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APOSTILA AULAS PRATICAS HEMATOLOGIA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTEGRADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO PARA 
AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
HEMATOLOGIA CLÍNICA 
 
 
 
 
 
 
Profª Dra. Mariana F. Pavanelli 
2018-2 
AULA 1 – COLETA DE SANGUE 
 
1- Preparo do material 
2- Antissepssia 
3- Técnicas de coleta 
4- Uso de anticoagulantes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 – USO DO CONTADOR DE CÉLULAS E ESFREGAÇO SANGUÍNEO 
 
HEMOGRAMA É DIVIDIDO EM 3 PARTES: 
1- Eritrograma 
a. Contagem global de hemáceas 
b. Hematócrito 
c. Dosagem de hemoglobina 
d. Índices Hematimétricos (HCM, VCM, CHCM) 
e. VHS 
2- Leucograma 
a. Contagem global de leucócitos 
b. Contagem diferencial de leucócitos 
3- Plaquetograma 
 
 
CONTAGEM DE ERITRÓCITOS 
 
- Preparar a câmara de Neubauer com lamínula; 
- Pipetar 4ml do Líquido de Hayem em tubo de hemólise; 
- Homogeneizar o sangue coletado com EDTA; 
- Adicionar 0,02 ml (20 µl) de sangue ao tubo de hemólise; 
- Agitar suavemente; 
- Preencher o retículo da câmara, evitando excesso de líquido e bolhas de ar; 
- Deixar sedimentar por 3 minutos, para que todas as células se depositem; 
- Proceder a contagem. 
 
 As células deve estar distribuídas de forma homogênea na câmara. 
 As células que tocam as linhas divisórias do quadrado à esquerda e superior são 
contadas para este quadrado. 
 Algumas câmaras de Neubauer apresentam somente 16 divisões no quadrante 
central, nestes casos, contar somente os 4 “quadrados” das extremidades. 
 
 
 
CÁLCULO  nº de eritrócitos / µl de sangue 
- Somar o nº de eritrócitos nos 5 “quadrados” 
- Multiplicar por 5, por 10 (devido à profundidade de 0,1mm3) e por 200 (em função da 
diluição). 
 
 
ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS 
 
VCM fl = Hematócrito x 10 
 nº de eritrócitos (em milhões) 
 
HCM pg = Hemoglobina (g/dl) x 10 
 nº de eritrócitos (em milhões) 
 
CHCM % = Hemoglobina (g/dl) x 100 
 Hematócrito 
 
CONTAGEM DE LEUCÓCITOS 
 
- Preparar a câmara de Neubauer com lamínula; 
- Pipetar 0,4 ml (400 µl) do Líquido de Turk (lisa eritrócitos e evidencia os leucócitos - 
corante) em tubo de hemólise; 
- Homogeneizar o sangue coletado com EDTA; 
- Adicionar 0,02ml (20 µl) de sangue ao tubo de hemólise; 
- Agitar suavemente; 
- Preencher o retículo da câmara, evitando o excesso de líquido e bolhas de ar; 
- Deixar sedimentar por 3 min; 
- Observar ao microscópio; 
- Contagem realizada nos 4 quadrantes laterais. 
 
CÁLCULO 
 
nº de leucócitos / mm3 = leucócitos contados x 10 x 20 
 4 
 
10: conversão para μl - 20: conversão da diluição - 4: conversão para 1 μl 
 
VALORES DE REFERÊNCIA: Adulto  5000 – 10000 leucócitos / mm3 
 
 
CONTAGEM DE PLAQUETAS 
 
- Preparar a câmara de Neubauer com lamínula; 
- Diluir o sangue com EDTA a 1:200 com o líquido diluidor de Brecher; 
- Homogeneizar suavemente sem formar bolhas, aguardar alguns min; 
- Preencher o retículo da câmara de Neubauer (10 μl); 
- Colocar a câmara de Neubauer em uma câmara úmida e deixar em repouso por 20 min, 
para sedimentação das plaquetas; 
- Fazer contagem sistemática por todo o quadrante central (25 quadrados). 
 
CÁLCULO: nº de plaquetas / µl de sangue = nº de plaquetas x 2000 
VALORES DE REFERÊNCIA: 150.000 – 400.000 / µl de sangue 
 
HEMOGRAMA AUTOMATIZADO 
 
 
 
 
O Sysmex KX-21N é um analisador hematológico para 
pequenas rotinas. Este analisador é conhecido por sua 
facilidade de operação e pela baixa frequência de 
manutenções técnicas. 
 
 
Diferenciais: 
 
• Com um pequeno volume de sangue total o analisador fornece 17 parâmetros 
hematológicos e citogramas de leucócitos, eritrócitos e plaquetas; 
 
• A tecnologia aplicada permite uma diferencial de leucócitos em 3 populações de células, 
sendo estas: LINF, NEUT e MXD. O parâmetro MXD corresponde a soma de BAS, EOS e 
MON; 
 
• As suas duas determinações de RDW (CV e SD) garantem uma melhor sensibilidade para 
a presença de anisocitose. 
 
 
PREPARO DO ESFREGAÇO SANGUÍNEO E COLORAÇÃO 
 
- Técnica de preparo do esfregaço 
 
- Colocar uma gota de sangue (com ou sem anticoagulante) na extremidade de uma lâmina 
de vidro limpa; 
- Posicionar a lâmina extensora a frente da gota e recuar. A gota de sangue deverá se 
distribuir pela largura da lâmina de vidro; 
- Com a lâmina extensora à 45º de inclinação em relação à lâmina de vidro, realizar um 
movimento rápido, suave e contínuo para frente, distribuindo a gota de sangue pelo 
comprimento da lâmina de vidro; 
- Esperar até que o esfregaço esteja seco (secar a temperatura ambiente); 
- Realizar a coloração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÕES: 
- Extensões curtas causam sobreposição das células, o que pode ser evitado com uma gota 
de sangue maior e um menor ângulo de inclinação da lâmina extensora; 
- Extensões longas, causam o distanciamento das células, o que pode ser evitado com uma 
gota menor e um maior ângulo de inclinação da lâmina extensora. 
 
 
 Coloração de May-Grünwald e Giemsa: 
 
- Com o esfregaço para cima, cobrir a lâmina com aproximadamente 20 gotas do corante de 
May-Grünwald; 
- Aguardar durante 3 a 4 minutos; 
- Desprezar o corante, enxaguar com água corrente; 
- Cobrir o esfregaço com o corante de Giemsa e aguardar 15 minutos; 
- Desprezar o corante, enxaguar bem com água corrente; 
- Limpar bem o verso da lâmina com gaze embebida em álcool e secar o esfregaço ao ar; 
- Observar ao microscópio óptico. 
 
 
 Coloração panótica rápida (Laborclin®): 
 
- Submergir as lâminas na solução nº 1 mantendo-se um movimento contínuo de cima para 
baixo ou para os lados durante 5 segundos (5 imersões de 1 segundo cada) e deixar 
escorrer bem; 
- Submergir as lâminas na solução nº 2 mantendo-se um movimento contínuo de cima para 
baixo ou para os lados durante 5 segundos (5 imersões de 1 segundo cada) e deixar 
escorrer; 
- Submergir as lâminas na solução nº 3 mantendo-se um movimento contínuo de cima para 
baixo ou para os lados durante 5 segundos (5 imersões de 1 segundo cada) e deixar 
escorrer bem; 
- Lavar com água deionizada recente (de preferência tamponada a pH 7,0), secar ao ar na 
posição vertical e com o final da extensão voltado para cima. 
Observação: Os tempos de imersão sugeridos podem ser alterados conforme critério do 
usuário para ajustes necessários. 
 
 
*Identificar sua lâmina para uso em aula posterior. 
 
AULA 3 - DETERMINAÇÃO DO HEMATÓCRITO (Ht) e VHS 
 
 
DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO (VHS) 
 
PROCEDIMENTO 
- Homogeneizar o sangue com EDTA; 
- Encher a pipeta de Westergren até a marca zero; 
- Colocar a pipeta no suporte na posição vertical; 
- Marcar o tempo e fazer leitura após 1 hora; 
- Ler a coluna de plasma formada, desde a marca zero até o nível de encontro com as 
hemáceas; 
- Expressar os resultados em mm. 
 
VALORES DE REFERÊNCIA 
 VHS 
HOMEM 0 – 15mm 
MULHER 0 – 25 mm 
 
 
HEMATÓCRITO: 
Relação percentual entre o volume ocupado pelas hemácias e o volume de sangue. 
 
PROCEDIMENTO – MICROMÉTODO: 
- Preencher com sangue (total) o tubo capilar de 75mm até aproximadamente 2/3 do seu 
volume; 
- Selar a extremidade vazia do tubo na chama (base) do bico de Bunsen 
- Colocar na centrífuga de microhematócrito e centrifugar a 11.000 rpm por 5 min; 
- Fazer a leitura em escala própria; 
- Colocar o tubo sobre a escala, fazendo coincidir o menisco inferior das hemácias com a 
linha zero e o menisco superior do plasma com a linha 100; 
- Fazer a leitura ao nível de separação entre o plasma e as hemácias sedimentadas, 
desprezando a camada leucocitária. 
 
 
 
VALORES DE REFERÊNCIA: 42,5 a 52,9% 
AULA 4 – EXERCÍCIO 
 
Focalize as lâminas confeccionadas começando com a objetiva de menor aumento e em 
seguida passe para as de aumento maior. Analise as células sanguíneas com a objetivade 
100X utilizando óleo de imersão. 
 
1- Identifique em sua lâmina: leucócitos, hemácias e plaquetas; 
 
2- Faça no quadro a seguir o desenho esquemático da morfologia das células que você 
identificou. Escreva no espaço reservado as características morfológicas e a função de cada 
uma delas. 
 
Tipo 
celular 
Desenho 
esquemático 
Descrição das 
características 
morfológicas 
Funções da célula 
Hemácia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Leucócitos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Plaquetas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 5 – MICROSCOPIA: ANEMIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 6 – MICROSCOPIA: ANEMIAS E PECILOCITOSE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 7 – CONTAGEM DE RETICULÓCITOS 
 
A coloração supravital com azul de cresil brilhante cora os restos de RNA associados aos 
ribossomos que aparece como filamentos ou ramos azuis, os quais correspondem a 
eritrócitos que acabaram de perder o núcleo ou mais jovens, uma vez que cerca de 30% da 
hemoglobina é sintetizada no eritrócito sem o núcleo. 
 
PROCEDIMENTO 
 
- Colocar 3 gotas do corante azul de cresil* no tubo, seguido das gotas de sangue que 
devem obedecer a seguinte proporção: 
Ht acima de 30%: 6 gotas de sangue 
Ht de 20 a 30%: 9 gotas de sangue 
Ht abaixo de 20%: 12 gotas de sangue 
 
- Homogeneizar 
- Incubar em banho-maria a 37°C por 20 minutos 
- Retirar do banho-maria 
- Homogeneizar 
- Confeccionar um esfregaço fino 
- Secar sob agitação 
- Leitura: sob objetiva de imersão 
 1- Contar a quantidade de hemácias por quadrante: 
 
 
Sob aumento de 1000x faz-se a contagem do número de células num 
quadrante imaginário do campo. Se esse quadrante tiver 25 eritrócitos 
o campo terá 100 eritrócitos (4 x 25 = 100). 
 
2- De acordo com a quantidade de hemácias por campo, realizar a 
leitura e contar número de reticulócitos. Ex.: ler 10 campos de 100 
hemácias cada, ou 5 campos com 200 hemácias cada. 
 
3- Contar cerca de 20 campos e expressa-se o número de reticulócitos em % dos 
elementos da série vermelha examinada (importante fazer + de uma contagem e tirar 
a média) 
 
Cálculo: % reticulócitos= n° de reticulócitos contados/10 
 
Valor de referência: 0,5 a 1,5% 
 
 
*Preparo do corante Azul de cresil brilhante: 
Azul de cresil brilhante................ 1g 
 Citrato de sódio P.A..................... 0,4g 
Cloreto de sódio.......................... 0,85g 
 Água destilada q.s.p.................... 100mL 
AULA 7 – PROVA DE FALCIZAÇÃO 
 
 
Princípio do método: Método em lâmina com metabissulfito de sódio. O mecanismo de 
formação de drepanócitos está relacionado à solubilidade de HbS. Esta quando saturada de 
oxigênio é solúvel, entretanto, é privada deste elemento, torna-se insolúvel e polimeriza-se, 
formando os tactóides, que por sua rigidez, provocam deformações dos glóbulos vermelhos, 
dando-lhes a forma falciforme. 
 
PROCEDIMENTO 
 
1- Preparar o metabissulfito de sódio 2% aquoso da seguinte maneira: 
 Metabissulfito de sódio.........................50mg 
 Água reagente tipo I..............................2,5mL 
 
2- Preparar uma mistura a 5% com o sangue do paciente. 
3- Colocar 1 gota desta mistura sobre uma lâmina cobrir com lamínula removendo o 
excesso. Nota: Não pode haver formação de bolhas 
4- Vedar todos os lados com esmalte. 
5- Examinar ao microscópio, em objetiva de 10X, para verificar se os glóbulos se acham 
uniformemente distribuídos, de modo que possam ser distinguidos individualmente. 
 Nota: se a preparação estiver muito espessa, ou com poucas hemácias, deve ser 
preparada outra solução com correção deste fato ( diluir ou concentrar mais, dependendo da 
situação) 
6- O sangue do paciente, portador de HbS começa a formar drepanócitos imediatamente. Se 
não houver aparecimento de drepanócitos após 1 hora, deixar em temperatura ambiente e 
examiná-la novamente até 2 horas pós prepato da lâmina. 
 
Valores de referência: Negativo 
 
Interperetação: Todos os eritrócitos que contém HbS tornam-se falciformes. Ocorre o 
fenômeno com maior rapidez na forma homozigótica de HbS (HbS/ HbS), responsável pela 
anemia falciforme. A respeito deste fato, esta prova não permite distinguir a anemia 
drepanócitica das variantes de HbS, cumprindo recorrer à Eletroforese de Hemoglobinas 
nestes casos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 8 – ATIVIDADE 
 
LLaabboorraattóórriioo IInntteeggrraaddoo 
_____________________________________________________ 
 
 
 
 
 
Hepatite C, Anti-HCV 
 
Material: Sangue Total 
 
Eritrograma Valor encontrado Valores de referência 
 Hemácias _________ 4,6 – 6,0 milhões/mm3 
 Hemoglobina _________ 14,3 – 18,3 g/dL 
 Hematócrito _________ 42,5 – 52,9% 
 VCM _________ 83,0 – 99,0 µ3 
 HCM _________ 27,9 – 33,9 pg 
 CHCM _________ 32,5 – 36,0 g/dL 
 RDW _________ 12,0 – 15,0 % 
Leucograma 
 Leucócitos _________ 4.600 – 10.200/mm3 
 Bastonetes ____-_____ 150 – 600/mm3 (1 – 5%) 
 Segmentados ____-_____ 1.380 – 6.120/mm3 (30 – 60%) 
 Eosinófilos ____-_____ 0 – 714/mm3 (1 – 7%) 
 Basófilos ____-_____ 0 – 204/mm3 (0 – 2%) 
 Linfócitos típicos ____-_____ 1.150 – 4.590/mm3 (25 – 45%) 
 Monócitos ____-_____ 0 – 900/mm3 (2 – 10%) 
 
Plaquetas _________ 150.000 – 450.000/mm3 
 
 
Observações:______________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ 
 
___________________________ 
Dr. CRX-PR 0000 
Responsável técnico 
 
Av Irmãos Pereira, 1451, centro - Fone/Fax (44) 3518-2500 - CEP 87302-080 - Campo Mourão-Pr. 
 
Paciente Idade: 
Gênero: 
Médico: Data Req: 
Convênio: 
 
 
Hemograma 
 
OS VALORES DOS EXAMES LABORATORIAIS PODEM SOFRER INFLUÊNCIA POR ESTADOS FISIOLÓGICOS, 
PATOLÓGICOS, USO DE MEDICAMENTOS, EXERCÍCIOS FÍSICOS, REGIME ALIMENTAR E TEMPO DE JEJUM. SOMENTE UM 
PROFISSIONAL QUALIFICADO PODERÁ INTERPRETAR CORRETAMENTE ESTE RESULTADO. 
 
AULA 9 - CONTAGEM DIFERENCIAL DE LEUCÓCITOS 
 
SÉRIE LEUCOCITÁRIA 
 
- Linhagem Granulocítica: 
 - Neutrófilo/segmentado - A 
 - Eosinófilo - B 
 - Basófilo - C 
- Linhagem Linfocitária: 
 - Linfócito - D 
- Linhagem Monocítica: 
 - Monócito - E 
 
 
PROCEDIMENTO 
- Realizar um esfregaço sanguíneo como demonstrado anteriormente; 
- Corar pela técnica de May-Grünwald e Giemsa; 
 
 
CONTAGEM 
- Escolher o melhor local para leitura; 
- A contagem diferencial deve ser feita em 100 leucócitos; 
- Soltar a contagem em % 
 
VALORES DE REFERÊNCIA 
 
Contagem diferencial 
de leucócitos 
 
Neutrófilos 40 – 80% 
Linfócitos 20 – 40% 
Monócitos 2 – 10% 
Eosinófilos 1 – 6% 
Basófilos < 1 – 2% 
 
 
AULA 10 – MICROSCOPIA – CONTAGEM DIFERENCIAL DE LEUCÓCITOS 
 
 
AULA 11 – MICROSCOPIA – CONTAGEM DIFERENCIAL DE LEUCÓCITOS 
(Parte II) 
 
 
AULA 12 – MICROSCOPIA – ALTERAÇÕES LEUCOCITÁRIAS E 
LEUCEMIAS 
AULA 13 - PROVA DO LAÇO, TEMPO DE SANGRAMENTO E TEMPO DE 
COAGULAÇÃO 
 
TÉCNICA – PROVA DO LAÇO: 
 
 Medir a pressão arterial do usuário, seguindo as recomendações técnicas 
 Voltar a insuflar o manguito até o ponto médio entre a pressão máxima e a mínima 
(Ex: PA de 120 por 80, insuflar até 100). O aperto do manguito não pode fazer 
desaparecer o pulso. 
 Aguardar por 5 minutos com manguito insuflado 
 Orientar o usuário sobre o pequeno desconforto sobre o braço 
 Após cinco minutos, soltar oar do manguito e retirá-lo do braço do paciente 
 Procurar por petéquias na área onde estava o manguito e abaixo da prega do cotovelo 
 Escolher o local de maior concentração e marcar um quadrado (a caneta), de lados de 
2,5 cm 
 Contar nessa área o número de petéquias 
Valor de referência: Se contar 20 ou mais petéquias, considere a Prova do Laço 
POSITIVA 
 
TÉCNICA – TEMPO DE SANGRAMENTO (MÉTODO DE DUKE) 
 
- Fazer assepsia do lóbulo da orelha ou polpa digital; 
- Com uma agulha ou lanceta, praticar pequena incisão de cerca de 3mm de profundidade e 
deixar o sangue fluir espontaneamente; 
- Marcar no cronômetro o início do aparecimento da primeira gota; 
- Com fragmentos de papel de filtro, absorver, de 30 em 30 segundos, a gota formada, sem 
tocar na incisão; 
- Quando cessar o fluxo de sangue, para o cronômetro. 
 
Valor de referência: * O intervalo de tempo normal varia de 1 a 3 min, ou seja, observa-se 
no papel de filtro de 2 a 6 gotas, que diminuem gradativamente de tamanho. 
 
 
TÉCNICA – TEMPO DE COAGULAÇÃO 
- Proceder à punção venosa, procurando lesar os tecidos, o mínimo possível; 
- Disparar o cronômetro, assim que o sangue entrar na seringa; 
- Separar 3 tubos de ensaio (10 x 120 mm), colocar 1 ml de sangue em cada um e 
levá-los imediatamente em banho à 37ºC; 
- 3 minutos após a coleta, iniciar a observação do tubo 1, inclinando-o suavemente; 
repetir essa observação a cada 30 segundos até que o sangue coagule. Marcar o 
tempo transcorrido desde a coleta até a formação do coágulo; 
- Proceder do mesmo modo com os tubos 2 e 3; 
- O Tempo de Coagulação será o obtido pela média dos tempos encontrados nos 
3 tubos. 
Valor de referência: 4 a 10 minutos 
AULA 14 – TAP e KPTT 
 
* O anticoagulante de escolha para testes de coagulação é o Citrato de Sódio, 
 
 
PROCEDIMENTO - TAP 
- Pipetar 100µL de plasma na cubeta e incubar a 37º por 2 min 
- Colocar o reagente para incubar a 37º por 2 min 
- Colocar a cubeta com plasma no leitor 
- Pipetar 200µL do reagente na cubeta 
- Proceder a leitura 
 
VALORES DE REFERÊNCIA 
10 a 14 segundos (70 a 100% de atividade) 
 
 
 
TEMPO DE ATIVAÇÃO PARCIAL DA TROMBOPLASTINA (TTPA ou KPTT) 
 
PROCEDIMENTO 
- Pipetar 100µL de plasma na cubeta 
- Adicionar 100µL de reagente e incubar a 37º por 3 min 
- Colocar a cubeta no leitor 
- Pipetar 100µL do cálcio na cubeta 
- Proceder a leitura 
 
VALORES DE REFERÊNCIA 
30 a 45 segundos 
 
 
AULA 15 – ATIVIDADE – HEMOGRAMA COM CONTAGEM DIFERENCIAL 
DE LEUCÓCITOS 
 
LLaabboorraattóórriioo IInntteeggrraaddoo 
_____________________________________________________ 
 
 
 
 
 
Hepatite C, Anti-HCV 
 
Material: Sangue Total 
 
Eritrograma Valor encontrado Valores de referência 
 Hemácias _________ 4,6 – 6,0 milhões/mm3 
 Hemoglobina _________ 14,3 – 18,3 g/dL 
 Hematócrito _________ 42,5 – 52,9% 
 VCM _________ 83,0 – 99,0 µ3 
 HCM _________ 27,9 – 33,9 pg 
 CHCM _________ 32,5 – 36,0 g/dL 
 RDW _________ 12,0 – 15,0 % 
Leucograma 
 Leucócitos _________ 4.600 – 10.200/mm3 
 Bastonetes _________ 150 – 600/mm3 (1 – 5%) 
 Segmentados _________ 1.380 – 6.120/mm3 (30 – 60%) 
 Eosinófilos _________ 0 – 714/mm3 (1 – 7%) 
 Basófilos _________ 0 – 204/mm3 (0 – 2%) 
 Linfócitos típicos _________ 1.150 – 4.590/mm3 (25 – 45%) 
 Monócitos _________ 0 – 900/mm3 (2 – 10%) 
 
Plaquetas _________ 150.000 – 450.000/mm3 
 
 
Observações:______________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ 
 
___________________________ 
Dr. CRX-PR 0000 
Responsável técnico 
 
Av Irmãos Pereira, 1451, centro - Fone/Fax (44) 3518-2500 - CEP 87302-080 - Campo Mourão-Pr. 
Paciente Idade: 
Gênero: 
Médico: Data Req: 
Convênio: 
 
 
Hemograma 
 
OS VALORES DOS EXAMES LABORATORIAIS PODEM SOFRER INFLUÊNCIA POR ESTADOS FISIOLÓGICOS, 
PATOLÓGICOS, USO DE MEDICAMENTOS, EXERCÍCIOS FÍSICOS, REGIME ALIMENTAR E TEMPO DE JEJUM. SOMENTE UM 
PROFISSIONAL QUALIFICADO PODERÁ INTERPRETAR CORRETAMENTE ESTE RESULTADO.

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