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Resumo do livro "O andar do bêbado" capítulo 2 - Bioestatística

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O andar do bêbado (Resumo capítulo 2)
O ser humano possui a capacidade de perceber padrões, algo que pode ser vantajoso ou desvantajoso. A teoria da aleatoriedade permite que especialistas cometam equívocos, por isso, é necessário um pensamento cauteloso. Dois cientistas executaram um experimento sobre uma mulher chamada Linda sobre intuição probabilística. 
Apesar da primeira lei da probabilidade de que a probabilidade de que dois eventos ocorram nunca pode ser maior que a probabilidade de que cada evento ocorra individualmente, os dois cientistas notaram que as pessoas não cometem erros nas probabilidades se a elas são feitas perguntas que não tem relação sobre o que elas já sabem, pois as pessoas dão credibilidade a seus conhecimentos.
Quanto maior o número de detalhes numa situação, mais real ela tende a parecer e portanto as pessoas a consideram mais provável. Há uma inconsistência entre a lógica da probabilidade e as avaliações das pessoas (no caso, com base sobre o experimento de Linda). Isso despertou o interesse dos pesquisadores, pois poderia ocorrer avaliações injustas ou equivocadas de situações na vida real.
O ser humano possui a capacidade de fazer vinculações significativas entre acontecimentos diferentes no ambiente que o cerca, esse fato pode ser dado devido ao histórico da evolução do homem.
Os gregos não desenvolveram a probabilidade devido a sua visão sobre a vontade dos deuses, por isso, a previsão matemática da aleatoriedade teria parecido improvável, além disso, eles insistiam na verdade absoluta seguida de logica. Os gregos acreditavam que a probabilidade poderia possuir algum valor, mas tiveram dificuldade em formular uma teoria consistente. Os romanos foram os primeiros a fazer progresso na compreensão da aleatoriedade.
O ser humano também comete erros que relacionam sua memória e probabilidade, pois reconstrói o passado e dá uma importância injustificada as memorias mais vividas e mais fáceis de recordar, isso distorce as percepções dos acontecimentos passados e do ambiente. O ser humano distorce o modo de enxergar o passado.
A apreensão da aleatoriedade pode revelar outras categorias da verdade, mas, além disso os argumentos estatísticos podem se tornar cada dia mais importantes nas necessidades de avaliação.