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Revisão bibliografica de Plantas daninhas em pastagem

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1. INTRODUÇÃO
	Os gramados têm assumido em todo o mundo lugar de destaque tanto pelo seu admirável valor estético como por suas diversas funcionalidades (CARRIBEIRO, 2010). O mercado de gramas ornamentais movimenta bilhões de dólares no mundo todo, principalmente nos EUA e Europa. No Brasil, com a valorização dos trabalhos paisagísticos, tem aumentado o mercado para produção e manutenção de gramados. Apesar disso, os trabalhos de pesquisa ainda são incipientes e as informações disponíveis são mais concentradas no manejo da adubação (GODOY et al., 2007).
	Muitas das espécies de gramas utilizadas atualmente foram desenvolvidas a partir de pradarias e pastagens. No entanto, os gramados implantados na atualidade, com espécies e híbridos de grama de grande beleza, estão a uma longa distância de seus antecessores, necessitando, portanto, de cuidados especiais em sua manutenção. Dentre estes cuidados destaca-se a necessidade de aparas constantes da grama, fertilização, aeração do solo, irrigação e controle de plantas daninhas (ITOGRASS, 1197). 	Segundo MARQUES (2012) no Brasil, as principais espécies de grama utilizadas para a formação de jardins e campos esportivos pertencem aos gêneros Axonopus, Cynodon, Paspalum, Stenotaphrum e Zoysia e apesar da crescente expansão do mercado produtor de gramas em nosso país, são escassas as pesquisas sobre o manejo com as plantas daninhas. Dentre os métodos de controle disponíveis, o controle químico de plantas daninhas é o mais promissor.
2. DEFINIÇÕES 
	Segundo Kuhn (2004) planta daninha é uma espécie que ocorre num local não desejado. E deve apresentar características como: Produção abundante de sementes, rápido estabelecimento populacional, dormência de sementes, sobrevivência de sementes depois de queimadas, estruturas vegetativas com potencial reprodutivo e capacidade de se instalar em locais modificados pela atividade humana.
	A interferência das plantas daninhas pode prejudicar a formação, o manejo e a estética dos gramados, podendo em algumas situações prejudicá-los completamente (BUSEY, 2003). A introdução das plantas daninhas ocorre principalmente na implantação do gramado pelo uso de solo e de mudas oriundas de áreas contaminadas com sementes de plantas daninhas. Segundo Yelverton (2001) a inadequada altura do corte, fertilização e calagem do solo, além da errônea alocação de espécies gramas são a principal causa da inaproriada formação dos gramados.
	As principais plantas daninhas em gramados são: gramíneas (Poa annua, Digitaria spp., Eleusine indica, Brachiaria spp., Cynodon dactylon, Paspalum spp.), ciperáceas (Cyperus brevifolius, Cyperus esculentus, Cyperus rotundus).
	Poa annua: Erva daninha de inverno, de ciclo perene ou anual, invasora em campos de golfe. Deixa a superfície de jogo irregular. Necessita de condições como solo úmido e áreas compactadas, apresentando baixa tolerância ao calor sendo difícil controlar com prática cultural. O surgimento de plantas resistentes tem aumentado a incidência de Poa annua. Manejo: Dificilmente tratada com o controle de tratos culturais. Evitar altos níveis de nitrogênio, evitar altos níveis de fósforo (nestas condições, a Poa irá competir com a bermuda). Cuidados com o “overseeding” que é uma prática que confere cor e boa superfície de jogo para os golfistas, mas o preparo com cortes verticais faz com que ficque mais ralo e enfrquecido favorecendo a germinação de Poa. Solos continuamente úmidos e compactados, a gramínea tolera baixo nível de oxigênio no solo. Deve implantar misturas de solos apropriados para reduzir a compactação e ter aeração freqüente; cortar os greens com cortadores manuais, não ter irrigação com abundância (Kuhn, 2004).
	Digitaria spp. (Capim milhã): São anuais, possuem ciclo de verão, formam uma forração com folhas de textura macia, que adquire coloração vinho no final do ciclo. Espalham-se rapidamente sobre a grama bermuda e são facilmente controladas com herbicidas pós-emergentes seletivos em grama bermuda. A digitaria germina na primavera, a alternância de umidade na superfície do solo e incidência de luz do sol irá encorajar a germinação da mesma. Manejo: não fazer aerações com cortes verticais quando as condições climáticas estiveram apropriadas para germinação da digitaria. Manter o solo sombreado, caso tiver uma área infestada, baixe a altura do corte e colete a palha resultante para evitar a germinação de novas plantas através de sementes (Kuhn, 2004).
	Eleusine indica (capim pé-de-galinha): Em áreas de clima tropical comporta-se como planta perene, em outras regiões pode ser bianual ou anual. Esta gramínea pode ser eliminada na fase jovem, pois apresenta difícil controle depois de produzida a inflorescências, sendo melhor o controle pré-emergente. Apresenta ótima germinação na presença de luz e quando as temperaturas do solo atingir 21ºC. Essa gramínea é muito competitiva, estabelecendo facilmente em solos compactados. Manejo: Não fazer nenhum plantio enquanto as condições de clima estiverem favoráveis para a germinação. Deve ser feito aeração com pinos ocos para melhorar as condições do solo e remover plantas isoladas com capina manual (Kuhn, 2004).
	Brachiaria spp.: a maioria das espécies se comporta como planta anual de verão, mas algumas são perenes. São plantas extremamente agressivas, mas facilmente controláveis, em áreas com grama bermuda, com herbicidas pós-emergentes seletivos (Kuhn, 2004).
	Cynodon dactylon (grama bermuda, paulistinha, grama seda): espécie cultivada para gramados esportivos nas regiões tropicais e subtropicais do planeta. É uma grama estolonífera, perene de crescimento estival. Reproduz-se por rizomas, estolões e sementes. As raízes da grama bermuda são profundas e fibrosas, permitindo que esta espécie seja muito tolerante a períodos de seca. Os estolões enraízam-se nos nós, formando um colchão denso. As inflorescências formam-se durante o período de verão. Encontrada como erva daninha em lugares ensolarados , apresentando baixa tolerância ao sombreamento (Kuhn, 2004).
	Paspalum spp.: A espécie P. notatum, nativa da América do Sul, é utilizada como grama ornamental e esportiva no Brasil. Extremamente resistente aos períodos de seca, é um gramínea de crescimento estival com rizomas bastante grossos. É uma planta de hábito agressivo, perene, formando um colchão denso com rizomas subterrâneos de coloração rósea. Manejo: É difícil de ser removida através de práticas culturais, sendo necessária aplicação de herbicidas para o seu controle total, não tolerando condições de sombreamento. Deve-se evitar aerações, podendo optar pela capina manual (Kuhn, 2004). 
	As ciperáceas são plantas problemas em solos encharcados, onde ocorre deficiência de drenagem ou excesso de irrigação. Como exemplos Cyperus brevifolius (capim limão), Cyperus esculentus (tiriricão) são duas espécies que se espalham rapidamente e para o controle necessitam de solos com uma boa drenagem e também realização de aeração do solo. Outra espécie é Cyperus rotundus (tiririca) se espalha rapidamente e possui um difícil controle, sendo que a maioria dos herbicidas indicados para as ciperáceas não apresenta bom efeito nesta espécie (Kuhn, 2004).
3. MANEJO DAS PLANTAS DANINHAS
	Busey (2003) e Busey & Johnston (2006) destacam a importância do manejo integrado das plantas daninhas em gramados; para seu sucesso, devem-se identificar detalhadamente os efeitos das interações dos manejos culturais e químicos, uma vez que essas práticas podem ser complementares, além de proporcionarem maior flexibilidade para as tomadas de decisão.	
	Segundo Kuhn (2004) a melhor prevenção contra as plantas daninhas é impedir a introdução de uma espécie na área. Um programa preventivo, adaptado à região, é o melhor método de evitar problemas futuros. Utilizando apenas sementes puras, estolões, mudas e placas de grama livres de ervas daninhas. Também se deve lavar ou passar jato de ar nos equipamentos de corte logo após o uso; construir cercas para evitar disseminação de sementes pelo vento (viveiros);escolher compostos, substratos orgânicos e materiais para topdressing livres de ervas daninhas.
	Apesar de os gramados tolerarem a competição das plantas daninhas em baixos níveis durante o seu estabelecimento, a utilização de herbicidas frequentemente torna-se necessária para a manutenção do controle das plantas daninhas (Johnson & Carrow, 1999).
	Destaca-se que o uso de roçadas no controle de plantas daninhas pode selecionar espécies com alta capacidade de rebrota e exigir maior frequência de roçadas, a exemplo das espécies Desmodium incanum e Zornia latifolia, enquanto o arranque manual em áreas extensas com alto nível de infestação torna-se inviável, por apresentar custo elevado e pela dificuldade operacional (Freitas et al., 2003). As dificuldades do controle de plantas daninhas em gramados sinalizam que a utilização de herbicidas torna-se ferramenta necessária para o manejo das infestantes (JOHNSON e CARROW, 1999).
	As pesquisas no Brasil sobre seletividade de herbicidas a gramados são ainda muito escassas, apesar de alguns trabalhos terem sido apresentados em congressos (Carmona e Silva, 1997).
	Em gramados, quando se trata do uso de herbicidas para o controle de plantas daninhas, a maior dificuldade está na definição do produto a ser utilizado, uma vez que no Brasil, até o ano de 2005, os herbicidas 2,4-D e o halosulfuron eram os únicos registrados para utilização em gramados. Atualmente, segundo Andrei (2009) não existe nenhum herbicida registrado para o controle de plantas daninhas em áreas de gramado, gerando dificuldades no manejo de infestantes na produção e manutenção dos gramados.
	Christoffoleti e Aranda (2001) destacaram também que a seletividade de herbicidas aos diversos tipos de grama está condicionada à cultivar de grama e do tipo de herbicida utilizado e que não existe uma única regra de recomendação.
	Entre as gramas recomendadas para clima quente em produção no Brasil, destacam-se as espécies Santo Agostinho (Stenotaphrum secundatum) e Esmeralda (Zoysia japonica) (Pimenta, 2003). Essas espécies podem ser utilizadas em obras públicas (rodovias, praças, prédios públicos, etc.), parques industriais (taludes e encostas), áreas esportivas (campos de futebol, golfe, beisebol, polo, tênis, etc.), assim como em áreas residenciais (jardins). Contudo, a interferência das plantas daninhas pode prejudicar a formação, condução e estética dos gramados, além de elas competirem por água, luz, nutrientes e espaço físico, chegando em alguns casos a dizimá-los por completo (Busey, 2003; Freitas et al., 2003).
	Durante a realização da Copa do Mundo de Futebol em 2014 no Brasil a FIFA WORLD CUP BRAZIL 2014 criou um comitê de recomendações técnicas para os gramados em estádios e centros de treinamentos que receberam o evento. Este guia apresentou exigências para a formação e manutenção dos campos de futebol, de modo que os problemas com a presença de plantas daninhas são também um tema constante nas exigências de manejo dos gramados (COMITÊ ORGANIZADOR BRASILEIRO COPA DE 2014, 2009).
	Na escolha dos herbicidas para o uso em gramado, ressalta-se que produtos seletivos a culturas monocotiledôneas e eficazes no manejo de plantas daninhas de folhas largas e estreitas podem apresentar elevado potencial de uso no controle das infestantes em gramados (ANDREI, 2009). No Brasil, as moléculas bentazon, nicosulfuron, halosulfuron, oxadiazon e 2,4-D, possuem tais características e em outros países como os Estados Unidos são empregados em áreas de gramados.
	Vale lembrar que o uso de herbicidas não seletivos pode provocar injúrias nos gramados e, consequentemente, dificultar o estabelecimento das plantas na área. O inadequado uso de herbicidas propicia vantagens às plantas daninhas, uma vez que o gramado leva mais tempo para se reestabelecer (CHRISTOFFOLETI e ARANDA, 2001; FAGERNESS et al., 2002; FREITAS et al., 2003). Entretanto, quando o herbicida é seletivo melhora a estética e prolonga a vida útil do gramado (FREITAS et al., 2003).
	Alguns pesquisadores como Johnson (1990) e Baker et al. (1999) recomendam a utilização de herbicidas em subdoses em gramados, o que também inibe o crescimento vegetativo das plantas, bem como a emissão das inflorescências. Busey e Johnston (2006) concluíram que em áreas de gramado manejados com irrigação e adubação a infestação por plantas daninhas é minimizada, mas o método permite apenas a redução das aplicações de herbicidas e não é suficiente para o manejo das plantas daninhas.
	O bentazon é um herbicida de pós-emergência eficiente no controle de plantas daninhas de folha-larga e algumas monocotiledôneas, é seletivo para as culturas de trigo, arroz, arroz irrigado, feijão, milho e soja. Esse herbicida inibe o transporte de elétrons no fotossistema, que causa acúmulo de elétrons no ponto de inibição (proteína QB), que por sua vez promove peroxidação dos lipídeos. Nas plantas sensíveis provoca manchas cloróticas nas folhas, seguidas de necrose. A este herbicida são susceptíveis muitas espécies de ciperáceas, algumas gramíneas e muitas espécies de dicotiledôneas na fase inicial de desenvolvimento (RODRIGUES e ALMEIDA, 2005).
	O oxadiazon é um herbicida de contato que pode ser aplicado na pré-emergência e na pós-emergência inicial das plantas daninhas e culturas, atua tanto sobre gramíneas como em dicotiledôneas. No Brasil é registrado para as culturas de arroz, alho, cebola e cana-de-açúcar (ANDREI, 2009). Seu mecanismo de ação consiste na inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase (PROTOX).
	Os herbicidas nicosulfuron e halosulfuron pertencem ao grupo dos inibidores da enzima Acetolactase Sintase (ALS). A ALS é a primeira enzima na biossíntese dos aminoácidos valina, leucina e isoleucina. A paralização na síntese dos aminoácidos leva a interrupção da divisão celular e paralização do crescimento;
	A seletividade ao 2,4-D a gramíneas, segundo Ferreira et al. (2005) pode ser dependente do de características anatômicas foliares. No Brasil é registrado para aplicações em pós-emergência nas culturas do milho, arroz, trigo, cana-de-açúcar, pastagens e capins (ANDREI, 2009).
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIBLIOGRAFIA
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