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sistemas de gestao da cadeia de suprimentos [Reparado]

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Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Distribuição 
Bruno Máximo Maldonado
Jacqueline Barros Santos
Viviane Sallada Hypolito
Sistemas de Informações Para Logística
Objetivo 
 Disponibilizar a consumidor: 
 Produto certo
 Quantidade certa
 Local certo
 Tempo certo
http://www.feg.unesp.br/cegp/sie/SIE-MBA%20-%2009.pdf
Sistemas de Informações Para Logística
Vantagens 
 Integração com os fornecedores para obter uma operação mais ágil, confiável e de menores tempos de resposta e custos.
Sistemas automatizados de movimentação interna de matéria-prima e produtos semi-acabados
Sistemas automatizados para armazenagem de produtos
Integração com agentes de vendas, de forma a gerenciar os estoques de produtos, buscando uma operação mais ágil e de menores custos
Sistemas automatizados para determinação de rotas de veículos de entrega ou de assistência técnica
Integração de Sistemas de Informação com técnicas de Pesquisa
Operacional
Sistemas de Informações Para Logística
Fatores Importantes
 Aumento da receita devido a disponibilização corretamente dos produtos no mercado
Diminuição do custos devido:
Redução de custo de estoque
Redução de custo com armazenagem
Redução dos custos de distribuição e transportes
Aumento da eficiência e da eficácia:
Otimizando a utilização dos recursos
Flexibilizando como, quando, onde os recursos devem ser utilizados
http://www.feg.unesp.br/cegp/sie/SIE-MBA%20-%2009.pdf
Sistemas de Informações Para Logística
Sistemas de informações logísticas funcionam como elos que ligam as atividades logísticas em um processo integrado, combinando hardware e software para medir, controlar e gerenciar as operações logísticas
Pode-se considerar como hardware desde computadores e dispositivos para armazenagem de dados até instrumentos de entrada e saída do mesmo, tais como: impressoras de código de barras, leitores óticos, GPS, etc. Software inclui sistemas e aplicativos /programas usados na logística.
http://www.liber.ufpe.br/teses/arquivo/20030903112446.pdf
SCM - Supply Chain Management System
Definição
 De acordo com Ching (1999) “Supply chain é todo esforço envolvido nos diferentes processos e atividades que criam valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final. A gestão do supply chain é uma forma integrada de planejar e controlar o fluxo de mercadoria, informações e recursos, desde os fornecedores até o cliente final, procurando administrar as relações na cadeia logística de forma cooperativa e para o benefício de todos os envolvidos”
SCM - Supply Chain Management System
Histórico
Surgiu a partir da logística e da análise da cadeia de suprimentos como um todo, atuando não só na logística como também em: marketing, vendas, finanças, planejamento, P&D (pesquisa e desenvolvimento), recursos humanos etc.
SCM - Supply Chain Management System
Objetivo
Ligação e coordenação estreitas das atividades envolvidas na compra, na fabricação e na movimentação de um produto;
Integração de fornecedores, fabricantes, distribuidores e clientes;
Redução de tempo, esforço redundante e custos de estoque;
Ajuda na compra de materiais e na transformação de matéria-prima em produtos semi-acabados e acabados;
Ajuda na distribuição de produtos acabados aos clientes;
Tratamento da logística reversa – itens devolvidos fluem na direção contrária do comprador ao vendedor.
A FIGURA 1 exemplifica os fluxos de informação necessários para o SCM desde o ponto de origem (informações de fornecedores) até o ponto de destino (informações de consumidores). 
SCM - Supply Chain Management System
SCM - Supply Chain Management System
Fonte: Laudon et al. (2004)
 A gestão de informação pode contribuir para as seguintes atividades do gerenciamento da cadeia de suprimentos: 
 tomar decisões de quando e o que produzir, armazenar e transportar; 
 monitorar e fazer comunicação rápida dos pedidos;
 acompanhar embarques;
 coordenar estoques; gerar programação da produção com base na demanda;
 compartilhar informações sobre defeitos, devoluções e restituições; 
 fornecer especificações dos produtos, além de comunicar mudanças nos mesmos.
SCM - Supply Chain Management System
WMS - Warehouse Management System
Escopo
São responsáveis pelo gerenciamento da operação do dia-a-dia de um armazém. Sua utilização está restrita a decisões operacionais como: definição de rotas de coleta, definição de endereçamento dos produtos, entre outras. 
WMS Warehouse Management System: adaptação proposta para o gerenciamento da logística reversa ; Jan.2006; Patrícia Guarnieri; Daniele Chrusciack; Ivanir Luiz de Oliveira; Kazuo Hatakeyama; Luciano Scandelari (http://www.scielo.br)
WMS - Warehouse Management System
Definição
	Sistema de gestão integrada de armazéns, que operacionaliza de forma otimizada todas as atividades e seu fluxo de informações dentro do processo de armazenagem. Com essas atividades agindo de forma integrada, atendem às necessidades logísticas, evitando falhas e maximizando os recursos da empresa. 
WMS Warehouse Management System: adaptação proposta para o gerenciamento da logística reversa ; Jan.2006; Patrícia Guarnieri; Daniele Chrusciack; Ivanir Luiz de Oliveira; Kazuo Hatakeyama; Luciano Scandelari (http://www.scielo.br)
WMS - Warehouse Management System
Atividades Operacionalizadas
WMS Warehouse Management System: adaptação proposta para o gerenciamento da logística reversa ; Jan.2006; Patrícia Guarnieri; Daniele Chrusciack; Ivanir Luiz de Oliveira; Kazuo Hatakeyama; Luciano Scandelari (http://www.scielo.br)
 Recebimento
 Inspeção
 Endereçamento
 Estocagem
 Separação
Embalagem
Carregamento
Expedição
Emissão de Documentos
Inventário
Administração de Contenedores
WMS - Warehouse Management System
Objetivos
WMS Warehouse Management System: adaptação proposta para o gerenciamento da logística reversa ; Jan.2006; Patrícia Guarnieri; Daniele Chrusciack; Ivanir Luiz de Oliveira; Kazuo Hatakeyama; Luciano Scandelari (http://www.scielo.br)
WMS - Warehouse Management System
Funções de Apoio à Estratégia de Logística Operacional
WMS Warehouse Management System: adaptação proposta para o gerenciamento da logística reversa ; Jan.2006; Patrícia Guarnieri; Daniele Chrusciack; Ivanir Luiz de Oliveira; Kazuo Hatakeyama; Luciano Scandelari (http://www.scielo.br)
- Planejamento e alocação de recursos
- Portaria
- Recebimento
- Inspeção e controle de qualidade
- Estocagem
- Transferências
- Expedição
- Inventários
- Controle de contenedores
- Relatórios
WMS - Warehouse Management System
WMS no Gerenciamento de Logística Reversa
Histórico
 A maioria das empresas não tem definido em seus processos claramente a logística reversa.
 Não existem no mercado sistemas de informação específicos para seu controle. 
 Em virtude da identificação desta deficiência em sistemas de informação de logística reversa e ao se analisar os softwares de Supply Chain Management existentes, constatou-se que é possível a customização de um WMS tradicional para o gerenciamento dos materiais ou resíduos de pós-consumo e pós-venda. 
WMS Warehouse Management System: adaptação proposta para o gerenciamento da logística reversa ; Jan.2006; Patrícia Guarnieri; Daniele Chrusciack; Ivanir Luiz de Oliveira; Kazuo Hatakeyama; Luciano Scandelari (http://www.scielo.br)
WMS - Warehouse Management System
Metodologia da Utilização do WMS no Gerenciamento de
 Logística Reversa
 Inicialmente, buscou-se descobrir quais as dificuldades encontradas para as empresas gerenciarem seus resíduos.
 Identificaram-se as necessidades em termos de Sistemas de Informações para o gerenciamento da Logística Reversa.
 Desenvolveu-se, então, a proposta de adaptação do WMS tradicional para o gerenciamento da logística reversa em armazéns. 
WMS Warehouse Management System: adaptação proposta para o gerenciamento da logística reversa ; Jan.2006; Patrícia Guarnieri; Daniele Chrusciack; Ivanir Luiz de Oliveira; Kazuo Hatakeyama;Luciano Scandelari (http://www.scielo.br)
WMS - Warehouse Management System
Passos para a Adaptação do WMS para a Logística Reversa
WMS Warehouse Management System: adaptação proposta para o gerenciamento da logística reversa ; Jan.2006; Patrícia Guarnieri; Daniele Chrusciack; Ivanir Luiz de Oliveira; Kazuo Hatakeyama; Luciano Scandelari (http://www.scielo.br)
WMS - Warehouse Management System
Diagrama de Caso de Uso
WMS Warehouse Management System: adaptação proposta para o gerenciamento da logística reversa ; Jan.2006; Patrícia Guarnieri; Daniele Chrusciack; Ivanir Luiz de Oliveira; Kazuo Hatakeyama; Luciano Scandelari (http://www.scielo.br)
WMS - Warehouse Management System
Diagrama de Classe de Atividades de Recebimento e Despacho de Mercadorias
WMS Warehouse Management System: adaptação proposta para o gerenciamento da logística reversa ; Jan.2006; Patrícia Guarnieri; Daniele Chrusciack; Ivanir Luiz de Oliveira; Kazuo Hatakeyama; Luciano Scandelari (http://www.scielo.br)
WMS - Warehouse Management System
Diagrama de Classe de Atividades de Controle de Estoque
WMS Warehouse Management System: adaptação proposta para o gerenciamento da logística reversa ; Jan.2006; Patrícia Guarnieri; Daniele Chrusciack; Ivanir Luiz de Oliveira; Kazuo Hatakeyama; Luciano Scandelari (http://www.scielo.br)
Computação Móvel é uma área dedicada ao estudo de sistemas computacionais em que existe total mobilidade do usuário. 
Mobilidade é o ponto essencial, e nos coloca uma série de possibilidades e desafios que são particulares à C.M. 
Computação Móvel
Introdução
Computação Móvel: Tópicos Essenciais; Carlos Soto ; Christian Reis ; Maxweel Carmo. (http://www.async.com.br/~kiko/mobilcomp/0.php)
Computação Móvel
Por quê?
Comodidade: liberdade para obter e manipular informação relevante a qualquer hora. 
Necessidade: para certos problemas, a mobilidade é essencial. 
Pra quê?
 Novas formas de trabalhar. 
 Novos estilos de vida. 
Computação Móvel: Tópicos Essenciais; Carlos Soto ; Christian Reis ; Maxweel Carmo. (http://www.async.com.br/~kiko/mobilcomp/0.php)
Computação Móvel
Características Essenciais 
Redes sem fio: rádio e infra-vermelho. 
Redes heterogêneas. 
Dispositivos portáteis. 
Interfaces otimizadas à tarefa e ambiente. 
Computação Móvel: Tópicos Essenciais; Carlos Soto ; Christian Reis ; Maxweel Carmo. (http://www.async.com.br/~kiko/mobilcomp/0.php)
Computação Móvel
Desafios da Computação Móvel
Comunicação sem fio: 
Desconexão. 
Banda reduzida. 
Variabilidade de banda. 
Redes incompatíveis. 
Riscos de segurança. 
Computação Móvel: Tópicos Essenciais; Carlos Soto ; Christian Reis ; Maxweel Carmo. (http://www.async.com.br/~kiko/mobilcomp/0.php)
Computação Móvel
Desafios da Computação Móvel
Mobilidade 
Migração de endereço. 
Informação dependente de local. 
Migração de localidade. 
Computação Móvel: Tópicos Essenciais; Carlos Soto ; Christian Reis ; Maxweel Carmo. (http://www.async.com.br/~kiko/mobilcomp/0.php)
Computação Móvel
Desafios da Computação Móvel
Portabilidade 
Baixo consumo de energia. 
Integridade dos dados. 
Pequeno espaço de armazenamento 
Interface HC reduzida
Computação Móvel: Tópicos Essenciais; Carlos Soto ; Christian Reis ; Maxweel Carmo. (http://www.async.com.br/~kiko/mobilcomp/0.php)
Computação Móvel
Redes de Comunicação
Bluetooth 
802.11 
3G 
I-Mode 
CDMA/TDMA/GSM
Computação Móvel: Tópicos Essenciais; Carlos Soto ; Christian Reis ; Maxweel Carmo. (http://www.async.com.br/~kiko/mobilcomp/0.php)
Computação Móvel
Questões de Projeto de HCI de Aplicações Móveis
Interface projetada é um tradeoff entre: 
Tamanho 
Consumo de energia 
Facilidade de uso 
Funcionalidade 
Computação Móvel: Tópicos Essenciais; Carlos Soto ; Christian Reis ; Maxweel Carmo. (http://www.async.com.br/~kiko/mobilcomp/0.php)
Computação Móvel
HCI e Computação Móvel
Interfaces de Saída 
Tela limitada, sem gerenciamento de janelas. 
Uso de ícones especialmente claros e intuitivos, texto curto. 
Saída sonora, visual e táctil. 
Uso de HUD e HMD. 
Computação Móvel: Tópicos Essenciais; Carlos Soto ; Christian Reis ; Maxweel Carmo. (http://www.async.com.br/~kiko/mobilcomp/0.php)
Computação Móvel
HCI e Computação Móvel
Interfaces de Entrada 
Teclados variados e especializados. 
Reconhecimento escrita vs. graffiti 
Interfaces mecânicas específicas 
Reconhecimento de voz
Computação Móvel: Tópicos Essenciais; Carlos Soto ; Christian Reis ; Maxweel Carmo. (http://www.async.com.br/~kiko/mobilcomp/0.php)
Computação Móvel
Wearable Computing
Computadores ultra-portáteis, usados como roupa. 
Usam HUDs, HMDs, e formas de entrada convenientes. 
Provêem um Body Bus e rede wireless "externa". 
São asistentes pessoais inteligentes. 
Computação Móvel: Tópicos Essenciais; Carlos Soto ; Christian Reis ; Maxweel Carmo. (http://www.async.com.br/~kiko/mobilcomp/0.php)
Computação Móvel
Atividade W3C
Necessidade de trabalhar dispositivos heterogêneos. 
Potencialidades diversificadas. 
Tarefa p/ um servidor Web: 
Identificar as potencialidades do dispositivo WAP, XHTML Basic, CC/PP, submissões novas. 
Computação Móvel: Tópicos Essenciais; Carlos Soto ; Christian Reis ; Maxweel Carmo. (http://www.async.com.br/~kiko/mobilcomp/0.php)
Computação Móvel
Conclusões
É uma área em franca expansão. 
Atenção científica recente. 
Interface extremamente importante; projeto pode determinar sucesso ou fracasso do produto. 
Computação expande para outros domínios até então inexplorados. 
Computação Móvel: Tópicos Essenciais; Carlos Soto ; Christian Reis ; Maxweel Carmo. (http://www.async.com.br/~kiko/mobilcomp/0.php)
RFID: “Radio Frequency Identification” – Identificação por RadioFrequência.
Diferentemente do feixe de luz, no código de barras, usa-se frequência de radio.
RFID
Introdução
http://www.logisticadescomplicada.com/rfid-e-seus-impactos-na-logistica/
RFID – Radio Frequency Identification
Histórico
 Em 1980, o MIT junto com outros centros de pesquisa iniciou um estudo de uma arquitetura que utilizasse os recursos das tecnologias baseadas em radiofrequencia para ser o modelo de referência ao desenvolvimento de novas aplicações de rastreamento e localização dos produtos, nasceu o EPC-Electronic Product Code.
O EPC tem como premissa fazer o uso completo das mais recentes infra-estruturas como é a Internet, uma mudança no conceito de identificação e principalmente no intercâmbio de informações.
O EPC agiliza o processo e permite dar maior visibilidade aos produtos por meio da disponibilização.
http://www.logisticadescomplicada.com/rfid-e-seus-impactos-na-logistica/
RFID (Radio Frequency Identification)
 Definição
É o rastreamento total, não somente de um processo ou de uma empresa, mas de cada produto individual aberto a toda cadeia de suprimentos.
Facilita o controle do fluxo de produtos por toda cadeia de suprimentos de uma empresa, permitindo o seu rastreamento desde a sua fabricação até o ponto final da distribuição.
http://www.logisticadescomplicada.com/rfid-e-seus-impactos-na-logistica/
RFID (Radio Frequency Identification)
Como?
 Utiliza-se etiquetas inteligentes – etiquetas eletrônicas com um microship instalado que são colocados no produto.
Rastreamento feito por ondas de radiofrequência utilizando a resistência de metal ou carbono como antena.
3 componentes: Antena, Transceiver (com decodificador) e Transponder (chamado de RF TAG ou apenas TAG), composto de antena e microchip.
http://www.logisticadescomplicada.com/rfid-e-seus-impactos-na-logistica/
RFID (Radio Frequency Identification)
Vantagens
 a capacidade de armazenamento, leitura e envio dos dados para etiquetas ativas;
a detecção sem necessidade da proximidade da leitora para o reconhecimento dos dados;
a durabilidade das etiquetas com possibilidade de reutilização ;
a redução de estoque;
a contagem instantânea de estoque, facilitando os sistemas empresariaisde inventário;
a precisão nas informações de armazenamento e velocidade na expedição;
a localização dos itens ainda em processos de busca;
a melhoria no reabastecimento com eliminação de itens faltantes e aqueles com validade vencida;
a prevenção de roubos e falsificação de mercadorias;
a otimização do processo de gestão portuária, permitindo às companhias operarem muito próximo da capacidade nominal dos portos.
http://www.logisticadescomplicada.com/rfid-e-seus-impactos-na-logistica/
RFID (Radio Frequency Identification)
Desvantagens
O custo elevado da tecnologia RFID em relação aos sistemas de código de barras é um dos principais obstáculos para o aumento de sua aplicação comercial.
O preço final dos produtos, pois a tecnologia não se limita ao microchip anexado ao produto apenas. Por trás da estrutura estão antenas, leitoras, ferramentas de filtragem das informações e sistemas de comunicação.
O uso em materiais metálicos e condutivos relativos ao alcance de transmissão das antenas. Como a operação é baseada em campos magnéticos, o metal pode interferir negativamente no desempenho.
A padronização das freqüências utilizadas para que os produtos possam ser lidos por toda a indústria, de maneira uniforme.
A invasão da privacidade dos consumidores por causa da monitoração das etiquetas coladas nos produtos. Para esses casos existem técnicas de custo alto que quando o consumidor sai fisicamente de uma loja, a funcionalidade do RFID é automaticamente bloqueada.
http://www.logisticadescomplicada.com/rfid-e-seus-impactos-na-logistica/
RFID (Radio Frequency Identification)
http://www.logisticadescomplicada.com/rfid-e-seus-impactos-na-logistica/
Estudo de Caso F15
49
Contratos
Fornecedor 1
Fornecedor 2
Fornecedor 3
Fornecedor 4
Fornecedor 5
Contratos
Cliente
Tomada de decisão descentralizada:
Fornecedores investem em estoque de peças sobressalentes, as capacidades de reparação, confiabilidade do produto e otimização de sua cadeia de suprimentos para maximizar seus lucros.
A principal vontade é induzir as ações desejadas dos fornecedores usando contratos e pedidos para atingir determinada disponibilidade de um produto para o cliente.
Resultado com relação aos custos totais da cadeia de suprimentos e um desempenho de tempo incerto:
Fornecedores podem agir oportunamente e fugir com pequenos esforços.
As partes contratantes estão avessas aos riscos.
Estudo de Caso F15
51
Contrato de Preço Fixo
Risco máximo dos fornecedores
Maiores incentivos para reduzir custos
Sem incentivos por desempenho
Contrato de desempenho
Risco máximo dos fornecedores
Moderado incentivo para reduzir custos
Incentivo para alto desempenho
Contrato Maior Custo
Risco reduzido dos fornecedores
Menos incentivo para reduzir custos
Sem incentivos por desempenho
Estudo de Caso F15
Pagamento fixo
PBL 
Partilha de custos	
Para alocar lucros
Para assegurar o desempenho
Para compartilhar riscos
Source: Kim, S.H., M. Cohen and S. Netessine. 2007. Performance Contracting in After-Sales Service Supply Chains.
Forthcoming in Management Science. Available from http://www.netessine.com.
Estudo de Caso F15
Pequeno incentivo por desempenho
Grande incentivo por desempenho
Partilha de custos limitados (Preço fixo)
Maturidade do produto
Partilha de custos extensivos (Maior Custo)
Implantação do produto
Incerteza com custos de suporte
Volume de uso
Contrato
Preço fixo
Contrato
Maior custo
Estudo de Caso F15
Disponibilidade
Ótima combinação de confiabilidade com estoque sob o contrato antigo
Ótima combinação de confiabilidade com estoque sob o contrato de desempenho com o cliente
Ótima combinação de confiabilidade com estoque quando a cadeia está integrada
=Ótima combinação de confiabilidade com estoque sobr contrato de desempenho com o fornecedor.
Estoque(S)
Confiabilidade(R)
Supply Chain apresenta o melhor desempenho em PBL com a posse de ativos do fornecedor
Estudo de Caso F15
55
Programa da Marinha
Disponibilidade dos materiais aumentaram uma média de 30% -40%, através de PBL
Aeronaves e equipamentos logísticos de muitas respostas (LRTs) diminuiram uma média de 70%-80% por PBL
Estudo de Caso F15
56
 - A estimativa dos fornecedores de prêmio de risco exigido para celebrar um contrato PBL é baseada em informações insuficientes e análises incorretas, os clientes percebem que o risco está sobre-estimado; 
 - A posse de bens, muitas vezes permanece nas mãos do cliente, embora controle de gestão de activos e de incentivo de desempenho recai sobre o fornecedor reduz a coordenação da cadeia de suprimentos, levando à ineficiência.
- Os sistemas costumam não estar relacionados às áreas de negócios, levando a um desalinhamento entre os contratos de incentivo e o gerenciamento de prioridades.
Estudo de Caso F15
- As métricas de performance não são alinhadas com os objetivos do programa e a estrutura do contrato.
- Grandes termos de incentivo de performance não alinhados com médios termos do contrato, p. Ex: objetivo é contrato de renegociação, seleção de um programa novo.
- Retorno em investimentos estratégicos para melhorar a confiabilidade do produto, reparar a capacidade e/ou performance logística é de difícil quantificação.
Estudo de Caso F15
Estudo de Caso F15
 MCA´s Sistema de Planejamento de Suporte 
Lições aprendidas com a implementação
Quanto tempo leva para o produto de missão crítica do cliente restaurar o uso efetivo?
Qual o up-time para o equipamento do cliente?
Multi-Periodo/Oque-Se
Rede de Otimização PBL
Quanto 
investir em recursos de serviço?
Onde posicionar estes recursos? 
Estratégia
Táticas
Tá
Como o gerenciamento de ativos e os serviços de suporte ao cliente podem aumentas as vendas e o lucro?
Como utilizar a implementação destes recursos para prover máximo valor?
Como gerenciar prioridades para iniciar suprimento com demanda?
FIM

Outros materiais