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Hardware (Parte II)

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Profa. Amanda Drielly Pires Venceslau 
amanda.pires@ufc.br 
 
 
Hardware 
(Parte II) 
 
Hardware – Entrada e Saída 
•O usuário se comunica com o núcleo do computador 
(composto por UCP e memória principal) através de 
dispositivos de entrada e saída (dispositivos de E/S ou I/O 
devices,, também denominados periféricos). 
 
•Funções básicas dos dispositivos de E/S: 
– a comunicação do usuário com o computador; 
– a comunicação do computador com o meio ambiente 
(dispositivos externos a serem monitorados ou controlados); 
– armazenamento (gravação) de dados. 
 
 
Permitem a comunicação homem-máquina 
 
Hardware – Entrada e Saída 
Tipos de Dispositivos 
 
•Dispositivos de ENTRADA 
 Funções: coletar informações e introduzir as informações na 
máquina, converter informações do homem para a máquina e recuperar 
informações dos dispositivos de armazenamento. 
Ex.: teclado, mouse, scanner, leitoras óticas, leitoras de cartões 
magnéticos, câmeras de vídeo, microfones, sensores, transdutores, 
etc ... 
 
• Dispositivos de SAÍDA 
Funções: exibir ou imprimir os resultados do processamento, ou 
ainda controlar dispositivos externos. 
Ex.: impressoras, monitores de vídeo, plotters, atuadores, chaves, 
etc ... 
 
Hardware – Entrada e Saída 
Exemplos de Dispositivos de Entrada e Saída 
 
 
Hardware – Entrada e Saída 
•A UCP não se comunica diretamente com cada dispositivo 
de E/S e sim com "interfaces", de forma a compatibilizar as 
diferentes características. 
 
•O processo de comunicação ("protocolo") é feito através de 
transferência de informações de controle, endereços e dados 
propriamente ditos. 
 
Hardware – Entrada e Saída 
Interfaces de entrada e saída 
 
Função: compatibilizar as diferentes características de um periférico e 
da UCP/MP, permitindo um fluxo correto de dados em uma velocidade 
adequada a ambos os elementos que estão sendo interconectados. 
 
 Conhecidas por diversos nomes, dependendo do fabricante: Interface de 
E/S = Adaptador de Periférico, Controladora de E/S, Processador de 
Periférico, Canal de E/S. 
 
 Compatibilização de velocidades - feita geralmente por programa, 
usando memórias ("buffers“) que armazenam as informações conforme 
vão chegando da UCP e as libera para o dispositivo à medida que este as 
pode receber. 
 
Hardware – Entrada e Saída 
De uma forma geral, a comunicação entre o núcleo 
do computador e os dispositivos de E/S poderia ser 
classificada em dois grupos: 
 
 
– comunicação paralela 
– comunicação serial 
 
Hardware – Entrada e Saída 
Comunicação paralela 
 
•Grupos de bits são transferidos simultaneamente (em geral, 
byte a byte) através de diversas linhas condutoras dos sinais. 
• A taxa de transferência de dados ("throughput") é alta. 
• Problema: skew. Deve ser usada para curtas distâncias. 
•Adequada para dispositivos mais rápidos ou próximos do 
núcleo do computador: unidades de disco, CD-ROM, DVD, 
impressora, scanner. 
 
Hardware – Entrada e Saída 
Comunicação serial 
 
•Os bits são transferidos um a um, através de um único par condutor. Os 
bytes a serem transmitidos são serializados ("desmontados" bit a bit) e 
individualmente transmitidos. Na outra extremidade, os bits são contados 
e quando formam 8 bits, são remontados, reconstituindo os bytes 
originais. 
•Controle mais simples e implementação mais barata. 
•Adequada para dispositivos mais lentos: mouse, teclado ou para 
transmissão à longa distância: modem.. 
 
Hardware – Entrada e Saída 
Porta USB - Universal Serial Bus 
 
•Permite a conexão de vários periféricos a uma única porta USB. 
• Plug and Play 
• Número máximo de conexões: 127 ligados seqüencialmente em um 
único conector. 
•Alta velocidade de transmissão. 
•Desempenho é, em média, dez vezes superior a uma porta serial comum, 
podendo também suprir a alimentação requerida pelo 
periférico. 
•Todos os periféricos ali ligados utilizarão uma única interrupção e um 
único endereço. 
 
Hardware – Entrada e Saída 
Métodos para transmissão de caracteres através de 
uma linha de comunicação: 
 
Transmissão Síncrona 
– Intervalo de tempo entre dois caracteres 
subseqüentes fixo. 
 Transmissão Assíncrona 
– Intervalo de tempo entre os caracteres não é fixo. 
– Também é conhecida como "start-stop". 
 
Hardware – Entrada e Saída 
Tipos de transmissão: 
 
 
 
Hardware 
Placa-mãe ou Motherboard 
 
•Placa interna que faz a conexão de componentes. 
•Possui slots de expansão onde são encaixadas 
placas de 
controle de dispositivos, tipo placa de vídeo, de som, 
modem, etc. 
 
Hardware 
Placa-mãe ou Motherboard 
 
Fonte: http://www.infowester.com/motherboard.php 
 
Hardware 
Placa-mãe ou Motherboard 
 
 Item A – local onde o processador deve ser conectado (socket). 
 Item B - encaixes para a memória Principal. Esse conector varia 
conforme o tipo (Padrão mais usado atualmente – DDR (Double Data 
Rate), que também recebe a denominação de 
SDRAM II (termo pouco usado). 
 Item C - Slots de expansão (permitem a conexão de vários tipos de 
dispositivos. Placas de vídeo, placas de som, placas de redes, modems, 
etc, são conectados nesses encaixes). 
– item C1: PCI (Peripheral Component Interconnect) 
– Item C2: AGP (Accelerated Graphics Port) 
– Item C3: CNR (Communications Network Riser) 
– e o PCI Express (PCI-E). 
– As placas-mãe mais antigas apresentavam ainda o slot ISA 
(Industry Standard Architecture). 
 
Hardware 
Placa-mãe ou Motherboard 
 
 Item D - Plug de alimentação (Existem, atualmente, dois padrões para isso: o 
ATX e o AT, este último saiu de linha, mas ainda é utilizado). 
– A placa-mãe sozinha consegue alimentar o processador, as memórias e a 
grande maioria dos dispositivos encaixados nos slots. No entanto, HD, unidades 
de CD e DVD, drive de disquete e cooler devem receber conectores individuais de 
energia. 
 Item E - Conectores IDE e drive de disquete. Existe também, um tipo de HD 
que não segue o padrão IDE, mas sim o SATA (Serial ATA). 
 Item F - BIOS e bateria. 
– Item F2 - aponta para o chip Flash-ROM e o Item F1, para a bateria que o 
alimenta. 
– Através de uma interface denominada Setup, também presente na Flash-ROM, é 
possível alterar configurações de hardware, como velocidade do processador, 
detecção de discos rígidos, desativação de portas USB, etc. 
 
Hardware 
Placa-mãe ou Motherboard 
 
 Item G - aponta para a parte onde ficam localizadas as entradas para a 
conexão do mouse (tanto serial, quanto PS/2), teclado, portas USB, porta paralela, 
além de outros que são disponibilizados conforme o modelo da placa-mãe. 
 Item H - Furos de encaixe 
 Item I – Chipset - responsável pelo controle de vários itens da placa-mãe, 
como acesso à memória, barramentos e outros. 
– Ponte Sul (South Bridge) – I1 
• controle de dispositivos de entrada e saída, como as interfaces IDE ou SATA. 
Placas-mãe que possuem som onboard, podem incluir o controle desse dispositivo 
também na Ponte Sul; 
– Ponte Norte (North Bridge) - I2 
• controle do FSB (Front Side Bus - velocidade na qual o processador se comunica 
com a memória e com componentes da placa-mãe), da freqüência de operação da 
memória, do barramento AGP, etc. 
• Este chip realiza um trabalho "mais pesado" e, por isso, geralmente requer um 
dissipador de calor para não esquentar muito. 
 
Hardware 
Placa-mãe ou Motherboard 
 
 Placas-mãe "onboard" - placas-mãe que possuem um ou 
mais dispositivos de expansão integrados. 
 
 Placa-mãe "offboard" - com nenhum item integrado, ou no 
máximo, com placa de som ou rede onboard.Hardware 
Exemplos de Conectores de um Computador 
 
Conectores seriais 
 Conector paralelo 
 Conectores de áudio 
 Conector do mouse tipo PS/2 
 Conector do teclado tipo PS/2 
 Conectores USB 
 
Hardware 
Exemplos de Conectores de um Computador 
 
1 -> slot da placa AGP 
2 -> slots da placa de expansão PCI (4) 
3 -> conectores do painel traseiro 
4 -> interruptor de tensão de CA 
5 -> adaptador de CA 
 
Hardware 
Exemplos de Conectores de um Computador 
1 -> conector paralelo 
2 -> mouse 
3 -> luz de integridade da conexão 
4 -> adaptador de rede 
5 -> luz de atividade do vínculo 
6 -> entrada 
7 -> saída 
8 -> microfone 
9 -> USB (2) 
10-> teclado 
11 -> luzes de diagnóstico 
12 -> conector serial (2) 
13 -> conector serial (1) 
 
Hardware 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
Tendência: Mídia com capacidades de armazenamento cada vez mais 
elevadas utilizando circuitos microeletrônicos cada vez menores 
 
Chips 
de Memória 
Semicondutora 
VLSI 
 
Chips 
de Memória 
Semicondutora 
LSI 
 
Tambor 
Magnético 
 
Núcleo 
Magnético 
 
Núcleo 
Magnético 
 
5ª Geração 4ª Geração 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Mídia 
 
 Fita de Papel 
 
 Cartão Perfurado 
 
 Formulário Contínuo (Papel 
Sanfonado) 
 
 Fita Magnética 
 
 Disco Magnético 
 
 Disco Óptico 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Fita de Papel (obsoleta) 
 
 Não ocupava quase espaço 
 
 Tira de dados chegando como entrada ou deixando o sistema 
sob a forma de uma saída perfurada 
 
Direção de
Transporte
Direção de
Transporte
Placa Guia
Traseira
Placa Guia
Traseira
AlimentaçãoAlimentação
0
2
1
2
2
2
3
2
4
2
5
2
6
2
Direção de
Transporte
Direção de
Transporte
Placa Guia
Traseira
Placa Guia
Traseira
AlimentaçãoAlimentação
0
2
1
2
2
2
3
2
4
2
5
2
6
2AlturaAltura
CanalCanal
AlturaAltura
CanalCanal
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Cartão Perfurado (obsoleto) 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Formulário Contínuo (Papel Sanfonado) 
 
 Organizado em linhas e colunas 
 
 Pode conter uma ou mais vias 
 
 Pautado ou liso 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Formulário Contínuo (Papel Sanfonado)) 
 
 Standard (132 colunas x 66 linhas) [ 14” x 11” ] 
 
 US Letter (80 colunas x 66 linhas) [ 8,5” x 11” ] 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Fita Magnética 
Coluna 
Trilha 
Vista lateral Vista frontal 
Fita 
Rolo 
Carretel 
Encaixe 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
Tipos de Fita Magnética 
 
 Rolo (reel) 
 
 Cassette 
 
 Cartucho (cartdrige) 
 
 Streamer 
 
 DAT (Digital Audio Tape) 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Características das Fitas Magnéticas 
 
 Capacidade de armazenamento elevada graças ao 
conceito de densidade de gravação 
 
 Densidade de Gravação 
 
 Quantidade de bytes gravados por unidade de 
comprimento, com base na polegada 
 
 Unidade de medida: B.P.I (Bytes Per Inch) 
 
 Valores típicos: 200, 556, 800, 1.600, 3.200 e 22.000 BPI 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Paridade 
 
 Conceito graças ao qual a leitura de informações em 
uma fita ou disco magnético ocorre exatamente do 
modo como foram gravadas 
 
 Paridade Ímpar (mais usada) 
 
 Registro de um bit adicional ao byte, que será 
magnetizado somente se a contagem de bits ao longo 
do byte for um número par 
 
 Bit adicional  Bit de Paridade (gravado nas fitas 
magnéticas na Trilha de Paridade) 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Disco Magnético 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Disco Magnético 
 
 Antes do processo de 
armazenamento de dados, 
as partículas magnéticas 
estão desalinhadas 
Superfície do 
disco 
Cabeça de 
leitura/escrita 
A cabeça de leitura/ escrita 
inscreve os dados 
alinhando cada partícula 
magnética da mídia 
segundo um de dois modos 
possíveis 
Um dos modos equivale ao 
registro de zeros (0), enquanto o 
outro ao registro de uns (1) 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Tipos de Discos Magnéticos 
 
 Fixos 
 
 HPT (Head Per Track) 
 
 Rígido (Winchester ou Hard Disk) 
 
 Removíveis 
 
 Flexível ou Disquete (Floppy Disk) 
 
 Cartucho (cartdrige) 
 
 Panela (pack) 
 
 Optomagnético 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Discos Magnéticos 
 
Mídia de armazenamento mais importante nos 
computadores atuais 
 
Tipos populares 
 
Discos flexíveis (floppy disks) 
 
Discos rígidos (hard disks) 
 
Dados gravados a partir da magnetização de partículas 
na superfície dos discos (dois modos: representação de 
uns e zeros) 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Tipos Populares de Discos Magnéticos 
 
 Rígido ou Winchester 
 
 Capacidades típicas: 1 GB a 120 GB 
 
 Custo: US$ 100 a 1000 
 
 Interno ou externo 
 
Cilindros 
Mecanism
o 
de Acesso 
Cabeças de 
Leitura/Gravação 
Discos 
Trilha 
Braços 
de Acesso 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Tipos Populares de Discos Magnéticos 
 
 Flexível ou Disquete 
 
 Capacidades: 360 KB a 1,44 MB 
 
 Custo: cerca de US$ 0.50 ou menos 
 
Disquete de 5¼” (obsoleto) 
Disquete de 3½” 
Drive de disquete 3½” 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Anatomia de um Disco Flexível 
 
 
Superfície plástica do disco Superfície plástica do disco 
Disco de metal Disco de metal 
Etiqueta Etiqueta 
Furo indicador 
de alta densidade 
Furo indicador 
de alta densidade 
Cobertura plástica rígida Cobertura plástica rígida 
Proteção 
contra gravação 
Proteção 
contra gravação 
Revestimentos 
do disco 
Revestimentos 
do disco 
Protetor metálico 
com mola 
Protetor metálico 
com mola 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Discos Flexíveis 
 
 Características Físicas 
 
 Atualmente a maioria é de 3½” de diâmetro e capacidade de 
armazenamento de 1,44 MB 
 
 Uso 
Inserção no drive apropriado, na direção apropriada 
Manutenção do disco no drive enquanto estiver sendo 
acessado (indicador luminoso da unidade ATIVO) 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Discos Magnéticos Removíveis de Alta 
Capacidade 
 
 Zip disks 
 
 Discos magnéticos lidos/escritos por unidades 
denominadas zip drives 
 
 Capacidade (Custo): 100 MB (U$ 10.00), 250 MB (U$ 
12.00) ou 750 MB (U$ 15.00) 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Discos Magnéticos Removíveis de Alta 
Capacidade 
 
 SuperDisks drives (Laser servo drives) 
 
 Armazenamento magnético, uso de laser para a 
localização de trilhas e posicionamento de cabeças de 
leitura/gravação 
 
 Capacidade (Custo): 120 MB (U$ 10.00) ou 240 MB (U$ 
12.00) 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Discos Magnéticos Removíveis de Alta 
Capacidade 
 
 HiFD (High Density Floppy Disk) drives 
 
 Mais rápidos dos que os demais drives de disco magnético 
de alta capacidade 3.6 MBps 
 
 Possibilidade de leitura de discos flexíveis convencionais 
 
 Diâmetro: 86 mm 
 
 Capacidade (Custo): 200 MB (U$ 15.00) 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Discos Rígidos 
Propriedades Físicas 
 
Permanentemente selado no interiordo drive 
 
Velocidades mais elevadas do que as dos sistemas 
removíveis 
 
 
 Placa de circuito 
 impresso 
Cabeças de 
leitura/escrita 
Mecanismo 
de acesso 
Conjunto de 
discos rígidos 
Invólucro 
selado 
Eixo da 
montagem 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Discos Rígidos 
 
Endereçamento do Disco Rígido 
 
Cilindro do Disco - série de trilhas localizadas na mesma 
locação no conjunto de superfícies circulares rígidas de 
um disco rígido 
 
Tempo de Acesso ao Disco 
 
Fatores influentes: tempo de busca, atraso rotacional, 
tempo de movimentação dos dados 
 
Cache de Disco 
 
Estratégia para a elevação do desempenho do sistema 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Discos Rígidos 
Padrões 
 
ATA/IDE e SCSI, Canal de Fibra 
 
Leitura e Escrita de Dados 
 
Obstáculos em um conjunto de discos rígidos podem 
danificar a superfície do disco e a cabeça de 
leitura/gravação 
 
 
Superfície do disco rígido 
Pelo humano 
cerca de 6,35.10
-3
 cm 
Cabeça de 
leitura/gravação 
Cabeça de leitura/escrita 
remove particulas na superfície do 
disco com dimensões da ordem 
de 1,27.10
-6 
cm 
Partícula de poeira 
cerca de 3,81.10
-3
 cm Partícula de fumaça 
cerca de 254.10
-6
 cm 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Discos Rígidos Removíveis 
 Vantagens 
 Portabilidade e capacidade de armazenamento extra 
superior àquela oferecida pelos discos flexíveis 
 
 
 
 
 Discos Rígidos para Notebooks 
 
 Possibilidade de uso de drives internos 
 ou removíveis 
 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Discos Rígidos para Sistemas 
Computacionais de Grande Porte 
 
 Possibilidade de uso de um sistema consistindo de múltiplos 
drives de disco rígido 
 
 RAID é uma tendência recente 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Discos Ópticos 
 
 
 
CD de Áudio 
1982 
VCD
1993 DVD
1996 
DVD-ROM 
1997 
DVD 
gravável 
1999 
CD-ROM 
1984 
CD-R 
1990 
CD-RW 
1997 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Discos Ópticos 
 CD-ROM 
 
 Tecnologia similar à do CD de áudio 
 
 Capacidade: 650 MB 
 
 CD-R (CD Recordable) 
 
 CD gravável uma única vez 
 
 CD-WORM (CD-Write Once Read Many) 
 
 Similar ao CD-ROM, porém gravável (uma única vez, 
para muitas leituras) 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Discos Ópticos 
 
 CD-RW (CD-ReWrite) 
 
 Similar ao CD-WORM, porém regravável várias vezes 
 
 DVD (Digital Versatile Disc) 
 
 Disco digital destinado à gravação de áudio, vídeo e 
dados 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 DVD 
 
 Capacidade: 4,7 GB a 17 GB 
 
 Tipos de DVD 
 
 DVD-RAM 
 
● Definido pelo DVD Forum (Matsushita, Toshiba e Time 
Warner) 
 
● Padrão de maior presença no mercado 
 
● Filmes gravados neste padrão não são compatíveis com 
a maior parte dos DVD players 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 DVD 
 
 Tipos de DVD 
 
 DVD+RW 
 
DVD regravável desenvolvido pela Sony, HP, Philips e 
Yamaha (DVD+RW Alliance) 
 
Compatível com a maioria dos DVD players 
 
 DVD-RW 
 
Padrão de DVD regravável definido pela Apple e Compaq 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 DVD 
 
 Tipos de DVD 
 
 VCD (Video Compact Disc) 
 
● Possibilidade de gravação de até 80 minutos de vídeo 
com qualidade similar àquela das fitas VHS 
 
● Executável em drives de CD-ROM e DVD players 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Tinta Magnética 
 
 Uso em cheques bancários 
 
 Impressão de números com tinta magnética (tinta 
com partículas magnéticas em suspensão) 
 
 Há dois sistemas importantes 
 
 CMC-7 (Character Magnetization Code - 7 digits) 
 
 MICR (Magnetic Ink Character Recognition) 
 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Tinta Magnética 
 
 CMC-7 
 
 Usado no Brasil, México, França, Espanha 
 
 
 
 MICR 
 
 Usado nos Estados Unidos, Canadá, Porto Rico, Panamá e 
Inglaterra 
 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Código de Barras (Bar Code) 
 
 Código de Barras (Bar Code) 
 
 Uso em automação comercial (supermercados e lojas 
comerciais em geral) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Reconhecimento Óptico de Caracteres 
(Optical Character Recognition - OCR) 
 
 Uso pelos Correios e outros serviços em 
atividades de reconhecimento de caracteres 
manuscritos ou impressos e posterior 
transcrição para sistemas computacionais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
Folha Óptica 
 
 Uso em marcações a lápis ou caneta em espaços 
pré-determinados 
 
 Aplicação em exames (concursos públicos, 
vestibulares, pesquisas de mercado) e em 
volantes da Loto, Sena, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
Cartão Magnético 
 
 Usado em agências bancárias, de crédito e lojas 
comerciais 
 
 Identificação do cliente através da leitura de dados 
numa tarja magnética 
 
 
 
 
 
 
 
Tarja 
magnética 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Smart Card 
 
 Cartão similar a um cartão magnético, porém 
possuindo um chip interno ao invés da tarja 
magnética 
 
 Usado como “dinheiro eletrônico”, para 
pagamento de serviços e produtos, da mesma 
forma que se usa o cartão magnético 
 
 Exemplo: Cartão usado na free-way 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mídia de E/S e Armazenamento 
 
 Smart Label (I-Code) 
 
 Etiqueta “inteligente” contendo chips I-Code 
 
 Alimentação do chip dispensável 
 
 Energização e emissão de sinal de identificação quando o chip passa por 
sensores 
 
 
 
 
 
 Biblioteca Nacional de Singapura, 
100.000 livros, 6.200 CD-ROM, 6.000 
fitas VHS 
 
Tecnologias de Entrada de Dados 
 
 
Tendência: Dispositivos de entrada cada vez mais naturais e fáceis de usar 
 
Reconhecimento de Voz 
 
Dispositivos Hápticos 
 
Reconhecimento Óptico 
de Caracteres e de 
Escrita Manual 
Teclado 
 
Dispositivos de 
Apontamento 
e Seleção 
 
Varredura Óptica 
Fita de Papel 
 
Cartões 
Perfurados 
Cartões 
Perfurados 
 
Teclado 
 
Fitas e Discos 
Magnéticos 
 
5ª Geração 4ª Geração 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Teclado 
 
 Principal meio de entrada de dados 
 Existem vários tipos de teclados com diferentes 
arranjos e quantidades de teclas. 
 Estrutura básica: bloco principal de teclas de máquina 
de escrever, bloco numérico e de movimentação do 
cursor e bloco de teclas de função. 
 
 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Teclado 
 
 A parte visível do teclado é o conjunto de teclas. Por baixo 
das teclas, existe uma matriz de condutores que, quando 
uma tecla é pressionada, fecha contato entre dois de seu 
condutores, de forma que um processador (processador de 
teclado) possa identificar qual tecla foi pressionada. Uma 
vez identificada a tecla, esta informação é codificada e 
enviada para o processador principal do computador. 
 
 A codificação é feita em duas fases: 
 1ª fase: identificação da tecla e interpretação pelo software de 
controle do teclado (parte da BIOS) 
 2ª fase: conversão do código identificador da tecla para ASCII 
ou EBCDIC 
 
 
 
 
Dispositivosde ENTRADA 
 
  Dispositivos de Apontamento e Seleção 
 
 Permitem ao usuário a escolha e a manipulação de itens 
(objetos textuais ou gráficos) no dispositivo de visualização 
de um sistema computacional 
 Tipos 
 
 Mouse - Uso em praticamente todos os ambientes gráficos orientados a 
janelas/menus, e.g. Windows e Mac-OS 
 
Mouse 
Almofada do mouse 
(mouse pad) 
Mouse 
com roda 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Dispositivos de Apontamento e Seleção 
 Tipos 
 
 Trackball 
 
● Espécie de mouse invertido, não deslizante sobre uma 
superfície plana 
 
 
● Movimento do apontador na tela associado ao giro da 
esfera com os dedos ou a palma da mão 
 
 
● Mais indicado o espaço é limitado 
 
 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Dispositivos de Apontamento e Seleção 
 Tipos 
 
 Almofada sensível ao toque (touch pad) 
 
● Superfície horizontal plana sensível à pressão e à movimentação 
 
● Movimento do apontador na tela associado ao deslocamento da 
ponta do dedo sobre a superfície 
 
● Usualmente empregado como dispositivo de apontamento e seleção 
em notebooks 
 
 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Dispositivos de Apontamento e Seleção 
 Outros tipos 
 
 Caneta fotossensível (light pen) 
 
 Tela sensível ao toque (touch screen) 
 
 Cursor/ Caneta (stylus) 
 
 
Cursor 
sem fio 
Caneta 
com fio 
Caneta 
fotossensível 
Tela sensível 
ao toque 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Scanner 
 
 Dispositivo óptico destinado à captura de imagens, fotos e 
textos e à conversão para formato digital 
 
 Após a conversão, possibilidade de edição da imagem 
(apagamento, inserção ou alteração de partes da imagem, 
modificação de cores ou tons de cinza e das dimensões da 
imagem em relação ao original 
 
 
Scanner 
de mesa 
Scanner 
de mão 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Scanner 3D a Laser 
 
 
 
Scanner de Toque com Braço Mecânico 
 
 
Tecnologias de Saída de Dados 
 
 
 
Tendência: Métodos de saída que possibilitem uma comunicação mais natural, 
 rápida e objetiva 
 
Apresentação 
em Vídeo 
 
Áudio 
 
Documentos Multimídia 
Apresentação 
em Vídeo 
 
Áudio 
 
Relatórios e 
Documentos 
Impressos 
Cartões 
Perfurados 
 
Relatórios e 
Documentos 
Impressos 
Cartões 
Perfurados 
 
Relatórios e 
Documentos 
Impressos 
Relatórios e 
Documentos 
Impressos 
 
Apresentação 
em Vídeo 
 
5ª Geração 4ª Geração 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Monitor de Vídeo 
 
 Principal meio de saída 
 Utiliza uma tela semelhante à TV como meio de visualização 
das informações processadas. 
 Também são utilizados monitor com tela de cristal líquido 
em microcomputadores portáteis (laptops, notebooks, 
hand-helds, etc). 
 A informação relativa à imagem que deve ser exibida é 
gerada no computador e transmitida (em formato digital, 
isto é, bits) para a interface de vídeo, onde a imagem 
propriamente dita (sinais de vídeo) é produzida. 
 
 
 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Monitor de Vídeo 
 
 Tem sua tela de imagem construída a partir de um Tubo de 
Raios Catódicos. A imagem se forma em uma tela 
constituída por uma película de fósforo e, uma vez que um 
de seus pontos de imagem é atingido por um elétron 
(gerado pelo canhão de imagem) ele emite luz - e isso é o 
que o olho humano capta. 
 
 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Monitor de Vídeo 
 
 
 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Monitor de Vídeo 
 
 
 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Impressora 
 
 Impacto 
 Caractere 
● Margarida 
● Esfera 
● Matricial 
 Linha 
● Cilindro 
● Cadeia 
 
 Não Impacto 
 Jato de tinta 
 Térmica 
 Laser 
 
 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Impressora 
 
 Matricial (Dot Matrix) 
 
 Velocidades Típicas: 100 a 800 cps 
 
 Custo: US$ 70 a 700 
 
 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Impressoras de maior popularidade em 
microcomputadores 
 
 Jato de tinta (Ink Jet) 
 
 Velocidades Típicas: 1 a 8 ppm 
 
 Custo: US$ 100 a 1,500 
 
 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Impressoras 
 
 Laser 
 
 Velocidades típicas: 1 a 16 ppm 
 
 Custo: US$ 400 a 3,000 
 
 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Outras tecnologias de impressão 
 
 Jato de Tinta Sólida (Phase Change) 
 
 Densidade: 300 a 700 dpi 
 
 Marcas: Canon, Apple, HP, Epson 
 
 Custo: US$ 300 a 500 
 
 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Outras tecnologias de impressão 
 
 Transferência Térmica de Cera (Thermal-Wax 
Transfer) 
 
 Marcas: Tektronics, Seiko 
 
 Sublimação de Tintura (Dye Sublimation) 
 
 Densidade: 300 dpi 
 
 Marcas: Kodak 
 
 
 
 
Dispositivos de ENTRADA 
 
  Traçador Gráfico (Plotter) 
 
 Dispositivo que utiliza canetas especiais de diversas 
cores e/ou espessuras ou cartuchos de tinta (preto e 
coloridos) para traçados em papel com dimensões 
variantes (A4 a A0) 
 
 Uso para traçados de 
 plantas, gráficos e figuras de 
 naturezas as mais diversas 
 
 Aplicação nas engenharias, 
 em arquitetura e projetos 
 industriais e publicitários 
 
 
 
 
 
Dispositivos Multimídia 
 
 
 
 
 
 
 
Hardware 
 
 Modem - MOdulador/DEModulador 
 
 Equipamento que converte os sinais digitais do 
computador em forma analógica – de forma que eles 
possam ser transmitidos através da linha telefônica-
, sendo, também, capaz de executar a operação 
inversa. 
 Podem ser internos ou externos. Os externos são 
ligados ao computador pela porta serial. 
 
 
 
 
Hardware 
 
 Placa de Rede 
 
 Permite a interligação de computadores em rede. 
 Responsável pela envio e recebimento dos dados. 
Ela necessita de um meio físico para trafegar, o 
cabo. Os principais cabos são: cabo coaxial, par 
trançado e fibra ótica.

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