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PIM IV

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UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM IV
Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação
Cafeteria Essência e Sabor do Café 
UNIP EAD
2018
UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM IV
Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação
Cafeteria Essência e Sabor do Café
Nome(s): Gabriela Gomes Lage; Sérgio de Almeida e Silva; Ricardo Cerzosimo Souza Brandao; Joao Pedro
RA(s): 1839079; 1832165; 1819023; 
Curso: Gestão de Tecnologia da Informação
Semestre: 2º
UNIP EAD
2018
RESUMO
O presente trabalho consiste na modernização de Cafeteria Essência e Sabor do Café com 19 filiais no estado de São Paulo, onde busca uma padronização dos processos em todas as suas filiais em operação e aproveitando ao máximo os hardwares existentes, buscando atender as necessidades do cliente na questão do atendimento e também ter um melhor controle de estoque e ações futuras de marketing dos produtos.
Faz parte desta modernização a implantação de uma rede de computadores sendo inclusive implementada a modelagem de todo o processo de modernização para uma melhoria continua do gerenciamento das informações. 
Teve-se também como objetivo, a analise da viabilidade de troca ou atualização dos equipamentos e da estrutura de rede, procurando ao máximo a preservação do patrimônio da organização em questão. 
Implementação de um Sistema de Informação e de um Banco de Dados . São Paulo,
Palavras chave: modernização, redes, café, modelagem de processos.
ABSTRACT
The present work consists on the modernization of Cafeteria Essência e Sabor do Café with 19 branches in the state of São Paulo, where it seeks a standardization of processes in all its branches in operation and making the most of existing hardware, seeking to meet customer needs related to service and also have a better inventory control and future marketing actions of the products. Part of this modernization is the implementation of a computer network, including the modeling of the entire modernization process for continuous improvement of information management. The goal was also to analyze the viability of exchanging or updating equipment and network structure, seeking to preserve the assets of the organization in question.
Keywords: modernization, networking, coffee, process modeling.
 INTRODUÇÃO 
 
Com 25 anos de funcionamento, a cafeteria Essência e Sabor do Café no seu inicio os proprietários não tinham visibilidade do crescimento do negocio, por isso a primeira loja tinha uma estrutura simples. 
Devido a alta demanda e crescimento, a cafeteria hoje possui 19 unidades espalhadas na Região Metropolitana de São Paulo, alcançando um numero grande de clientes, gerando assim a necessidade de um aumento substancial das estruturas. 
Este trabalho visa apresentar a teoria necessária para a correta compreensão do projeto de implementação de uma LAN (Local Área Network) e a Modelagem de Processo para melhoria nas vendas das unidades e um melhor atendimento aos seus clientes. 
MODELAGEM DE PROCESSO
O presente trabalho consiste na modernização de Cafeteria Essência e Sabor do Café com 19 filiais no estado de São Paulo, onde busca uma padronização dos processos em todas as suas filiais em operação e aproveitando ao máximo os hardwares existentes, buscando atender as necessidades do cliente na questão do atendimento e também ter um melhor controle de estoque e ações futuras de marketing dos produtos.
Faz parte desta modernização a implantação de uma rede de computadores sendo inclusiv implementada a modelagem de todo o processo de modernização para uma melhoria continua do gerenciamento das informações.
2.1 GRAFICO
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES
Segundo TANEMBAUM (2011), uma empresa cria uma estrutura de redes de computadores para deixar disponíveis para as pessoas da organização, independentemente da localização física, os programas, equipamentos e, sobretudo, os dados pertencente à organização. Um exemplo seria o compartilhamento de uma impressora conectada a uma rede local. O gasto seria demasiadamente grande se fosse necessária uma impressora privativa para cada funcionário. Ao invés disso, obtém-se uma impressora de grande porte conectada em rede, tornando o uso dos recursos mais racional e contribuindo para uma manutenção mais fácil do que o de um grande conjunto de impressoras individuais.
Dessa forma, TORRES (2001) diz o seguinte:
Hoje em dia, tanto no ambiente explícito da informática quanto fora dele, todos nós temos contato com algum tipo de rede em maior ou menor grau. As redes de computadores surgiram da necessidade da troca de informações, onde é possível ter acesso a um dado que está fisicamente localizado longe de você (TORRES, 2001).
Já para SOARES (1995), uma rede de computadores é formada por um conjunto de módulos processadores e por um sistema de comunicação. Traduzindo seria um conjunto de enlaces físicos e lógicos entre 2 ou mais computadores. Construindo-se uma estrutura em rede, alcança-se não apenas o compartilhamento físico, mas também o compartilhamento de informações, tão importante em nossos dias atuais.
As organizações públicas e privadas perceberam, a partir de meados do século passado, a importância que têm os dados à sua disposição. Passou-se a considerá-los um ativo intangível importante para o aumento da produtividade, eficiência e competitividade no mundo empresarial – este cada vez mais globalizado. Dessa forma, a ascensão de grandes projetos de redes para conseguir esse compartilhamento e obtenção de dados se tornou cada vez mais importante (OLIVEIRA E RODRIGUES, 2004).
Esquematizando uma estrutura de redes cabeada e sem fio teríamos, de forma simplificada, a seguinte forma: 
3.1 LAN X MAN X WAN
As redes classificam-se de acordo com o tamanho do alcance da mesma. Dessa forma podemos dividi-las em 3 (três) diferentes classificações que veremos a seguir.
Obs: há ainda uma quarta classificação, chamada de PAN (Personal Area Networks. Rede Pessoal, em português) que devido sua insignificância no cenário atual é muitas vezes deixada de lado em várias bibliografias. Dessa forma, nos ateremos nas 3 classificações principais a fim de aprofundarmos no conteúdo específico pedido para este projeto.
3.2 LAN (REDE LOCAL)
LAN significa Local Area Network (em português, Rede Local) e é um conjunto de computadores que pertence a uma mesma organização, conectados entre eles por uma rede, numa pequena área geográfica, geralmente através de uma mesma tecnologia (a mais usada é a Ethernet).
Uma rede local representa uma rede em sua forma mais simples. A rapidez de transferência de dados de uma rede local pode variar entre 10 Mbps (para uma rede ethernet, por exemplo) e 1 Gbps (em FDDI ou Gigabit Ethernet, por exemplo). Uma rede local pode atingir de 100 a 1.000 usuários.[1: https://br.ccm.net/contents/255-local-area-network-lan-rede-local. Acesso em 12 de nov. 2018]
Assim, já pode-se traçar alguns objetivos centrais na implementação de uma rede LAN, quais sejam: 
Dessa forma, conclui-se que uma rede LAN é formada por um diverso conjunto de equipamentos. Em sua estrutura mais simples, pode ser composta apenas por uma única máquina ligada à um router de acesso à rede, como também pode ser formada por diversas máquinas e até interligar várias redes. Respeitando sempre o limite geográfico que as redes LANs apresentam.
3.3 MAN (REDE METROPOLITANA)
MANs são redes maiores que as LANs. MAN significa “Metropolitan Area Network”, ou rede de área metropolitana. Este tipo de rede é caracterizada por ter um alcance maior que as do tipo LAN, abrangendo cidades próximas ou regiões metropolitanas, por exemplo. Em uma
definição mais prática, imaginemos por exemplo, que uma empresa possui dois escritórios em uma mesma cidade e deseja que os computadores permaneçam interligados. Para isso existe a rede de área metropolitana, que conecta diversas redes locais dentro de algumas dezenas de quilômetros.[2: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_de_%C3%A1rea_metropolitana. Acesso em 12 de nov. 2018]
Ou seja, uma MAN corresponde a uma rede de computadores que interage em um espaço de média dimensão. Uma MAN, geralmente, está associada a interligação de várias redes LANs e é uma das partes que compõem a WAN.
1https://cddiogo.files.wordpress.com/2016/10/0e6d1-man2.png?w=1400
3.4 WAN (REDE DE LONGA DISTÂNCIA)
Uma rede de longa distância ou rede de área alargada (em inglês: wide área network, sigla WAN) é uma rede de computadores que abrange uma grande área geográfica, com frequência um país ou continente. Difere, assim, da Rede pessoal (PAN), da Rede de área local (LAN) e a Rede de área metropolitana (MAN).
Um exemplo clássico de uma rede tipicamente WAN é a própria internet pelo fato de abranger uma área geográfica global, interligando países e continentes.[3: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_de_longa_dist%C3%A2ncia. Acesso em 13 de nov. 2018]
Assim, podemos dizer que uma rede WAN permite a comunicação a longa distância, interligando redes de dentro de uma grande região geográfica.
2http://fivandersonredes.blogspot.com/2013/07/redes-de-computadores-lan-man-wan.html
TOPOLOGIAS DE REDES DE COMPUTADORES
Segundo BANDEIRA (2013), a topologia descreve como os equipamentos estão interligados, ou seja, a forma física como eles estão interligados. A topologia tem a ver como os dados fluem na rede. 
O layout do meio através do qual há o tráfego de informações é definido pela topologia adotada por determinada organização. Atualmente existem várias tipos de topologias, dentre as quais temos a topologia em: barramento, anel, estrela, malha, e etc.
4.1 TOPOLOGIA EM MALHA
Na topologia em malha, todos os nós estão conectados a todos os outros nós, de forma a estarem sempre entrelaçados. Assim, existem diversos caminhos para se chegar a um mesmo destino. Como há vários caminhos para um dado percorrer da origem até o seu destino, esta topologia está menos sujeito a erros de transmissão.
Em contrapartida está a maior complexidade e um elevado preço dos equipamentos que interligam os nós da rede. 
Esta topologia é mais utilizada em Redes Alargadas (WAN).[4: https://sites.google.com/site/disciplinadeiccr/Home/topologias-logicas-e-topologias-fisicas/4--topologia-em-malha-ou-mesh. Acesso em 13 de nov. 2019]
3http://cybersredes.blogspot.com/2013/07/imagem-topologia-imagem-barramento-anel.html
4.2 TOPOLOGIA EM ANEL
Uma rede formada em topologia anel consiste em computadores com duas conexões ponto-aponto, uma para a máquina anterior e outra para a máquina posterior, formando realmente um anel (BANDEIRA, 2013. Pg. 13).
Nessa topologia, o foco principal é diminuir ao máximo o número de ligações no sistema. Os computadores são conectados ponto-a-ponto e operam em um único sentido. A grande fragilidade desse tipo de topologia é exatamente sua própria estrutura, onde um dado deve trafegar pelo anel até que chegue ao destino.
Dessa forma, se algum dos pontos apresentar falha, toda a sequência da rede estará também comprometida.
4https://sites.google.com/site/topologiasderedexd/topologia-anel
4.3 TOPOLOGIA EM ESTRELA
Nesta topologia, há um concentrador principal, chamado de hub, no qual estão ligados todos os dispositivos da rede. Este elemento centralizador tem a função de gerenciar o fluxo de informações da rede. Dessa forma, todo dado enviado de um nó a outro deverá, necessariamente, passar pelo hub central. Assim, a informação não precisará passar por todos as máquinas da rede, mas apenas do computador de origem para o hub e, por fim, ao computador de destino.
5https://sites.google.com/site/topologiasderedexd/topologia-estrela
Por outro lado o hub também é o maior problema desta topologia, visto que o sistema fica totalmente dependente do dispositivo central. Se houver alguma falha nesse equipamento, a rede ficará inativa.
4.4 TOPOLOGIA EM BARRAMENTO
Esta topologia utiliza um sistema de conexões multipontos. Existe apenas um cabo que se estende por toda a instalação, se forma a deixar todas as estações conectadas. Normalmente, o barramento é compartilhado em tempo e frequência, possibilitando, dessa forma, a transmissão dos dados.
O desempenho de um sistema que usa topologia barramento é determinado pelo meio e transmissão, número de estações conectadas, controle de acesso, tipo de tráfego, entre outros (SOARES et. al., 1995)
6http://rfaelsilva.blogspot.com/2012/09/tipologia-barramento.html
MODELO TCP/IP
Segundo TANEMBAUM (2011), o modelo TCP/IP foi desenvolvido a pedido do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, que, à época, desejava uma rede que mantivesse o funcionamento mesmo depois de um possível ataque nuclear.
O TCP/IP não é na verdade um protocolo, mas sim um conjunto de protocolos – uma pilha de protocolos, como ele é mais chamado. Seu nome, por exemplo, já faz referência a dois protocolos diferentes, o TCP (Transmission Control Protoco, Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP (Internet Protocol, Protocolo de Internet) (TORRES, 2007).
Sintetizando, o protocolo TCP/IP é o conjunto de regras adotados no mundo para que os equipamentos ligados em uma rede os utilize para se comunicarem. Dessa forma, consegue-se que computadores de diferentes fabricantes possa se comunicam.
Para padronizar os protocolos ao redor do mundo, foi criado em 1983 o modelo OSI (Open Systems Interconnection). Este modelo definiu o padrão a ser seguido na criação de protocolos de redes. Este modelo possui 7 camadas, que são: aplicação, apresentação, sessão, transporte, rede, enlace e física.
Já o modelo TCP/IP possui apenas 4 camadas que, divididas por tipo de função, englobam todas as 7 camadas do modelo OSI. Assim, podemos sintetizar as camadas dos dois modelos da seguinte forma:
O protocolo IP (Internet Protocol) foi criado para realizar a correta comunicação entre redes. A versão IPV4 é, hoje, a mais utilizada. Nesta versão os endereços IPs são compostos por um conjunto de 4 octetos, totalizando 32 bits.
Na Internet, cada host e cada roteador tem um endereço IP que codifica seu número de rede e seu número de host. A combinação é exclusiva: em princípio, duas máquinas na Internet nunca têm o mesmo endereço IP. Todos os endereços IP têm 32 bits e são usados nos campos Source address e Destination address dos pacotes IP. É importante observar que um endereço IP não se refere realmente a um host. Na verdade, ele se refere a uma interface de rede; assim, se um host estiver em duas redes, ele precisará ter dois endereços IP. Porém, na prática, a maioria dos hosts está em uma única rede e, portanto, só tem um endereço IP (TANEMBAUM, 2011).
IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE COMPUTADORES
Este capítulo trará o estudo de caso da implementação de uma rede LAN na cafeteria Essência e Sabor do Café. Este projeto criará um modelo de LAN para a interconexão entre as diversas unidades de negócios da empresa supracitada através do uso das tecnologias padrões do mercado, levando em conta o custo-benefício, o crescimento da empresa e a sua segurança.
TOPOLOGIA
A topologia que será abordada nesse estudo de caso será a topologia em árvore, que equivale a várias topologias estrelas conectadas. Para isso, vê-se necessário a compra de vários switches que serão interligados de forma a integrar todas as 19 unidades da empresa. Em forma de diagrama temos o seguinte:
7Autoria Própria
 INFRAESTURURA
Em relação à tecnologia utilizada, a distância geográfica das unidades operacionais, etc., descreveremos as características da empresa e sua distribuição funcional.
Cada unidade de negócios tem capacidade para abrigar cerca de 10 funcionários, com exceção da sede da empresa
que tem o dobro do tamanho e contendo também o departamento de TI. Cada unidade já possui um sistema de rede sem fio para seus clientes. Cada unidade tem 150m2 de área.
Dessa forma, para já mostrado no diagrama de redes, optou-se pelo uso de fibra óptica para a conexão das unidades da empresa. As redes de fibra óptica oferecem uma série de vantagens, como fácil integração entre sistemas, mais velocidade, melhor qualidade de conexão e menor custo de matéria-prima.[5: https://www.cianet.com.br/blog/infraestrutura-e-tecnologia/cabo-de-fibra-optica-tipos-e-vantagens/. Acesso em 17 de nov. 2018.]
Para isso, utilizou-se o Cabo DDG Fibra Óptica, 70 km2. Cabos estes recomendados para o tráfego veloz de dados, imagens, voz e vídeos.
Para a ampliação da rede da empresa, utilizou-se o GIGALAN CAT.6 U/UTP CM/CMR – cabo de dados para conexão entre os painéis de distribuição e conectores nas áreas de trabalho. Assim, tem-se uma estrutura de uma rede LAN. 
O acesso à rede WAN será fornecido por meio de operadoras de telefonia, por dois meios físicos distintos: um fornecimento da rede por fibra óptica e outra por DSL (garantindo assim o acesso a rede sem fio para os clientes).
CONCLUSÃO
Este trabalho consistiu na unificação de uma base de dados onde através da rede podemos fazer varias analises da filial de origem e também geral.
Todo este tipo de analise poderá ser feito no servidor da matriz em real time ou por períodos a serem definidos pela diretoria da empresa.
Nas filiais poderemos saber qual o tipo de cliente frequenta o café, um controle mais efetivo no estoque, um fluxo de caixa mais eficiente e também conhecer melhor o gosto dos clientes locais.
A satisfação no atendimento ao cliente e a infraestrutura proporcionada para o mesmo faz com que o sucesso seja crescente no mercado podendo assim criar expansão da rede em outros estados.
Após a modernização aqui implementada, concluímos que a empresa ira atingir um novo patamar, visando um melhor controle de gerenciamento da organização e levando os seus clientes a terem uma experiência mais completa. 
REFERÊNCIAS
TENEMBAUM, A. S; WETHERALL, D. Redes de computadores. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
TORRES, G. Redes de Computadores Curso Completo – 2001, Axcel Books do Brasil Editora Ltda.
SOARES, L. F. G; GUIDO, L; COLCHER, S. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM; 2ª Edição – Rio de Janeiro: Campus, 1995.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégias, táticas operacionais. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2004, 24p.
TORRES, G. Como o protocolo TCP/IP funciona. Disponível em: https://www.clubedohardware.com.br/artigos/redes/como-o-protocolo-tcp-ip-funciona-parte-1-r34823/. Acesso em 13 de nov. 2018
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. Tradução de Arlete Simille Marques. 5. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
O’BRIEN, J. A. Sistemas de informações: e as decisões gerenciais na era da Internet. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2004, p.17-19.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégias, táticas operacionais. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2004, 24p.
OLIVEIRA, Paulo Jorge; RODRIGUES, Fátima; HENRIQUES, Pedro Rangel. Limpeza de dados – uma visão geral. In: SIMPÓSIO DOUTORAL DO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA, 1., 2004. Málaga. Proceeding of Data Gadgets 2004 Workshop-Bringing Up Emerging Solutions for Data Warehousing Systems, Málaga, Espanha, 2004. p. 39-51.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 5. ed. Rio de Janeiro: editora McGraw Hill, 2002.
SITES PESQUISADOS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_de_%C3%A1rea_metropolitana Acesso em 12 de nov. 2018
http://www.tecvirtua.com.br/images/rede.JPG Acesso em 12 de nov. 2018
https://br.ccm.net/contents/255-local-area-network-lan-rede-local. Acesso em 12 de nov. 2018
https://cddiogo.files.wordpress.com. Acesso em 12 de nov. 2018
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_de_longa_dist%C3%A2ncia. Acesso em 13 de nov. 2018
http://cybersredes.blogspot.com/2013/07/imagem-topologia-imagem-barramento-anel.html. Acesso em 13 de nov. 2018
https://sites.google.com/site/topologiasderedexd/topologia-anel. Acesso em 13 de nov. 2018
https://sites.google.com/site/topologiasderedexd/topologia-estrela. Acesso em 13 de nov. 2018
http://jkolb.com.br/modelo-osi-x-modelo-tcpip/. Acesso em 13 de nov. 2018
https://www.cianet.com.br/blog/infraestrutura-e-tecnologia/cabo-de-fibra-optica-tipos-e-vantagens/. Acesso em 17 de nov. 2018

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