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resumo de bioquimica de sistema digestório. secreção salivar,gastrica, pancreatica

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BIOQUIMICA DE DIGESTÓRIO
Secreção salivar
 Regulada principalmente pelo sistema nervoso autônomo, a inervação eferente os principais neurotransmissores são acetilcolina e norepinefrina. 
 Saliva primária- As células acinares sintetizam e secretam ptns e um fluido (isotônico ao plasma), é drenada para o lúmen dos ácinos para os ductos intercalares
 Saliva secundária- depois dos ductos vai para a parte mais distal (ductos estriados), ela sofre alterações de sua composição iônica, tornando-se hipotônica em relação ao plasma, ocorre reabsorção de Na+ e de Cl-, que retornariam ao plasma e secreção de HCO3- e de K+, do plasma para o lúmen tubular.
A hipotonicidade da saliva reduz a ingestão de água salobra (e sal)!
A composição iônica da saliva varia com o fluxo secretor, a baixos fluxos secretórios, sua composição difere fundamentalmente do plasma (hipotônica), o aumento do fluxo secretor aproxima a composição salivar à do plasma, elevado sua tonicidade (ainda hipotônica). Quando o fluo slivar é baixo, o Ph da saliva torna-se ligeiramente ácido, mas este eleva-se com a estimulação do fluxo secretor, devido ao crescimento da concentração de HCO3-.
A composição salivar tbm varia com o fluxo secretor o que varia com a estimulação neural para a sua secreção
Funções:
Lubrificação do bolo alimentar
Proteção da mucosa oral e os dentes
Facilita a deglutição
Gustação (auxiliada pela solubilização)
Regulação da temperatura dos alimentos
Limpeza
Fonação
Ação tamponante (alimentos ácidos e fermentação bacteriana)
Açaõ bactericida e bacteriostática
Cicatrizante da mucosa oral
Incorporação de Flúor e fosfato aos dentes
As glândulas salivares secretam 2 principais enzimas, 1: α- amilase salivar, sintetizada pelas células acinares, hidrolisa ligações α[1-4]-glicosídicas no interior das cadeias polissacarídicas. 2: lipase lingual, secretada pelas glândulas de von Ebner da língua da língua, ela hidrolisa os trigliceróis, resulta em ácidos graxos livres monoacilgliceróis.
Estimulação parassimpática
As fibras pós-ganglionares parassimpáticas (acetilcolina), ligando-se aos receptores muscarínicos d membrana basolateraldas células acinares, eleva o nível citosólico de Ca2+ via inositoltrifosfato(IP3) e Dag, além de ativar as proteínas específicas, induzem aumento do fluxo salivar e tbm de secreção proteica acinar. A elevação do Ca2+ citosólico ativa canais para k+ e para na+ da membrana basolateral, o que faz crescer a atividade da Na+/k+-ATPase e estimula a secreção fluida.
Estimulação simpática
As fibras pós- ganglionares simpáticas(norepinefrina), se ligam a 2 tipos de receptores (β-2°mensageiro cAMP que estimula predominantemente a secreção enzimática) e (α- que via IP3 elevam os níveis de Ca2+ citosólico o que potencializa o efeito da acetilcolina). Eleva o fluxo secretor principalmente por estimular a concentração das células mioepiteliai (ejeção a saliva pré-formada), mas como causa vasoconstrição , em segunda fase, diminui a secreção salivar, a deixando viscosa e com alta concentração de k+ e HCO3- (em casos de estresse, medo, ansiedade boca fia seca).
Secreção fluida das células acinares
Secreção fluida é modificada pelos ductos estriados
Secreção Proteica das células acinares
As ptns mais secretadas pelas células acinares são as ricas em prolina (exercem importantes funções protetoras), em menores quantidades na saliva são: lipase, nucleases, lisozima, peroxidases, lactoferrina e imunoglobulina A. As células acinares possuem grânulos secretórios densos com proteínas (grânulos de zimogênio), situados nos polos apicais das células. Em respostas a estímulos neurais, os grânulos liberam as ptns no lúmen acinar, por exocitose. A estimulação simpática induz a exocitose dos grânulos nas glândulas parótidase nas submandibulares; A parassimpática eleva a secreção proteica das sublinguais e de alguns ácinos das parótidas. O cAMP é o principal 2° mensageiro da secreção de α-amilase das parótidas. O ca2+ tbm estimula a secreção de α-amilase, em resposta à estimulação parassimpática de maneira menos intensa que a secreção estimulada pelo cAMP.
Secreção de água
 A água pode sair por duas vias: através de aquaporinas e através das junções ocludentes, a fim de dissipar o gradiente osmótico de NaCl
Estimulo para a salivação
80-90% da produção diária corre por estímulos durante a alimentação (paladar, olfação e forças mastigatórias) 
baixa secreção durante o sono halitose – aumento do crescimento de bactérias (compostos sulfurados)
Reflexos Incondicionados x Condicionados 
Incondicionados: São aqueles que estimulam a salivação sem que haja o aprendizado (p. ex., apresentação de comida a um indivíduo faminto).
Condicionados: São aqueles que necessitam de experiência prévia, repetitiva e associativa entre alimentação e olfação/visão.
Fisiopatologias: 
Redução na produção de saliva (hipopsialose): 
- Xerostomia congênita 
- Síndrome de Sjögren: atrofia adquirida das glândulas (exocrinopatia auto-imune; infiltração linfocitária) 
- Diabetes do tipo I (neuropatia;  EROS na hiperglicemia) 
Modificação da composição da saliva 
- Fibrose cística (obstrução dos ductos/canais CFTR): elevação da concentração de Ca2+, proteínas e solutos. 
 A fibrose cística é uma doença hereditária que afeta os epitélios e glândulas secretoras de fluido e muco (exócrinas), afetando principalmente pulmões, fígado, pâncreas e intestino
O gene mutado codifica a proteína CFTR em formas disfuncionais, resultando na produção de pouco fluido e muco viscoso e pegajoso que se acumula nos dutos e alvéolos.
- Doença de Addison (insuficiência adrenocortical): elevação na concentração de Na+ 
- Síndrome de Cushing e hiperaldosteronismo primário: redução na concentração de Na+ 
- Digitálicos: aumento da concentração de Ca2+ e K+ na saliva - Diuréticos de alça (Lasix): provoca inibição do NKCC1 e redução da produção de saliva
Secreção gástrica
Funções:
Secretórias
Motoras 
Hormonais
Parácrinos
As diferentes regiões do estômago possuem células diferentes, são elas: cárdia- contendo apenas glândulas secretoras de muco; região oxíntica- suas glândulas têm grande n° de células parietais ou oxínticas, além de células endócrinas principais; região antropilórica- com glândulas contendo apenas células endócrinas: as células G, que secretam gastrina, e as células D, secretoras de somastatina.
Células mucosas superficiais- envolvem as aberturas das glândulas 
Células mucosas do pescoço- glândulas 
Células indiferenciadas ou regenerativas- originam células que migram para a superfície
Células parietais ou oxíndicas- secretoras de HCl e fator intrínseco
Células principais ou pépticas- secretoras de pepsinogênio 
Células endócrinas- secretoras de gastrina e de somastatina.
Composição do suco gástrico e suas funções:
HCl: Confere ao suco gástrico pH próximo a 1 ou 2. Nos períodos interdigestivos, o pH varia de 4 a 6. O pH ácido regula a secreção do pepsinogênio e a sua conversão à pepsina no lúmen gástrico.
Pepsinogênio: é lançado no lúmen gástrico na forma de proenzima, sendo hidrolisado à pepsina em valores de pH < 5. Esta é uma endopeptidase que hidrolisa ligações no interior das cadeias polipeptídicas.
Lipase gástrica: é lançada no lúmen na forma ativa. Trata-se de uma enzima que hidrolisa, em meio ácido, triacilglicerois.
Muco: Dois tipos de muco são secretados pelo estômago. O secretado pelas células superficiais das glândulas gástricas, conhecido como muco insolúvel ou visível, retém o HCO3-, excretados por essas células. Este muco forma uma camada sobre a superfície luminal do estômago, participando do que se denomina barreira mucosa gástrica, que protege mecânica e quimicamente a superfície interna do estômago contra o HCl e a pepsina. O secretado pelas células do pescoço das glândulas gástricas forma o muco solúvel, que é misturado aos alimentos, lubrificando-os, protegendo mecanicamentea mucosa gástrica durante o processo digestivo
HCO3-: Fica retido na camada de muco insolúvel da barreira gástrica, tamponando o HCl e protegendo a mucosa gástrica.
Gastrina: É um hormônio gastrointestinal produzido pelas células G das glândulas gástricas. Entre outras ações secretagogas e motoras, a gastrina estimula diretamente a secreção de HCl pelas células parietais e tem efeito trófico sobre a mucosa gástrica, estimulando o seu crescimento.
Somastatina: Existe sob duas formas , quando secretada pelas células D antrais, é um hormônio; quando secretado pelas células parietais, um parácrino. A somastatina tem função de regular a secreção d HCl, no sentido inibitório.As células D antrais são estimuladas pelo pH luminal intragástrico, enquanto s células D do corpo do estômago, reguladas por vias neurais e hormonais.
Histamina: é um parácrino. Estimula diretamente as células parietais.
Fator intrínseco: Trata-se de uma glicoproteína. É necessário para a absorção da vitamina B12, no íleo. Na sua ausência, desenvolvem-se a anemia megaloblástica ou perniciosa, além de alterações neurológicas.
A composição eletrolítica do suco gástrico:
As baixas taxas secretórias, o suco gástrico é uma solução que contém NaCl e baixas concentrações de H+ e k+, sendo ligeiramente hipotônico em relação ao plasma. Altas taxas secretórias, em resposta a estimulação, a concentração de H+ eleva-se e, simultaneamente, a de Na+ diminui. As concentrações de Cl- e de K+ elevam-se ligeiramente. O suco gástrico torna-se isotônico quanto ao plasma e, na taxa máxima de secreção, é uma solução de HCl contendo K+.
Com a secreção, ocorrem alterações estruturais nas células parietais.
Secreção de H+ pela H+/ K+- ATPase
Estimuladores de secreção de HCl
Ca2+
Agonistas e antagonistas fisiológicos da secreção ácida
 Agonistas
Gastrina – da mucosa gástrica (células G)
 Acetilcolina – nervos parassimpáticos e SNE 
Histamina – das células similares às enterocromafins (ECL) da lamina própria
Ghrelina – das células X/A, similares às ECL
 Antagonistas
Principal é a somatostatina 
PGE2 antagoniza fracamente a secreção
A estimulação vagal aumenta a liberação de gastrina por aumentar a liberação de GRP e por estimular neurônios a liberar Ach, que inibe a liberação de somatostatina (SS). A SS inibe a liberação de gastrina. A gastrina estimula a célula ECL a produzir e liberar Histamina, que é o principal agonista das células parietais. Gastrina também estimula fracamente a própria célula parietal, e antagoniza a liberação de somatostatina pelas células D.
Regulação geral da secreção ácida
Barreira mucosa gástrica
A barreira mucos gástrica é constituída de 3 componentes:
Membranas luminais das células epiteliais e as tight junctions que se unem, que são relativamente impermeáveis a ácido;
Camada de muco que recobre a superfície das células epiteliais (espessura entre 50 a 200mm);
HCO3- secretado em toda a superfície luminal do estômago (fica retido na camada do muco), mantendo um pH local próximo a neutralidade. Assim mantém o gradiente de prótons e protege a parede gástrica da ação proteolítica da pepsina, prevenindo o aparecimento de lesões da mucosa que podem levar a úlcera gástrica.
 Como as glândulas gástricas são tubulares e não há uma camada de muco protegendo as células parietais, as enterocromafins e as principais, a impermeabilidade das membranas luminais e das tight junctions destas células protege-as da ação do ácido lançado no lúmendas glandulas.Iso ocorre sobre pressão; assim o fluido que emerge do lúmen glandular é direcionado para a abertura da glândula, na superfície luminal.
PATOLOGIAS E FÁRMACOS QUE AFETAM A SECREÇÃO GÁSTRICA
AINES (NSAIDs) e o TGI
Antiinflamatórios, analgésicos, antipiréticos, quimicamente heterogêneos, inibidores competitivos reversíveis da COX (Aspirina é irreversível); reduzem a síntese de prostaglandinas (COX-1) – ↓ Muco – ↓ bicarbonato – ↓ fluxo sanguíneo – ↓ proliferação de células – ↑ secreção de ácido gástrico
 Ex: Aspirina, Ibuprofeno e Naproxeno.
Antagonistas dos receptores H2
Cimetidina, Ranitidina, Famotidina, Nizatidina; Inibem competitiva e seletivamente os receptores de histamina do tipo H2, suprimem a secreção gástrica em 70% em 24h, menos eficientes que os inibidores da bomba de prótons
Inibidores da bomba de prótons (PPI´s)
Omeprazol, Lansoprazol, Pantoprazol, Esomeprazol, Rabeprazol; Prodrogas ativadas nos canalículos secretores (pH ácido), inibem a H+K+ ATPase gástrica “irreversivelmente”, diminuem a secreção ácida em até 95%, e por até 48 horas(?!)
Secreção pancreática
1-Funções:
A Secreção exócrina tem função digestiva. Costuma ser considerada em 2 componentes: proteico e enzimático. É secretado pelas células acinares, além de concentrações iônicas e tonicidade semelhantes às plasmáticas. Corresponde à chamada secreção primária ou acinar, modificada pelas células epiteliais dos ductos excretores que originam o componente aquoso da secreção. O componente aquoso fornece volume a secreção. Trata-se de um fluído alcalino, com concentração de HCO3- superior a plasmática, que no duodeno neutraliza o quimo ácido proveniente do estômago. Assim a secreção pancreática exócrina consiste em duas populações de células, as acinares e as dos ductos.
Os ductos intercalars esvaziam-se nos intralobulares, que confluem para os extralobulares, que desembocam nos interlobulares, que originam o ducto escretor principal. Este último entra no duodeno, confluindo com o ducto biliar comum, envolto pelo esfíncter de Oddi.
2-secreções
As células acinares sintetizam e secretam no ápice das células acinares várias proteínas e a presença de grânulos de zimogênio, onde estão condensados precursores enzimáticos ou proenzimas e enzimas já na forma ativa. A secreção das proteínas para o lúmen ocorre pro exocitose dos grânulos de zimogênio.
A membrana basolateral das células acinares contém os receptores muscarínicos do tipo m3, para acetilcolina,e os receptores para a colecistocina (CCK). Os mais conhecidos além desses dois, são os receptores para o VIP (peptídeo vasoativo intestinal), para o GRP (peptídeo liberador de gastrina). 
Concentrações de CCK normais ativam receptores de alta afinidade, altas doses de CCK ou de acetilcolina inibem o processo secretório e podem, tbm, lesar as células acinares.
Os receptores p/ CCK e p/ acetilcolina são acoplados às ptns tetraméricas do tipo gαq que, via IP3, elevam a contentração citosólica de CA2+, ativando as PKC, o DAG e a calciocalmodulina e aumentando a secreção enzimática.
A secreção fluida que acompanha as enzimas é estimulada tanto pela CCK como pela acetilcolina. Ocorre assim, uma secreção de NaCl e, como consequência osmótica, a secreção de água, tanto por via transcelular através das aquaporinas, como por via intercelular. O fluido é isotônico ao plasma.
A secreção aquosa do pâncreas é produzida fundamentalmente pelas células dos ductos intralobulares. Apresenta [] de HCO3- e de K+ superiores às plasmáticas e de Na+ e Cl- próximas ao plasma. Quando essa secreção flui para os ductos extralobulares, a secretina estimula a secreção de HCO3-, Na+, k+, Cl- e fluxo secretor de água através do epitélio, tornando o fluido intraluminal isotônico em relação ao plasma. O HCO3- é secretado ativamente para o lúmen do ducto, contra o gradiente de potencial eletroquímico, e em troca de Cl-.
3-regulação
Durante as fases cefálica e gástrica, a estimulação vagal provoca a liberação de suco pancreático. Gastrina é agonista fraco.
1) Quimo ácido entrando no duodeno causa a liberação de secretina por células enteroendócrinas duodenais. Quimo rico em gordura e peptona causa a liberação de colecistocinina
2) Colecistocinina e secretina entram na circulação
3) Ao alcançar o pâncreas, CCK induz a liberação de suco pancreático rico em enzimas; a secretina promove secreção copiosa de suco rico em bicarbonato
Fases cefálica e gástrica e intestinal
Acetilcolina -------------CCK-----enzimas 
Secretina ----------- água e bicarbonato
A digestão de dissacarídeos e dextrinas limite é feita pelas enzimas da borda em escova!!!

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