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1a Questão (Ref.:201513800934) Pontos: 0,1 / 0,1 Acerca das relações contratuais, assinale a alternativa correta: O princípio da boa-fé objetiva alcança apenas os contratos típicos, na medida em que há irrestrita liberdade contratual nos contratos atípicos; A proposta de contrato não obriga o proponente, salvo se a oferta for realizada ao público; O credor não tem o dever de evitar o agravamento do prejuízo que lhe causou o devedor; O princípio do dirigismo contratual representa uma limitação na liberdade de contratar, com o objetivo de preservar a equidade em determinadas relações; O instituto da supressio representa a supressão de determinada cláusula contratual em razão da hipossuficiência técnica ou econômica de uma das partes; 2a Questão (Ref.:201513800927) Pontos: 0,1 / 0,1 Os contratos podem ser conceituados como sendo "negócio jurídico bilateral ou plurilateral que visam à criação, modificação ou extinção de direitos e deveres com conteúdo patrimonial" (Tartuce, Direito Civil 3 - Teoria Geral dos Contratos e Contratos em Espécie). Levando em consideração o conceito sobre contratos acima proposto, é correto afirmarmos que: Os efeitos dos contratos estabelecidos no conceito de Tartuce são sempre estendidos a terceiros. É imperioso concluir ser o contrato um negócio jurídico considerado por sua importância uma das principais fontes das obrigações. Revestindo-se como instituto patrimonial do direito privado. O conceito de contrato acima proposto revela uma visão pós-moderna ou contemporânea dos contratos. O direito privado civil brasileiro admite como categoria jurídica contratual a figura dos autocontratos (contrato consigo mesmo). O contrato da atual realidade nacional surge da necessidade de dirigir os pactos para a realização e finalidades que atendam aos interesses da coletividade, ensejando uma visão clássica ou tradicional dos contratos. 3a Questão (Ref.:201513800771) Pontos: 0,1 / 0,1 Tratando-se o contrato de espécie do gênero negócio jurídico, os seus elementos constitutivos são os mesmos dos Negócios Jurídicos, cuja estrutura pode ser organizada da seguinte forma: I. Plano da Existência, relativo ao ser, isto é, à sua estrutura, de acordo com a presença de elementos básicos, fundamentais, para que possa ser admitido; II. Plano de Validade, dizendo respeito à aptidão do negócio frente ao ordenamento jurídico para produzir efeitos concretos; III. Plano de Eficácia, tendo pertinência com a sua capacidade de produzir, desde logo, efeitos jurídicos ou ficar submetido a determinados elementos acidentais, que podem conter ou libertar tal eficácia; IV. Plano de Formalização, diz respeito ao momento em que a proposta é aceita pelo oblato; V. Plano de Materialização, refere-se à efetiva produção de efeitos decorrentes do contrato; Estão CORRETAS as seguintes assertivas: III, IV II, III I, II, III, IV, V I, II, III, IV I, II, III 4a Questão (Ref.:201514618240) Pontos: 0,0 / 0,1 O contrato conceitua-se como um negócio jurídico que visa criar, modificar ou extinguir direitos e deveres de cunho patrimonial. Dessa forma, os elementos acidentais de um contrato são: termo, condição e validade termo, condição e encargo objeto lícito, pessoa capaz e forma prevista na lei termo, existência e condição existência, validade e eficácia 5a Questão (Ref.:201513801138) Pontos: 0,1 / 0,1 A boa-fé, como cláusula geral contemplada pelo Código Civil de 2002, apresenta necessidade de aferição do elemento volitivo do agente, consistente na crença de agir em conformidade com o ordenamento jurídico. como sua antítese a má-fé, sendo que esta tem a aptidão de macular o ato no plano de sua validade em razão da ilicitude de seu objeto. duas vertentes, isto é, a boa-fé subjetiva, que depende da análise da consciência subjetiva do agente, e a boa-fé objetiva, como standard de comportamento. indeterminação em sua fattispecie a fim de permitir ao intérprete a incidência da hipótese normativa a diversos comportamentos do mundo do ser que não poderiam ser exauridos taxativamente no texto legal. alto teor de densidade normativa, estreitando o campo hermenêutico de sua aplicação à hipótese de sua aplicação à hipótese expressamente contemplada pelo texto normativo, em consonância com as exigências de legalidade estrita.
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