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DHII. 4 e 5 Aulas. ADULTO JOVEM Aspectos Cognitivos 2019.1. Profa. Emília Modesto.

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DESENVOLVIMENTO HUMANO 
II
3º semestre de Psicologia
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DESENVOLVIMENTO HUMANO II
ADULTO JOVEM: Entre 20 a 40/45 anos
1. Desenvolvimento Cognitivo
2. Desenvolvimento Moral
3. Inserção no Trabalho.
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Definição de SAÚDE: “ Um completo e dinâmico estado de bem estar físico, psíquico, social e espiritual e não apenas ausência de doenças” - O.M.S.
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O Desenvolvimento da Cognição: Perspectivas sobre a Cognição Adulta
Teóricos e pesquisadores estudaram a cognição adulta sob diversas perspectivas. 
Sinnot e Schaie utilizam a abordagem por estágios e identificam o que caracteriza a forma de pensar dos adultos, como fez Piaget em relação ao pensamento das crianças. 
Sternberg, destaca os tipos ou os aspectos da inteligência, ignorados pelos testes psicométricos, que tendem a maturidade. 
Coleman destaca o papel da emoção no comportamento inteligente.
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O Desenvolvimento da Cognição: Perspectivas sobre a Cognição Adulta
Para além do pensamento formal de Piaget: a transição para o Pensamento Pós-Formal
Piaget descreve o estágio de operações formais como o ápice do desenvolvimento cognitivo
Na dec.70 cientistas do desenvolvimento verificam que as mudanças cognitivas no adulto ultrapassam esse estágio. 
Estes pesquisadores sugerem que o pensamento adulto pode ser muito mais rico e complexo do que as manipulações intelectuais abstratas descritas por Piaget 
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O Desenvolvimento da Cognição: Perspectivas sobre a Cognição Adulta
O pensamento na idade adulta mostra-se: 
Flexível
Aberto
Adaptativo
Individualista. 
O pensamento adulto utiliza também a intuição e a emoção, bem como a lógica para compreender e enfrentar os problemas.
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O Desenvolvimento da Cognição: Perspectivas sobre a Cognição Adulta
O pensamento adulto aplica os resultados da própria experiência a situações ambíguas/indefinidas.
Caracteriza-se pela capacidade de lidar com a: 
Incerteza
Inconsistência
Contradição
Imperfeição
Conciliação 
- Esse estágio superior de cognição adulta é, às vezes, chamado de pensamento pós-formal.
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O Desenvolvimento da Cognição: Perspectivas sobre a Cognição Adulta
O pensamento pós-formal é relativista. 
Por outro lado o pensamento imaturo é pragmático, ou seja, acredita ser absoluto (certo versus errado, intelecto versus sentimentos, mente versus corpo, tudo versus nada)
O pensamento pós-formal vê as diversas possibilidades
- Desenvolve-se em resposta aos fatos e às interações que despertam o raciocínio a modos não-usuais de ver as coisas e questionam uma visão simplista e polarizada do mundo. 
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O Desenvolvimento da Cognição: Perspectivas sobre a Cognição Adulta
O pensamento pós-formal 
Permite aos adultos transcenderem um sistema lógico único (tais como uma determinada teoria do desenvolvimento humano ou um sistema político estabelecido)
O pensamento adulto concilia e/ou seleciona ideias ou demandas conflitantes, cada uma das quais, a partir de sua própria perspectiva, podendo ter uma válida pretensão à verdade
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O Desenvolvimento da Cognição: Perspectivas sobre a Cognição Adulta
A transição para o pensamento Pós-Formal: 
 - Estudos mostraram que o pensamento adulto progride gradualmente da rigidez para flexibilidade até chegar aos compromissos livremente escolhidos. Caracteriza-se pela flexibilidade e adaptação.
Há um comprometimento com o relativismo: o adulto é capaz de identificar e escolher suas próprias crenças e valores, embora reconheça que exista outras possibilidades de verdades, considerando como natural a incerteza de uma verdade absoluta.
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Critérios para o Pensamento Pós- Formal (Sinnott, 1984/98).
Alguns Critérios:
1. Mudança de Curso\de Marcha - capacidade de transitar do raciocínio abstrato para as observações práticas da realidade.
Ex.: "Isso pode funcionar no papel, mas não na vida real".
2. Causas e Soluções Múltiplas - a consciência de que a maioria dos problemas pode ter mais do que uma causa e\ ou soluções; compreendem que algumas soluções são melhores que outras.
- Ex.: "Vamos tentar do seu modo; se não der certo, podemos tentar do meu".
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3. Pragmatismo - ter capacidade de escolher a melhor entre diversas soluções possíveis e estabelecer critérios de escolha. 
- Ex.: "Se você quer a solução mais prática, faça isso; se quiser a solução mais rápida, faça aquilo".
4. Consciência de Paradoxos - reconhecimento de que um problema ou uma solução poderá envolver conflitos\problemas inerentes.
- Ex.: "Fazer isso lhe dará o que ele quer, mas isso o fará infeliz afinal".
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	SCHAIE E OS ESTUDOS SOBRE A INTELIGÊNCIA: Um Modelo de Desenvolvimento Cognitivo para toda a Vida
Propõe um modelo completo de estágios de desenvolvimento cognitivo que tem início a partir da fase da infância até a ultima fase da vida.
O modelo de desenvolvimento proposto por Schaie estuda as utilizações do pensamento/raciocínio dentro de um contexto social.
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	SCHAIE E OS ESTUDOS SOBRE A INTELIGÊNCIA: Um Modelo de Desenvolvimento Cognitivo para toda a Vida
Cada um dos estágios do Desenvolvimento Cognitivo/Pensamento, possui objetivos próprios relacionados a cada fase da vida.
Esses objetivos variam desde: 
1. A aquisição de informações e de habilidades Ex.: o que eu preciso saber?
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	SCHAIE E OS ESTUDOS SOBRE A INTELIGÊNCIA: Um Modelo de Desenvolvimento Cognitivo para toda a Vida
2. A integração prática do conhecimento e das habilidades
Ex.: como utilizar o que eu sei?
3. A busca de significado e de propósito
Ex.: o que eu deveria saber?
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Schaie: os Sete Estágios do Desenvolvimento Cognitivo
São sete os estágios do desenvolvimento cognitivo do adulto proposto por Schaie
Primeiro Estágio:
 Estágio Aquisitivo - está relacionado a Infância e a Adolescência.
Crianças e adolescentes adquirem informações e habilidades, tendo como principal critério, o valor dessa informação e habilidade, ou como um meio de preparação para sua participação na sociedade.
 
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Schaie: os Sete Estágios do Desenvolvimento
 
2. Segundo Estágio:
Estágio Realizador - está relacionado ao período dos 20 aos 30 anos.
Os Adultos Jovens não adquirem mais o conhecimento por causa do seu valor, mas utilizam o que sabem para conquistar objetivos considerados fundamentais, tais como, profissão, família, etc.
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3. Terceiro Estágio:
Estágio Responsável - final dos 30 ao início dos 60 anos.
Os adultos na meia-idade e terceira idade utilizam suas mentes para resolver problemas práticos que de modo geral estão associados a responsabilidades com os outros, com as pessoas da família, subordinados, chefes, amigos, entre outros.
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4. Quarto Estágio:
Estágio Executivo - dos 30-40 anos até o adulto na meia-idade.
As pessoas da meia idade, nesse estágio, podem se sobrepor aos estágios Realizador e Responsável, são comprometidos e responsáveis com os sistemas ou movimentos sociais – Políticas de governos; Instituições públicas e/ou privadas; organizações, empresas, comércios, atividades autônomas, acadêmicas, etc. As relações são bastante complexas em diferentes níveis.
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5. Quinto Estágio:
Estágio Reorganizacional - vai do final da meia idade ao início da idade adulta tardia/terceira idade.
Estes adultos de meia e terceira idade, se aposentam e reorganizam suas vidas e energias intelectuais em torno de interesses que tenham novos significados capazes de substituírem o trabalho remunerado e que os identificaram por longo período da vida.
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6. Sexto Estágio:
Estágio Reintegrativo - tem início na idade adulta tardia propriamente
dita/terceira idade.
Adultos mais velhos que podem ter perdido uma parte do seu envolvimento social e cujo funcionamento cognitivo pode estar limitado por mudanças biológicas, muitas vezes, são mais seletivos em relação a que atividades vão envolver-se
 Eles se concentram nas tarefas que mais lhes dão significados. 
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7. Sétimo Estágio:
Estágio de Criação de Herança - este período é considerado o final da velhice.
Do ponto de vista biológico a pessoa está mais perto do final de sua existência, depois de concluída a reintegração, as pessoas na terceira idade podem criar instruções para a divisão ou disposição de posses/bens; alguns mais excêntricos podem fazer preparativos fúnebres, transmitir histórias orais ou escrever memórias e deixá-las como heranças para seus entes queridos. 
Tarefas que exigem e envolvem o exercício de competências cognitivas dentro de contexto emocional e social.
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Schaie: os Sete Estágios do Desenvolvimento Cognitivo e a Adequação dos Testes Psicométricos
Se os adultos realmente passam por estes estágios do modo como considerou Schaie, equivale dizer que os testes psicométricos tradicionais, que utilizam o mesmo tipo de tarefas para avaliar e medir a inteligência em todos os períodos da vida podem ser inadequados para eles.
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Schaie: os Sete Estágios do Desenvolvimento Cognitivo e a Adequação dos Testes Psicométricos
Testes desenvolvidos para medir o conhecimento e as habilidades de crianças, mesmo quando voltados para o adulto, podem não ser devidamente adequados para medir a competência cognitiva dos adultos
Adultos utilizam conhecimento, experiência e habilidades para: 
Resolver problemas práticos
Atingir objetivos de sua escolha.
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 Schaie (1978) propõe utilizar: A VALIDADE ECOLÓGICA
Validade Ecológica:
- São testes que medem a Inteligência do Adulto, em sua estruturação demonstram, pelos itens, competência para lidar com:
Os desafios da vida real
As dificuldades do cotidiano
Problemas de ordem técnica estrutural e relacional em diferentes perspectivas da vida profissional, familiar e social.
Os testes de inteligência convencionais não exploram as capacidades essenciais à inteligência adulta.
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Insight Criativo e Conhecimento Prático
Aspectos da Inteligência - Sternberg
De acordo com Sternberg há dois aspectos da inteligência que os testes de QI não medem:
Insight criativo
Conhecimento/Inteligência Prática
A Teoria Triáquica – constituída por três partes – da Inteligência de Sternberg abrange elementos da inteligência, os quais todos seres humanos têm em maior ou em menor grau e que são úteis em diferentes situações de vida.
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As Três partes da Inteligência na Teoria de Sternberg
Elemento Componencial: a eficiência com que as diferentes pessoas processam as informações.
 Este é o aspecto analítico da inteligência = está relacionado a capacidade de resolução de problemas, tais como:
Monitorar as soluções
Avaliar os resultados ou conseqüências de suas opções.
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As Três partes da Inteligência na Teoria de Sternberg
2. Elemento Experiencial: o modo como as pessoas abordam tarefas familiares ou novas tarefas. 
Esse é o aspecto do insight da inteligência. As pessoas comparam novas informações com aquelas que elas já sabem e criam novas maneiras de interpretar os fatos – pensam com originalidade\criatividade. 
O desempenho automático de operações familiares facilita o insight porque libera a mente para trabalhar com o material que ainda não conhece.
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As Três partes da Inteligência na Teoria de Sternberg
3. Elemento Contextual: mostra o modo como as pessoas lidam com o seu ambiente (familiar\social\de trabalho\de laser etc.). 
Este é o aspecto prático da inteligência.
Consiste na habilidade de avaliar uma situação e decidir o que fazer, por exemplo:
Adaptar-se a ela
Mudá-la
Retirar-se da situação, encontrando um novo ambiente mais adequado.
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As inteligências: Experiencial (insight) e Contextual (prática) são muito importantes na vida do adulto
Testes Psicométricos que medem a Inteligência em Adultos são menos eficientes em sua previsão que os Testes que medem a Inteligência em crianças.
Estudos indicam que tanto a produção criativa quanto a capacidade de resolver problemas de ordem prática desenvolvem-se, no mais tardar, até a meia-idade, por outro lado a capacidade de desenvolver problemas acadêmicos diminui.
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As Inteligências: Experiencial (insight) e Contextual (prática) são muito importantes na vida do adulto.
Os problemas práticos surgem da experiência pessoal, assim como a informação necessária para resolvê-los; porém ainda não se tem uma clareza das possíveis respostas ou soluções e quais os meios de chegar até elas considerando suas vantagens e desvantagens.
Os problemas acadêmicos, pelo contrário, são estruturados por outras pessoas, fornecem todas as informações necessárias e estão desligados da vida real, por meio do método científico, tendo uma resposta definida e uma maneira correta de encontrá-la.
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Conhecimento Tácito: não é formalmente ensinado. 
Este conhecimento é em grande parte adquirido por conta própria, é o conhecimento prático sobre a forma de agir em nossa vida cotidiana para atingir objetivos, metas e alcançar o sucesso pessoal, profissional e social .
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Conhecimento Tácito\Prático\Informação interna\ Compreensão: 
A. Envolve a capacidade de ter o gerenciamento de si mesmo = saber se motivar, organizar seu tempo e sua energia.
B. Envolve a capacidade de gerenciar tarefas = saber como redigir uma solicitação de emprego, estudo, financiamento, etc.
C. Envolve a capacidade de gerenciar outras pessoas = ter o discernimentos das situações e saber quando e como recompensar ou fazer crítica a um subordinado.
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Inteligência Emocional
Sucesso está relacionado com autoestima.
De acordo com Seligman as pessoas otimistas , ou seja, aquelas que encaram as dificuldades como coisas temporárias e, não permanentes, são mais capazes de lidarem com as situações de rejeição (Dec. 80):
- Exemplo: funcionários que não obtiveram boa aprovação no Teste de Seleção de RH, alcançaram excepcionais escores no Teste de IE de Seligman; ao contrário de funcionários que foram excelentes no Teste de ingresso a empresa, mas no Teste de Otimismo.
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VIDA ADULTA: o papel das emoções numa determinação psíquica eficiente
Os psicólogos Salovey e Mayer (1990), observaram a importância das emoções na cognição do adulto e criaram o conceito de:
Inteligência Emocional ou Quociente Emocional = refere-se à capacidade de compreender e redimensionar as emoções e sentimentos de si mesmo e do outro.
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VIDA ADULTA: o papel das emoções numa determinação psíquica eficiente
O psicólogo Goleman (1995) tornou o termo IE – Inteligência Emocional bastante popular.
- Levantou a hipótese que esse tipo de inteligência pode ser determinada, bem mais cedo, já na adolescência. Neste período as partes do cérebro que controlam o modo como as pessoa agem se encontram amadurecidas.
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Características da Inteligência Emocional
Autoconsciência: permite o autocontrole, a capacidade de lidar com a rejeição e com o desencorajamento;
Empatia;
Controle dos Impulsos;
Capacidade de retardar recompensas, gratificações e prazeres.
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Características da Inteligência Emocional
Essas capacidades mentais podem ser mais importantes para se obter sucesso tanto no trabalho quanto em outras áreas que um Quociente de Inteligência elevado.
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Inteligência Emocional e Inteligência Cognitiva
É muito importante saber que a QE não é o oposto do QI.
Determinadas pessoas têm índice elevado em ambas inteligências
Outras pessoas tem apenas uma delas
Outras pessoas apresentam baixo índice nos dois tipos de inteligência porém sem sair do limiar de normalidade. 
A Inteligência Emocional apresenta uma característica que é
a capacidade de se adquirir o conhecimento tácito: QI emprega, mas QE promove você no seu trabalho.
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O Quociente de Emocional também interfere no modo como as pessoas encaram seus relacionamentos íntimos.
Parece que a IE e o conhecimento tácito são mais importantes para se obter êxito na vida que o índice de QI.
As habilidades emocionais ou cognitivas são moralmente neutras, portanto as pessoas precisam de uma Orientação Moral para saber organizar e empregar suas aquisições, habilidades e talentos, pois seu QI ou QE pode ser usado de modo benéfico ou maléfico 
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Desenvolvimento Moral: Idade Adulta
O desenvolvimento moral tem início em etapas anteriores da maturação e do desenvolvimento humano – Infância e Adolescência- 
o Desenvolvimento Moral acompanha o Desenvolvimento Cognitivo.
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Desenvolvimento Moral: Idade Adulta
Na fase adulta, os julgamentos morais se mostram, em diferentes situações, de modo bem mais denso e complexos. 
A experiência de vida e a capacidade emocional desempenham um papel fundamental e cada vez mais fortes.
- O Desenvolvimento\Julgamento Moral (Kohlberg).
A Religião e a Fé como Preceito Moral (Fowler).
O Desenvolvimento Moral Feminino (Gilligan).
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A Teoria do Desenvolvimento Moral de Kohlberg: o papel da experiência
O Terceiro Nível de Julgamento Moral:
A moralidade pós-convencional é plenamente fundamentada em princípios solidários, éticos internalizados, depende em grande parte da experiência vivida pelas pessoas em suas sociedades e culturas.
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A Teoria do Desenvolvimento Moral de Kohlberg: o papel da experiência
A maioria das pessoas não chega ao Terceiro Nível de Desenvolvimento Moral até o final da adolescência, embora já tenha desenvolvido a consciência cognitiva de princípios morais elevados; pode até mesmo nunca alcançá-lo.
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A maioria dos adolescentes não mostra ou sentem estimulação em envolver-se num comprometimento com esses princípios morais até a idade adulta.
Duas experiências que estimulam o desenvolvimento moral no Adulto Jovem:
O encontro com valores conflitantes em experiências distantes de suas origens – viagens temporárias, entrada no ensino superior, intercâmbios culturais, sacerdócio, exército\marinha\aeronáutica, polícia, etc.
A responsabilidade ou comprometimento com outro significativo – paternidade, etc.
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A experiência cotidiana leva adultos a pensar, reavaliar critérios do que consideram certo e justo: exemplos = somos mais complacentes em compreender determinadas experiências morais pouco convencionais se em nossas vida passamos por algum dilema semelhante, mesmo que não igual.
Apesar das experiências promoverem maturidade cognitiva e moral, mesmo uma pessoa que tenha chegado ao ápice do pensamento abstrato pode não atingir o nível desenvolvimento moral mais elevado, a menos que as experiências acompanhe a cognição.
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Muitos adultos sendo capazes de pensarem por si mesmos não conseguem romper com o modelo convencional moral, a menos que suas próprias experiências os tenham preparado para a transição.
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Kohlberg: propõem o Sétimo Estágio de Julgamento Moral
Este estágio transcende as considerações de justiça e tem muito em comum com o conceito de autotranscendência na tradição filosófica oriental: os adultos fazem uma profunda reflexão de “porque ser moral?”
 A resposta para essa pergunta está na obtenção de uma perspectiva cósmica, ou um senso de unidade com o Cosmo, Natureza, ou Deus; compreendendo estas questões do ponto de vista do Universo Total como um TODO.
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Kohlberg: propõem o Sétimo Estágio de Julgamento Moral
Ao sentirem-se integradas com o Universo, percebem que tudo está interligado, que as ações de cada pessoa afetam a tudo e a todos; as conseqüências se voltam para elas mesmas.
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BIBLIOGRAFIA
PAPALIA, DIANE e./ OLDS, SALLY WENDKOS / FELDMAN, RUTH D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2006.
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