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Características da Calendula officinalis L.

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Calendula officinalis
Distribuição geográfica
Categoria taxonômica
Clado EUASTERÍDEAS II
Ordem ASTERALES
Família ASTERACEAE Bercht. & J. Presl, 1820 (Compositae, nom.cons.)
Subfamília ASTEROIDEAE
Tribo CALENDULEAE
Gênero Calendula L., 1753
Espécie Calendula officinalis L. in Sp. Pl. 2: 921, 1753
Amostra
Características Organolépticas
Odor fraco;
Sabor levemente amargo.
Características macroscópicas
Flores em capítulos de 3 cm a 7 cm de diâmetro;
As flores da periferia são liguladas, pistiladas, de 1,5 cm a 3,0 cm de comprimento e 0,5 cm a 0,7 cm de largura na porção mediana da lígula;
 Corolas amareladas ou alaranjadas, com o limbo tridentado, apresentando quatro ou cinco nervuras e tubo curto coberto de tricomas;
As flores do centro são escassas, tubulosas, pequenas, curtas, de aproximadamente 0,5 cm de comprimento, hermafroditas, amarelas ou alaranjadas.
Características microscópicas
A – flor pistilada ligulada;
B – tricoma tector multicelular bisseriado do tubo da corola da flor ligulada;
C – epiderme da lígula com cutícula estriada;
D – parênquima da lígula contendo gotas de óleo;
E – anteras da flor tubulosa;
F – corola da flor tubulosa do disco;
G – fruto;
H – grãos de pólen tricolpados;
 I – fragmento de lígula;
J – detalhe do parênquima com gotas de óleo na porção indicada em I.
Cromatografia
O cromatograma obtido com a solução referência, deverá apresentar no terço inferior da placa duas manchas fluorescentes, uma de coloração marrom-amarelada (rutina) e outra de coloração azulada claro (ácido clorogênico) e no terço superior uma mancha fluorescente de coloração azulada claro (ácido caféico). 
O cromatograma da solução amostra deverá apresentar mancha fluorescente marrom-amarelada correspondente em posição à mancha obtida com a rutina no cromatograma da solução referência, manchas fluorescentes verde amarelada e azulada claro imediatamente acima correspondente em posição à mancha obtida com o ácido clorogênico no cromatograma da solução referência, manchas fluorescentes verde amarelada e azulada claro imediatamente acima correspondente em posição à mancha obtida com o ácido caféico no cromatograma da solução referência. Outras manchas poderão estar presentes. 
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Rutina 
Ácido clorogênico
Ácido caféico
CCD esperada para a solução amostra
Solução amostra deve apresentar mancha fluorescente marrom-amarelada correspondente em posição à mancha obtida com a rutina;
Manchas fluorescentes verde amarelada e azul claro, correspondentes em posição à mancha obtida com o ácido clorogênico; 
Manchas fluorescentes verde amarelada e azul claro correspondente em posição à mancha obtida com o ácido caféico;
Outras manchas podem estar presentes.
Presença de elementos estranhos
Máximo 3,0%
Prova = 29,19g
Material estranho = 0,86g
Porcentagem de material estranho = 2,9% 
Teor de cinzas totais
Máximo 10%
MPV(g)
MPV (g)após 90’
%Cinzas
Cadinho nº 32
2,004
0,154
7,6
Cadinhonº 33
2,001
0,142
7,3
Cadinho nº34
1,999
0,150
7.5
Teor de umidade
Máximo 10%
Teor de flavonóides totais
Menor que 0,4%
Λ = 425 nm
Abs média = 0,2234
Referências
CITADINI-ZANETTE, V.; NEGRELLE, R. R. B.; BORBA, E. T.: Calendula officinalis L. (ASTERACEAE): ASPECTOS BOTÂNICOS, ECOLÓGICOS E USOS. Visão Acadêmica, Curitiba, v.13, n.1, Jan. - Mar./2012 - ISSN 1518-5192 
Ministério da Saúde e Anvisa, MONOGRAFIA DA ESPÉCIE Calendula officinalis L. (CALÊNDULA); Brasília 2014.
Farmacopéia Brasileira 5ª edição, Brasília 2010.

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