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1 @profdiegocerqueira diegocerqueira@estrategiaconcursos.com.br Auditor Fiscal da Receita Federal. Pós Graduado em Direito Tributário pelo IBET DIEGO CERQUEIRA DIREITO CONSTITUCIONAL CURSO P/ EXAME DE ORDEM - OAB PROF. DIEGO CERQUEIRA INSTAGRAM: @PROFDIEGOCERQUEIRA TEORIA GERAL DA CONSTITUIÇÃO Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira 2 q Conceito de Constituição: “É a Lei fundamental e suprema”. Determina a organização e o funcionamento do Estado; define os direitos e garantias fundamentais; organização dos poderes; sistema de controle de constitucionalidade, etc. q A Constituição é fundamento de validade de todo o ordenamento jurídico. É o estatuto do Poder Político. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NOÇÕES PRELIMINARES q Preâmbulo: define as intenções do Constituinte, proclamando os princípios e rompendo com a ordem jurídica anterior. É elemento de integração. “Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem- estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL”. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO • Não é norma constitucional (fonte de interpretação); • Não possui de força normativa ou caráter vinculante. • Não serve de parâmetro para controle de constitucionalidade e não estabelece limites para o Poder Constituinte. • As disposições não são de reprodução obrigatória pelas Constituições Estaduais. Posição STF: Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira PREÂMBULO q É o texto constitucional propriamente dito, que prevê os direitos e deveres criados pelo poder constituinte; (chamada de parte dogmática) q Podem ser modificadas pelo poder constituinte derivado, mediante emenda constitucional; q Controle de constitucionalidade das normas derivadas. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira CORPO PERMANENTE 3 q Papel de integração da ordem jurídica da nova ordem constitucional (segurança jurídica e evitando o colapso entre um ordenamento jurídico e outro). q São normas formalmente constitucionais: embora, no texto da CF/88, apresente numeração própria (vejam ADCT). q Modificadas por reforma constitucional. Pode servir como paradigma para o controle de constitucionalidade das leis. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira PARTE TRANSITÓRIA “Sistema aberto” ( J. J Canotilho) Constituição é dinâmica Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira Princípios üAbstrato; definem diretrizes para concretização da norma; üPodem ter sua aplicação mitigada; üintérprete deverá se valer da técnica da harmonização/ponderação de valores. (Ex: manifestação de pensamento X vida privada Regras üSão mais concretas, servindo para definir condutas. üNão admitem o cumprimento ou descumprimento parcial; elas seguem a lógica do “tudo ou nada”. Havendo conflito, cabe ao aplicador determinar qual delas foi suprimida. üHavendo conflito, cabe ao aplicador determinar qual delas foi suprimida. HIERARQUIA DAS NORMAS Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira q Originárias: são produto do Poder Constituinte Originário (elaborar uma nova Constituição); elas integram o texto desde que ele foi promulgado. q Derivadas: são aquelas que resultam da manifestação do Poder Constituinte Derivado (que altera a Constituição); são chamadas de emendas constitucionais. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS CONSTITUCIONAIS ORIGINÁRIAS X DERIVADAS 4 q Não existe hierarquia entre normas constitucionais: todas as normas constitucionais têm o mesmo status hierárquico. q As normas constitucionais originárias não podem ser declaradas inconstitucionais: (presunção absoluta de Constitucionalidade). Já as normas constitucionais derivadas podem ser objeto de controle. (presunção relativa) Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira HIERARQUIA DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS q Normas constitucionais inconstitucionais: (1) as cláusulas pétreas e (2) normas constitucionais originárias. As cláusulas pétreas seriam superiores às demais normas constitucionais originárias e serviriam de parâmetro para o controle de constitucionalidade destas. Hipótese de normas constitucionais originárias eivadas de inconstitucionalidade. q No Brasil, essa tese não é admitida. As cláusulas pétreas se encontram no mesmo patamar hierárquico das demais normas constitucionais originárias. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira TESE OTTO BACHOF q Aprovados pelo rito especial: “em cada Casa do Congresso Nacional (Câmara e Senado), em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros”, passam a ser equivalentes às emendas constitucionais. “bloco de constitucionalidade” (Ex:“Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo”). q Aprovados pelo rito ordinário: “status” supralegal”: significa que se situam logo abaixo da Constituição e acima das demais normas. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS q Leis federais, estaduais, distritais e municipais possuem o mesmo grau hierárquico: eventual conflito elas, não será resolvido por um critério hierárquico. A solução dependerá da repartição constitucional de competências. q Existe hierarquia entre a Constituição Federal, as Constituições Estaduais e as Leis Orgânicas dos Municípios. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira HIERARQUIA ENTRE LEIS 5 q As leis complementares têm o mesmo nível hierárquico das leis ordinárias: O que diferencia é o conteúdo e quórum de aprovação. q Aspecto material: os assuntos tratados por lei complementar estão expressamente previstos na Constituição, o que não acontece com as leis ordinárias. Estas têm campo material residual. q Aspecto formal: Enquanto o quórum para a aprovação da lei ordinária é de maioria simples (art. 47, CF), o da lei complementar é de maioria absoluta (art. 69), ou seja, o primeiro número inteiro subsequente à metade dos membros da Casa Legislativa. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira Ø As leis complementares podem tratar de tema reservado às leis ordinárias: deriva da ótica do “quem pode mais, pode menos”. Caso isso ocorra, a LC será considerada materialmente ordinária; essa LC poderá ser revogada/modificada por simples lei ordinária. Ø Leis ordinárias não podem tratar de tema reservado às leis complementares: em caso positivo, teremos um caso de inconstitucionalidade formal (nomodinâmica). Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira q Regimentos dos tribunais do Poder Judiciário + Resoluções do CNJ e CNMP são considerados normas primárias, equiparados hierarquicamente às leis ordinárias). q Regimentos das Casas Legislativas (Senado e Câmara), por constituírem resoluções legislativas, também são considerados normas primárias, equiparados às leis ordinárias. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira PODER CONSTITUINTE Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira 6 q Poder constituinte originário: (1º grau ou genuíno) é o poder de criar uma nova Constituição. É umpoder político, inicial, incondicionado, permanente, ilimitado juridicamente e autônomo. q Poder Constituinte Derivado: (poder constituinte de 2º grau) é o poder de modificar a Constituição (poder reformador), bem como de elaborar as Constituições Estaduais (decorrente). É um poder jurídico, derivado, limitado (ou subordinado) e condicionado. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira CONCEITO q Reformador: O primeiro consiste no poder de modificar a Constituição. q Decorrente: é o poder que a CRFB/88 confere aos Estados de se auto-organizarem, na elaboração de suas próprias Constituições. Ambos devem respeitar as limitações e condições impostas pela Constituição Federal. q PCO possui (dois) procedimentos de modificação formal da Constituição: i) emenda constitucional; e ii) revisão constitucional. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira PODER CONSTITUINTE DERIVADO q Reformador: O primeiro consiste no poder de modificar a Constituição. q Decorrente: é o poder que a CRFB/88 confere aos Estados de se auto-organizarem, na elaboração de suas próprias Constituições. Ambos devem respeitar as limitações e condições impostas pela Constituição Federal. q PCO possui (dois) procedimentos de modificação formal da Constituição: i) emenda constitucional; e ii) revisão constitucional. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @profdiegocerqueira PODER CONSTITUINTE DERIVADO Ø Emenda e Revisão: são previstos diretamente na Constituição Federal; constituem manifestação do Poder Constituinte Derivado, mas devem obediência às regras impostas pelo Poder Constituinte Originário. Art. 3º. A revisão constitucional será realizada após cinco anos, contados da promulgação da Constituição, pelo voto da maioria absoluta dos membros do Congresso Nacional, em sessão unicameral. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira PROCESSO DE MODIFICAÇÃO FORMAL q Mutação: processo informal de modificação da Constituição, o qual é chamado pela doutrina de mutação constitucional. É obra do Poder Constituinte Difuso. q Posição do STF: reconhece a possibilidade de mutação constitucional. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira MODIFICAÇÃO INFORMAL 7 APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS NO TEMPO Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira q Com a entrada em vigor de uma nova Constituição: a anterior é integralmente revogada; ela é inteiramente retirada do mundo jurídico, deixando de ter vigência e validade. q Tese da desconstitucionalização: a nova Constituição recepcionaria as normas da Constituição pretérita, conferindo- lhes “status” legal, infraconstitucional. Somente ocorrerá quando houver determinação expressa do PCO. O Brasil não adota esse fenômeno. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS CONSTITUCIONAIS NO TEMPO q As normas infraconstitucionais editadas na vigência da Constituição pretérita que forem materialmente compatíveis com a nova Constituição são por ela recepcionadas. Se forem materialmente incompatíveis com a nova Constituição são por ela revogadas. q A recepção depende somente da compatibilidade material (conteúdo); a compatibilidade formal não é necessária. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS CONSTITUCIONAIS NO TEMPO q Inconstitucionalidade superveniente: no caso de entrada em vigor de uma nova Constituição, as normas legais com ela incompatíveis se tornam inconstitucionais. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira INCONSTITUCIONALIDADE SUPERVENIENTE 8 q Posição do STF: o controle de constitucionalidade somente é cabível quando uma norma é contemporânea à Constituição, isto é, editada sob a sua vigência. Ex: A constitucionalidade de uma lei editada em 1982, sob a égide da Constituição de 1967, somente poderá ser aferida frente à Constituição de 1967, que lhe é contemporânea. q A entrada em vigor de uma nova Constituição não torna inconstitucionais as normas infraconstitucionais com ela materialmente incompatíveis; Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS CONSTITUCIONAIS NO TEMPO q Direito pré-constitucional inconstitucional face á Constituição pretérita: uma lei editada em 1980 poderá ser considerada inconstitucional perante a Constituição de 1967, mas materialmente compatível com a Constituição de 1988. A Constituição de 1988 poderá, então, recepcioná-la? q Não. A lei de 1980 já nasceu inválida porque incompatível com a Constituição da época. Assim, não poderá ser recepcionada pela nova Constituição. q Um dos requisitos essenciais para que uma norma seja recepcionada é que ela seja válida perante a Constituição de sua época. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS CONSTITUCIONAIS NO TEMPO q Fenômeno da repristinação: consiste na possibilidade de “ressuscitar” normas que já haviam sido revogadas. Só é admitida excepcionalmente e quando há disposição expressa, em virtude de se resguardar a segurança jurídica. q No Brasil, em regra, somente pode haver recepção de dispositivos legais que estejam em vigor no momento da promulgação da nova Constituição. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS CONSTITUCIONAIS NO TEMPO q É possível a recepção de norma em “Vacatio legis”? q A doutrina entende que a lei vacante não será recepcionada pela nova ordem constitucional. A recepção somente se aplica às normas que estejam em vigor no momento da promulgação da Constituição. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS CONSTITUCIONAIS NO TEMPO 9 q Alteração da repartição constitucional de competências pela nova Constituição: PCO é ilimitado e pode, inclusive, fazer alterações na repartição de competências da federação. q A recepção somente será possível se houver alteração de competência de um ente de maior grau para um ente de menor grau. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS CONSTITUCIONAIS NO TEMPO APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira q Produzem, ou têm possibilidade de produzir, desde a entrada em vigor da Constituição, todos os efeitos que o legislador constituinte quis regular. Art. 2º da CF/88, que diz: “são Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário”. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS DE EFICÁCIA PLENA q Autoaplicáveis: independem de lei posterior regulamentadora que lhes complete o alcance e o sentido. A lei regulamentadora até pode existir, mas a norma de eficácia plena já produz todos os seus efeitos de imediato; q Não-restringíveis: caso exista uma lei tratando de uma norma de eficácia plena, esta não poderá limitar sua aplicação; q Aplicabilidade direta: (não dependem de norma regulamentadora para produzir seus efeitos), imediata (estão aptas a produzir todos os seus efeitos desde o momento em que é promulgada a Constituição) e integral (não podem sofrer limitações ou restrições). Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS DE EFICÁCIA PLENA 10 q Estão aptas a produzir todos os seus efeitos desde o momento da promulgação da Constituição, mas que podem ser restringidas por parte do Poder Público. A atuação do legislador é discricionária: ele não precisa editar a lei, mas poderá fazê-lo. Art.5º, inciso III, da CF/88: “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS DE EFICÁCIA CONTIDA q Autoaplicáveis: estãoaptas a produzir todos os seus efeitos, independentemente de lei regulamentadora. Só depois da regulamentação é que haverá restrições ao exercício do direito; q Restringíveis: estão sujeitas a limitações ou restrições, que podem ser impostas por Lei (art. 9º), outra norma constitucional (art. 139) ou conceito éticos-jurídicos constitucionais (art. 5º, inciso XXV); q Aplicabilidade direta: (não dependem de norma regulamentadora para produzir seus efeitos), imediata (estão aptas a produzir todos os seus efeitos desde o momento em que é promulgada a Constituição) e possivelmente não-integral (estão sujeitas a limitações ou restrições). Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS DE EFICÁCIA CONTIDA q São aquelas que dependem de regulamentação futura para produzirem todos os seus efeitos. Art. 37, inciso VII, da CF/88: “o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica”. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS DE EFICÁCIA LIMITADA q Não-autoaplicáveis: ou seja, dependem de complementação legislativa para que possam produzir os todos os seus efeitos. q Aplicabilidade indireta: (dependem de norma regulamentadora para produzir seus efeitos) mediata (a promulgação do texto constitucional não é suficiente para que possam produzir todos os seus efeitos) e reduzida (grau de eficácia restrito quando da promulgação da Constituição). Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS DE EFICÁCIA LIMITADA 11 q Normas declaratórias de princípios institutivos: São aquelas que dependem de lei para estruturar e organizar as atribuições de instituições, pessoas e órgãos previstos na Constituição. Ex: art. 88, da CF/88: “Art. 88. A lei disporá sobre a criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública”. q Impositivas: quando impõem ao legislador uma obrigação de elaborar a lei regulamentadora (art. 88, da CF/88); ou q Facultativas: quando estabelecem mera faculdade ao legislador (art. 125, § 3º, CF/88). Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS DE EFICÁCIA LIMITADA q Normas declaratórias de princípios programáticos: Estabelecem programas, objetivos, metas a serem desenvolvidos pelo legislador infraconstitucional. A presença de normas programáticas na CRFB/88 é que nos permite classificá-la como uma Constituição-dirigente. Art. 196, CRFB/88: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”. Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira NORMAS DE EFICÁCIA LIMITADA PLENA •Autoaplicáveis - independe de lei posterior para alcance e conteúdo. •Não-restringíveis e possuem aplicabilidade direta, imediata e integral CONTIDA •Autoaplicáveis, mas restringíveis, isto é, estão sujeitas a limitações ou restrições •Aplicabilidade direta ,imediata e possivelmente não-integral LIMITADA •Não- autoaplicáveis, necessitam de regulamentação para produzirem todos os efeitos. •Aplicabilidade indireta, mediata e reduzida Direito Constitucional Prof. Diego Cerqueira @ profdiegocerqueira OBRIGADO PROF. DIEGO CERQUEIRA @profdiegocerqueira diegocerqueira@estrategiaconcursos.com.br
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