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ETAPA 1
Passo 1
	Nome do componente do motor
	Figura do componente do motor
	Descrição
	
Bloco
	
	È a peça mais pesada e volumosa do moto. È nela que ficam os orifícios denominados cilindros, dentro dos quais trabalham os êmbolos. O bloco também possui espaços ocos em volta dos cilindros denominados jaquetas, destinados à passagem da água de resfriamento do motor.
	
 Cabeçote
	
	È a peça que fecha os cilindros por cima, e na qual são montadas os balancins, as válvulas de admissão e de descarga e os injetores de combustível. Possui também espaços vazios destinados á circulação da água de resfriamento.
	
Cárter
	
	È uma espécie de bacia que serve de depósito para o óleo lubrificante do motor. É fixado ao bloco por meio de parafusos, colocando-se entre as duas peças uma junta de material macio, como cortiça ou papelão apropriado.
	
Pistão
	
	É a peça do motor que trabalha no interior do cilindro e que recebe diretamente o impulso dos gases da combustão. É em seu movimento retilíneo alternado que se verifica a transformação da energia térmica do combustível em mecânica, transmitida ao eixo de manivelas por meio da biela.
	
Biela
	
	É a peça de ligação entre o pistão e o eixo de manivelas. É com o auxilio dela que o movimento alternado do pistão é transformado em rotativo no eixo de manivelas do motor. Uma de suas extremidades articula no pino do pistão e a outra articula no pino da manivela.
	
Pino de manivela
	
	É a peça na qual articula o mancal bipartido da biela, e que é responsável pela transmissão do movimento rotativo do motor ao seu utilizador, que no caso dos navios é o eixo propulsor.
O eixo de manivelas possui canais de lubrificação que comunicam as partes do eixo que assentam nos mancais fixos com os seus pinos de manivela correspondentes. É no pino da manivela que articula uma das extremidades da biela ou conectora.
Passo 2
Industrias aeronáuticas
Contatos elétricos
ƒ 1xx.x - Alumínio não ligado (comercialmente puro)
Componentes de suspensão de automóveis Rodas forjadas p/ industrias aeronáuticas e de caminhões
2xxx - ligas contendo COBRE como elemento de liga principal e adições de outros elementos, principalmente Mg. As ligas da série 2xxx são largamente empregadas na indústria aeronáutica e aeroespacial.
Equipamentos de indústrias químicas , Refletores , Embalagens (papel alumínio)
ƒ 2xx.x - Ligas contendo Cu como elemento de liga principal
Ligas fundidas
1xxx - Al puro não ligado com 99,00% mínimo de Al
Construção civil
Indústrias automobilísticas
Embalagens para alimentos e medicamento
Ligas trabalhadas
Alumínio
Esta combinação pertence ao grupo dos latões e o conteúdo de zinco varia de 5% a 45%
Pulseiras, Correntes, Pingentes, Anéis, Brincos.
É utilizado em tubos flexíveis, torneiras, varetas de soldagem, válvulas, buchas, engrenagens.
Esta liga é utilizada em moedas, medalhas, bijuterias, radiadores de automóvel, ferragens, cartuchos, diversos componentes estampados e conformados.
Esta liga normalmente contém mais de 10% de alumínio. É utilizada em peças para embarcações, trocadores de calor, evaporadores, soluções ácidas ou salinas etc.
O ouro 18 quilates: mistura de 75% de ouro e 25% de cobre (a quantidade de ouro na liga é indicada em quilates: o ouro puro é o ouro 24 quilates, portanto, quanto mais baixo for o número de quilates, menor será a quantidade de ouro).
Cobre e Ouro
Cobre e Alumínio
Cobre e Zinco
Ligas fundidas
Ligas Trabalhadas
Cobre
	
Passo 3
No estudo do atrito, desgaste e lubrificação percebem-se que a resistência ao desgaste e a força ou coeficiente de atrito não são dependentes apenas dos materiais envolvidos e suas composições. Essas medidas são afetadas também pelas condições dos ensaios, condições do ambiente, rugosidade superficial, presença de óxidos, lubrificantes ou abrasivos e tipo de desgaste envolvido.
Em decorrência é necessário especificar um sistema bem definido de modo a delimitar o campo de validade das propriedades tribológicas. A este sistema atribuímos o nome de “Tribossistema” ou “Sistema Tribológico”.
Segundo Horst Czichos, criador da proposta de tribossistema, a estrutura do mesmo consiste em quatro elementos constituindo o sistema: Corpo, Contra-Corpo, Meio Interfacial e Ambiente.
Lubrificação é o processo ou técnica utilizada na aplicação de uma camada chamada lubrificante com a finalidade de reduzir o atrito e o desgaste entre duas superfícies sólidas em movimento relativo separando-as parcialmente ou completamente. Além de separar as superfícies, a camada também tem a função de retirar do sistema o calor e detritos gerados na interação das superfícies. Esta camada lubrificante pode ser constituída por uma variedade de líquidos, sólidos ou gases, puros ou em misturas. Os principais óleos lubrificantes são: 
Básica Turbina: Destilados parafínicos de baixa ou média viscosidade, normalmente refinados com solventes, hidrogenados e percolados em argila. Sua principal característica é a boa demissibilidade.
Básicos Neutros: Destilados parafínicos com viscosidade variada, refinados com solventes e hidrogenados. Como no passado eram tratados por ácido sulfúrico e a seguir neutralizados, continuam a ser chamados de neutros.
- Básicos Brilhantes: Residuais parafínicos, refinados com solvente e por hidrogenação. Normalmente são dez asfaltados. Apresentam coloração avermelhada.
Passo 4
Figura 1. Ligação Iônica acontece entre metais (nesse caso Al) e ametais (O).
Al²O³ = Óxido de alumínio.
Essa ligação é o tipo mais forte e ocorre devido à atração eletrostática entre íons de cargas opostas (Al³+ e O²- nesse caso, cátion doam elétrons e o ânion recebe os elétrons).
*Isolante elétrico.
*Resistencia a altas temperaturas, alto ponto de fusão (forte ligação química).
*Alta dureza.
*Boa estabilidade térmica.
Figura 2. Ligação covalente na Agua.
* A ligação covalente tem como característica principal o compartilhamento ou formação de pares de elétrons entre os átomos ligantes; ocorre entre ametais com ametais, ametais e hidrogênio H-O-H, e semi-metais (talvez esse termo esteja ultrapassado).
*A ligação da agua é do tipo covalente polar devido á alta eletronegatividade do Oxigênio que se liga ao hidrogênio.
*As moléculas de H²O fazem ligações intermoleculares do tipo ligações de hidrogênio (ou pontes de hidrogênio), o que justifica se P.E alto.
 Figura 3. Ligação Metálica Geral.
*Ocorre entre metais onde e fluem livremente através de uma estrutura cristalina definida.
*Alto PE e PF.
*Geralmente apresenta uma densidade superior a outras ligações.
*Maleabilidade *Ductilidade *Brilho *Alta condutividade elétrica (mesmo em estado liquido).
ETAPA 2
Passo 1
Cristalinos: Uma substância pode ser considerada cristalina quando os átomos (ou moléculas) que a constitui estão dispostos segundo uma rede tridimensional bem definida e que é repetida por milhões de vezes. (Ordem de longo alcance).
Exemplos: Todos os metais e a maior parte das cerâmicas.
Não cristalinos: Em geral, não apresentam regularidade na distribuição dos átomos e podem ser considerados como líquidos extremamente viscosos. Exemplos: Vidro, piche e vários polímeros.
Célula unitária: é o menor agrupamento de átomos representativo de uma determinada estrutura cristalina específica. Seu estudo na Geologia é fundamental na pesquisa de novos materiais que podem ser produzidos. Na metalurgia é fundamental para a produção de ligas metálicas que atendam uma determinada especificação. Os tipos de células unitárias mais relevantes são Primitiva ou Cúbica Simples (cs), Cúbica de Corpo Centrado (ccc), faces centradas, um ponto reticular em faces opostas.
Direção cristalográfica: vetor que une dois pontos da rede cristalina.
• Procedimento para determinação dos índices de Miller de uma direção cristalográfica:
– transladar o “vetor direção” de maneira que ele passepela origem do sistema de coordenadas.
– determinar a projeção do vetor em cada um dos três eixos de coordenadas. Essas projeções devem ser medidas em termos dos parâmetros de rede (a,b,c)
– multiplicar ou dividir esses três números por um fator comum, tal que os três números resultantes sejam os menores inteiros possíveis.
– representar a direção escrevendo os três números entre colchetes: [u v w].
Polimorfismo é a capacidade que uma molécula tem em existir em mais de uma forma ou estrutura cristalina. 
Apesar de serem constituídos da mesma molécula, e portanto, com composição química idêntica, os polimorfos apresentam propriedades físico-químicas distintas como solubilidade, taxas de dissolução, estabilidade química, cor e ponto de fusão. 
Quando se trata de um fármaco, variedades polimórficas diferentes podem afetar a eficácia terapêutica devido às diferenças de solubilidade que podem dificultar a absorção pelo organismo e consequentemente a biodisponibilidade.
Alotropia é propriedade que alguns elementos químicos podem dar origem a substâncias simples diferentes. 
Quimicamente são formados por apenas um elemento químico, mas com propriedades físicas químicas completamente diferentes. 
Exemplos: Oxigênio: O2 e O3 
Carbono: Grafite, Diamante e Fulereno (artificial) 
Enxofre: rombico e monoclinico
Passo 2
A cristalografia de raios X é uma técnica que consiste em fazer passar um feixe de raios X, uma forma de radiação eletromagnética, através de um cristal da substância sujeita ao estudo. O feixe se difunde em várias direções devido à simetria do agrupamento de átomos e, por difração, dá lugar a um padrão de intensidades que pode interpretar-se segundo a distribuição dos átomos no cristal, aplicando a lei de Bragg, extraindo assim numerosas informações sobre a estrutura atômica e molecular. Os raios X são usados para tal fim porque tem comprimento de onda de 1 a 100 angstrons, ou seja, da mesma ordem de grandeza das distâncias interatômicas, gerando, portanto, difrações significantes.
 Em física do estado sólido, a Lei de Bragg está relacionada ao espalhamento de ondas quando incidentes em um cristal e sugere uma explicação para os efeitos difrativos observados por esta interação. Estes padrões são explicados relacionando os vetores de onda do feixe incidente e espalhado em uma rede cristalina para o caso de seu espalhamento elástico com os átomos do material. No caso de ondas de raios X, ao atingirem um átomo, o campo elétrico da radiação provoca uma força na nuvem eletrônica acelerando as cargas livres do material (elétrons).
Uma amostra desconhecida é analisada e seus picos comparados com os de materiais conhecidos e tabelados, permitindo assim a identificação do material.
Passo 3
• Defeito cristalino: imperfeição do reticulado cristalino.
Classificação dos defeitos cristalinos:
• Defeitos puntiformes (associados com uma ou duas posições atômicas): lacunas e átomos intersticiais.
• Defeitos de linha (defeitos unidimensionais): discordâncias
• Defeitos bidimensionais (fronteiras entre duas regiões com diferentes estruturas cristalinas ou diferentes orientações cristalográficas): contornos de grão, interfaces, superfícies livres, contornos de macla, defeitos de empilhamento.
• Defeitos volumétricos (defeitos tridimensionais): poros, trincas e inclusões.
• Observação da macroestrutura: a olho nu ou com baixos aumentos (até~10X).
• Observação da microestrutura: microscopia óptica e microscopia eletrônica.
BIBLIOGRAFIAS
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000812521
http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/22676/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o_CarlosLouren%C3%A7o_2012.pdf
http://www.dalmolim.com.br/educacao/materiais/biblimat/aluminioconf.pdf
http://www.eletrica.ufpr.br/piazza/materiais/CesarCanata.pdf
file:///C:/Users/jeferson/Downloads/ensaios-com-amostras-de-oleos-lubrificantes-comoferramenta-auxiliar-no-desenvolvimento-de-novos-motores-de-combustao-interna.pdf
ATKINS, P. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e meio ambiente. 3. ed.Porto Alegre: Bookman, 2006.
http://www.dalmolim.com.br/EDUCACAO/MATERIAIS/Biblimat/estrutura.pdf
http://pt.slideshare.net/niqueloi/estruturacristalina
http://www.pmt.usp.br/pmt5783/Aula4.pdf

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