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Teoria do Consumidor: Utilidade Total e Restrições

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1) O que significa na abordagem neoclássica da teoria do consumidor a expressão utilidade total? Explique por que ela é aditiva e por que pode chegar a um ponto de saturação. Sua explicação, baseada em exemplos, deve destacar o principio da utilidade marginal decrescente.
A utilidade representa o grau de satisfação que os consumidores atribuem aos bens e serviços que podem adquirir no mercado. Ou seja, a utilidade é a qualidade que os bens econômicos possuem de satisfazer as necessidades humanas.
 Assim, a utilidade total é a soma agregada da satisfação que o indivíduo obtém de consumir um conjunto de bens e serviços. A utilidade pode dessa forma ser expandida a todos os indivíduos, ou seja, a toda a sociedade. 
Desta forma a utilidade total é aditiva porque a satisfação do consumidor é a soma das utilidades obtidas no consumo dos bens e serviços de sua cesta de mercadorias, ou seja, como cada produto possui determinado grau de utilidade, maior variedade de produtos terá uma soma de utilidade total maior do que uma variedade menor.
Assim, a utilidade total de um produto qualquer é aditiva, até determinado ponto de saturação, ou seja, os acréscimos nas unidade disponíveis de um produto qualquer têm graus decrescente de utilidade. Por exemplo: embora dois carros zero tenham utilidade total superior à de apenas um, o grau de utilidade atribuível à segunda unidade é supostamente inferior ao atribuível ao primeiro e consequentemente o terceiro será menor ainda. E haverá um número de unidades disponíveis a partir da qual a utilidade adicional por novas unidades pode ser zero. Assim, em condições normais, se um consumidor possui dez carros zero, dificilmente ele atribuir alta utilidade ao décimo carro, ou seja, seu ponto de saturação quanto a esse produto poderá já ter sido alcançado. Esse é o princípio da utilidade marginal decrescente, pois somente o primeiro carro possui utilidade total igual à marginal. Daí em diante, embora a utilidade total possa aumentar, os aumentos são decrescente até um ponto em que sejam iguais a zero.
2) Suponha que, em sua casa, se encontrem instalados três aparelhos de TV, dois telefones e duas máquinas de lavar roupa. Quais seriam, em sua percepção como consumidor desses produtos, as utilidades de mais unidades de cada um deles? Teoricamente, após certo ponto, mais e mais unidades não poderiam implicar em desutilidade?
Supondo que, em minha casa com quatro moradores, existam instalados três aparelhos de TV, dois telefones e duas máquinas de lavar roupa, pode-se dizer que com essa quantidade de produtos as satisfações e as necessidades como consumidor já foram alcançadas, ou seja, caso seja instalados mais unidades de cada um desse produtos a suas respectivas utilidades totais chegará ao máximo, ou seja, à saturação. Assim, os produtos poderá chegar a desutilidade, pois há um elevado número de produtos para, relativamente, pouca demanda. Por exemplo, se em minha casa a quatro moradores, desconsiderando visitantes e agregados, e existe seis computadores, certamente, a utilidade total desse produto chegará a saturação levando a desutilidade dos outros. 
3) Para colecionadores, por exemplo de selos e de carros antigos, quanto maior a coleção, maior a satisfação. Supostamente, o ultimo exemplar adquirido pode trazer um grau de satisfação maior do que o de todos os demais. Isto desqualifica ou destrói o principio da utilidade marginal decrescente? Justifique sua opinião. E veja se você é capaz de citar outros exemplos “desqualificantes’’ da teoria.
A princípio desqualifica, pois se determinado produto aumenta o grau de satisfação à medida que se adquiri o produto, ou seja, o último produto adquirido apresenta grau de satisfação maior que o primeiro, apenas mostra que o hobby é uma exceção do princípio da utilidade marginal decrescente, não levando a sua destruição. Outro exemplo, que desqualifica tal teoria, sendo também, classificada como exceção é o usuário de drogas, que sempre terá um grau de satisfação maior à medida que o mesmo consumir mais do produto.
4) Os preços dos produtos e a renda do consumidor são restrições a sua função de máxima utilidade total. Explique por que a primeira destas restrições valida a conformação básica da curva de procura e a segunda ajuda a compreender seus movimentos para mais e para menos.
Os preços dos produtos e a renda disponível são, assim, as duas limitações à maximização da função de utilidade total. 
Os preços dos produtos valida a conformação básica da curva de procura, pois se sob a restrição de dado nível de renda, se os preços de determinado produto, por exemplo a carne de primeira, se alterarem para mais, o consumidor redefinirá suas escalas de procura, maximizando sua satisfação por outra combinação de produtos-e-quantidades, para por exemplo a carne de secunda. Mas o resultado será, necessariamente, a redução das quantidades procuradas do produto cujo preço aumentou, ou seja, haverá uma diminuição na procura de carne de primeiro pelo alto preço. Contrariamente, se o preço de determinado produto diminuir, no caso a carne de primeira, uma nova combinação de produtos-e-quantidades será possível, ou seja, a procura por carne de primeira aumentará.
Já a renda explica e valida os movimentos das curvas de procura como um todo. Pois, se mantidos os preços, se a restrição orçamentária se alterar, as combinações possíveis que maximização a satisfação do consumidor se alterarão também. Um aumento da renda disponível para consumo resultará em combinações ampliadas, tanto de quantidade, quanto de diversidade de produtos, ou seja, se o consumidor for a um supermercado, e os preços dos produtos se mantiverem e sua renda tiver aumentado, sua compra do mês apresentará maior quantidade e diversidade de produtos; o contrário também ocorrerá se os preços se mantiverem e a renda diminuir. Esta possibilidade de ampliação se traduzirá por deslocamentos para mais das funções procura. 
5) Explique o que é uma curva de indiferença e o que é uma reta de restrição orçamentária. E justifique por que o consumidor alcança sua máxima satisfação quando a reta de restrição tangencia sua mais alta curva de indiferença.
As curvas de indiferença mostram as combinações que proporcionam ao consumidor o mesmo nível de satisfação, ou seja, a curva de indiferença é a curva que representa a mesma utilidade, na associação de mais de dois produtos diferentes. Por exemplo, para um consumidor de classe baixa tanto faz ter uma cesta básica com cinco pacotes de arroz da marca X e dois feijões da marca Y; ou cinco pacotes de arroz da marca Y e dois feijões da marca X; ou cinco pacotes de arroz da marca mais X e dois feijões da marca Y. Para essas quantidades, a utilidade para esta pessoa é a mesma, ligando estes pontos teríamos uma curva de indiferença.
Ocorre, porém, que as possibilidades efetivas de consumo são limitadas por determinada restrição orçamentária. E esta se define a partir dos preços dos produtos. Embora o consumidor possa ser indiferente a uma multiplicidade de combinações possíveis, dados os preços dos produtos envolvidos, a restrição orçamentária é que indicará o ponto de máxima satisfação, ou seja, o limite do que podemos consumir de acordo com a nossa renda. 
Exemplo, com uma renda de R$ 800, e a cesta básica A custando R$ 200, consegue-se comprar 4 cestas por mês. A mesma coisa com a cesta B, no nosso caso vamos considerar R$ 100, então, no máximo, 8 cestas.
Agora, para resolvermos o nosso problema, de ter a maior utilidade possível, dentro de nossa restrição orçamentária, é só juntarmos os dois gráficos anteriores. Então procuraremos a curva de indiferença com maior nível de utilidade a tocar na restrição, ou seja, com a nossa renda limitada, em qual nível de consumo estaremos mais felizes, e consumindo os dois produtos. Esse ponto de encontro da restrição com a curva de maior utilidade, é o “Ponto Ótimo de Consumo”, ou seja, o tanto que mais nos agrada consumindo os dois produtos ao mesmo tempo, dentro de nossa renda.6) Reconsiderando os princípios da teoria neoclássica, T. Veblen argumentou que os consumidores têm propensões e hábitos que não se definem apenas em uma função “individual” de utilidade total. Você também admite que a utilidade e a satisfação são influenciáveis por uma função “grupal”? Em que medida fatores sociais e culturais influenciam o comportamento do consumidor? Você admite que seu comportamento sofre esse tipo de influência? Caso sim, isto invalida os princípios em que se apoia a teoria convencional do consumidor?
Sim, pois os consumidores têm propensões e hábitos que não são definidos apenas por uma função individual de utilidade total, imutável no tempo. As preferencias individuais, são fortemente condicionadas pela sociedade a que cada qual pertence e, mais ainda, pelo comportamento de seus grupos de referência.
Os fatores culturais são valores básicos, percepções e preferências, que definem escalas de utilidade e conduzem a comportamentos aparentemente racionais, têm a ver com fatores culturais. A demanda por determinado produto pode estar sob a influência de fatores ambientais e padrões culturais dominantes. Como podemos relevar, a Coca Cola, pois o seu sabor varia por regiões, como entre o Brasil, onde o sabor e mais adocicado, e o EUA, onde o sabor é mais amargo.
Os fatores sociais tomam embasamento no comportamento do ser humano é baseado na aprendizagem propiciada pela interação social entre as pessoas”. Além dos fatores culturais, o comportamento do consumidor é influenciado por fatores sociais como família, grupos de referência e posição social. Muitos produtos são comprados por uma unidade familiar, assim como as decisões individuais de compra podem ser influenciadas por outros membros da família. Como por exemplo, a família onde ela é a principal influência na decisão de compra, pois os consumidores confiam mais em fontes pessoais na avaliação de serviços antes da compra.
Sim, pois o meu comportamento sofre esse tipo de influência, logo isto invalida os princípios em que se apoia a teoria convencional do consumidor, pois suas escolhas são do tipo racional, definidas por escalas otimizadas de satisfação total.
7) Considere três tipos de consumidores: a) o fortemente influenciável pela interdependência social; b) o não influenciável, de comportamento independente; c) o racional, cuja as escolhas se definem por escalas otimizadas de satisfação total. Qual dos três ocorre em maior número, segundo sua percepção? caso os dois primeiros tipos sejam preponderantes, os princípios da teoria neoclássica do consumidor estariam invalidados? Justifique sua resposta.
Não é possível determinar qual dos três tipos de consumidores ocorrem em maior frequência, pois as proporções destes tipos de consumidores variam consideravelmente em época e lugar. Se os dois primeiros tipos de consumido (fortemente influenciado e não influenciado) forem predominantes, a teoria neoclássica não estará invalida, pois a economia neoclássica defende que não existe um valor inerente aos bens, mas que o valor encontra-se na relação entre o objeto e a pessoa que irá obter o objeto, portanto, o valor é subjetivo depende do que o consumidor considera como prioridade de satisfação do seu consumo.
8) Na abordagem neoclássica convencional o objetivo de referência do produto é a maximização do lucro, resultantes da máxima distância positiva entre a receita total e o custo total. Explique por que o lucro máximo não se define, necessariamente, pelo máximo volume possível de produção.
O lucro máximo não se define pelo volume máximo de produção pois o produtor só tem lucro até quando o custo marginal é igual a receita marginal, ou seja enquanto o custo marginal, custo gerado a empresa para produzir mais uma unidade de um determinado produto for menor que o que ela recebe por uma unidade produzida, a empresa consegue manter seus lucros no entanto chega um momento que produzir mais começa a ser desvantajoso pois o custo marginal vai aumentando e em contrapartida a receita vai caindo gerando assim prejuízo de produção, e isso ocorre quando os rendimentos de escala se tornam decrescentes e o lucro se reduz até ficar negativo.
9) A receita total de um produtor é definida pela multiplicação de quantidades vendidas por preços. Conceitue receita marginal e justifique por que ela é decrescente.
Receita marginal verifica o ganho na receita da empresa alcançado pela produção de uma unidade a mais do bem/serviço a ser comercializado. As receitas da empresa são estritamente relacionadas com a escala de procura por seu produto. Como preços e quantidades procuradas estão inversamente correlacionados, a receita total da empresa (dada pela multiplicação dos preços pelas quantidades) não cresce linearmente. Maiores quantidades só são vendidas por preços mais baixos. Consequentemente, a receita marginal é decrescente, podendo até chegar a zero.
10) As diferentes categorias de custos de produção relacionam-se com os tipos de recursos empregados no processo produtivo. Diferencie recursos e custos fixos de recursos e custos variáveis. Cite exemplos.
Recursos Variáveis: Uma parte dos recursos empregados na produção varia diretamente em função do volume da própria produção que será maior ou menor na dependência da empresa de empregar maior ou menor volume de recurso.
Recurso Fixo: São recursos que não variam a curto prazo, o que incluem imobilizações e parte do pessoal empregado.
Custo Fixo: Os custos fixos basicamente não alteram, ou seja, os valores são “fixos” não importando os recursos que estão sendo utilizados no projeto. Exemplo: está construindo uma casa, os custos relacionados ao material, como tijolos e concreto serão os mesmos quando o projeto for aprovado pelo contratante e o contratado. Se você terceirizar uma parte do seu projeto, por um preço fixo, este custo se tornará um custo fixo dentro do projeto
Custo Variáveis: Os custos variáveis são aqueles que variam relativamente ao número de unidade utilizada. Exemplo: Um funcionário fixo pode ter um custo hora de R$ 50,00 (mais benefícios) e um temporário similar pode ter um custo hora de R$ 90,00, outro exemplo é um projeto é o relativo à contratação de mão-de-obra. Quanto mais horas, você alocar por um contratado, mais custo terá o projeto.
11) Por que os custos totais médios e o custo marginal têm a forma da letra U? Justifique sua resposta, recorrendo aos conceitos de economia de escala.
O custo total médio e o custo marginal tem uma forma parecida com U pois apresentam comportamentos típicos sendo que há um declínio até certo ponto, logo após tornam-se relativamente constantes em um curto intervalo e depois tornam a aumentar, valendo ressaltar que a trajetória de queda e expansão dos custos marginais são mais vertiginosas.
De acordo com a economia de escala deve-se organizar o processo produtivo para que a medida que a produção de determinado produto aumente o custo médio de produção vá sendo compensado, ou seja a economia de escala ocorre quando o aumento da produção não gera um aumento nos custos.
12) Tem-se como regra básica, válida para quaisquer estruturas de concorrência, que a maximização do lucro se dá no ponto em que a receita marginal se torna igual ao custo marginal. Explique a razão dessa regra.
Essa regra se aplica pois para o produtor obter lucro ele precisa receber mais por unidade produzida que gastar para produzi-la. A maximização do lucro ocorre enquanto os aumentos da produção gerarem custos marginais inferiores as receitas marginais, assim a empresa aumenta seu resultado econômico produzindo mais, mesmo que a diferença entre o custo e a receita marginal sejam pequenos, haverá ganhos líquidos se a receita marginal for maior. No entanto os ganhos tendem a atingir um ponto máximo, que representa a maximização dos lucros exatamente quando o custo e a receita marginal se igualarem. 
13) Nas modernas corporações empresariais, o objetivo de maximização do lucro choca-se com outros interesses, internos e externos à empresa.Que interesses seriam esses e que outros objetivos, além do lucro máximo, uma empresa pode ter?
Nas modernas corporações empresariais, o objetivo de maximização do lucro choca-se com outros interesses, os internos, como: a preferência por liquidez; preferência por segurança; busca de status, poder e prestigio; busca por perfeição e de excelência profissional e a conscientização do papel social da empresa, e os externos, como: a influência de grupos de pressão, como sindicatos, agência de governo e organizações não governamentais. Além desses fatores restritivos à hipótese neoclássica, a linha gerencial destaca ainda que a empresa moderna busca maximizar uma função-utilidade total, definida por um grande elenco de variáveis. Fazem parte dessas variáveis indicadores de desempenho que não se limitam ao lucro máximo. Embora a rentabilidade seja um dos mais importantes indicadores, há outros de relevância reconhecida. Inclui pelo menos os seguintes: Lucro totais, distribuídos e reinvestidos; taxas de crescimento; retorno sobre o patrimônio líquido; taxas de participação do mercado; aumento do valor de mercado da empresa; volume de investimento; imagem institucional; explicitação de liderança, etc.
14) A abordagem de Scitovsky, segundo a qual os empreendedores agem segundo uma curva de indiferença definida pelo tamanho do empreendimento e pelo lucro realizado, seria mais realista que a abordagem fundamentada só em lucros? Você teria exemplos de empreendedores manifestamente motivados por outros fatores que não apenas o lucro? E estes exemplos preponderam?
Pode-se considerar a abordagem de Scitovsky mais realista que a abordagem fundamentada só em lucros, pois na atualidade a nova tendência é que os capitalistas buscam diversos outros objetivos além dos lucros. As empresas podem ser motivadas também pela busca de prestígio e poder, pelo espirito de concorrência e rivalidade, pela magnitude de negócios, tamanho da empresa e volumes de produção. Por exemplo a Apple uma empresa que tem um grande prestigio mundial, um espírito de concorrência e rivalidade com as outras empresas da área de tecnologia.
15) A abordagem Baumol tem fundamentos semelhantes à de Scitovsky. Ela mostra que, desde que a empresa obtenha uma taxa satisfatória de retorno, objetivos de expansão são tão importantes quanto os de lucro. Supondo que esta hipótese seja verdadeira, ela invalida por inteiro a analise marginalista convencional? Justifique sua posição.

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