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ACNE NA ADOLESCÊNCIA 
 
Fernanda Castanha1, Simone de Almeida Cosmo de Santis 2 
 
1- Acadêmica do curso de Pos Graduação de MBA em Estética Clinica 
Avançada e Cosmetologia Da universidade Tuiuti do Paraná ( Curitiba-PR) 
2- Bióloga- Professor orientador Adjunto a Universidade Tuiuti do Paraná. 
 
 
RESUMO 
 
Este artigo aborda uma doença de pele que atinge frequentemente jovens e 
adultos, a acne. A acne afeta diretamente a auto-estima das pessoas, que buscam 
incansavelmente a cura ou tratamento para amenizar essa dermatite, a 
hereditariedade está diretamente relacionada ao surgimento da acne, assim como 
a aspectos hormonais e fatores fisiológicos. A acne vulgar está caracterizada por 
pápulas foliculares, pústulas ou nódulos e está dividida em graus de gravidade das 
lesões. Neste artrigo será abordado a fisiopatogenia da doença assim como o 
efeito pisicológico e social que a acne causa na vida dos adolescentes. 
 
 
Palavras-chave: Acne Vulgar; Fisiopatologia; Adolescente. 
 
ABSTRACT 
 
This article discusses a skin disease that often affects young people and adults, 
acne. Acne affects directly the self-esteem of the people, who tirelessly seek a 
cure or treatment to soften the dermatitis, heredity is directly related to the 
appearance of acne, as well as hormonal aspects and physiological factors. Acne 
vulgaris is characterized by follicular papules, pustules or nodules and is divided 
into degrees of severity of injury. This article will address the pathophysiology of 
the disease and the pisicológico and social effect that acne causes in the lives of 
adolescents. 
 
 
Keywords: Acne Vulgaris; pathophysiology; Teenager. 
 
 
 
 
_______________________________________________________________ 
1Academica do curso de MBA – Estética Clínica Avançada e Cosmetologia da Universidade Tuiuti 
do Paraná – UTP, Curitiba, Paraná. E-mail: fernandacastanha@hotmail.com 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
A Acne vulgar é provavelmente a doença de pele que mais atinge 
adolescentes, cerca de 85 a 100% desta faixa etária, são jovens que em algum 
momento de sua vida foi afetado pela acne (FIGUEIREDO 2011). 
A Adolescência é um momento de transição da infância para a fase 
adulta, nesta fase um conjunto de modificações biológicas acontece no organismo 
das pessoas devido à grande liberação de hormônios manifestadas na chamada 
puberdade (LOUZADA 2009). 
A acne vulgar é uma doença dos folículos pilossebáceos que 
geralmente afeta áreas onde as glândulas sebáceas estão em maior número 
(face, tórax, dorso), é a doença de pele mais comum e chega a atingir 80% da 
população, acomete o sexo feminino e o masculino em diferentes etnias e tem 
14% de índice nas consultas dermatológicas no Brasil (PAGANI 2007). 
Segundo Bonetto 2004, a causa da acne ainda não está bem clara, o 
processo inflamatório tem início nas unidades polissebáceas, que consiste em 
glândulas cebaceas, ductos e folículos pilosos encontrados na face, tórax e região 
das costas. 
Quase sempre a acne tem seu desenvolvimento na face que por sua 
vez é a área mais visível e a mais utilizada para a comunicação, aumentando 
assim a revolta e estranheza que o adolescente tem as mudanças no seu corpo, 
consequentemente coincide com a revolta própria desta fase da vida, estudos 
mostram que 70% dos adolescentes com acne afirmam serem vítimas da rejeição 
no convívio social (FIGUEIREDO 2011). 
A acne tem um efeito psicológico de curto prazo, porém pode se tornar 
grave dependendo do caso, pode causar diminuição da auto-estima e auto 
confiança, afastando homens e mulheres do convívio social e causando até 
mesmo a depressão, ela tende a deixar marcas e cicatrizes nas regiões afetadas 
(AMADO 2006). 
Alguns fatores podem contribuir para o aparecimento ou a piora da 
acne, entre eles citamos: ciclo menstrual, uso de anticoncepcionais androgênicos, 
doença dos ovários policísticos, excesso de testosterona, derivados de origem 
gonadal ou da supra-renal e pró-patologias presentes nas mesmas (KROWCHUK 
2000). 
O objetivo deste artigo é estudar as causas e possíveis tratamentos 
para acne vulgar em adolescentes. 
 
 
2. METODOLOGIA 
 
 
Este artigo foi baseado em uma revisão de literatura com base de 
dados Scielo, artigos científicos e livros da área da saúde, buscando informações 
sobre acne na adolescência e quais os fatores epidemiológicos e psicológicos 
essa doença pode causar. 
 
 
3. FISIOPATOLOGIA 
 
 
Existem quatro fatores envolvidos diretamente com o aparecimento da 
acne, ecreção da glândula sebácea, alteração no processo de querati- nização, 
colonização pelo Propionibacterium acnes e liberação de mediadores inflamatórios 
na pele (MONTAGNER, S. COSTA, A. 2010). 
Os níveis de secreção sebácea em pessoas com acne é maior que em 
pessoas que não apresentam quadro da acne, e a sua atividade pode variar 
conforme a gravidade do quadro. Nas áreas onde é apresentada a acne, o folículo 
pilossebáceo e o pelo encontram-se atrofiados, com isso a oleosidade é 
eliminada, dando a pele um aspecto brilhante (CUCÉ 2001). 
Aumento da produção de sebo, provocada pela estimulação 
androgénica das glândulas sebáceas, obstrução do ducto pilossebáceo resultante 
de uma hiperqueratose de retenção. Um processo anormal de queratinização, 
ocorre nas células foliculares epiteliais, causado por alterações hormonais e pelo 
sebo modificado pela bactéria residente Propionibacterium acnes (P. acnes) (VAZ, 
2003). 
 
 
 
4. CAUSAS DA ACNE VULGAR 
 
São vários os fatores que podem influenciar o aparecimento e a 
gravidade da acne, porem a genética tem uma importante relação com o tamanho 
e atividade da glândula sebácea. Quando os pais já apresentaram um quadro de 
acne é maior a chance dos filhos também apresentarem (BAUMANN 2004) 
Entre todas as causas e agravantes da acne, o estresse é fator que 
deve ser levado em consideração pois a acne mexe com a auto-estima e 
autoconfiança o que pode levar a um isolamento social dos adolescentes assim 
como o preconceito podem causar traumas irreparáveis (CORTÊS 2009). 
Segundo Louzada (2009), a hereditariedade exerce uma grande 
influência no aumento e atividade das glândulas sebáceas na puberdade e a 
alteração folicular, proporcionando um percentual maior para o surgimento da 
acne entre os jovens. 
A acne é constituída por um conjunto de lesões, as quais, isoladas ou 
em conjunto, definem o tipo e gravidade, pode ser classificada e reconhecida 
como comedão, pápula, pústula, nódulo ou quisto, ela é considerada uma 
dermatose significante, abrangendo vasto aspecto de manifestações 
(FIGUEIREDO 2011). 
O quadro da acne pode ser desencadeado após um estresse muito 
grande. Por isso nesses casos é necessário não só tratar a pele e sim incluir, se 
necessário, algum tipo de psicoterapia para que esses pacientes aprendam a 
diminuir a tensão e poder superá-la com outro tipo de comportamento (VAZ 2003). 
Ainda persiste a ideia de que a acne está associada a higiene 
deficiente. As lavagens frequentes podem ser traumatizantes levando ao 
agravamento da acne e, no caso de utilização de retinóides, contribuir para a 
irritação cutânea (MILLIKAN 2001). 
 Os estudos existentes não permitem concluir sobre a influência da falta 
de higiene ou da utilização de produtos de limpeza específicos na evolução da 
acne (MAGIN 2001). 
A proliferação do P. acnes, um difteróide anaeróbio, residente normal 
do folículo pilossebáceo, produz ácidos gordos livres irritantes da parede folicular 
distendida, a inflamação acontece pela ação irritante do sebo que extravasa para 
a derme quando há ruptura da parede folicular, quer pela presença de fatores 
químicos e de mediadores pró-inflamatórios produzidos pelo P. acnes (SILVA, 
2014). 
Segundo Vaz 2003os fatores predisponentes do acne são: 
Hereditariedade, stress emocional, androgénios, pressão e/ou fricção excessiva 
da pele, exposição a certos químicos industriais, utilização de cosméticos 
comedogénicos ou de certos medicamentos (esteróides anabolizantes, 
corticoesteróides tópicos e sistémicos, lítio, isoniazida, anticoncepcionais orais). 
 
 
Tabela 1. Características clinicas 
 
TIPO DA ACNE CARACTERÍSTICAS 
Acne Vulgar ou Juvenil 
Forma mais comum da acne, de elevada 
prevalência na adolescência (85%) acomete 
ambos os sexos. Costuma apresentar regressão 
espontânea após os 20 anos de idade 
Hiperandrogênica / Nódulo 
Quisto 
 Ocorre em 40% das mulheres com síndrome do 
ovário policístico. De difícil tratamento clínico. 
Conglobata 
 Tipo mais grave e incomum de acne. Predispõe a 
formação de lesões císticas grades e fenômenos 
inflamatórios exarcebados. Caracteriza-se pela 
presença de múltiplos abscessos interconectados 
e cicatrizes. 
Nódulo Cística 
Forma grave de acne, medida pelo número e 
tamanho de seus elementos (10 lesões, no 
mínimo, de até 4 mm de diâmetro) e resistente à 
terapêutica habitual 
Fulminante 
Observada quase que exclusivamente no sexo 
masculino, sua manifestação cutânea 
assemelha-se à da acne conglobata, entretanto, 
vem acompanhada das seguintes manifestações 
clinicas: Febre, poliartralgias e hiperleucocitose. 
Microcística ou Comedônica 
Forma mais simples e discreta de Acne. Sua forma 
polimórfica associa lesões inflamatórias e 
não-inflamatória 
Papulopustuloso 
Profusa e de duração prolongada, ocasiona 
cicatrizes teciduais. Podendo resistir meses à 
terapêutica habitual e geralmente induz a 
conseqüências psicossociais 
Acne Neonatal, Infantil ou 
Pustulose Cefálica Neonatal 
Surge nas primeiras semanas de vida 
manifestando-se com múltiplas pápulas, comedões 
ou pústulas eritematosas inflamatórias no nariz, 
fronte e bochechas. 
Escoriada ou Excorie Dês 
Jeunes-Files 
Lesões relativamente discretas, que acometem 
sobre tudo o sexo feminino, ocasionando em 
problemas emocionais, que levam o individuo a 
traumatizar a pele acnéica com as unhas, juntando 
as lesões erosivas com crostas hemáticas. 
Pré-menstrual 
Forma bastante comum que tende a se agravar na 
fase pré menstrual. 
Ocupacional 
Ocasionada por substancias químicas que o 
trabalhador tem contato durante o expediente de 
trabalho e que geraram cloracne (comedões 
fechados e cistos não inflamatórios), e 
elaioconiose (lesões nas áreas de contato com o 
agente). 
Tropical 
Aparece nos climas quentes e úmidos atingindo o 
tronco e as nádegas 
Oclusiva ou Mecânica 
Ocorre devido a uma ação irritativa local 
(geralmente em áreas de contato com as 
vestimentas) seguida de infecção bacteriana. 
Solar ou Estival 
Decorrente de edema óstio folicular devido a 
queimadura solar agravado pela oleosidade 
ocasionada por protetores e produtos cosméticos 
pós-sol. 
Rosácea 
Doença inflamatória crônica que apresenta 
episódios de exarcebações agudas principalmente 
na face. Caracterizando-se por ruborização, 
eritema persistente, telangiesctasias, pápulas, 
pústulas e edema. 
 
 
Fonte: Adaptado de Manfrinato (2009, p.27-30). 
 
5. TRATAMETO ESTÉTICO PARA ACNE 
 
Tabela 2. Atuação da esteticista na acne 
 
 
TRATAMENTO FINALIDADE 
Limpeza de pele 
Remoção de comedões para impedir que os 
folículos pilossebáceos sofram infecção. 
Peelings 
 Utilizados para reduzir as manchas e cicatrizes 
mais superficiais da acne 
Microdermoabrasão 
 Recomendado para promover a uniformização da 
pele. 
Despigmentantes 
Recomendado para diminuir manchas 
ocasionadas pela acne. 
Crioterapia 
utiliza gás carbônico (CO2) e o nitrogênio líquido 
em lesões localizadas e severas que não 
respondem ao tratamento tópico e/ou sistêmico; 
Laserterapia e Fototerapia 
Recomendado pelas propriedades terapêuticas 
antiinflamatória e bactericida da luz laser e da sua 
capacidade de reorganizar o colágeno da pele. 
Geoterapia 
Recomendado para promover a desintoxicação da 
pele e pelas propriedade terapêuticas 
antiinflamatória e bactericida da argila. 
Cataplasmas 
Recomendado pelas propriedade terapêuticas 
antiinflamatória e bactericida da argila das plantas 
que o compõe 
 
Fonte: Pimentel (2008, p. 50-65) e Spethmann (2004,p.45) 
 
 
 
6. DISCUSSÃO 
 
 
Em estudo de prevalência no Norte de Portugal observou-se acne em 
42,1% de jovens antes dos 15 anos, em 55,8% dos 15-29 anos, 9,2% dos 30-40 
anos e em 2,1% em pessoas com mais de 40 anos (MASSA 2000). 
Em outro estudo em 1244 alunos, também no norte de Portugal, a 
prevalência de acne era de 82,1%, com atingimento semelhante em ambos grupos 
(AMADO 2006). 
Estudo recente na Bélgica mostrou alta prevalência da acne entre 14-18 
anos, com ligeiro predomínio no sexo masculino (51,2%), mas a maioria destes 
adolescentes não fazia qualquer tratamento (NIJSTEN 2007). 
A dieta pode não ter participação na causa da doença mas pode ter 
influência no curso da acne em algumas pessoas. Caso perceba-se um agravante 
após a ingestão de alimentos mais gordurosos, é recomendada a suspensão da 
ingestão desses alimentos (LIMA 2015). 
O fator hormonal não é um elemento fundamental para o surgimento da 
acne, mas em alguns portadores da dermatose pode se tornar vital para a 
manutenção da mesma (COSTA 2008). 
No paciente com acne as glândulas sebáceas são mais ativas, por isso 
produzem mais sebo, o que consequentemente, deixa a pessoa com a pele mais 
oleosa. Isso pode também ocorrer por haver uma diferença na composição do 
sebo, contendo elementos mais irritantes para a pele (CORTÊS 2009). 
A acne não tem cura mas pode ser controlada até a fase da puberdade 
passar, os tratamentos mais utilizados pelos dermatologistas são a base de 
antibióticos orais e tópicos, para casos mais graves a isotretinoina tem sido uma 
opção assim como peróxido de benzila e vitamina A ácida para uso oral (LIMA 
2015). 
Segundo Lima (2015) uma outra forma de manter o controle da acne é 
fazer regularmente a limpeza de pele, com um profissional habilitado. A limpeza 
de pele profunda vai fazer o esvaziamento dos poros e esterilizando devidamente 
essa pele, evitando que se transforme em uma dermatite inflamatória e piorando 
as lesões já existentes. 
 
7. CONCLUSÃO 
 
 
Levando em consideração os conhecimentos atuais e as bases sólidas 
da terapêutica ao combate a acne na adolescência, concluímos que estamos no 
momento em que mais se buscam pesquisas e novos tratamentos para a acne, a 
continuidade da investigação na sua fisiopatologia e, principalmente, no processo 
inflamatório que lhe dá origem parecem ser a base de desenvolvimentos futuros 
muito promissores. 
Combinações das classificações das escalas disponíveis para a 
gravidade da acne, das cicatrizes e da qualidade de vida, podem, em conjunto, 
fornece uma aferição mais abrangente do ónus da acne para o indivíduo doente e 
ajudar na orientação da sua gestão clínica. 
 Quando falamos em adolescentes não podemos 
esquecer de que estes ficam o maior tempo do seu dia na escola, um local onde 
deveria acontecer as primeiras orientações para a prevenção da acne, assim 
como com os pais, para saberem quais atitudes tomar diante desta doença. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
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Acad Dermatol Venereol 2006 Nov; 20 (10): 1287-95. 
 
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Janeiro. Revinter, 2004. 
 
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