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TRABALHO SUPERVISIONADO CONTABEIS I

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INTRODUÇÃO
A empresa objeto para o desenvolvimento deste trabalho foi a empresa Pharmavie Farmácia com Manipulação, onde atualmente eu trabalho como assistente administrativo financeiro, e também tenho uma experiência vinte e três anos no ramo de farmácia com manipulação.
 	Para executar o trabalho iremos ter a oportunidade de ver suas estruturas organizacionais, jurídicas e tributárias. Veremos de perto como é feita sua estrutura organizacional, conheceremos toda sua história da organização desde o início até os dias atuais. Uma história de muita persistência e criatividade, que surgiu de uma simples amizade de faculdade, para realização de um sonho e sustentação da família. Hoje vemos as quatro lojas e um centro de estética, bem conceituado. Isto é prova de que os objetivos não são alcançados do dia para noite, mas sim, com muito trabalho, foco e pensamento positivo para que tudo dê certo.
No Estágio supervisionado I, será abordada a caracterização do aluno, visando seu nome, área e tempo de estágio, seu histórico pessoal e profissional. Vendo a organização da empresa, desde o início até os dias atuais. Serão apresentadas a história e evolução da organização e estudando sua razão social, ramo de negócio, seus principais produtos e serviços. Assim como seus clientes e consumidores finais. Veremos o planejamento e sua área de atuação geográfica e quantidade de lojas que estão inseridas no mercado de farmácia de manipulação.
Serão abordados os aspectos jurídicos, as estruturas societárias e aspectos fiscais e tributários, como também registros de marcas e patentes e finalizando o estudo veremos os ramos de atividades de diagnósticos e situação no mercado.
Por fim, serão analisados: a missão e valores da empresa: 
		Onde a missão é promover saúde, beleza e bem estar à sociedade por meio de excelência em atendimento, equipe especializada nos processos tecnológicos de qualidade, produtos manipulados e inovadores, buscando a satisfação dos clientes e colaboradores. 
Os valores referem-se aos princípios que orientam todas as posturas e sua equipe, ele pode ser divididos em: pró-atividade, honestidade, comprometimento, responsabilidade, dedicação, entusiasmo, capacidade de trabalho em equipe, capacidade de fazer várias atividades, dinamismo e inovação.
1.CARACTERIZAÇÃO DO ALUNO
1.1. Nome do aluno 
Rifrancy Ribeiro de Araújo.
1.2. Área de estágio 
Primeiro estágio supervisionado em Ciências Contábeis.
1.3. Data do início e previsão de término do estágio 
De 01/03 à 29/06/2018.
1.4. Histórico pessoal e profissional do aluno 
Tenho 49 anos, casada, um filho, resido em Fortaleza. Trabalho na Pharmavie com o cargo de assistente administrativo financeiro, pouco mais de quatro anos e estudo na Faculdade CDL.
 	2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
2.1. Razão Social / nome fantasia 
Pharmavie Farmácia com Manipulação LTDA – EPP. / Pharmavie.
2.2. Ramo do negócio 
Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação.
2.3. Principais produtos e/ou serviços
Matéria prima, cosméticos e medicamentos em geral. Também presta serviços na manipulação e entregas em domicílio. 
2.4. Principais clientes (pessoas jurídicas) e/ou consumidores finais (pessoas físicas) 
Hospitais, Clínicas de Estéticas, Clínicas Dermatológicas. Consumidores finais giram em torno de vinte mil clientes.
2.5. Marcos Históricos / Evolução do negócio
A Pharmavie iniciou suas atividades no ano de 2005 e desde sua fundação, as sócias farmacêuticas assumiram um compromisso com a qualidade no desenvolvimento de suas formulações, conquistando confiança e credibilidade junto aos médicos, dermatologistas, nutricionistas, esteticistas e aos seus pacientes prescritos.
A percepção da importância do investimento em pesquisa e desenvolvimento possibilita a Empresa antever e acompanhar as tendências do mercado cosmético e farmacêutico. Este procedimento característico garante o lançamento anual de dezenas de novos produtos e situa a empresa dentre as grandes farmácias de manipulação, como uma das maiores e inovadoras do mercado, com laboratórios modernos e equipe qualificada.
 	A Pharmavie disponibiliza o serviço de entregas em domicilio, em prol do bom atendimento ao cliente. Para agradar e satisfazer seus clientes, ela também promove workshops e demonstrações de produtos através das redes sociais.
2.6. Área geográfica de atuação 
A Empresa atua em toda região Fortaleza e áreas metropolitanas. As lojas estão situadas nos bairros: Joaquim Távora, São Gerardo, Fátima e Parque Manibura.
2.7. Número de lojas (matriz e filiais) 
São quatro lojas, sendo duas matrizes e duas filiais. Matrizes: Pharmavie Farmácia com Manipulação e PV Farmácia com Manipulação. Filiais constituem-se na mesma razão social sendo em bairros diferentes.
2.8. Organograma.
Figura:01 
Fonte: Arquivo Pharmavie Farmácia com Manipulação, 2016.
3. ASPECTOS JURÍDICOS
3.1. Regime jurídico da empresa
		A Pharmavie é uma empresa, que consiste num tipo de associação que estabelece normas com base no valor investido por cada associado, assim esta inserida numa empresa limitada (Ltda). De acordo com a Lei Complementar n°123 de 14 de dezembro de 2006, a Pharmavie está inserida numa empresa de pequeno porte (EPP), e apuração de recolhimento dos impostos e contribuições da União, mediante ao regime único de arrecadação, inserindo as obrigações acessórias, trabalhistas e previdenciárias, ao acesso a crédito e ao mercado, inclusive quanto à preferência nas aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, isto é o Simples Nacional (SN), com Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e inscrição estadual, sem sociedade e nem contratos com empresa publicas.
3.2. Estrutura societária	
		É composta de uma única sócia, de sociedade empresária limitada, registrada na junta comercial, com despacho em vinte e oito de maio de dois mil e cinco, com CNPJ e estabelecida nesta capital.
3.3. Aspectos fiscais e tributários
A empresa está inserida num regime compartilhado entre o Município, Estado e União (Simples Nacional), com isso os impostos IRPJ, CSLL, COFINS, PIS, CPP E ISS, são recolhidos juntos apenas com alíquotas diferenciadas de acordo com o faturamento. Com relação ao ICMS, existe uma discussão entre prefeitura e estado a respeito da atividade de manipulação. Como nada foi decidido entre ambos, as farmácias de manipulação fazem um depósito judicial com o maior valor apurado (ICMS ou ISS). Esta orientação esta na Lei Complementar 123/2006, art.18 § 4°, inciso VII, alínea “a”, onde diz que, sobre encomenda para entrega posterior ao adquirente, em caráter pessoal, mediante prescrições de profissionais habilitados ou indicação pelo farmacêutico, produzidos no próprio estabelecimento após o atendimento inicial, que serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar; essa é a orientação da prefeitura para emissão das notas de serviços.
3.4. Registros no INPI
O registro de patente tecnológica foi feita pela Empresa Wettor Marcas e Patentes, situada em Fortaleza.
4. RAMO DE ATIVIDADE
4.1. Pesquisa acerca da situação atual do setor/ramo de negócio ao qual a empresa está inserida
		A Pharmavie está inserida no setor varejista de medicamentos com manipulação, cosméticos e de matérias primas para a produção dos mesmos. O mercado atual o setor de manipulação de medicamentos, vem crescendo de maneira gradativa, através da propaganda boca a boca, telemarketing, workshops e redes sociais, onde atraem pessoas que ainda não conhece medicamentos com manipulação e com obtenção de clientes jurídicos e físicos e com a divulgação de suas promoções, lançamentos de novos medicamentos e tratamentos estéticos e ainda seus eventos. 
	5. FINALIDADES DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS (SIC) 
No ambiente empresarial dos Sistemas de Informações, a Ciência Contábil toma forma de um sistema completo e dinâmico que incorpora todos os eventos financeiramente mensuráveis da organização, com o propósito de informar com exata totalidade o valor patrimonialda empresa. Neste sentido, o SIC está atrelado à contabilidade via geração de informação e conhecimento acerca do valor patrimonial da empresa, inclusive, para tomada de decisão.
Conforme a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) de n° 29 de fevereiro de 1986, á contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização. 
Conceitua-se como usuário toda pessoa física ou jurídica que tenha interesse na avaliação da situação e do progresso de determinada entidade, seja tal entidade empresa, ente de finalidades não lucrativas, ou mesmo patrimônio familiar.
5.1. Processamento de Transações nos SIC
Pode-se definir um sistema contábil como uma série de tarefas em uma entidade, por meio das quais são processadas transações como meio de manter os registros contábeis, tais sistemas devem reconhecer, calcular, classificar, lançar, sumarizar e relatar tais transações.
O Sistema de Informação Contábil (SIC), analisa como as organizações registram, resumem e divulgam os eventos empresariais. Estes eventos são registrados por meio dos sistemas humanos e computacionais da organização, são resumidos pelos métodos contábeis e divulgados por meio de relatórios destinados aos usuários da informação contábil. Começa-se a observar, a partir do pronunciamento acima, que o conceito básico dos Sistemas de Informações pode ser observado nos objetivos primordiais do sistema contábil, considerando o sistema contábil como uma série de tarefas em uma entidade que por meio do reconhecimento, cálculo, classificação, lançamento e sumarização, informam aos usuários por meio de demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, a situação e o progresso de determinada entidade.
5.2 Controles Internos
Crepaldi, (2007), diz que o controle contábil da organização são os métodos e procedimentos utilizados para proteger o patrimônio e propriedade dos itens que os compõem. 
Os procedimentos de controle interno da contabilidade das empresas abrangem os demais departamentos, visto que a contabilidade relaciona informações com as demais áreas. O controle interno é a base da auditoria e faz parte da auditoria interna. 
Almeida (1996, p. 50), os controles internos são de responsabilidade do departamento contábil, sendo eles: 
Sistemas de conferência, aprovação e autorização; 
 Segregação de funções (pessoas que têm acesso aos registros contábeis não podem custodiar ativos da empresa);
 Controles físicos sobre ativos;
 Auditoria interna. 
Sabe-se que o controle do departamento de contabilidade, visa direto e indiretamente a conduta de toda a organização, e que a contabilidade gera os demonstrativos financeiros da empresa.
Attie, 2010, p. 192, o controle interno reafirma sua importância, pois informações contábeis distorcidas levam conclusões erradas e danosas para a empresa.
Oliveira, Perez Jr. e Silva, 2009, um sistema de contabilidade deverá ser apoiado em um controle interno eficiente, pois as informações contidas em seus relatórios auxiliam o departamento contábil. 
Portanto, faz-se necessário no departamento contábil, uma qualificação interna das operações e do quadro de pessoal, para que os registros sejam confiáveis. 
Segundo Attie (2009, p. 215), afirma que: A eficiência do sistema de controle interno como um todo deve permitir detectar não somente irregularidades de atos intencionais, como também erros de atos intencionais: de interpretação como, por exemplo, a aplicação errônea dos princípios contábeis; de omissão por não aplicar um procedimento prescrito nas normas em vigor; decorrentes da má aplicação de uma norma ou procedimento. 
Almeida, 2007, p. 67, relata que, a segregação de funções consiste em estabelecer que uma mesma pessoa não possa ter acesso aos ativos e aos registros contábeis, devido ao fato de essas funções serem incompatíveis dentro do sistema de controle interno. 
Tal procedimento equivale à subtração de possíveis fraudes, erros ou distorções que possibilita a empresa à apresentação confiável de suas demonstrações financeiras. A respeito do departamento fiscal, as análises de escrituração de notas, apuração de impostos, obrigações junto ao governo e outras funções pertinentes à área, requerer um controle interno de alta veracidade e confiança, devido à saúde da empresa depender das obrigações cumpridas perante o governo. E deste modo, como auditor das informações, o estado tem o fisco, o qual acompanha a situação das organizações relacionada à área pertinente.
A área fiscal atua com a finalidade de economizar tributos, levando em consideração, que todo contribuinte tem a liberdade de planejar seus negócios, de modo que seja menos oneroso, desde que respaldado pelo aspecto legal. O controle interno no departamento fiscal funciona justamente como métodos e medidas legíveis de benefícios e planejamentos tributários, este atuando com o objetivo de favorecer a organização, no que diz respeito às obrigações tributárias. O departamento fiscal deve-se preocupar com as informações eletrônicas fornecidas ao Estado. O Sistema Público Eletrônico Digital (SPED) aumentou o grau de responsabilidade dos sistemas de controle fiscais por parte das entidades.
Almeida (2008) diz que o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) é um programa que prevê a obtenção das informações junto às empresas de forma on-line. O SPED nada mais é que a transmissão de informações da organização ao Estado, com o objetivo de fornecer a veracidade das obrigações institucionais, apresentadas de forma concreta e conforme as leis estabelecidas. 
Conforme Brasil (2013), sob o decreto n°7.979 diz que: Art. 2° O SPED é instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração contábil fiscal dos empresários e das pessoas jurídicas, inclusive imunes ou isentas, mediante fluxo único, computadorizado, de informações. A qualidade do controle interno no departamento contábil, também é composta pelas execuções das obrigações fiscais estabelecidas junto ao governo, e o departamento fiscal é parte da contabilidade que auxilia como ferramenta importante para a saúde da organização. O controle interno são procedimentos realizados dentro da organização, seja método ou medidas adotadas pela administração. Produz dados confiáveis na condução dos negócios da empresa e aperfeiçoa os procedimentos utilizados pela mesma. 
O controle interno no Brasil surge desde muito cedo, na época da colonização, quando a coroa portuguesa descobriu o Brasil, e então começaram as ações no Estado. Foi necessário o exercício do controle interno para administrar os recursos extraídos, com todo o comércio decorrente da exploração do solo brasileiro. Com o avanço da evolução brasileira, o crescimento estatal e dos comércios, o controle organizacional passa a ser alvo para uma boa economia, e, em 1988 com a Constituição Federal do Brasil, criou-se o Sistema de Controle Interno, para abranger a Administração Pública, como também seus atos e poderes. Desde a criação do Sistema de Controle Interno (SCI), tanto os órgãos públicos como as empresas privadas passaram a intensificar na gestão de controle, com a busca de uma assertividade melhor para o andamento econômico. 
5.3 Conceitos de Gerenciamento	
Em termos gerais, o gerenciamento se refere à ação e ao efeito de administrar ou gerenciar um negócio. Através de um gerenciamento se levarão ao cabo diversas diligências, tramites, as quais conduzirão ao lucro de um objetivo determinado, de um negócio ou de um desejo que leva longo tempo em planos.
Simultaneamente um gerenciamento terá que, dirigir, governar, dispor, organizar e por em ordem para conseguir os objetivos propostos, é uma tarefa que requererá de muita consciência, esforço, recursos e boa vontade para ser levada a cabo de satisfação. Poderá estar orientado a resolverum problema específico, a concretizar um projeto, um desejo, mas também pode se referir à direção e administração que se realiza em um negócio, uma empresa e uma organização.
5.4 Conceitos de Sistemas de Informação
Conforme a Comissão de Valores Mobiliários (CMV) de n° 29 de 05 de fevereiro de 1986, compreende-se por sistema de informação um conjunto articulado de dados, técnicas de acumulação, ajustes e edição de relatórios que permite: 
a) tratar as informações de natureza repetitiva com o máximo possível de relevância e o mínimo de custo; 
b) dar condições para, através da utilização de informações primárias constantes do arquivo básico, juntamente com técnicas derivadas da própria contabilidade e/ou outras disciplinas, fornecer relatórios de exceção para finalidades específicas, em oportunidades definidas ou não.
Sistema de informação é aquele que, no seu elemento principal, o poder da informação, é sem duvida de extrema importância dentro da empresa. Seu objetivo principal é armazenar, tratar dados para fornecer informações e apoiar as funções ou processos de uma organização.
Iudícibus e Marion (2007, p. 52) consideram que a abordagem sistêmica é base para a contabilidade que pode ser conceituada como o método de identificar e mensurar permitindo decisões e julgamentos adequados por parte dos usuários das informações contábeis.
Sistema de informações integrado é considerado como um conjunto de elementos que se interagem entre setores para se atingir metas ou objetivos. Basicamente, possui elementos como entrada que envolve captação e reunião de elementos que entram no sistema para serem processados, processamento que converte insumo (entrada) em produto e saída que envolve a transferência de elementos produzidos até o seu destino final.
Neste contexto, é importante a necessidade da utilização de ferramentas eficientes e flexíveis, as quais forneçam informações integradas, tornando-se imprescindíveis aos administradores para estarem inteirados de todas as etapas e processos das atividades organizacionais.
De acordo com Pereira e Oliveira (2008, p.24), são operações fundamentais dentro de um sistema de informações contábil gerencial, onde há a necessidade de se trabalhar, com uma estrutura flexível. Tendo em vista o caráter gerencial da informação contábil para as empresas. 
Considerando atualmente o campo de atuação, se torna mais flexível no mundo tecnológico, os bons resultados contábeis e empresariais, passam a necessitar, de modo geral, a capacidade de organização de sua base de informações. Muito mais sucesso terá o profissional que aproveitar ao máximo as oportunidades que novas tecnologias de informação oferecem.
6. REFERENCIAS
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 1996.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2010. Auditoria: Um Curso Moderno e Completo. 7ª. Edição, São Paulo: Atlas, 2007.
ATTIE, William. Auditoria Interna. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. Auditoria: conceitos e aplicações. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: Teoria e Prática. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade para o nível de graduação. 04 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria Estratégica. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, Antônio Nunes Et Al. A qualidade da pesquisa contábil no Brasil. REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE. Editada pelo Conselho Federal de Contabilidade, Brasil, n. 169, p. 19-29, Ano XXXVII ? Janeiro/Fevereiro 2008.
http://www.cvm.gov.br/export/sites/cvm/legislacao/deliberacoes/anexos/0001/deli029.
http://queconceito.com.br/gerenciamento.
http://webartigos.com/artigos/o-sistema-de-informacao-para-a-contabilidade/68718.
https://www.google.com.br/search?q=cvm+29&rlz=1C1CHZL_pt-BRBR763BR763&oq=cvm&aqs=chrome.1.69i57j69i59j69i60l2j69i61j0.3562j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/decreto/d7979.htm.

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