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Declaração universal dos direitos humanos e sua origem

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A Sociedade das Nações, também conhecida como Liga das Nações, foi uma organização internacional, 
idealizada em 28 de abril de 1919, durante um encontro em Versalhes, na França, pelas potências 
vencedoras da Primeira Guerra Mundial. Sua missão era a criação de uma organização internacional, cujo 
papel seria o de assegurar a paz. 
Em 28 de Junho de 1919, foi assinado por 44 países o Tratado de Versalhes, que na sua I Parte estabelecia 
a Sociedade das Nações. A primeira reunião da Liga das nações foi em 16 de Janeiro de 1920, em Paris, 
seis dias depois da entrar em vigor o Tratado de Versalhes, e em novembro do mesmo ano, a sede das 
reuniões fora transferida para Genebra, na Suíça. 
Os Estados Unidos não terem entrado para a Liga resultou em um enfraquecimento do grupo, quadro que 
foi agravado pelo sistema de unanimidade adotado em votações sobre assuntos de suma importância, 
emergenciais e vitais, mas o golpe de misericórdia foi o início da 2ª Guerra Mundial, em 1º de setembro de 
1939, quando Hitler e suas tropas nazistas invadiram a Polônia, impondo o fracasso ao intuito da Liga das 
Nações de manter a paz no mundo. A Liga se tornou inoperante desde então. Houve tentativas de 
intermediação, mas o último folego não garantiu a sobrevivência da Liga por muito tempo. 
Em 1º de janeiro de 1942, durante a Conferência Arcadia e após os Estados Unidos entrarem na Guerra, 
com o ataque do Japão a Pearl Harbor, a Declaração das Nações Unidas foi assinada em Washington. Era 
o embrião das NAÇÕES UNIDAS – ONU – surgindo. 
Em 26 de junho de 1945, a Carta constitutiva das Nações Unidas, ou Carta de São Francisco formou e 
estabeleceu as Nações Unidas oficialmente, ao ser aprovada na Conferência de São Francisco, da qual 
somente os países que declararam guerra ao inimigo comum puderam participar. 
Quando as atrocidades cometidas pelos nazistas foram conhecidas pelo mundo após a Segunda Guerra, 
os dirigentes das nações que emergiram como potências no período pós-guerra estabeleceram 
na Conferência de Yalta, em 1945, as bases de uma futura era de paz, definindo áreas de influência das 
potências; acertado a criação de uma organização multilateral que promovesse negociações sobre conflitos 
internacionais, que lutasse para evitar guerras, e que promovesse a paz e a democracia ao redor do planeta. 
A comunidade mundial, ainda traumatizada e em choque, entendeu que a Carta das Nações Unidas não 
tinha definido de forma suficientemente clara os direitos a que se referia, e surgiu assim a necessidade de 
se criar uma declaração universal que especificasse os direitos individuais, fortalecendo assim, os Direitos 
Humanos. 
A comissão dos Direitos Humanos - tentáculo das Nações Unidas, foi constituída para empreender o 
trabalho de preparar tal documento, que era inicialmente concebido como Carta de Direitos, e membros de 
vários países foram designados para representar a comunidade global: 
Apenas em 18 de abril de 1946, ocorreu a última reunião da Liga das Nações, onde foi declarada sua 
dissolução, deixando de existir definitivamente no dia 31 de julho de 1947, quando se encerraram as contas 
do comitê de liquidação e seus bens e responsabilidades foram transferidos para o patrimônio da 
Organização das Nações Unidas – ONU, que passou a ser o Fórum máximo de relações e entendimentos 
supranacionais; a entidade suprema da discussão do Direito internacional. 
A Declaração Universal foi adotada pela Assembleia Geral da ONU, no dia 10 de dezembro de 1948 com 
48 votos a favor, nenhum contra e oito abstenções (a maior parte do bloco soviético). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS 
Preâmbulo 
Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a 
todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e 
inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no 
mundo, 
Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos 
humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência 
da Humanidade e que o advento de um mundo em que os todos 
gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de 
viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a 
mais alta aspiração do ser humano comum, 
Considerando ser essencial que os direitos humanos sejam 
protegidos pelo império da lei, para que o ser humano não seja 
compelido, como último recurso, à rebelião contra a tirania e a 
opressão, 
 
 
Considerando ser essencial promover o desenvolvimento de 
relações amistosas entre as nações, 
Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na 
Carta da ONU, sua fé nos direitos humanos fundamentais, na 
dignidade e no valor do ser humano e na igualdade de direitos entre 
homens e mulheres, e que decidiram promover o progresso social e 
melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla, 
 
 
Considerando que os Estados-Membros se comprometeram a 
promover, em cooperação com as Nações Unidas, o respeito 
universal aos direitos e liberdades humanas fundamentais e a 
observância desses direitos e liberdades, 
Considerando que uma compreensão comum desses direitos e 
liberdades é da mais alta importância para o pleno cumprimento 
desse compromisso, Agora portanto 
 
 
 
 
 
 
 
A ASSEMBLÉIA GERAL 
Proclama: 
A PRESENTE DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS 
HUMANOS 
como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as 
nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da 
sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, 
através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses 
direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de 
caráter nacional e internacional, por assegurar o seu 
reconhecimento e a sua observância universal e efetiva, tanto entre 
os povos dos próprios Estados-Membros, quanto entre os povos dos 
territórios sob sua jurisdição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artigo I 
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e 
direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em 
relação uns aos outros com espírito de fraternidade. 
 
 
Artigo II 
1 - Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as 
liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de 
qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião 
política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, 
nascimento, ou qualquer outra condição. 
 
2 - Não será também feita nenhuma distinção fundada na 
condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que 
pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, 
sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra 
limitação de soberania. 
 
 
 
 
Artigo III 
Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança 
pessoal. 
 
 
Artigo IV 
Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o 
tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas. 
 
 
Artigo V 
 
 
Ninguém será submetido à tortura nem a tratamento ou castigo cruel, 
desumano ou degradante. 
 
Artigo VI 
Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, 
reconhecido como pessoa perante a lei. 
 
Artigo VII 
Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, 
a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra 
qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra 
qualquer incitamento a tal discriminação. 
 
Artigo VIII 
Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais nacionaiscompetentes remédio efetivo para os atos que violem os direitos 
fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela 
lei. 
 
Artigo IX 
Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado. 
 
Artigo X 
Todo ser humano tem direito, em plena igualdade, a uma justa e 
pública audiência por parte de um tribunal independente e imparcial, 
para decidir sobre seus direitos e deveres ou do fundamento de 
qualquer acusação criminal contra ele. 
Artigo XI 
1. Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de 
ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido 
 
 
provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe 
tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua 
defesa. 
 
2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão 
que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional 
ou internacional. Também não será imposta pena mais forte do que 
aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso. 
 
 
Artigo XII 
Ninguém será sujeito à interferência em sua vida privada, em sua 
família, em seu lar ou em sua correspondência, nem a ataque à sua 
honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção da lei 
contra tais interferências ou ataques. 
 
Artigo XIII 
1. Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção e 
residência dentro das fronteiras de cada Estado. 
 
2. Todo ser humano tem o direito de deixar qualquer país, 
inclusive o próprio, e a este regressar. 
 
Artigo XIV 
1. Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de 
procurar e de gozar asilo em outros países. 
 
2. Este direito não pode ser invocado em caso de perseguição 
legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos 
contrários aos objetivos e princípios das Nações Unidas. 
 
 
Artigo XV 
1. Todo homem tem direito a uma nacionalidade. 
 
 
 
2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, 
nem do direito de mudar de nacionalidade. 
 
Artigo XVI 
1. Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição 
de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair 
matrimônio e fundar uma família. Gozam de iguais direitos em 
relação ao casamento, sua duração e sua dissolução. 
 
2. O casamento não será válido senão como livre e pleno 
consentimento dos nubentes. 
 
3. A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem 
direito à proteção da sociedade e do Estado. 
 
Artigo XVII 
1. Todo ser humano tem direito à propriedade, só ou em 
sociedade com outros. 
 
2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade. 
 
Artigo XVIII 
Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência 
e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou 
crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo 
ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, em público ou em 
particular. 
 
Artigo XIX 
Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este 
direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de 
procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer 
meios e independentemente de fronteiras. 
Artigo XX 
 
 
 
1. Todo ser humano tem direito à liberdade de reunião e 
associação pacífica. 
 
2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação. 
 
 
Artigo XXI 
1. Todo ser humano tem o direito de fazer parte no governo de 
seu país diretamente ou por intermédio de representantes livremente 
escolhidos. 
 
2. Todo ser humano tem igual direito de acesso ao serviço público 
do seu país. 
 
3. A vontade do povo será a base da autoridade do governo; esta 
vontade será expressa em eleições periódicas e legítimas, por 
sufrágio universal, por voto secreto ou processo equivalente que 
assegure a liberdade de voto. 
 
 
Artigo XXII 
Todo ser humano, como membro da sociedade, tem direito à 
segurança social, à realização pelo esforço nacional, pela 
cooperação internacional e de acordo com a organização e recursos 
de cada Estado, dos direitos econômicos, sociais e culturais 
indispensáveis à sua dignidade e ao livre desenvolvimento da sua 
personalidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artigo XXIII 
1.Todo ser humano tem direito ao trabalho, à livre escolha de 
emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção 
contra o desemprego. 
2. Todo ser humano, sem qualquer distinção, tem direito a igual 
remuneração por igual trabalho. 
 
3. Todo ser humano que trabalha tem direito a uma remuneração 
justa e satisfatória, que lhe assegure, assim como à sua família, uma 
existência compatível com a dignidade humana e a que se 
acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social. 
 
4. Todo ser humano tem direito a organizar sindicatos e a neles 
ingressar para proteção de seus interesses. 
 
 
Artigo XXIV 
 
Todo ser humano tem direito a repouso e lazer, inclusive a limitação 
razoável das horas de trabalho e a férias remuneradas periódicas. 
 
Artigo XXV 
1. Todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de 
assegurar-lhe, e a sua família, saúde e bem-estar, inclusive 
alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços 
sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de 
desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de 
perda dos meios de subsistência em circunstâncias fora de seu 
controle. 
 
2. A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência 
especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimônio 
gozarão da mesma proteção social. 
 
 
 
 
Artigo XXVI 
 
1. Todo ser humano tem direito à instrução. A instrução será 
gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A 
instrução elementar será obrigatória. A instrução técnico profissional 
será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta, baseada 
no mérito. 
 
2. A instrução será orientada no sentido do pleno 
desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do 
respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais. A 
instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre 
todas as nações e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvará as 
atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz. 
 
 
3. Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de 
instrução que será minis trada a seus filhos. 
 
 
 
Artigo XXVII 
 
1. Todo ser humano tem o direito de participar livremente da vida 
cultural da comunidade, de fruir das artes e de participar do progresso 
científico e de seus benefícios. 
 
2. Todo ser humano tem direito à proteção dos interesses morais 
e materiais decorrentes de qualquer produção científica literária ou 
artística da qual seja autor. 
 
 
Artigo XXVIII 
 
Todo ser humano tem direito a uma ordem social e internacional 
em que os direitos e liberdades estabelecidos na presente 
Declaração possam ser plenamente realizados. 
 
 
 
 
 
 
Artigo XXIX 
 
1. Todo ser humano tem deveres para coma comunidade, na qual 
o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível. 
 
2. No exercício de seus direitos e liberdades, todo ser humano 
estará sujeito apenas às limitações determinadas pela lei, 
exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e 
respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer as justas 
exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar de uma 
sociedade democrática. 
 
3. Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, 
ser exercidos contrariamente aos objetivose princípios das Nações 
Unidas. 
 
 
Artigo XXX 
 
Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada 
como o reconhecimento a qualquer Estado, grupo ou pessoa, do 
direito de exercer qualquer atividade ou praticar qualquer ato 
destinado à destruição de quaisquer dos direitos e liberdades aqui 
estabelecidos.

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