Modelo Portfólio PTG 2018 2 semestre 1 para mesclagem

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..............	 3 
2 DESENVOLVIMENTO 	 4
Etapa 1	5
1 	6
2 	7
Etapa 2	8
1 	9
2 	10
Etapa 3	11
1 	12
2 	13
Etapa 4	14
1 	15
2 	16
Etapa 5	17
1 	18
2 	19
3 CONCLUSÃO 	20
REFERÊNCIAS 	21
�
Etapa 1
Etapa 1.1 
Para evitarmos falhas no projeto tomaremos algumas medidas preventivas analisando e acompanhando cada etapa do projeto, desde a fase de conceito até a fase de conclusão. Pois na fase de conceito poderá haver falhas na análise de viabilidade do projeto, ou mesmo uma análise malfeita, falha na pesquisa de riscos do empreendimento detalhado e sem profundidade, até a falta de apoio da liderança e dos órgãos ligados ao projeto.
Na fase de planejamento pode haver objetivos mal definidos, escopo do projeto e do produto mal definidos, negociações errôneas, até a própria estrutura administrativa imprópria.
Na fase de execução pode haver falhas na má seleção dos especialistas do time, monitoramento e controle malfeitos e inadequados, comunicação fraca e falha das normas e processo, dentro e fora do projeto. E ainda falhas na fase de conclusão do projeto impossibilitando de concluir prazos, encerramentos de contratos e pendências de pagamentos, acarretando também falhas na qualidade final da entrega.
	Num conceito tradicional de projeto o sucesso pode ser definido pelo escopo, o tempo e o custo, ou seja entregarmos tudo o que foi definido dentro do prazo e custo, porém se analisarmos o sucesso mais detalhadamente podemos ampliar a visão de sucesso do projeto além de sua eficiência a curto prazo. Será visto como sucesso numa visão mais ampla o impacto ao cliente, como satisfação e lealdade a marca, o impacto na equipe, satisfação e a ampliação de habilidade, de conhecimento e liderança, sucesso comercial e direto, mede o sucesso do projeto pelos níveis de vendas, lucros e redução de custos e preparação para o futuro é um indicador de sucesso a longo prazo que relaciona o projeto atuante na melhoria da infraestrutura da empresa para novas oportunidades no futuro.
Na Gestão de Projetos iremos utilizar a Matriz RACI para podermos ajudar a empresa Bonitta a melhorar a falta de design dos calçados e alavancar novamente as vendas. Onde RACI significa uma abreviação do inglês e cada inicial é:
Responsável:é o papel daquele que é responsável por completar as tarefas e as entregas.
Aprovador:é quem tem a autoridade final sobre a aprovação do projeto.
Consultado:é o papel de quem é consultado, dentro ou fora da sua empresa, para que possa contribuir para a execução das tarefas. Alguém cuja participação agrega valor e/ou é essencial para a implementação final.
Informado:são clientes,stakeholders ou quaisquer pessoas que devem ser atualizadas sobre o andamento do projeto e são notificadas de resultados ou ações tomadas, mas não precisam estar envolvidos no processo de tomada de decisão.
Usar a matriz RACI assegura que um projeto seja mais bem executado, uma vez que todos os envolvidos visualizam o andamento das tarefas e a ferramenta permite que gestores e líderes tenham a conversa certa com as pessoas certas, economizando tempo e recursos.
	MATRIZ RACI
	PESSOAS 
	
	
	ATIVIDADE 
	PEDRO 
	MARCOS 
	MARI 
	LUANA 
	ELIZA 
	DEFINIR 
	A
	R
	I
	I
	I
	PROJETAR
	I
	A
	R
	C
	C
	DESENVOLVER 
	I
	A
	R
	R
	C
	TESTAR 
	A
	C
	I
	I
	R
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	LEGENDA RACI 
	R - RESPONSÁVEL 
	A - AUTORIDADE 
	C - CONSULTADO 
	I - INFORMADO
ETAPA 1.2 
O equilíbrio de mercado ocorre quando a quantidade demandada é igual à quantidade ofertada, portanto, para determinar o preço de equilíbrio precisamos igualar as equações de oferta e demanda:
240 - P = 60 + P
2P = 240-60
P = 90
O preço do equilíbrio para o produto é de 90 reais, os preços praticados acima desse valor irão implicar em um excesso de oferta, e nos preços praticados abaixo desse valor irão implicar em um excesso de demanda. 
Para encontrar a quantidade, basta aplicar o valor do preço em uma das equações, usando a fórmula da demanda, temos:
Qd = 240 - P
Qd = 240 - 90 = 150
.
 Na oferta:
 
 Qo = 60+P
Qo = 60+90  = 150  
 
�
A quantidade de equilíbrio é 150 mil unidades  
A empresa possui a capacidade produtiva de 150 mil unidades e vende seu produto à 80 reais, portanto há mais demanda que oferta pelo produto, portanto a melhor alternativa para a empresa seria aumentar seu preço até o preço de equilíbrio. 
ETAPA 1.3
ETAPA 1.4 
ETAPA 1.5
Na contabilidade de custos entendemos a terminologia de gastos referentes aos desembolsos necessários para se adquirir um bem ou serviço, ou até mesmo realizar investimentos. Em geral toda a saída de dinheiro da empresa se caracteriza como gasto. Já o custo é um gasto necessário para se produzir um produto ou serviço, ou seja, são gastos que estão envolvidos diretamente na concepção do produto da empresa. E a despesa é um gasto que pode estar atribuído ou não ao processo produtivo da mesma, podendo ter um papel secundário no processo produtivo e ser um gasto em áreas de apoio na empresa.
A margem de contribuição é a diferença entre a Venda Bruta, o Custo Variável e a Despesa Variável. Ela indica quanto de receita sobra após o desconto dos custos diretos, representa uma margem dos produtos vendidos que contribuirá para a empresa cobrir todos os seus custos e despesas fixas.
Representada da seguinte forma:
MC = PV - ( CV + DV )
Onde:
MC = Margem de contribuição
PV = Preço de Venda ou Receita Op. Bruta Total
CV = Custo variável
DV = Despesa variável
PV= 6.000 * R$ 80,00
CV= R$ 215.000,00
DV= R$ 46.000,00
MC= 480.000 - (215.000 + 46.000)
MC= 480.000 – 261.000
MC= 219.000
A margem de contribuição total é de R$ 219.000,00
Para encontrarmos a margem de contribuição unitária:
PV unitário – ( CV + DV / Volume de Produção )
R$ 80,00 – [(R$ 215.000,00 + R$ 46.000,00) / 6.000]
R$ 80,00 – R$ 43,50
R$ 36,50
A margem de contribuição unitária é de R$ 36,50
O índice da margem de contribuição é calculado da seguinte forma:
Imc = MC / PV
Imc = 219.000 / 480.000
Imc = 0,45625
Imc = 46 %
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
PAES, Evandro Silva. Gestão de Projetos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A. 2016, p.163.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Edição 10ª. Editora Atlas, 2010 
PROENÇA, F. R.; MOREIRA, E. G.; DOMINGUES, J. J.; KNUTH, V. Gestão de custos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Administração
nome do(s) ALUNO(s) em ordem alfabética
EMPRESA “BONITA”
Cidade
2018
nome do(s) aLUNO(s) em ordem alfabética
EMPRESA “BONITA”
Trabalho Interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Análise de Custos, Gestão de Projetos, Microeconomia, Sistemas de Informação Gerencial, Comportamento Organizacional do 3º Semestre.
Professores: Ivan Ferreira de Campos, Valdeci de Silva Araújo, Natalia Martinez Ambrogi Woitas, Magno Rogerio Gomes, Marco Ikuro Hisatomi, Ana Celi Pavao.
Cidade
2018