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Atividade Complementar Aeroporto de Congonhas

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UNIVERSIDADE PAULISTA
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
AEROPORTO DE CONGONHAS
Aluna:
RA. 
10º Semestre – Turma Q – Engenharia Civil
INTRODUÇÃO
O Aeroporto de Congonhas/São Paulo (IATA: CGH, ICAO: SBSP) é o terceiro mais movimentado em número de passageiros e o segundo aeroporto mais movimentado em número de aeronaves do Brasil. Está localizado na cidade de São Paulo, no bairro de Vila Congonhas, distrito do Campo Belo, distante aproximadamente 11 Km do ponto central da cidade e à 37 km do Aeroporto Internacional de Guarulhos/São Paulo, em Cumbica.
Com uma área um pouco maior que 1,5 km², serve de acesso ao aeroporto a Avenida Washington Luís, que tem ligação com as avenidas Vinte e Três de Maio e dos Bandeirantes.
Foi inaugurado em 1936, e seu primeiro voo teve como destino a cidade do Rio de Janeiro em um aeroplano da VASP. Seu nome deve-se à região em que se situa, a antiga Vila Congonhas, de propriedade dos descendentes de Lucas Antônio Monteiro de Barros, Visconde de Congonhas do Campo, presidente da província de São Paulo durante período imperial e por um bom tempo, logo após a inauguração o local era conhecido, popularmente, de "campo da Vasp".
É o 96º aeroporto mais movimentado do mundo, e já foi o aeroporto com maior tráfego de passageiros do Brasil, até a ocorrência do acidente com o Voo TAM 3054, em 17 de julho de 2007.
HISTÓRIA
Fotografia aérea do Aeroporto de Congonhas
Saguão principal do Aeroporto de Congonhas
AEROPORTO DE SÃO PAULO/CONGONHAS
O Aeroporto de São Paulo/Congonhas foi inaugurado em 1936 e é um dos mais movimentados do Brasil. Com aproximadamente 1,5 km², é considerado o aeroporto executivo do país.
Congonhas foi construído com a intenção de prover São Paulo com um aeroporto que não estivesse sujeito às enchentes do rio Tietê, como ocorria no Campo de Marte. Na década de 1970, um salão do aeroporto com vista para a pista era usado para inúmeras festas de formatura, casamento e assemelhados.
Desde a década de 1980, quando foi planejado e construído o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, Congonhas — de pequena capacidade e localizado no meio da cidade — atende regularmente apenas aos voos domésticos. Por esse motivo, em 2008 a ANAC retirou a denominação de "Internacional" do aeródromo. No entanto, ele recebe voos internacionais de comitivas oficiais estrangeiras e nacionais, cabendo à Polícia Federal realizar a imigração das aeronaves.
Fatos que tornam Congonhas especial são a sua localização na região central de uma grande metrópole e a sua arquitetura inspirada no art déco, que o faz ser tombado como patrimônio histórico e arquitetônico da cidade de São Paulo pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).
O nome do aeroporto é uma homenagem ao Visconde de Congonhas do Campo, Lucas Antônio Monteiro de Barros (1823-1851), primeiro governante da Província de São Paulo após a Independência do Brasil (1822). Congonhas é o nome de um tipo de erva-mate muito comum em Minas Gerais, na região onde se situa Congonhas do Campo, cidade natal de Monteiro de Barros.
A área onde Congonhas está localizado foi escolhida por suas condições naturais: visibilidade, drenagem e terreno desocupado e plano, que permitiria a construção de quatro pistas. A escolha do local também objetivava evitar as enchentes do Rio Tietê, que inundavam o Campo de Marte. Além disso, naquela época, o espaço distanciava-se bastante do centro urbano.
Em 1935, foi realizado estudo técnico para a escolha do sítio do novo Aeroporto, recomendando a escolha da área de Congonhas pelas suas condições naturais (visibilidade e drenagem).
Em 1936, o Governo do Estado adquire a área para a construção do Aeroporto, incorporando, mais tarde, áreas complementares através de desapropriações e, em 1940, estabelece que todas as atividades exercidas no Aeroporto de Congonhas seriam dirigidas por um Administrador nomeado pelo Governo do Estado.
No final dos anos 1940 teve início a obra das três pistas previstas no novo projeto do aeroporto, mas apenas a pista principal foi concluída, porque estudos técnicos mostraram ser suficiente para atender às especificações aeroportuárias norte-americanas do Civil Aviation Authority (CAA), uma das mais modernas para a época. A pista foi concluída no final de 1950, mas enquanto estava em obras, outra, provisória, foi construída. Anos mais tarde ela se tornou a segunda pista paralela, mantida até hoje.
Em 1954 foi inaugurado o Pavilhão de Autoridades, para embarque e desembarque de autoridades. Este pavilhão conserva até hoje vários elementos artísticos, como um mural do artista Di Cavalcante.
Desde 1957, Congonhas já era o terceiro aeroporto do mundo em volume de carga aérea. Por isso, nessa época começaram os estudos para a implantação de um novo aeroporto em São Paulo e alterações no Terminal de Passageiros de Congonhas. Desses estudos surgiram o Aeroporto de Viracopos, em Campinas, e foi iniciada a ampliação da Ala Norte do aeroporto paulistano, para abrigar o embarque e o desembarque internacional, e a reforma da pista principal.
O projeto de ampliação já tinha sido estudado anteriormente, em 1955, mas no ano seguinte o chefe do setor de arquitetura do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), desaconselhou a adoção dessa proposta, sugerindo outra que foi desenvolvida pelo escritório do arquiteto Jacques Pilon e executado pela Congel Construções Gerais Ltda. A ampliação, concluída no início de 1959, teve o orçamento bastante generoso.
Outras modificações ocorreram na década de 1960 no aeroporto, de forma geral, fora do terminal. Em 1968, com a finalidade de dar diretrizes para a implantação da nova infraestrutura aeroportuária para a aviação comercial, foi criada a Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI), pelo Ministério da Aeronáutica. Isso viabilizou a promoção de melhorias, principalmente na ala internacional do Terminal de Passageiros. Entre elas, a que marcou o cenário de Congonhas, a troca de piso em granilite da ala internacional por quadrados em placa de granito preto e mármore branco. Esse piso, existente até hoje, incorporou-se ao prédio de tal forma que ficou na memória da população, tornando-se a identidade visual do aeroporto.
Em Congonhas, em 1970, eram realizadas 350 operações de voo diariamente, envolvendo 1.500 carros no pátio, 12.000 passageiros e 25.000 acompanhantes. O resultado era um total congestionamento, que exigiu novas ampliações. Em 1970, começou uma grande obra de ampliação na ala internacional do Terminal de Passageiros, com a mesma configuração daquela realizada em 1957/58. Também foi realizada uma ampliação para abrigar o novo portão de embarque e a liberação de bagagem na ala internacional.
Em 1977, teve início a construção do edifício de desembarque de bagagens da ala nacional, como complemento do prédio da ponte aérea. Este trabalho fazia parte do arrolamento dos bens móveis, imóveis, instalações e equipamentos que, por força do Artigo 2, da Portaria 534/GM5, de 25 de maio de 1977, do Ministério da Aeronáutica, dizia que Congonhas deveria passar para a responsabilidade e guarda da Infraero.
Assim, em 1981, a administração do Aeroporto passou a ser responsabilidade da Infraero. Desde então, ampliações e reformas foram realizadas, tanto no terminal de passageiros como nas pistas e pátios, para elevar a eficiência operacional do aeroporto.
Em 1982, houve a construção do terminal rodoviário para atender ao embarque de passageiros, via ônibus, para o Aeroporto de Cumbica. As reformas deram novos contornos à edificação, aumentando o espaço físico e proporcionando maior conforto e segurança aos usuários.
Em 1990, Congonhas tornou-se o aeroporto mais movimentado do país. Desde então, o fluxo de passageiros e aeronaves cresceu sistematicamente, o que tornou necessário reformá-lo para atender ao aumento da demanda.
Em 1993 foi executado projeto de programaçãovisual, que incluiu a colocação de painéis informativos, nos quais aparecem as testeiras nos balcões.
Em 2000, houve a retomada das obras do edifício-garagem, com a participação do poder público municipal, que, em dezembro de 2003, aprovou o projeto, com alvará de aprovação e execução de construção nova, publicado em julho e emitido em agosto de 2004.
O edifício-garagem, inaugurado em dezembro de 2005, tem 60 mil m2, cinco pavimentos, três deles subterrâneos, e capacidade para 2.554 vagas cobertas e 860 descobertas, um total de 3.414, contra as antigas 1.200, todas em área descoberta. Outro projeto importante foi a adequação e a reforma do Terminal de Passageiros. O projeto contemplou a construção de um conector com 12 pontes de embarque para atender às novas áreas de embarque e desembarque. Esse projeto adaptou Congonhas aos níveis de conforto e funcionalidade exigidos pelo fluxo atual, da ordem de 16 milhões de passageiros anuais.
As salas de embarque, no mezanino, são servidas por escadas rolantes, elevadores, banheiros, áreas comerciais e salas VIP. No térreo foi instalada uma grande sala de embarque remoto e uma interligação do desembarque com a sala de bagagens e o prédio histórico.
Em 2008, a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) retirou a determinação de "Internacional", e o Aeroporto passou a operar somente com voos domésticos.
Em 2012, Congonhas recebeu em média 580 movimentações por dia, entre pousos e decolagens, e mais de 16 milhões de passageiros, interligando São Paulo a 29 localidades e empregando aproximadamente 16 mil profissionais.
MOVIMENTO
Aviões esperando em fila para decolar devido ao congestionamento no aeroporto de Congonhas
	Histórico - Movimento Operacional (Até Junho/2014)7
	Ano
	Passageiros
	Média Passageiros
	Aeronaves
	
	2014
	8.508.704
	1.418.117
	99.764
	
	2013
	17.025.603
	1.418.800
	209.555
	
	2012
	16.775.785
	1.397.982
	213.419
	
	2011
	16.753.567
	1.396.131
	209.280
	
	2010
	15.481.370
	1.290.114
	204.943
	
	2009
	13.699.657
	1.141.638
	193.308
	
	2008
	13.672.301
	1.139.358
	186.694
	
	2007
	15.265.433
	1.272.119
	205.564
	
	2006
	18.459.191
	1.538.266
	230.995
	
	2005
	17.147.628
	1.428.969
	228.110
	
	2004
	13.611.227
	1.134.269
	217.872
	
	2003
	12.069.575
	1.005.798
	220.887
	
INCIDENTES E ACIDENTES
A falha na aterrissagem na pista do aeroporto de Congonhas resultou no acidente do vôo TAM 3054
O aeroporto de Congonhas já foi local de três grandes acidentes aéreos do Brasil:
Em 3 de maio de 1963 - o motor de um avião Convair da Cruzeiro do Sul pegou fogo pouco logo após a decolagem. A aeronave caiu perto do Aeroporto matando 34 pessoas. Uma casa ficou destruída.
Em 31 de outubro de 1996, a queda do Vôo TAM 402 deixou 99 mortos. O acidente foi causado por falhas mecânicas no avião. Na época, foi amplamente discutida a localização do aeroporto e a segurança das regiões vizinhas pois vários imóveis foram destruídos ou danificados com a queda da aeronave.
Em 22 de março de 2006, um Boeing 737 da companhia BRA derrapou na pista 35L, e por pouco, não caiu na Avenida Washington Luíz. A empresa culpou o aeroporto pelo acumulo de borracha de pneu na pista.
Em 17 de julho de 2007, ocorreu um novo acidente envolvendo o Vôo TAM 3054 por volta das 18:48 com 199 vítimas fatais, dentre elas 187 que estavam no avião e mais 12 pessoas que trabalhavam no edifício da TAM Express ou que transitavam na rua. O acidente permanece sob investigação e as causas exatas ainda não foram definidas. Ao aterrissar o avião não desacelerou e não arremeteu, por falhas nos sistemas hidráulicos de frenagem (spoilers e freios manuais) do Airbus A320 levando a aeronave a colidir com o edifício da TAM Express, situado na Avenida Washington Luis, ao lado do aeroporto. O prédio pertencia à mesma empresa proprietária do avião. Esse acidente, então o pior acidente aéreo da história da América Latina e um dos trinta piores na história da aviação mundial, levou o governo a replanejar todas as rotas aéreas que utilizavam o Aeroporto. A aeronave tocou e danificou o teto de um carro e um táxi que levava um casal ao aeroporto antes de se chocar com o prédio mais adiante. Em ambos veículos, os ocupantes tiveram apenas escoriações.
Em 3 de setembro de 2008, um bimotor com um passageiro, piloto e co-piloto tentou arremeter o pouso, mas derrapou na pista, quase caindo na avenida Washington Luís. Porém, o nariz do avião bateu no muro que separa o aeroporto da avenida. Ninguém se feriu, mas o aeroporto permaneceu algumas horas fechado para pousos e decolagens.
Em 10 de agosto de 2012, um policial militar recentemente afastado do cargo por problemas psicológicos, subiu em uma das torres de sinalização de aproximação de aeronaves. O aeroporto ficou fechado para pousos e decolagens durante horas. O incidente não só atrapalhou os aviões, como também o tráfego na capital paulista, causando um congestionamento de mais de 200 km. Pela noite, policiais convenceram o homem a descer da torre. Muitos voos foram desviados para o Aeroporto Internacional do Galeão (Antônio Carlos Jobim) no Rio de Janeiro, Viracopos em Campinas e no Internacional de Guarulhos (Gov. André Franco Montoro) em São Paulo.
Em 11 de novembro de 2012, um jato Cessna 525B de prefixo PR-MRG, que vinha de Florianópolis (SC) pousou na pista auxiliar e não conseguiu parar a tempo, ultrapassou a pista e caiu em um terreno entre o aeroporto e a Avenida dos Bandeirantes. Ninguém veio á óbito, os passageiros sefreram ferimentos leves e foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros. O acidente trouxe de volta a dúvida sobre a segurança do Aeroporto de Congonhas.
CONGONHAS APÓS O ACIDENTE DO VOO TAM 3054
Filas no aeroporto de Congonhas, dias após o acidente do vôo 3054 daTAM
Operários fazem o grooving (ranhuras para escoamento de água, que facilitam a frenagem) na pista principal depois do acidente do Voo TAM 3054
Até 17 de julho de 2007, dia do acidente do Voo TAM 3054, o Aeroporto de Congonhas era o mais movimentado do país, recebendo no ano de 2006 18,8 milhões de passageiros, 50% acima de sua capacidade operacional.4 5
O acidente fez com que o governo brasileiro limitasse o percurso dos voos que têm o aeroporto com destino ou origem a 1.000 km e proibisse que o aeroporto fosse usado para escalas e conexões, essa proibição vigorou até 6 de março de 2008.6Durante esse período, Congonhas deixou de ser um aeroporto de distribuição de voos (hub), e funcionou somente como terminal de operação direta.
A intenção do governo era que os vôos retirados de Congonhas fossem transferidos para os Aeroportos Internacional de São Paulo (Cumbica), em Guarulhos, Viracopos, em Campinas, Jundiaí (aviação executiva) e São José dos Campos.
Após o acidente Voo TAM 3054, foi decretado através da Infraero e do Ministério da Defesa, a criação de áreas de escape de concreto poroso em cada cabeceira. Enquanto as áreas não estão prontas, são chamadas distâncias declaradas para pousos e decolagens, assim sendo:
Pista 17R/35L: 150 metros
Pista 17L/35R: 120 metros
COMPLEXO AEROPORTUÁRIO
	
 
Siglas IATA/Infraero: CGH / SBSP
 Sítio Aeroportuário: 1.647.000 m²
 Pátio de Aeronaves: 77.321 m²
 Pontes de Embarque: 12
 Estacionamento de aeronaves: 54 (29 destinadas à Aviação Comercial e 25 destinadas à Aviação Geral)
 Pistas (dimensões – comprimento x largura):
Principal: 1.640 x 45 m
Auxiliar: 1.345 x 45 m
 Terminal de Passageiros: 64.579 m²
 Capacidade/ano: 17,1 milhões de passageiros
 Estacionamento de veículos - Capacidade: 3.414 veículos
	Rede de Terminais de Logística de Carga
	A Infraero, inserida no contexto global como um dos componentes do sistema de transporte de cargas, passa a atender o aeroporto de forma mais eficiente, disponibilizando um corredor de passagem, por onde transitam não só passageiros, mas também, cargas. 
Além de administrar 63 Aeroportos, 75 EPTA (Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicaçõese de Tráfego Aéreo), a Infraero possui em sua estrutura uma Rede de 31 Terminais de Logística de Carga (Tecas), espalhados por todo território nacional. Neles são prestados os serviços de armazenagem e capatazia (movimentação) da carga importada, a ser exportada; nacional e expressa (courier), sendo que, dos 31 Tecas da Rede, 27 operam com importação, 23 com exportação, 14 com Carga Nacional, e dois com Courier.
Como importante elo da cadeia logística, a Infraero exerce o papel de Fiel Depositária da Receita Federal, zelando pela custódia das cargas até o ato de sua entrega ao importador ou companhia aérea, no caso das exportações.
Agilidade e Tecnologia
Para controle das cargas, a Infraero Cargo utiliza o Sistema Teca Plus, desenvolvido para gerenciar o curso da logística da carga dentro dos terminais. Os volumes armazenados nesse sistema recebem uma etiqueta adesiva contendo código de barras onde constam suas principais informações. Essa ferramenta tem como objetivo a automação e a atualização do endereçamento das cargas, tornando o processo de movimentação e localização muito mais ágil.
Segurança
Para garantir total segurança à carga, os Tecas são providos de sistemas de controle de acesso das pessoas e veículos, que são equipados com Circuito Fechado de TV (CFTV), com monitoramento 24 horas por dia, vigilância armada, raios-X e pórticos detectores de metais.
Investimentos
Com foco no aumento da demanda por serviços logísticos no País e na tendência de crescimento do comércio internacional, a Infraero mantém um extenso e contínuo Plano de Investimentos para sua rede de Terminais de Logística de Carga. Para o período 2014-2018, a Empresa estima investir cerca de R$ 310 milhões a serem utilizados na construção, reforma, ampliação, adequação e modernização de seus complexos logísticos, bem como na aquisição de novos equipamentos operacionais para movimentação e armazenagem de cargas.
AEROPORTO DE CONGONHAS COMPLETA 77 ANOS DE OPERAÇÕES
O Aeroporto de São Paulo/Congonhas (SP) completou nesta sexta-feira (12/4) 77 anos de operações. Para celebrar a data, a Infraero preparou atividades comemorativas envolvendo usuários e comunidade aeroportuária.
Para o público, foram exibidos vídeos sobre a história e a importância de Congonhas para São Paulo e o Brasil, exibidos nos video walls, monitores de SIV e totens do aeroporto. Além disso, duas exposições de fotos – uma com fotografias históricas do aeroporto e outra com registros feitos por funcionários da Infraero – foram montadas no corredor de acesso aos balcões de check-in. Quem passou pelo terminal também pode ver a apresentação do quinteto musical de jazz da Base Aérea de São Paulo no saguão central do aeroporto.
As comemorações buscam relembrar a relevância histórica do aeroporto, que é um dos mais importantes da aviação civil brasileira. Atualmente, Congonhas é um dos terminais mais movimentados do País, com 16,7 milhões de passageiros movimentados em 2012. O terminal é administrado pela Infraero desde 1981.
REFERÊNCIAS
INFRAERO - Aeroporto de Congonhas - [1]
INFRAERO - Anuário do Transporte Aéreo 2012
 Congonhas se desfaz de Boeings da Vasp encostados há 7 anos Portal Folha - acessado em 23 de agosto de 2011
Terra Notícias: Congonhas será usado apenas em seis rotas.
Agência Brasil:Congonhas operou 50% acima da capacidade em 2006.
INFRAERO. Movimento Operacional da REDE INFRAERO de Janeiro a Dezembro de 2003 a 2014. Estatísticas.
ANAC. Voos autorizados vigentes. HOTRAN. Página visitada em 19/12/2013.
Novembro, 2014.

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