping. Em nenhum lugar a encontrei. 
Possessivos (meu, minha, teu, tua, seu, sua, nosso, vosso, dele, dela etc.) A aula de matemática foi um sucesso. A minha, também. 
Interrogativos (quê? Qual?) Os alunos conheceram todos os pontos turísticos da cidade. Quais serão os primeiros a serem visitados? 
Advérbios e locuções adverbiais (agora, ora, nesse momento, aí, ali, assim, desse modo etc.) Ele mora em Teresina. Lá, é funcionário público. 
Numerais (cardinais e ordinais) Timon é uma cidade maranhense próxima de Teresina. A primeira é o local de meu nascimento. A segunda, o local de trabalho. 
 
IMPORTANTE
A coesão realiza-se também por meio de operadores, como as conjunções e outras expressões que estabelecem relações sintáticas entre as sentenças, indicando circunstâncias de causa, conseqüência, condição, tempo, alternância, conformidade, oposição ou concessão, comparação etc. Vejamos alguns exemplos. 
CAUSA: as conjunções porque, pois, como, visto que, uma vez que, porquanto e expressões da área semântica de causa, como por exemplo: por causa de, por motivo de, em virtude de, além de substantivos, verbos e preposições que expressema mesma circunstância, como: por, motivo, razão, causar, gerar, motivar e derivados: gerador, causador, motivador etc. 
A ex-Miss Universo Iolanda Pereira morreu aos 91 anos, por causa de complicações respiratórias. A mesma frase poderia também ser redigida das seguintes formas: A ex-Miss Universo Iolanda Pereira morreu aos 91 anos, porque sofria de problemas respiratórios, ou A ex-Miss Universo Iolanda Pereira morreu aos 91 anos em decorrência de problemas respiratórios. 
FINALIDADE: conectores e operadores: a fim de, com o objetivo de, para que, com o propósito de, com o intuito de, para, com a finalidade de, com intenção de, etc. 
O governo japonês criou um comitê nacional para tentar reduzir o alto índice de suicídios no país. / O governo japonês criou um comitê nacional com o objetivo de reduzir o alto índice de suicídios no país. / Estamos aqui a fim de assistir ao concerto da orquestra municipal. 
CONDIÇÃO: conectores e operadores mais comuns: caso, se, a menos que, contanto que, desde que etc. 
Se houvesse menos feriados, o país seria mais produtivo. / Não irei a sua festa de colação, a menos que me convide. / Caso estivéssemos aqui no momento do crime, teríamos visto o assassino. 
 
OPOSIÇÃO, CONCESSÃO - Faz-se por meio de dois processos: a coordenação adversativa e a subordinação concessiva. Os articuladores coordenativos mais comuns, com valor de oposição, são: mas, porém, contudo, todavia, entretanto etc. São articuladores com valor de oposição: embora, ainda que, se bem que, apesar de, conquanto, mesmo, mesmo que etc. Exemplos: 
“Embora se saiba que 90% dos casos de câncer do pulmão vinculam-se ao vício do cigarro, muitas pessoas ainda insistem em fumar.” / “Mesmo sabendo que 90% dos casos de câncer do pulmão vinculam-se ao vício do cigarro, muitas pessoas ainda insistem em fumar.” / “Embora estivéssemos aqui no momento do crime, não vimos o assassino.” 
TEXTO COMPLEMENTAR 
ANAFÓRICOS E CATAFÓRICOS
	O gentil leitor sabe o que é um anafórico? E um catafórico? Não se trata de nomes de medicamento, não. Mais ou menos recentes na nomenclatura empregada nas questões de alguns vestibulares e concursos públicos, esses “palavrões” ainda surpreendem muita gente, já que não costumam fazer parte do que se estuda ou discute nas aulas de português do segundo grau de boa parte de nossas escolas. 
	Na verdade, muita gente sabe o que é um anafórico, por exemplo, mas não sabe que o nome do bicho é esse. Em “Atestado sem selo deixa de sê-lo”, por exemplo, o pronome “lo” (que resulta da transformação de “o” em “lo”) recupera o substantivo “atestado”, citado antes na frase. 
	Pronto! Você já sabe o que é um anafórico! Ou ainda não sabe? Sabe, sim: um anafórico nada mais é do que um elemento lingüístico que se refere a um termo antecedente. 
	Como sempre digo, muito mais importante do que o nome é o emprego. No caso dos anafóricos, isso corresponde a deixar claro quem é quem no texto. em outras palavras, o bom uso dos anafóricos estabelece adequadamente a coesão textual (terminologia que também tem sido empregada em alguns vestibulares e concursos). Um caso comum de mau emprego dos anafóricos ocorre com o pronome “seu”, potencialmente ambíguo. Em “O rapaz disse à irmã que seu futuro estava decidido”, por exemplo, não se sabe a quem se refere o possessivo “seu” (ao rapaz, à irmã, ou aos dois). Nesse caso, o problema pode ser resolvido com o emprego de “dele”, “dela” ou “deles”. 
	Pois bem, em seu último vestibular, a Fundação Getúlio Vargas (de São Paulo) fez esta questão: “Selecione, da linha 16 do texto, duas palavras que tenham valor anafórico. Explique essas anáforas”. O trecho de que fazia parte a “linha 16” (de um fragmento de “A Moreninha”, de Joaquim M. de Macedo) era este: “... que ahi, de cansada, procurou fugir do insensível moço e fazer por esquecê-lo”; porém, como era de esperar, nem fugiu-lhe e nem o esqueceu” (a “linha 16” começa em “moço” e termina em “o” ). E então, caro leitor? Quais são os anafóricos (que, na verdade, são três?) Vamos lá: “lo” (de “esquecê-lo”), “lhe” (de “fugiu-lhe”) e “o” (de “o esqueceu”). Os três elementos anafóricos se referem ao mesmo antecedente (“moço”). Em “esquecê-lo”, o pronome “o” se transforma em “lo” porque se prende a verbo terminado em “r” (esquecer + o = esquecê-lo). Em “fugiu-lhe”, o “lhe” corresponde a “a ele” ou a “dele” (“fugiu ao moço” ou “fugiu do moço”, ou seja, “fugiu a ele” ou “fugiu dele”). Em “o esqueceu”, o “o” é posto antes da forma verbal por atração do termo negativo “nem”. É bom lembrar que o termo “anáfora” também é usado para denominar a “repetição de uma ou mais palavras no princípio de duas ou mais frases” (Aurélio): “Quase tu mataste, / Quase te mataste, / Quase te mataram!” (citado no próprio “Aurélio”, o exemplo é de “Estrela da vida inteira”, de Manuel Bandeira). 
Bem, a esta altura o leitor talvez deseje saber o que é o bendito “catafórico”. Se o anafórico se refere a um antecedente, o catafórico se refere ao que será anunciado adiante. Em “A verdade é esta, meus caros: estamos mal-arrrumados!”, por exemplo, o pronome demonstrativo “esta” se refere ao que é anunciado em seguida (“estamos mal-arrumados!”). É isso. 
			(Pasquale Cipro Neto – Folha de S.Paulo, 22.7.2004 – Caderno Cotidiano).
EXERCÍCIOS.
Identifique os mecanismos de coesão nos textos abaixo: 
a. Prédio de rico, qüiproquó de favela
	Saiu uma sentença judicial condenando a socialite Fernanda Colagrossi a retirar do apartamento os 22 cães que ela criava ali. Faziam um barulho dos diabos, e o mau cheiro era insuportável. Agora, o canil de luxo, instalado num apartamento de 550 metros quadrados com vista para o mar, só poderá funcionar com três cachorros, no máximo. (Veja, 12.9.2001) 
b. Regime por decreto
Uma pesquisa com alunos da rede pública de Florianópolis mostrou que o problema da obesidade infantil atingiu índices preocupantes. Segundo o trabalho, a taxa de sobrepeso no grupo entre 6 e 8 anos chega a 8,5%. Diante dos resultados, a prefeita da cidade, Ângela Amim, partiu para a caça às calorias na hora do recreio. Proibiu, por decreto, as cantinas de escolas municipais, estaduais e particulares de vender refrigerantes, salgadinhos, pirulitos, chicletes e outras guloseimas engordativas. A lei vale a partir do próximo ano letivo. (Veja, 12.9.2001)
 
c. Cirurgia proibida
	O médico Áureo Ludovido de Paula foi proibido pela Justiça Federal de Goiás de realizar a cirurgia de redução de estômago que promete curar o diabetes. A técnica experimental foi usada em mais de 450 pacientes, entre eles o apresentador de TV Fausto Silva. O procedimento não é regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina. Recentemente, ÉPOCA mostrou a história de Dallama Camargo, jovem que ficou impedida de comer e tomar líquidos após a cirurgia. Áureo ainda poderá recorrer da decisão da Justiça. (Época 1-2-10, p.17) 
d) Folia depois da cheia
	O concorrido Carnaval de São Luís do Paraitinga foi cancelado devido às enchentes que devastaram parte do centro histórico da cidade. Mas nem a tragédia desanimou os foliões. As marchinhas e os bonecos dos tradicionais blocos da cidade vão animar um desfile pré-carnavalesco no dia 6, na vizinha São José dos Campos. Durante o evento, doações de alimentos serão recebidas para ajudar vítimas das fortes chuvas que castigaram a cidade no início do ano. (Época 1-2-10, p.17) 
e) Mais um recall
	A japonesa Toyota suspendeu a venda de oito de seus modelos nos EUA e no Canadá. Camry, Corolla e RAV4 estão entre os carros que sairão do mercado. A decisão foi tomada depois do recall de 4,3 milhões de unidades defeituosas na América do Norte e na Europa. O defeito é a aceleração involuntária dos carros – e a montadora ainda não sabe a causa. Os veículos vendidos no Brasil não apresentam o defeito, segundo a empresa. . (Época 1-2-10, p.19) 
f) Em forma aos 40
	Em apenas16 semanas, é possível deixar um quarentão completamente em forma. É isso o que o professor de educação física José Alexandre Filho promete em seu livro A vida começa aos 40, um guia de exercícios e dicas de saúde elaborado pelos melhores especialistas do país. (Revista da Cultura – Ed. 28, nov. 2009, p. 40) 
h) A prioridade é ser mãe 
	Um mês depois de dar à luz, Gisele Bündchen já está em forma e pronta para voltar ao trabalho. Mas essa já não é sua maior prioridade, segundo contou em entrevista exclusiva ao Fantástico, que vai ao ar no domingo. A modelo disse que continua amando o seu trabalho, mas agora a coisa mais importante de sua vida passou a ser cuidar do filho, Benjamim. A top também contou que deu à luz de parto natural, na banheira de sua casa, e que se preparou para o momento praticando muita ioga. (Época 1-2-10, p.90)

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